Depois do boquete gostoso, Naiane e eu continuamos nos tratando normalmente, como se nada tivesse acontecido. A gente nem tocava no assunto. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, ia foder aquela buceta.
Uns meses depois o casal me convidou para um evento de família em outra cidade, para dormirmos na casa da irmã dele. Lá nos fomos. Durante o evento ele bebeu demais e já ficou "de graça". Ela, visivelmente irritada, não dava uma palavra. Eu só fazia rir. Ele é um cara engraçado. Ao chegar na casa da irmã. Pusemos ele sentado para dar banho e tivemos o maior trabalho para subir as escadas com ele. Arrumamos ele na cama e voltamos para o andar de baixo. Tomei banho e abri uma cerveja, já que não tinha bebido nada porque estava dirigindo. A safada tomou banho e voltou numa camisola curta fininha, sem soutien e com uma calcinha vem escrota, e sentou do meu lado dizê do estar sem sono.
Eu estava de camiseta e cueca samba-canção, e meu pau já estava marcado. Ver minha amiga safada vestida daquele jeito e com cheirinho de lavada, me fez lembrar de um dos melhores boquetes que já tinha provado nessa vida.
Ela não fez cerimônia e perguntou se eu queria um boquete. Fingi que sou comportado e disse que a gente não devia, porque a cunhada dela e o marido podia descer as escadas (o corno estava apagado e não era uma preocupação). Ela respondeu que eles dormem como pedra, e que seria rápido. Sem pensar duas vezes, botei o pau pra fora e o resto vocês já sabem.
O tempo passou e os únicos acontecimentos foram uns nudes ou ela abrir as pernas para me mostrar a buceta ou levantar a blusa para eu ver aqueles peitos lindos.
Acontece que o cara viajou a trabalho e pediu que, em nome da nossa amizade, desse um auxílio à mulher dele sempre que houvesse necessidade (coitado!). Um dia ela me chamou pedindo para ajudar numa coisa. Assim que cheguei ela bateu o cadeado e me levou até a piscina.
A descarada tirou o vestido. Estava com um maiô cor de rosa bem clarinho, totalmente transparente, cavado de uma forma que seria melhor ficar nua. Eu disse que tinha ido sem sunga e ela disse que podia ficar nu. Só tínhamos nós. E mergulhou. Depois de molhado foi que pude ver como o tal maiô era tão vulgar. A buceta estava lisinha, e ela adorava exibir.
Sentada na borda da piscina ela abriu as pernas e disse lembrar que eu tentei dar uma chupada naquela buceta, e que o momento chegou. Ao falar isso ela abriu as pernas e arredou a vestimenta pro lado, passou o dedo na buceta e lambeu. Fiquei doido!
Eu chupava com calma. Lambia a entradinha, sugava o grelo, alternava com chupadas fortes e ela gemia pedindo para enfiar um dedo, e eu enfiei dois. Quando a hei que a safada estava gozando ela saiu me puxando pelo pau e me levou até a cama do casal.
Sem cerimônia ela veio por cima. Sentava com vontade e com força, pedindo para bater e eu não enconomizei nos tapas na cara. Batia do jeito que ela merece. Botei a putinha de quatro e tive uma visão do paraíso.
Segurei pelos cabelos e socava com força. Dava tapas bunda e murros nas costelas. Fodi aquela buceta de quatro por longos minutos e senti que iria gozar e saí de cima. Precisava me segurar para não gozar antes dela, quando fui surpreendido:
- Eu só gozo na siririca. Não adianta me chupar nem me foder. Só vai nos dedos.
Dito isso, botei a cachorra no frango assado e voltei a socar na buceta da mulher do meu amigo. Enquanto tô tinha a buceta fodida ela batia siririca e berrava de tesão. Mãos uma vez a vontade de gozar veio e eu não segurei. Tirei de dentro e gozei em cima dela. Medeiros tudo. A cara, o cabelo, os peitos, a barriga, a buceta a mão...
E uns dois minutos depois ela conseguiu gozar. Gozou lindo, se contorcendo de prazer, revirando os olhos e socando os dedos na buceta.
Depois disso a gente transou mais algumas vezes, mas tem um tempo que não rola nada.