Puta Fiel FINAL

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1837 palavras
Data: 07/04/2025 01:37:10
Última revisão: 07/04/2025 01:58:47

A semana voou. O encontro com Laura parecia ter chegado antes do combinado. Quando ela mandou mensagem dizendo que estava a caminho, eu senti um friozinho na barriga.

Apesar da afinidade que construí com ela, uma parte de mim ainda se questionava: Será que eu estou pronta? Será que ver meu marido comer outra mulher vai me quebrar por dentro? Será que eu vou ter uma crise de ciúmes? Porém, a ideia de compartilhar a pica do meu marido com outra mulher deixava minha buceta molhadinha. Uma excitação diferente, inexplicável, profana.

Era a primeira vez que uma mulher vinha ao nosso apartamento com essa intenção, e a dúvida bateu: o que oferecer? Não queríamos exagerar, mas também não podia parecer casual demais. Meu marido sugeriu um jantar simples com uma garrafa de vinho, o ritual de sempre. Para ele, encontros começam assim: comida, vinho, clima. Sempre funcionou. E, sendo honesta, eu gostava desse roteiro. Por isso, apenas concordei.

Laura não bateu à porta quando chegou. Em vez disso, mandou uma mensagem: "Sua entrega à domicílio já chegou."

Abrimos a porta juntos. E lá estava ela. Laura.

Eu já tinha visto fotos nas redes sociais, mas nada se compara em ter aquela morena diante dos olhos. Seu corpo tinha o conjunto completo de curvas que chamam atenção sem esforço algum. Seios arrebitados, cintura fina e uma bundinha empinada.

"Então... Posso entrar?" Ela disse, com um sorriso brincando nos seus lábios.

Estávamos tão preocupados em parecer naturais que esquecemos o básico.

Eu disse um "sim" e, ao mesmo tempo, meu marido respondeu um "pode." Definitivamente, devíamos ter ensaiado essa parte

Laura atravessou a porta devagar, passando entre nós dois. O perfume que ela usava ficou no ar como uma assinatura.

"Espero que esteja com fome" , meu marido disse, tentando quebrar o gelo.

Laura sorriu. "Na verdade... Não tenho muito apetite quando estou ansiosa" Foi reconfortante saber que ela sentia o mesmo que nós. "Mas o vinho eu aceito".

Meu marido se apressou em servir nós três. O som do líquido preenchendo as taças aliviou meu nervosismo. Com o vinho nas mãos brindamos e sentamos no sofá grande. A conversa fluiu normalmente, no início, sobre bobagens do dia a dia. Porém, aos poucos, tudo foi mudando.

"Vocês sabiam que eu tenho uma tatuagem secreta?" Disse Laura, com um sorriso provocante.

"Sério?" Meu marido perguntou.

"Tenho sim", ela confirmou, brincando com a borda da taça.

"E como é?", perguntei, inclinando o corpo na direção dela.

"Posso mostrar, se quiserem."

Sem esperar resposta, Laura levantou, ergueu o vestido e revelou um traço na lateral da barriga que sumia debaixo da calcinha.

"Mas assim não dá para ver nada, sua calcinha cobre tudo", comentei, sem esconder minha curiosidade.

Laura me lançou um olhar safado. "Então peça para o seu marido tirar minha calcinha."

Mordi o lábio, sentindo o coração bater mais forte, olhei para o meu marido e falei com a voz baixa, quase um sussurro:

"Amor, tira a calcinha dela."

Henrique pareceu não acreditar no que acabou de ouvir, continuou onde estava.

"Amor, eu disse para você tirar a calcinha dela." Repeti, com a voz mais firme.

Desta vez ele não hesitou, se ajoelhou diante de Laura e deslizou a peça íntima com uma lentidão cruel. Saboreando cada centímetro de pele revelada. A tatuagem seguia para virilha, porém, ninguém estava mais pensando apenas na arte desenhada na pele. Nosso interesse foi roubado pela revelação de uma buceta pequena, úmida e lisinha.

O tesão me dominou por completo. Fui até Laura. Ela me viu chegando, agarrou minha cintura com força e puxou meu corpo contra o dela. Gemi baixinho.

Meus olhos desceram até meu marido ali, ajoelhado, com o rosto a um centímetro de distância da buceta dela

"Amor... chupa ela, por favor..." pedi, a voz rouca, mal saindo da garganta.

E então aconteceu. A língua dele avançou, lenta, separando os lábios úmidos da bucetinha de Laura. O corpo dela reagiu na hora: o quadril se movendo, indo ao encontro da boca dele, um gemido abafado escapando dos lábios.

Ela me encarou e um sorriso sacana brincou em seus lábios. Com mãos hábeis, desfez o laço do meu vestido. O tecido escorregou pelos meus ombros e meus seios ficaram expostos.

Ela esticou uma das mãos e seus dedos envolveram meu seio com firmeza, o mamilo enrijeceu, sentindo o toque feminino pela primeira vez. Gemi, mais alto.

Sua boca quente e faminta envolveu o biquinho do meu seio. Sugou, depois mordeu de leve, enquanto a outra mão subia pela minha coxa até alcançar minha buceta encharcada.

Eu arfei, tremendo. Sem forças para resistir a uma sensação tão gostosa.

Laura soltou meu seio com um beijo estalado, os olhos brilhando de malícia. Com um movimento delicado, ela afastou o meu marido e me colocou sentada no sofá.

"Abra as pernas da sua esposa para mim", ela pediu, olhando diretamente para o meu marido, ele obedeceu. "Agora sua esposa vai ser chupada por outra mulher", ela concluiu, antes de se abaixar no meio das minhas pernas. Um arrepio percorria meu corpo inteiro à medida que seus lábios se aproximavam da minha buceta. Foi quando eu senti, pela primeira vez, uma chupada feminina. Sua língua era quente e ágil. Cada lambida era um choque delicioso de prazer.

"Amor, ela está chupando tão gostoso", disse, olhando para meu marido ali perto.

Foi aí que a chupada dela me dominou. O jeito como os lábios sugavam meu clitóris, depois deslizavam para baixo, a língua quente explorando tudo, lenta, profunda, depois rápida e direta. Eu me contorcia no sofá, sem conseguir controlar os gemidos, mal conseguindo respirar.

"Isso… continua, não para…" Eu disse, entre um gemido e outro.

O início gostoso de um orgasmo subia em ondas, cada vez mais intensas, me puxando para um clímax que se anunciava violento e inevitável. Eu estava à beira da loucura. E Laura sabia.

A gozada explodiu sem aviso. Meu corpo arqueou por reflexo, preso a boca incansável dela. As pernas tremiam, os gemidos já não tinham controle. Era um orgasmo brutal.

"Isso… isso…" Murmurei, com a sensação rasgando de dentro para fora.

Minha buceta esguichou forte, intenso, o corpo todo em espasmos. Agarrei o braço do meu marido, minha respiração falhou, a consciência sumiu por um instante. Fiquei um pouco grogue, mas a sensação gostosa se prolongou por mais um tempo, até extrair todas as minhas energias e eu ficar mole.

Laura subiu beijando meu corpo até sua boca alcançar a minha. E foi neste momento que beijei uma mulher pela primeira vez. Um beijo lento, com gosto da minha própria buceta.

Antes de se afastar, Laura sussurrou no meu ouvido: "Agora vou dar minha buceta para o seu marido... Posso?"

Prestes a responder, olhei para Henrique. Ele estava ali, parado, com o pau duro pressionando a calça, o olhar fixo em nós duas. Não havia mais dúvidas: eu estava pronta para deixar meu marido comer outra mulher.

"Pode sim" respondi, a voz rouca depois de gemer tanto

Laura ficou de joelhos diante do meu marido, desabotoou a calça dele e puxou o pau para fora. Prendeu os olhos nos meus enquanto apontava a pica para boca. A língua deslizou devagar pela cabeça, depois ela engoliu fundo, sem hesitar

Essa cena fez minha buceta se animar novamente, acho que eu não estava totalmente satisfeita.

De repente, Laura tirou um preservativo do bolso do vestido, rasgou a embalagem com os dentes e colocou no pau de Henrique. Depois, ficou de quatro, com a bunda empinada na direção dele e o resto do corpo praticamente deitado sobre mim.

Meu marido se posicionou atrás dela, segurou sua cintura e meteu com força. O impacto fez o corpo dela ser empurrado contra o meu. Os seios roçando na minha pele, os gemidos vibrando no meu pescoço.

Os movimentos se tornaram mais intensos e Laura já não segurava os gemidos. A cada estocada dele, o corpo dela balançava contra o meu, era como se cada metida que meu marido dava nela também atingisse a mim. E o som molhado da pica afundando naquela buceta me deixava cada vez mais excitada.

"Caralho, seu marido tem um pau gostoso da porra" Ela disse, olhando nos meus olhos.

Meu corpo estremeceu com aquelas palavras, segurei o cabelo dela e falei:

"Agora você é a nossa putinha."

"Eu sou... Eu sou..." Ela não conseguiu completar o que queria falar. Os olhos dela viraram até sumirem nas órbitas. O corpo inteiro se sacudiu em espasmos descontrolados, e ela empinou a bunda como uma vadia no cio.

"Estou gozando na pica do seu marido, caralho", ela disse, com a voz falhando entre os gemidos.

E ela gozou como uma verdadeira puta, as unhas fincadas nas minhas pernas, os gemidos roucos e alto, como se o prazer tivesse tentado arrancar a alma dela pela garganta.

Henrique não resistiu.

"Tô gozando nessa buceta apertada do caralho", ele urrou, a cabeça indo para trás enquanto o corpo inteiro enrijeceu numa explosão de prazer bruto.

Os dois ficaram ali, ofegantes e suados, com os corpos colados. Pouco depois, meu marido encontrou forças para se levantar. Só então eu pude ver a carga enorme de porra dentro do preservativo. Laura se virou na direção da pica e, com delicadeza, retirou a camisinha. De repente, ela estendeu a mão e me ofereceu o preservativo.

"Guarde, é uma lembrança da primeira vez que seu marido comeu outra buceta na sua frente."

Eu não sabia como reagir. Não disse nada, só estendi a mão e aceitei. O látex estava quente, pegajoso. E, por mais absurdo que pareça, aquilo me deixou excitada. Muito mais do que eu imaginava.

Pouco depois, quando começamos a ajeitar nossas roupas, alguém bateu à nossa porta. Fui atender e, ao abrir, dei de cara com o nosso vizinho, Ricardo.

"Desculpa, não queria incomodar", ele disse, assim que me viu.

Antes que eu pudesse responder, meu marido apareceu e foi bem humorado.

"Opa, vizinho! Se você tivesse chegado cinco minutos antes, aí sim estaria incomodando!"

Ricardo ajeitou a postura, quase tropeçando nas próprias palavras.

"Eu... Só queria devolver a calcinha da sua esposa". Ele estendeu o tecido dobrado com cuidado demais, limpo, com cheiro de amaciante.

Antes que o momento ficasse mais estranho, Laura surgiu atrás de mim.

"Mas que vizinho prestativo… Quer levar essa também?", ela disse, tirando a calcinha que tinha acabado de vestir. "Tá molhadinha, depois você me devolve limpinha e cheirosa, combinado?" Estendeu a peça na direção de Ricardo.

Ele travou por um segundo, sem saber para onde olhar, para o tecido úmido ou para o rosto de Laura. Esticou a mão e pegou a calcinha. Um volume se formou em sua calça, sem dizer nada, foi embora.

"Ele veio devolver minha calcinha, mas levou de volta", comentei.

Nós três rimos e fechamos a porta, trocando olhares cúmplices. Naquele momento, tudo ficou claro para mim: eu deixei de ser uma puta fiel para me tornar uma casada liberal.

Agradeço a todos que acompanharam nossas loucuras. Agora, nossas aventuras terão o título: Casada Liberal.

FIM?

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Comentários

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Uhu! Sensacional! Agora sim vocês estão plenos e completos. Parabéns

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Sabe e gosta de contar, sabe e gosta de fazer. A continuidade promete!

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Pelo menos nesse conto o corno manso não e somente.o q come as sobras, esse também come algo diferente, apesar de q ainda vai ter q se manter comendo as sobras dos outros né.kkkkkk, mas pelo menos de vez em quando como algo novo também

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Excelente conto. Agora o casal se diverte junto, cumplicidade smp.

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Que coisa boa, adorei o conto e amaria ver algumas fotos e metidas deste casal maravilhoso, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Obama. O mundo em constante evolução. De Fiel a Puta, de Puta a Fiel e agora Casada Liberal. Você é incrível. Parabéns e siga em frente que a vida só é boa quando vivida com ousadia e muiiiita intensidade.

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