Casada caloura da Facul - Trote do gang bang

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1000 palavras
Data: 06/04/2025 17:04:25

Sou morena clara, de 1,70 m e 60 kg. Cabelos longos e castanhos, com uma bundinha gostosa.

Eu tenho peitões, já estou com 37 anos, e depois de meu filho completar 14, comecei uma faculdade de Direito.

Amo fazer chupetas, e até então, meu marido era o único beneficiado nisso.

Eu já tinha vontade de trepar com dois machos ao mesmo tempo, e depois que meu marido começou a dizer que eu seria uma presa fácil na facul, essa idéia começou a voltar na minha cabeça.

Comecei a conversar, e caminhar muito pelo campus, com uma garota chamada Anny. E de repente, percebi no seu pescocinho, umas marcas roxas, de chupadas. Perguntei o que era aquilo, quando me mostrou um cantinho entre as árvores.

Com o passar dos dias, comecei frequentar aquele cantinho da faculdade. E numa noite qualquer, escutei 2 rapazes da cantina descrevendo uma transa qualquer. Percebi se tratar da Anny. Pensei assim, como poderiam ser tão descarados, a ponto de comerem uma das moças estudantes, e ainda ficarem com aquele “zum, zum, zum” de maníacos depravados?

Notaram que eu estava ali, sentada no banquinho frente a eles, cruzei as pernas, quando um deles olhou fixamente para elas. Pararam de falar, e eu comentei:

– Eu conheço a garota que vocês estavam falando.

Um deles deu uma tossida, respondendo:

– Essas coisas acontecem por aqui.

Eu estava louca pra saber de mais detalhes, mas não queria dar o braço a torcer. Mas os olhares continuaram pelo meu corpo, e até no emblema que estava na minha camiseta.

– Você faz direito? - perguntou o mais alto.

Se chegasse ao meu lado, bastaria eu dar uma arcadinha de nada para lhe prestar o melhor boquete, mas que isso? Eu sou uma mulher séria!

– Faço como posso… – ficou me filmando por cima, enquanto eu falava – Mas só com meu marido.

O outro sentou do meu lado, de modo que minha saia grudou, e foi acompanhando o movimento da sua calça jeans. Virei para perguntar:

– Por que tão perto…

Mas não deu tempo, que seus lábios já colaram nos meus, e eu tive que retribuir o beijo, pois já vinha numa secura de muitos meses. → A greve de carícias de meu marido, por eu estar cursando faculdade.

O rapaz alto percebia que eu beijava, e portanto, baixado guarda. Ele sentou na outra ponta do banco, e vinha me subindo a saia com a mão. E mesmo apesar de ainda continuar grudada no outro, lhe repreendia dando tapas na sua mão. Falei depois de alguns minutos:

– Aqui não está certo! Vou para um motel com vocês dois. Mas agora, alguém pode ver.

Cheguei em casa salivando, e tive de tomar uma ducha fria. Depois passei no quarto, e consegui interromper a greve de meu marido, chupando o pinto e saco (tudo junto) dele. Depois de gozar, perguntou por que eu estava doidona, e eu disse que tinha sido bem cantada na faculdade.

No dia combinado, os moços entraram no carro, e disseram que mudaram de planos, que invés de um motel, iríamos para uma chácara. Tentei recusar, quando o mais baixo me puxou para um beijo no banco do passageiro, enquanto o outro assumiu o volante, indo bater lá na tal chácara.

Entramos, e eu engatinhando no chão, comecei a mamar nas rolas, sugar os testículos, e até umas lambidas nos cus. Depois de um tempo, o baixinho ficou por baixo, e eu comecei cavalgá-lo com a xana. O de trás começou o ritual: primeiro me vendou os olhos; depois começou a me alisar o anel com óleo, e eu sabia o que estava por vir; por fim veio a pica no meu ânus, e a DP começou a ser feita.

O rapaz da frente estava com a cabeça enfurnada nos meus peitões, e mantinha as duas mãos nos meus quadris. Por isso, estranhei quando comecei a gritar com a ensanduichada, tomando uma bofetada, pois o tapa veio de frente.

Tinha um terceiro homem ali, cuja presença foi confirmada pela pica que recebi na boca. Chupei vorazmente, dada a situação e surpresa do momento.

As idéias estavam alvoroçadas na minha cabeça, enquanto eu tinha a boca ocupada, e os meus outros dois orifícios, indelicadamente invadidos em simultâneo. Escutei passos pela casa, e era o “toc, toc, toc” característico da minha amiga Anny.

Terminaram a sarrada, e me tiraram a venda. Anny estava deslumbrante com seu salto e tomara-que-caia. Me passou uma taça com um líquido viscoço. Cheirei, e era porra. Olhei para os lados da casa, e tinham cerca de 20 garotos com os paus já meio moles na mão.

– Quem é você? – perguntei para o cara que eu tinha chupado sem conhecer.

– Meu nome não importa, Regina Lúcia. Mas sou namorado da Anny.

Fiquei confusa. Então a Anny era uma dessas moças liberais e atuais, cujo namorado sabe de tudo, inclusive de que transa com atendentes de cantinas?

– Toma, Regina!

Olhei para a tacinha, que continha seus 50 ml’s do líquido masculino, para a galera também, e sem mais, virei na garganta. Passei num gole único. A visão deu tesão na turminha (com certeza todos que me viam pelos corredores da faculdade), e começaram a massagear novamente os membros.

Ao do namorado, que ainda estava duro e não tinha gozado, Anny fez uma gulosa, recebendo porra na boca. Depois levantou, e veio elegante que só ela, cuspir para a minha boca.

De tanto tesão que foram as cobranças de engolida, que eu voltei com os dedos na periquita, enquanto deglutia mais essa dose.

Cheguei em casa dizendo a meu marido que não queria mais aparecer naquela universidade, que tinha dado ruim por lá. Mas com certeza, falei de um modo sexy, que ele já começou a ministrar uma ereção no cacete com a mão direita.

Olhei com desdém para ele, e disse:

– Me espera depois do banho.

Me puxou e não aguardou. Me beijava, e percebi que não se incomodou com o hálito de porra. E com isso, desisti de desistir do curso.

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Comentários

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Amei, nota máxima, Larissa. Narrativa bem excitante, conseguindo com sucesso cumprir o desafio. Aliás, como não teve revisão, isto significa que completou exatas 1000 palavras de primeira. Parabéns. Venha ler o meu tb. Bjus.

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