Transei com minha irmã na suruba

Um conto erótico de jorginho
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 06/04/2025 15:07:27

A minha irmã dizia que, antes de dar pro meu irmão, ela era virgem. Porque era crente, e o namorado crente dela nem tentava convencer ela a transar , o pastor dizia que tinha que esperar o casamento. Ela disse que antes de praticar incesto com meu irmão ela nunca tinha assistido pornô.

Ela assistiu e descobriu que existiam as casas de swing. Ela queria participar de uma suruba.

Numa noite eu e meu irmão, o Rui, dissemos pra minha mãe que a gente ia pra uma festa. Quando nós saimos da casa o meu vô disse :

_Eu li as suas mensagens. Vocês vão levar a puta da minha neta pra suruba.

O Rui respondeu :

_Não se meta nos nossos assuntos. Você sabe os caras que eu conheço. Quem me atrapalha morre.

Chegamos na casa do Zeca, abrimos a porta. E minha irmã Coló tava pelada no sofá e o Zeca tava comendo o cu dela.

O Rui disse que ia levar ela pra suruba.

Fomos no carro do Zeca. Quando chegamos na outra cidade, paramos numa sex shop e o Rui comprou óleo lubrificante e pomada anestésica pra Coló, a gente sabia que ela ia dar bastante o rabo naquela noite.

Chegando lá , tinha quase 50 camas no salão.

Tinha de tudo. Mulheres sendo penetradas por 2 caras, casais fazendo troca-troca com outros casais, mulheres amarradas sendo chicoteadas com aqueles chicotes de sex shop. Tinha velho com garotas de 20 anos. Tinha garotas de programa convidando os caras. Tinha homem mijando nas mulheres. Tinha gays. Tinha uns caras que ficavam só olhando e batendo punheta. Só faltava ter bicho ali, mas depois daquela lei complicou.

A Coló tirou a roupa e deitou na cama. O meu irmão e o Zeca começaram a fazer uma dupla penetração na buceta dela.

Ela ficou insistindo pra que eu comesse o cu dela. Eu disse que eu nem devia estar ali. Eu achava aquilo muito errado, mas fui lá porque sinto um tesão gigantesco pela minha irmã.

Um negão pauzudo subiu na cama e começou a enfiar o pau no rabo da Coló.

O Rui disse :

_Vai devagar. Até a semana passada ela era virgem e ela nunca deu o cu.

O cara ficou rindo. Depois disse :

_Eu gosto de ouvir piada na suruba. Dizer que uma puta dessas era virgem na semana passada , boa piada.

O pauzudo socava no cu dela e a Coló gritava, parecia grito de dor e prazer misturado.

O Rui perguntou se ela queria que o negão parasse e a Coló respondeu :

_Tá doendo mas eu tô sentindo prazer no cu.

O pastor dizia que punheteiro vai pro inferno, mas eu tirei o pau pra fora e comecei a bater punheta.

Depois que os 3 gozaram dentro dela, eles mudaram de posição.

Meu irmão começou a fazer anal nela, e o negão e o Zeca ficaram metendo na xota dela.

A Coló me disse :

_Meu sonho é levar 4 paus, e o Rui e você tem que meter em mim pro meu sonho ser completo. Você não quer que eu me sinta feliz? Vem, porque eu dou pra todos mas você é o meu amor.

Eu não resisti. O Zeca e o negão tavam com os paus dentro da buceta dela, e eu também meti meu pau lá dentro. E o Rui tava fazendo anal nela.

Foi o maior prazer da minha vida. Mas antes eu era crente, só fazia um papai-e-mamãe devagar com minha namorada da igreja.

Alguém começou a dar sapatada na minha cabeça. Era meu avô.

Ele começou a me chamar de palavrão, dizendo que eu era gay porque meu pau tava encostado nos paus do negão e do Zeca.

O Rui disse pro Zeca :

_Eu não vou tirar o pau de dentro do cu dela porque tá muito bom. Então você, Zeca, dá uns socos nesse velho até derrubar ele.

O Zeca deu 2 socos no meu vô e derrubou ele no chão.

Eu, o Rui , o Zeca e o negão continuamos penetrando a Coló. Eu gozei. Tirei o pau. Depois endureceu outra vez e eu comecei a dar a segunda na xana dela.

O Zeca tinha gozado e tirou o pau, mas o negão pauzudo continuava comendo.

O Rui já tinha gozado no cu dela e tinha parado.

Quatro caras chegaram ali e disseram que também queriam. A Coló respondeu :

_Podem chegar na minha buceta, mas meu cu tá reservado pros meus irmãos.

O negão foi comer uma outra mulher. Dois loiros começaram a fazer dupla penetração na xana da Coló.

O Rui começou a fazer anal nela outra vez.

Um dos loiros gozou e saiu dali e foi transar com outra mulher. Um cara sinistro chegou ali e e ele e o outro loiro ficaram fazendo dupla penetração na xana dela.

Meu irmão gozou dentro do cu dela e parou. Ela pediu pra ele dar mais uma no cu dela.

Mas acho que ele tinha feito anal nela num ritmo tão acelerado, que ele agora, depois de ter dado 5 na xana dela e duas no cu, tava meia bomba.

O meu vô disse que se ela não deixasse ele comer aquele cu, ele ia contar pra minha mãe que eu o Rui estávamos comendo ela.

O Rui disse :

_Se você não tem medo da morte, então da tortura você vai ter medo. Se contar isso pra velha você vai passar coisas que nem imagina.

Mas a Coló disse :

_Não quero esse pau meia bomba no meu cu, mas pode colocar os dedos.

O meu vô ficou metendo os 5 dedos dentro do rabo dela. Mas de repente ela disse :

_Pare, seu merda. Tá tentando meter a palma da mão dentro do meu cu. Pode fazer isso, mas tem que ser devagarzinho.

Ele conseguiu colocar um pedaço da palma da mão dentro do fiofó dela. Ela gritou alto de dor e mandou ele sair dali. Ele obedeceu.

Mais 4 caras chegaram ali e comeram ela. Até que ela disse pro Rui que a buceta dela ainda queria dar mas tava difícil porque ela tava com muita dor no cu.

Nós fomos até o carro do Zeca pra voltar pra nossa cidade. Ela tava caminhando de um jeito que parecia manca e ela tava com um cheiro forte de pôrra. Tinha pôrra até na cara dela. Ela não quis se limpar no banheiro, ela disse que queria voltar pra casa toda esporrinhada.

A blusa dela tinha rasgado e o seio esquerdo tava pra fora. Aquele mamilo durinho de tesão tava me enlouquecendo. A gente foi entrar no carro e as pessoas que passavam na rua olhavam pra ela com muita raiva e tesão.

O meu vô quis voltar junto com a gente mas o Rui deu um soco na cara dele.

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