Transição - Capítulo 7 - Montada eu não tinha medidas, só tesão.

Da série Transição
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 2485 palavras
Data: 07/04/2025 01:32:43

Transição - Capítulo 7 - Montada eu não tinha medidas, só tesão.

Transição, Transex, Crossdresser, Aventuras e Bissexualidade

(Esta série é uma continuação de Aventura na Universidade e Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com elas, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)

Levei a comida na mesinha, voltei, me ajoelhei e rapidamente ele já abriu o zíper, eu abaixei as calças dele e cai de boca naquela delicia, chupei com uma saudade, um tesão, e ele sem entender toda minha fome foi conduzido com a mão, às vezes perdia o fôlego, mas tão rápido como iniciei, ele gozou, foi muito, escapou um pouco, na mão, limpei seu pênis, a mão subi e na posição de frente para ele e ele rapidamente se vestiu e falou.

– Puxa, foi a melhor chupada que já levei, mas posso voltar mais tarde?

– Não meu doce, nem era pra acontecer, eu juro, mas te vendo me deu tesão, daqui a pouco minha amiga chega e meu namorado tá para aparecer, então, melhor você ir.

– Namorado, bom deixa pra lá. Tá , sim, eu nem podia ficar, tô com 2 entregas na moto, mas valeu, você tá linda mesmo e depois olhe, acho que borrou seu nariz.

Tadinho, preocupado, mas sim eu sabia como estava, pois entre chupar e engolir e limpar eu tirei algumas vezes o penis dele da boca e bati no nariz boca, bochecha, testei até de engolir as bolas dele, mas não curti muito, nossa eu fui muito afoita, mas foi bom, logo ele deu tchau e saiu tentou ainda me beijar, mas não deixei.

Sai dali, fui no quarto, me limpei, voltei com um papel toalha e limpei o chão perto da porta, e fui fazer meu lanche me deliciando com o contraste entre o gozo dele e a comida. Fiquei pensando no que ele estava pensando e vendo eu de micro saia, chinelo, toda maquiada fazendo um boquete sem fazer cuzinho doce. Tadinho, deve ter se achado gostoso, irresistível, mas não deixava de ser verdade, ele me atraia algo, acho que era essa questão de ser motoboy, pegar muita gente, isso me dava um ar de puta que eu gostava em mim, na verdade o tesão me tornava puta e os acontecimentos do dia anterior me deixaram de alguma forma com tesão.

Terminei o lanche, limpei tudo, passei no quarto de Vanessa, peguei seu dildo e me tranquei de novo no quarto, coloquei um creme, introduzi ele, vesti a calcinha e fui ler um pouco deitada, me movimentava as vezes só pra sentir que algo estava me comendo.

O assunto hormonal me tomou boa parte da tarde e da noite.

Mandei uma mensagem pra Vanessa dizendo que tinha emprestado o dildo, ela disse que podia ficar com ele mais tempo, não usava mais, agradeceu eu avisar, eu também disse para ela que estava montada, Valentine tinha assumido a noite e o dia todo, não contei do motoboy, mas disse que estava cansada, ficaria no quarto, pedi desculpas de não interagir com a Luh, mas era coisa minha, somado a medicação, ela entendeu, pediu para avisar caso precisasse de algo, iria voltar umas 22hs, estava no barzinho, de lá para o apto, a Luh voltaria pra república

Acordei umas 5 horas da manhã, a tradicional mudança de Valentine para Vicente, no banho me apalpei, a médica havia indicado que eu começasse este procedimento, afinal estamos induzindo o crescimentos dos seios pela obstrução dos hormônios masculinos e isso era necessário.

Nada aparente, apenas senti eles mais doloridos, ia falar com a médica depois, a água do banho ajudava a relaxar, depois de sair, fui pro secador, e fiz um penteado nele o mais masculino possível, fiz o rabo de cavalo baixo, quase na nuca e coloquei a roupa, o boné, peguei a mochila e ao ir para cozinha a Vanessa já estava lá toda sorridente. Então puxei assunto.

– Hum pelo jeito o fim de semana te fez muito bem hein:

– Sabe que fez Vicente, nossa foi gostoso o tempo aqui com ela, depois no barzinho, acho que a gente se assume assim, dá uma sensação de liberdade e os sentimentos ficam mais intensos. AI desculpe falar isso, sei que anda reprimida nos seus.

– Imagine, eu te entendo, mas logo a gente muda essa chave, eu fiquei lendo a noite sobre exatamente isso, o passar-se, os primeiros efeitos dos hormônios, o psicológico, como se sentir segura.

– Primeiros hormônios, mas você não está tomando apenas os inibidores.

Putz, deixei escapar algo, mas tentei contornar.

– Sim, não é exatamente isso, os inibidores fazem os hormônios femininos que todo homem tem em menor dosagem agirem, é a primeira vez que eles estão sendo liberados sem a influência da testosterona, os artigos que li foram exatamente do início da transição de algumas transexuais, o que elas sentiram os efeitos antes da terapia hormonal..

– Verdade, olhando pelo seu ponto de vista é realmente isso, aí eu ando tão desleixada com você Vicente, me sinto mal, você me perdoa.

– Calma Vanessa, não tem por que ficar assim, veja o quanto me ajuda aqui, só o fato de você entender Vicente e Valentine e deixar eu ser quem que quero é muito mais do que ajudar, é apoio e suporte. Ontem mesmo, deixou até eu dormir com seu brinquedinho.

– A sua linda, me sinto melhor, digo lindo, mas quando ao dildo, é seu, estou lhe dando de presente, quando ao Pênis, ai vamos revezar, por que as vezes sinto falta de um então ele é o que tenho né.

– É e não é, tem o meu, mas entendo, não quer me envolver, e pode ser estranho para ambos, bom vamos viver assim, falar abertamente e posso sim ser seu consolo às vezes, não me sentirei usado, me sentirei privilegiado em poder te dar prazer.

– Tá bom, mas vamos evitar, só na emergência, não sei se Luh aceitaria isso e dividir ela com você me deixou com ciúmes, então manteremos segredo caso ocorra ok.

– Ok, então vamos pra aula.

E assim fomos, segunda nada de novo, a manhã era meio livre íamos para poder ir na biblioteca, em algum laboratório, ou mesmo na cantina interagir com o povo, na biblioteca eu fiquei lendo sobre as matérias do período, deu onze horas fui pra cantina e de lá para aula.

Terça foi tudo igual, a noite me montei pois meu namorado ia me ligar, nossa fazia alguns dias que não nos falávamos, até me deu um ruim, desleixei, bom mas também não aprontei, quer dizer …

Deu 21hs já estava quase dormindo quando o fone tocou, era videochamada, fui atender lá na sala, conversamos até as 22hs, eu percebi ele meio estranho, mas conversamos sobre aula, a festa do batizado que ele meio que desconversou e tudo mais, isso me fez lembrar que não havíamos mais falado com Isabele, então como a Vanessa estava do meu lado, mas fora do vídeo ela tratou de passar um zap no grupo que havíamos feito e foi conversando enquanto eu ainda falava com Robson.

Ao desligar ela veio me contando as novidades, nada boas.

– Bom, depois você lê lá no grupo, mas deu stress tua sogrinha ai quis mudar o lugar do batizado, da festa, nossa a Isabele estressou, falou que iria repensar as datas, que ia deixar pras férias e simplesmente ignorou ela, dali em diante evitou falar com a sogra dela, tadinho do Álvaro que ficou no fogo cruzado mas apoiou a esposa.

– Bem que eu achei estranho a velha não ficar me estressando, bom se tudo der certo, para mim será muito melhor né.

– Sim, mas depois leia lá, que ela até queria mudar a madrinha, tipo tirar você e por uma afilhada dela, que estava vindo da Europa, a Isa nessa hora simplesmente disse que não ia mais batizar e pronto, disse que saiu da casa da sogra, deixando ela falando sozinha, e foi pro hotel que estavam, dali pegou as coisas a filha e com o Álvaro vieram pra Curitiba e diz o Álvaro que até agora nenhuma das duas deu o braço a torcer.

– Agora entendi, uma observação dele quanto ao nosso namoro, disse que achou que eu estava distante por causa do ocorrido com a Isa, eu nem entendi naquela hora, fui ligar agora os fatos.

Conversamos mais algumas coisas eu pontuei a conversa com Robson no grupo lá da Isa e ela foi falando mais coisas, como era no grupo pedi licença e fui para o quarto, Vanessa também achou uma boa ideia e ficamos ambas deitadas falando, tanto ela como eu estávamos em outras conversas paralelas, a minha com a Médica e eu imagino ela com Luh .

Deu que a médica pediu 2 dias, se a dor persistisse era para procurar ela.

Robson apareceu para dar boa noite, se desculpou novamente pela sua mãe e tudo mais, eu tranquilizei ele lhe mandando um pequeno vídeo deitada maquiada ainda e lhe mandando um beijo.

Ainda estava ansiosa que minha futura Amiga entrasse em contato, mas não deu, no curso tentei não pensar nisso, segui a dica da Cris e da meninas de deixar acontecer, poderia que eu tivesse uma abordagem tóxica, ou exagerada, engraçado que as medicações me davam mais serenidade neste sentido.

Chegou sexta, a Vanessa me convidou pra uma festa na República no sábado fim da tarde, insistiram muito para que Valentine fosse, eu fiquei meio com medo, mas Luh garantiu que ninguém ali falaria nada, e era algo bem restrito, era aniversário da Luh, então era uma festa dela com as meninas e a namorada, eu entraria como amiga.

Ponderei com Vanessa, ela disse que seria melhor eu ir de Valentine, mesmo porque só teria meninas na festa, iriamos pousar lá numa versão universitária da festa do Pijama.

Começamos o sábado faxinando, bem cedo a casa, afinal ficamos a semana inteira postergando algumas coisas e as 07hs já estávamos na lida, neste caso Vanessa quando me viu de Calção e camiseta, mandou logo eu voltar pra trocar de roupa para algo mais Valentine, afinal a faxina feminina era muito melhor que a masculina, eu ri, mas obedeci, coloquei uma legging, chinelo de dedo, um sutiã não combinando com a calcinha e uma baby look surrada da Isabelle, na verdade Legging sutiã e blusa eram dela.

As 11hs bateu fome, a Vanessa combinou um iFood, já me fiz de desentendida e pedi para ela pedir e tal, ela não gostava do lanche do meu MotoboyMagia, e a ideia era bem essa de não ser ele, estava suada, desmaquilhada, estropiada, foi engraçado eu me ver desse jeito e me preocupar que o bofe que só pensa na minha boca, peito e cuzinho se ele ia dar bola pro resto, mas me preocupei, ela pediu, ela recebeu, deu certo e matamos a fome, ficou pra depois do almoço apenas lavar a roupa e depois os panos da limpeza, o apto ficou um brinco, em duas é muito mais dinâmico.

Aí fomos pro banho, ela pediu para eu ir no quarto dela depois do banho que ela queria me maquiar, estava com saudades de brincar de boneca comigo, eu como estava cansada, carente deixei, afinal era gostoso esse carinho dela.

Antes ela pediu para irmo no meu quarto, para escolhermos a roupa da festa, eu decidi por uma saia floral, sandalinha, sutiã de alça de silicone com bojo, o vestidinho também tinha um bojo e uma calcinha asa delta, que marcava junto com o vestidinho que era de um tecido mas fino, não chegava a ser transparente a luz, dependia de como a luz incidia, seja natural ou artificial.

Ela adorou, como ela tinha algo parecido, também foi de vestidinho, mas colocou um saltinho, não colocou sutiã e uma tanga fio dental linda, disse que era especial, a Luh que deu e era primeira vez que ia usar, com a intenção de dormirem juntinhas.

Eu indaguei que desse jeito voltaria de Uber, afinal não teria espaço no apto, mas ela disse que a gente resolvia isso depois.

Ela aplicou uma maquiagem bem divertida, que caiu como uma luva na roupa, usou umas sombras verde clarinha, me passou um esmalte verde brilhante, eu tinha um brinco com uma pedrinha nesse tom e assim eu fiquei bem jovem, segundo ela uma flor de linda, me deu um selinho de agradecimento e foi se maquiar.

Tirei algumas fotos e postei no insta da Valentine, ia mandar para Robson, mas achei que ele poderia ficar com ciúmes e estragar aquele momento que parecia já muito feliz. Seria minha primeira saída para algo social como Valentine, com todos os cuidados que Luh disse que tomou eu me senti segura, lógico que esquecemos o sair do prédio, novamente o porteiro nos cumprimentou com um sorriso, e um Boa tarde Senhorita Vanessa, Boa tarde Senhorita e parou, eu olhei para ele e disse Valentine, boa tarde seu Henrique.

O Uber já estava esperando e entramos, no carro rimos muito da cara dele em não saber quem era, mas que sabia quem ele era, acho que teríamos que conversar com ele e com a síndica, para evitar stress desnecessário, nossa sorte que a síndica morava com sua namorada então teríamos mais sucesso nas explicações.

Chegamos antes, de propósito e para ajudar Luh, a Vanessa encomendou os salgadinhos, o Bolo e a Luh providenciou as bebidas, ajeitamos a sala, havia duas meninas da República lá, iriam vir mais três meninas.

Fui apresentado como Valentine, elas riram dizendo então é você a famosa Valentine e deram gargalhadas pela cara que eu fiz e por Vanessa mostrar a língua pois fizeram isso pra provocar, e logo me abraçaram, deram beijinhos e foram conversando coisas de meninas, não deram a mínima por eu ser uma crossdresser, como se ali nunca tivesse um menino.

Abrimos um vodka e Luh foi fazer caipirinhas de morango e maracujá, tinha coca, tinha cerveja e umas garrafas de outras bebidas estilo energético, mas nada exagerado, o foco era confraternizar.

As meninas Cintia e Antônia eu não conhecia, então fomos conversando, a Antônia eu percebi ou era namorada da Cintia ou pretendia ser pois a intimidade delas era muito grande, havia uma música de fundo, do spotify e até tinha uma televisão pausada em um jogo, acho que elas estavam jogando antes da gente chegar.

Uma hora depois toca o telefone de Luh, que atende, explica o nr do apto, e tudo mais e vai para perto da porta esperar, atende o interfone e pede para subir, achei que eram as meninas, mas era o Bolo que chegou, os salgadinhos já estavam lá pois era na padaria debaixo do prédio então as meninas buscaram antes.

No que estávamos ajeitando a mesa, tocou a campainha, eu achei estranho, pois o certo era o interfone tocar antes, até brinquei, é a síndica reclamando do alvoroço dessas duas ai, disse apontando as recém conhecidas amigas que já estavam mais alegres e sorridentes cantando as músicas.

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Comentários

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É muito amedrontador quando um desconhecido nos vê toda montada né?! mais ao mesmo tempo é muito exitante.

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