O velho e a putinha

Um conto erótico de Vic Submissa
Categoria: Gay
Contém 2245 palavras
Data: 06/04/2025 20:08:37

Essa história aconteceu comigo quando tinha não mais do que 18 anos. Nessa época costumava matar aula e ir para o apartamento de um amigo meu que ficava próximo a escola, nessa fase estava deixando o cabelo crescer e já estava na altura quase dos ombros, meu cabelo é castanho, liso e enrola um pouco nas pontas, meus olhos são castanhos, eu sou bem branquinho e baixo, apenas 1,63.

Como de costume, naquele dia eu não queria entrar na escola, afinal, teria duas aulas de geografia, matéria a qual eu sempre detestei, então decidi ir para o apartamento do Thiago, como ele estudava a noite eu sabia que iria encontrá-lo em casa, e seus pais trabalhavam durante o dia, tornando o lugar perfeito para matar aula. Quando cheguei toquei o interfone e esperei, mas ninguém atendeu. Toquei novamente, e novamente não obtive resposta, Thiago provavelmente estava dormindo pois quando retornava na escola ficava até altas horas no computador, o que me fez pensar em desistir, nesse momento vi um morador vindo pelo corredor, não pensei duas vezes, comecei a conversar com o interfone:

- Aperta de novo, não tá abrindo! - enquanto isso o morador se aproximava do botão para liberação do portão - Ainda não foi!

Quando o morador apertou o botão para sair, eu exclamei:

- Pronto, agora abriu! - e já fui entrando, como se fosse de casa.

Finalmente, com o primeiro obstáculo superado, subi 4 lances de escada decidido a acordar o Thiago, e chegando a sua porta sem pensar duas vezes comecei a bater.

- Thiago, acorda aiii! - e dava tapas na porta - levanta seu folgado!

Tentei por alguns minutos, e nada. Então já estressado decidi voltar para a escola e ficar na praça em frente até dar a hora de ir pra casa, mas quando desci o último lance de escada, um senhor de aparência austera me esperava, e antes que pudesse passar fingindo normalidade, me indagou.

- Quem é você, e o que vc está fazendo aqui dentro?

- Vim visitar um amigo - respondi tentando disfarçar - já falei com ele e estou indo embora.

- Sim, eu ouvi vc o chamando, aliás, o prédio todo ouviu, mas vc conseguiu falar com ele?

- Sim, obrigado.

- Obrigado uma ova! - e me segurou pelo braço - o rapaz que vc gritou o nome está viajando, eu sou o síndico desse prédio e você está encrencado! Isso que vc fez é invasão, e eu vou chamar a polícia.

- Me solta! - tentei puxar o braço, mas sem sucesso.

- Você vai esperar a viatura no meu apartamento, vamos, entre! - e me puxou pra dentro, tal qual, um boneco de pano.

Ao entrar no apartamento, fui praticamente arremessado para o sofá, enquanto o velho só disse:

- Fique aí e não se mexa, vou pegar o telefone!

Foi o mesmo que me dar um aval para de tentar fugir, mas a porta de saída estava trancada, só me restava esperar.

Minutos depois o velho entra na sala com o celular na orelha:

- Como assim não tem viatura disponível? Isso é um absurdo! E daí que é só um adolescente?

Irritado, o velho caminhava de um lado ao outro da sala enquanto discutia ao telefone com o atendente da polícia.

- Passar bem! - gritou e na sequência tirou o telefone do ouvido e desligou com raiva - e você não pense que escapou, eu tô vendo seu uniforme, vou te levar para a escola e te entregar para a diretora!

- Tanto faz... - respondi já sem ânimo.

- Eu vou trocar de roupa e vamos - disse já saindo da sala.

Nesse momento me ocorreu uma ideia, se eu pudesse pegar a chave enquanto o velho se trocava, conseguiria sair rápido e desaparecer daquela encrenca.

Sentado no sofá tentei me esgueirar, mas não consegui ver nada, então ouvi uma porta abrir e fechar, certamente o velho foi ao banheiro, era minha chance! Levantei e como um rato fui até a porta aberta, em cima da cama estava a calça cinza de moletom que o velho usava, consegui pegar no bolso direito a chave! Meu coração pulou! Estava livre!

Ao me virar fui praticamente correndo em direção a porta do quarto e quando fui puxar a porta para sair, ela se escancarou direto com a minha cara, cai no chão sentado com olhos fechados.

- Aiii merda! - disse com as mãos na testa.

Quando abri os olhos, gelei.. era como se tivesse passado um raio por todo o meu corpo, eu sentado no chão, o velho que estava indo se trocar na minha frente, somente de camiseta sem calças e sem cueca, a poucos centímetros na altura do meu rosto o seu pau.

Até aquele momento, nunca tinha visto outro pênis ao vivo, tudo o que eu conhecia era algumas fotos pornográficas que havia visto na internet.

Eu não conseguiu parar de olhar, um pau grande, grosso, branco, mole e pesado, coberto pelo prepúcio, uma virilha cheia de pêlos com vários grisalhos, um saco grande e muito peludo. Eu só conseguiu olhar, catatônico, com a boca aberta, não tenho certeza de quanto tempo decorreu entre o tombo e a interrupção, mas foi o suficiente para o velho falar

- Que foi moleque, nunca viu um pinto?

- O que? - respondi sem ter certeza do que estava acontecendo, e olhei para o alto pro rosto do velho - Desculpa.

Meu coração não estava batendo, estava trepidando, eu tentava olhar para o velho mas parecia que um ímã puxava meu rosto para a direção daquele pau.

- Levanta idiota! Porque vc está encarando meu pinto? - o velho parou por um segundo, e seu tom de voz mudou drasticamente - você é viado?

- O que??? Eu não! - tentei me levantar rapidamente, mas me atrapalhei e cai praticamente em cima daquela rola, tão perto que deu pra sentir o cheiro.

- Hahaha você é um viadinho sim! - Disse o velho em tom malicioso - Uma bichinha rebelde hahahaha.

Nesse ponto eu estava tão nervoso que fiquei com ânsia.

- Já que vc é uma viadinho, seu castigo vai ser outro! - o velho levou a mão ao pênis, segurou na base e sacudiu levemente - da uma chupadinha aqui, dá.

Eu estava praticamente de quatro no chão pois tinha caído pra frente, meu rosto quase colado naquela rola enorme, e velho começou a apontar a cabeça do seu pau para a minha boca. Eu tentei recuar, mas ele me pegou pelos cabelos, e puxou.

- Mandei chupar! - enfiando o pinto mole bem na entrada da minha boca que estava fechada - chupa viadinho.

Aquele pinto mole encostado nos meus lábios, a mão do velho me segurando pelos cabelos, eu lentamente fui abrindo a boca e senti aquele pau mole invadindo meus lábios. Tive que abrir bem a boca, pois mesmo mole era grosso, e em questão de segundos, a cabeça toda daquela rola estava em cima da minha língua.

Um gosto salgado, certamente o velho acabará de mijar, ouvi um suspiro vindo dele e ele começou a forcar minha cabeça pra frente e pra trás. Não entrava muito mais do que a cabeça, e aos poucos, eu senti que estava ficando mais grosso, maior, enquanto o velho empurrava sua virilha em direção ao meu rosto e me puxa pelos cabelos em direção a sua rola.

- Isso viadinho, chupa o meu pintão! - ria e gemia enquanro enfiava seu membro na minha boca.

Tive ânsia, e mesmo com ele segurando meus cabelos, consegui tirar a boca daquele pau, que já estava completamente duro!

- Deu ânsia foi? Descansa lambendo meu saco - e pelos cabelos me forçou a abaixar mais, até chegar no seu saco - vai, coloca as duas bolas na boca!

Era mole e peludo, minha respiração estava ofegante, e eu já não estava pensando mais, algo estava mudando, eu estava começando a gostar daquilo.

- Isso sua cadela, já respirou? Agora volta pra rola - agora ele soltou meus cabelos, e se afastou levemente para tirar as bolas do meu alcance.

Eu simplesmente obedeci, lambi a base da sua rola e subi até a cabeça, que já estava totalmente exposta. Minhas mãos que estavão não chão agora já estavam uma em sua coxa e outra segurando a base do seu pênis, tão grosso que nem fechava na minha mão.

Chupei e tentei enfiar o máximo que conseguia na boca, mas pouco passava da cabeça, então eu descia e lambia a base novamente, passava lingua por todo aquele cacete, de cima a baixo.

-Ta vendo como vc é viadinho? Uma verdadeira putinha - o velho ria.

Após alguns minutos, o velho sentou-se na cama, abriu as pernas e disse.

- Vem viadinho, vc vai me chupar até eu cansar.

Prontamente o fiz, a essa altura, o gosto do seu pênis já me agradava muito, e eu mamava como se fosse a melhor coisa do mundo, aos poucos me lambuzei, esfregava seu pênis na minha cara, lambia a base, chupava as bolas, e cada vez que o velho gemia eu sentia mais vontade de chupar.

Após um tempo, o velho se levantou sem avisar, eu quase caí, grudado em seu pau. Novamente me pegou pelos cabelos e me levantou.

- Tira a roupa, agora eu quero ver se o seu cuzinho é tão gostoso como a sua boca,. viadinho.

- Aíaiii, não por favor, eu sou virgem - respondi enquanto ele me segurava pelos cabelos.

- Então, vc vai deixar de ser hoje, tire a roupa e deite de bruços na cama. - e soltou meus cabelos.

Tirei meu uniforme, ficando apenas de cueca e meias, mas ele mandou eu tirar a cueca e entregar pra ele, assim o fiz.

Quando deitei, senti o velho subindo em mim, senti algo quente na minha bunda, provavelmente era uma cuspida, então ele se deitou por cima de mim, e eu pude sentir aquele pinto colado da minha bunda.

Ele se arqueou um pouco e posicionou a cabeça na entrada do meu cuzinho, nesse momento eu senti medo, mas tbm senti um prazer gigantesco, tão grande que acidentalmente soltei um gemido baixinho.

- Tá vendo como vc gosta? Sua putinha.

Ele se posicionou novamente, encostando o corpo todo em mim, a minha cueca que estava em sua mão, ele levou ao meu rosto e mandou que eu a enfiasse na boca, e assim o fiz.

Pude sentir ele empurrar seu pinto contra a entrada do meu cuzinho, tentei gritar, mas com a cueca inteira na boca, foi só um grunhido. Então mais uma vez ele forçou, e entrou a cabeça.

Eu grunia e me debatia, mas o peso do velho em cima de mim me impedia de escapar.

- Que cuzinho gostoso vc tem, seu viadinho - e empurrou mais - toma meu pintão pra vc.

Ele enterrou o pinto todo no meu cuzinho, eu chorava, e ele ficou lá parado. Após alguns minutos, ele começou a mexer o quadril. Nisso a dor já era mais amena, então começou a aumentar o ritmo, e a dor agora virou somente prazer.

Ele metia e falava:

- Toma viadinho, toma o meu pau inteirinho pra vc, sua putinha - e gemia - toma putinha, toma.

E continou, me comendo, enfiando aquela pênis enorme em mim, sem descanso, e foi aumentando o ritmo, cada vez mais suas bombadas ficavam rápidas e fortes. Eu comecei a gemer e empurrar minha bunda contra seu quadril

- Toma sua putinha, toma seu viadinho, toma meu pintão inteiro pra vc sua bichinha.

As bombadas aumentaram mais e mais, até que ele me puxou pelos cabelos e deu uma última bombada com toda sua força, enterrando seu pênis o mais fundo que conseguia na minha bundinha, e gritou.

- Toma minha porra pra vc putinha - e gemeu alto enquanto enterrava seu pau na minha bunda.

Eu podia sentir aquele pau enorme, grosso, jorrando porra dentro do meu cuzinho, pulsando, e eu fui ao delírio, gemia com a cueca na boca e empurrava minha bunda contra o pau dele.

Depois de gozar, ele ficou deitado em cima de mim por alguns minutos, tirou a cueca da minha boca, e se levantou sem falar nada.

Se vestiu e mandou eu me vestir.

Levantei e minha pernas estavam trêmulas, sentia sua porra escorrer do meu cuzinho, que estava completamente alargado.

- Não, vc vai com minha gala na sua bundinha, e eu ainda tenho mais um castigo pra vc, se veste e vem comigo.

Eu obedeci em silêncio.

Fomos até o banheiro, ele mandou que eu ajoelhasse no box do chuveiro, e eu fiz. Ele tirou seu pênis pra fora e disse.

- Fecha os olhos e abre a boca.

Obedeci, e então senti um jato quente no meu rosto, ele estava mijando em mim, no meu rosto, na minha boca, no meu uniforme.

- Isso é o que as putinhas como vc merecem - e continou até a última gota.

Quando acabou, ele aproximou o pernis do meu rosto, me fez chupar para limpar, guardou olhou pra mim e disse:

- Agora como uma boa putinha, vc agradece - com um sorriso malicioso.

- Muito obrigado - eu disse sem jeito.

- Muito obrigado pelo que?

- Muito obrigado por mijar em mim.

- E o que mais?

- Muito obrigado por mijar em mim, e gozar em mim, e me comer.

- De nada, agora levanta.

Pelo braço, ele me levou até a porta da sala, abriu e antes de ir embora avisou.

- Da próxima vez, venha vestindo uma calcinha, pode ser da sua mãe, ou irmã, não me interessa, mas eu quero vc de calcinha, ouviu putinha?

- Sim senhor.

Então me colocou pra fora e fechou a porta...

Naquele dia eu fui embora pra casa pra me lavar, a no caminho eu entendi o que eu era, eu era uma putinha, e eu iria obedecer.

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Comentários

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Que delícia!! Depois de ser bem fudida ganhou uma bela mijada!! Gosto de ser putinha de macho assim, fode e deixa a putinha humilhada!!

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Aí que delícia. Sonho todo dia com um coroa me comendo assim. Continue.

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