Dois dias se passaram e João Paulo não havia falado mais nada com Bruna. Apenas coisas do trabalho. Ela até chegou a acreditar que aquilo tudo poderia acabar, mas foi só um engano. Quando João Paulo chamou Bruna na sala, algo dentro dela já a deixou nervosa. Ela entrou na sala e o cumprimentou mas ele não respondeu.
Bruna sentiu o peso do silêncio após as palavras de João Paulo. Aquele olhar dele, ela já sabia o que a aguardava. A sala, com sua iluminação suave e atmosfera carregada, parecia fechar-se ao seu redor. Ela sabia que não havia escapatória, que a obediência era o único caminho. A memória do sêmen dele escorrendo pela sua buceta ainda a fazia arrepiar, mas agora era a humilhação que a dominava. Ela estava virando a putinha dele, a safada que faria qualquer coisa para manter o emprego e proteger sua família.
"Então, Bruna," João Paulo começou, cruzando as pernas e inclinando-se para frente na poltrona de couro. "Vamos continuar o nosso joguinho. Hoje vamos brincar de Verdade ou desafio?" Ele sorriu, um sorriso que não chegava aos olhos, frio e calculista. "Mas lembre-se, as regras são minhas. E hoje, só haverá verdades e desafios para você."
Ela engoliu em seco, as mãos suando sobre o colo. "Entendi," murmurou, a voz quase inaudível.
"Bom," ele continuou, batendo as mãos nas coxas como se estivesse prestes a levantar. "Vamos começar com algo simples. Desafio: quero que você se levante, vá até a janela e abra as cortinas. Devagar."
Bruna olhou para a janela, que dava para o estacionamento do prédio. Era final de tarde, e alguns funcionários ainda estavam saindo. O coração dela acelerou. "Mas... e se alguém me ver?"
João Paulo riu, um som seco e sem humor. "E se alguém te ver, putinha? Isso é problema seu. Você vai obedecer ou não?"
Ela hesitou, os olhos preenchidos de medo e vergonha. Mas a ameaça implícita em suas palavras era clara. Com passos lentos e hesitantes, Bruna se levantou e caminhou até a janela. As cortinas eram pesadas, de um tecido grosso que bloqueava a luz do sol. Ela as abriu devagar, sentindo os olhos dele em suas costas. A luz do final da tarde invadiu a sala, iluminando seu corpo. Ela estava de vestido justo, que marcava suas curvas, e agora, sob a luz, parecia ainda mais revelador.
"Agora, vire-se para mim e tire sua calçinha" ele ordenou, a voz firme.
Bruna obedeceu, o rosto corado de vergonha. Ela sabia que estava exposta, que qualquer pessoa que passasse pelo estacionamento poderia vê-la. "Agora, coloque as mãos na cintura e incline-se para frente, como se estivesse se alongando."
Ela fez o que ele mandou, sentindo o vestido subir pelas coxas. A falta de calcinha, a deixava ainda mais vulnerável. "Mais, safada," ele disse, a voz carregada de desejo. "Mostre-me o quanto você está disposta a obedecer."
Bruna inclinou-se mais, os seios pressionados contra o vestido, os mamilos endurecidos pela excitação e pelo medo. Ela podia sentir o ar frio da tarde em suas coxas nuas, e a ideia de que alguém poderia vê-la a deixava ao mesmo tempo aterrorizada e excitada.
"Agora, volte e sente-se no sofá," ele ordenou, e ela obedeceu, os passos trêmulos.
"Agora vamos pra algumas verdades, e se você tentar mentir, eu vou saber e lhe punir".
Bruna engoliu um seco mas fez o que ele mandou. Ele tinha uma espécie de poder sobre ela que estava crescendo a cada dia, a cada humilhação.
"Com quantos caras você já transou, putinha?"
Bruna sentiu sua buceta ficando úmida. Ela poderia mentir, mas o clima de nervosismo fez ela falar a verdade, rapidamente. Aquele olhar intimidador forçava uma resposta dela.
"Três caras", respondeu Bruna.
"A putinha não está tão rodada. E boquetes, você gosta de chupar um pau?"
Bruna acenou positivamente com a cabeça.
"Responde, putinha! Eu quero ouvir da sua boca"
"Eu gosto de chupar paus", disse Bruna sentindo sua buceta ficar ainda mais molhada
"E quando você chupa, você cospe ou engole?" Perguntou.
"Cuspo." Respondeu Bruna.
"Comigo, você jamais vai cuspir, a menos que eu mande".
Bruna sentiu um arrepio passando pelo seu corpo.
"Desafio," ele emendou, sem dar tempo de Bruna pensar. "Você vai se masturbar na minha frente, enquanto responde às minhas perguntas. E desta vez, quero que você se toque como se estivesse sozinha, sem vergonha, sem timidez. Entendeu, vagabunda?"
Bruna sentiu o rosto queimar de vergonha. "Sim, senhor," ela murmurou, as mãos já tremendo sobre o colo.
"Comece," ele ordenou, e ela obedeceu. As mãos deslizaram sob o vestido, encontrando a pele macia e úmida. Ela fechou os olhos, tentando ignorar a presença dele, mas a voz dele a trouxe de volta à realidade.
"Você já deu essa bundinha?"
"Não," ela respondeu, a voz trêmula, os dedos movendo-se em círculos lentos sobre o clitóris.
"Você gosta de ser dominada, não é, vagabunda?"
"Sim, senhor," ela sussurrou, os dedos acelerando o ritmo, o prazer misturando-se à vergonha.
"Me chame de mestre. A partir de hoje, quando estivermos a sós, me chame de mestre.
"Sim, mestre." sentindo o corpo responder ao toque, apesar da humilhação.
"E o que você mais deseja agora, putinha?"
"Quero... gozar mestre," ela respondeu, a voz quebrada pelo prazer que começava a tomar conta dela.
"Isso mesmo," ele disse, a voz carregada de satisfação. "E a partir de amanhã, você vai trabalhar sem calcinha e sutiã todos os dias. Entendeu?"
"Sim, mestre," ela respondeu, os dedos movendo-se mais rápido, o corpo tensionado à beira do orgasmo.
"E quando estiver sozinha no escritório, quero que você se toque, pensando em mim. E se alguém entrar, você continua, entendeu, safada?"
"Sim, mestre," ela respondeu, a voz quase um gemido.
"Agora, goze para mim, putinha. Mostre-me o quanto você é minha."
Bruna não conseguiu segurar mais. O orgasmo a atingiu como uma onda, o corpo arqueando-se no sofá, um gemido alto escapando de seus lábios. Ela sentiu o olhar dele sobre ela, intenso e dominador, e soube que estava completamente sob seu controle.
"Bom," ele disse, quando ela finalmente parou de tremer. "Agora, levante-se e ajoelhe-se diante de mim."
Ela obedeceu, o corpo ainda trêmulo, e ajoelhou-se aos pés dele. "O que o senhor deseja, mestre?"
Ele sorriu, um sorriso que a fez arrepiar. "Isso é para você lembrar quem manda aqui." E com isso, ele desabotoou a calça, deixando o membro ereto à mostra. "Chupe, putinha. Mostre-me o quanto você é minha."
Bruna hesitou por um momento, mas a ordem era clara. Ela abaixou a cabeça e envolveu o membro dele com os lábios, sentindo o gosto salgado e familiar. Ele gemia baixinho, as mãos entrelaçando-se em seus cabelos, guiando os movimentos.
"Isso mesmo, safada," ele murmurou, enquanto ela trabalhava com a boca e a língua, dedicando-se a agradá-lo. "Você é minha putinha, e eu vou te usar como quiser."
Bruna movia a boca pra frente e pra trás no pau daquele homem. Com uma dedicação que ela não lembrava ter com o marido. Ela estava simplesmente dominada. Ela sentiu o corpo dele começar a contrair e tentou puxar a cabeça, mas o chefe a segurou e ela sentiu os jatos de porra quente e grossa atingindo o fundo de sua garganta.
Quando ele finalmente gozou, Bruna engoliu cada gota, sentindo o líquido quente deslizar por sua garganta. Ela levantou o olhar, os olhos cheios de submissão, e ele sorriu, satisfeito.
"Agora, vá embora," ele disse, ajustando a roupa. "E lembre-se, amanhã, sem calcinha e sutiã. E quando estiver sozinha, toque-se, pensando em mim. Entendeu?"
"Sim, mestre," ela respondeu, levantando-se e ajeitando o vestido. Com um último olhar, ela saiu da sala, o coração ainda acelerado, a mente confusa com a mistura de humilhação e desejo. Ela sabia que estava presa, que João Paulo a dominava completamente, e que não havia escapatória. Ela lembrou que ele nem precisou mandar, ela voluntariamente engoliu seu esperma, sem uma segunda ordem, Estranhamente, uma parte dela ansiava por mais, pelo próximo desafio, pela próxima ordem. A noite cairia, e ela teria que enfrentar as consequências de suas escolhas, mas por enquanto, ela era dele, completamente sua.