....continuação....
Na viagem de volta deixamos a Fernanda em sua casa e depois fomos para a nossa. Assim que entramos com as bagagens, minha mãe já foi ao banheiro e ficou por lá algum tempo enquanto eu e meu pai arrumávamos as coisas
Assim que guardamos as coisas de cozinha e levamos as malas para os quartos, voltamos a sala e sentamos no sofá para ver uma TV. Nesse momento minha aparece completamente nua e fala.
- Nossa, estou morrendo de saudade de vocês dois comigo na cama. Será que vocês não querem matar essa saudade?
Disse isso se virando e indo em direção ao quarto. Que visão maravilhosa dela com aquela marquinha de sol em sua bunda deixada pelo pequeno biquíni usado durante as férias. Meu pai já se levantou olhando para mim e disse.
- Vamos lá?
- Só se for agora pai.
Tiramos a roupa ali na sala mesmo e fomos para o quarto. Minha mãe estava deitada de bruços com as pernas fechadas e os joelhos dobrados nos esperando, na mesinha de cabeceira eu via o tubo de lubrificante.
- Venham meninos, estou ansiosa. Essas últimas semanas foram cheias de novidades, que me deixaram com muita vontade.
Meu pai se deitou na cama e minha mãe foi chupa-lo, enquanto eu me posicionava atrás dela já colocando meu pau em sua buceta e começava a bombar com vigor. Foram pouco minutos assim até eu pegar o lubrificante e espalhar no cuzinho de minha, introduzindo dois dedos dentro dela com bastante lubrificante, para em seguida apontar a cabeça de meu pau e forçar a entrada.
Minha mãe se virou para mim com um olhar de safada e pediu.
- Vai devagarinho Lipe!
Ela voltou a chupar meu pai e eu fui penetrando-a bem devagar. Apesar de meu pai estar usando seu cuzinho com frequência, ele era bem apertado e mordia meu pau a cada centímetro que eu o introduzia. Era a primeira vez que estava comendo o cuzinho dela, que sensação maravilhosa, ainda mais com aquela marquinha de biquíni que deixava sua bunda ainda mais sexy.
Quando terminei de colocar todo meu pau dentro dela, fiquei parado um pouco para que minha mãe se acostuma-se. Assim que ela relaxou os músculos eu comecei a me movimentar lentamente derramando mais um pouco de lubrificante no pau para ajudar na metida.
Minha mãe gemia descontroladamente, quase não conseguindo chupar meu pai. Até que ela pediu para ele chupar sua buceta enquanto eu comia seu cuzinho. Meu pai se virou rapidamente, se colocando embaixo de minha mãe, na posição para um 69 e começou a chupa-la, enquanto eu bombava seu cuzinho. Cheguei a tirar o pau por completo duas vezes de se cuzinho, para ver como ele ficava. Já estava todo aberto, bem diferente daquele cuzinho rosinha todo fechadinho.
Depois de duas metidas mais fortes e profundas minha mãe começou a gozar liberando seu famoso squirting, que só acontecia quando ela dava o cuzinho. Meu pai ali embaixo, como eu, tomava tudo que saia da bucetinha dela, enquanto ela engolia tudo que meu pai acabava de jorrar em sua boca.
Eu gozei na sequência, dentro de seu cuzinho e assim que soltei de sua cintura ela caiu para frente em cima de meu pai.
- Minha nossa, que delicia! Agora estou sentindo um vazio aqui atrás, pensei que não ia aguentar essa tora aí. Como está aí atrás?
- Rose, eu estou vendo aqui de camarote e seu cuzinho está bem larguinho agora.
- Nossa estava com saudade de ter vocês dois juntos. Foi bem complicado essas férias, apesar de alguns momentos únicos que vivenciamos. E aí Lipe! Gostou de comer o cuzinho da mamãe?
- Adorei mãe, ele é muito apertado, uma delícia.
- Lipe, você faz sexo anal com a Fernanda?
- Ainda não mãe, mas depois que ela viu você o pai da última vez, ela ficou impressionada que você aguenta o pau do pai inteirinho na frente e atrás. Quando perguntei se ela queria tentar ela disse que não agora, pois não sabia se iria aguentar meu pau, por ele ser muito grosso.
- Lipe, não vou negar que é bem complicado aguentar isso aí, mas com jeitinho e se for bem devagar ela consegue. O melhor seria acostumar o cuzinho antes de receber esse torpedo.
- Sabe! Da última vez que vimos vocês transando, depois quando eu e ela estávamos lá na área da churrasqueira, no momento que ela estava gozando ela viu você de relance mãe.
- E como foi Lipe? Qual foi a reação dela?
- Na hora nós continuamos até terminarmos, mas depois quando estávamos sentados na rede, ela me disse que não sabia se tinha te visto ou se era só impressão e que ficaria muito envergonhada se você tivesse visto a gente, mas que ao mesmo tempo ao pensar que você estava ali, ela ficava muito excitada.
- Acho que ela é igual a você mãe. Gosta de ser vista, mas sem correr riscos.
- Achei mesmo que ela tinha me visto na porta e digo mais, quando vocês estavam nos olhando eu olhei em direção a vocês e acredito que fiz contato visual com ela, que não se mostrou envergonhada não. Ela não te falou nada?
- Não me falou nada, acho que ficou com vergonha de me contar.
- Essa menina é especial Lipe. Cuida bem dela.
Depois dessa conversa, minha mãe se levantou e foi ao banheiro se limpar, pois minha porra não parava de escorrer de seu cuzinho. Aproveitei esse tempo para conversar com meu pai.
- Pai, e você, o que achou de ser observado por mim e pela Fernanda?
- Filhão, vou dizer que é muito excitante transar na frente de outras pessoas. O melhor nesse caso é poder fazer isso sem correr riscos, estar seguro que nada de ruim vai acontecer. Essa ideia sua de fazer a Fernanda nos ver foi bem legal, apimentou um pouco mais nossa transa.
- Filhão, falando em apimentar as coisas, estava pensando aqui em tentar algo diferente com sua mãe.
- O que você está pensando pai?
- Estava pensando em fazermos uma dupla penetração com ela.
- Como assim pai?
- Uma dupla penetração, um comendo a buceta enquanto o outro come o cuzinho.
- Nossa, isso deve ser muito legal, acho que a mãe vai adorar.
- Então, as vezes fico preocupado dela achar demais e eu acabar estragando as coisas.
- Que nada pai, tenho certeza que ela vai gostar. Lembra quando ela falou que se quiséssemos algo diferente era só fazer. Tenho certeza que ela vai adorar e ter um orgasmo intenso.
- Legal, então vamos tentar, mas precisa ser uma surpresa, ela não pode saber o que vamos fazer.
- Pode deixar pai, não vou falar nada.
Que loucura! Iriamos comer minha mãe ao mesmo tempo, não que já não fizéssemos mais ou menos isso, mas iriamos penetra-la ao mesmo tempo. Só de pensar nisso, eu já estava de pau duro.
- Nossa, pai só de pensar nisso já estou excitado.
- Eu também filho.
Quando olhei meu pai também estava com o pau super duro.
Minha mãe chegou e nos viu naquela situação e já foi perguntando.
- O que é isso?
- Estamos com saudades mãe e com muita vontade de continuar.
- Não seja por isso. Já estou pronta. Esses meus meninos esfomeados.
Olhei pro meu pai, com um olhar de cumplicidade que dizia, vai ser agora. Já fui me deitando na cama pois queria minha mãe por cima de mim.
- Mãe, vem me cavalgar!
- Hum, mas que atrevido. Adorei!
Ela veio engatinhando passou com o rosto por meu pau me dando uma lambida e seguiu subindo até encaixar sua buceta em meu pau e começou a me cavalgar apoiando suas mãos em meu peito.
Meu pai ali ao lado pegou o tubo de lubrificante disfarçadamente e deixou mais atrás de nós dois, depois deu o pau para minha mãe chupar, mas rapidamente tirou o pau de sua boca e começou a beija-la e foi beijando seu pescoço, suas costas e foi descendo a mão até sua bunda, quando chegou ali acariciou de leve o cuzinho de minha mãe, que ao sentir o toque se arrepiou e se inclinou em minha direção. Meu pai ficou acariciando o cuzinho com uma mão enquanto com a outra pegou o lubrificante e espalhou bastante em seu pau.
Assim que ele tirou a mão e encostou a cabeça do pau, minha mãe estremeceu mais uma vez, quando ele começou a enfiar ela parou de me cavalgar e se deitou sobre meu peito começando a gemer muito e a revirar os olhos.
Quando meu pai colocou todo seu pau dentro dela, começamos a nos movimentar e fazer movimentos de entra e sai, no começo meio descoordenados, mas logo pegamos o ritmo. Minha mãe gemia descontroladamente e começou a falar.
- Nossa que safadeza é essa? Vai! Não parem, meu deus que loucura! Vai, não para! Isso, isso! Aí que delícia! Meu deus, vocês estão me arrombando!
Nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, ela parecia possuída. Ela estava com seus seios esmagados contra meu peito enquanto eu abria sua bunda com as mãos juntamente com meu pai.
Aumentamos a intensidade da metida e em poucos minutos estávamos gozando e minha mãe tendo outro de seus orgasmos intensos, liberando um enorme squirting. Enquanto ela gozava, ela me deu um beijo de língua intenso. Ela nunca havia me beijado assim antes, somente um selinho de vez em quando. Retribui seu beijo que durou até ela terminar de gozar e tombar de lado meio desfalecida.
Ela apagou por alguns minutos completamente esgotada. Eu e meu pai ficamos ali ao lado dela esperando-a se restabelecer. Estávamos um pouco preocupados com ela, pois nunca vimos isso acontecer antes.
Somente depois dela recobrar a consciência e nos dar um sorriso lindo, que relaxamos.
- Aí meninos o que foi isso que vocês aprontaram, não esperava. Foi uma sensação maravilhosa, nunca me senti tão entregue e tão preenchida. Foi uma surpresa maravilhosa. Assustei vocês?
- Só quando você apagou mãe, ficamos um pouco preocupados, mas você acordou rápido e com esse sorriso lindo ficamos aliviados.
- De quem foi essa ideia?
- Foi minha Rose.
- Minha mãe pulou em cima de meu pai lhe agarrando e lhe beijando apaixonadamente.
- Obrigado Jorge. Isso foi maravilhoso. Sabe que já tinha pensado em propor isso, mas fiquei meio encabulada de pedir isso. Vocês dois são super especiais. Te amo Jorge!
Depois dessa conversa deixei os dois sozinhos e fui tomar um banho. Só aí me dei conta que não havia lavado meu pau depois de comer o cuzinho de minha mãe e ela acabou dando uma lambida nele e depois enfiei ele na buceta dela. Fiquei preocupado em causar algum problema a ela, meu pau pelo contrário achou isso excitante, pois ficou duro como rocha novamente. Não falei nada com meus pais sobre isso naquele momento para não atrapalhar o clima deles. Só fui falar com eles depois sobre o ocorrido.
Uma coisa que ficou na minha cabeça foi o beijo que minha mãe me deu. Eu nunca havia pedido isso e nunca me importei de ela não me beijar, pois era meu pai o amor da vida dela, eu só estava ali apimentando a relação deles. Como que meu pai iria lidar com o que aconteceu?
Depois fiquei sabendo por meu pai, que minha mãe conversou com ele perguntando se ele havia achado ruim dela ter me beijado, mas que naquela hora ela não conseguiu se segurar. Meu pai disse que não tinha problema nenhum e que tinha achado estranho que até aquele momento ela ainda não havia me beijado. Ela disse a ele que considerava o beijo uma coisa mais de amor e o que fazíamos era mais sexo. Meu pai disse que o beijo era sim mais amor, mas que ali havia amor, pois era seu filho que ela tanto ama, que estava junto deles e o que fazíamos não era só sexo, era sexo com amor. Depois dessa conversa minha mãe ficou mais tranquila e eles acabaram transando novamente, fazendo juras de amor um ao outro.
Esse dia foi o mais excitante que tive com meus pais até então, em um só dia eu comi o cuzinho de minha mãe e fiz uma dupla penetração nela com meu pai. Lembro também que no dia seguinte, uma segunda-feira, onde estávamos só eu e ela em casa, pois meu pai já havia voltado a trabalhar após as férias, mas eu ainda estava de férias. Notei que ela estava andando com as pernas meio abertas e sentando meio de lado. Quando fui perguntar se estava tudo bem, ela me disse sim, mas que havíamos judiado um pouco de seu cuzinho no dia anterior, mas que isso já ia melhorar e que era só questão dela se acostumar mais.
Nossa vida continuou dessa forma. Tinha minhas relações com a Fernanda que frequentava minha casa cada vez mais e seguia transando com meus pais, pelo menos uma vez por semana. Já as duplas penetrações aconteciam com menos frequência, uma semana sim, uma semana não ou as vezes demorava mais tempo, pois minha mãe ia ao extremo da excitação e ficava esgotada.
Nosso sexo sempre foi muito respeitoso e não usávamos nenhum termo ofensivo, como chamar minha mãe de puta ou ela nos chamar de alguma forma ofensiva, porem quando fazíamos a dupla penetração, minha mãe se transformava totalmente e quase chega a romper esse limite. Ela nunca pedia para chama-la de alguma forma vulgar, mas nos dizia que a estávamos arrombando e pedia para ser arrombada. Isso só acontecia somente nessas sessões.
Lembro que pouco tempo depois de uma dessas sessões, conversando com meu pai, perguntei a ele sobre essa relação a três e se ele não tinha vontade de fazer algo diferente, como transar com a mãe e mais uma mulher em vez de ser sempre dois homens. Ele me disse que já haviam pensado nisso no passado, quando falavam em tentar o sexo a três, mas que nunca encontraram ninguém e que quando eu comecei a transar com eles, foi tão bom que eles nunca mais pensaram a respeito. Me confidenciou que seria muito legal ter duas mulheres na cama, mas achava muito difícil isso acontecer um dia.
Foram quase dois meses para fazermos uma dupla penetração comigo comendo o cuzinho de minha mãe, pois ela tinha receio de se machucar, mas o dia que isso aconteceu foi sensacional. Foi em um sábado, a Fernanda havia passado o dia todo em casa conosco e após o jantar a levamos para sua casa e ao voltarmos passamos por uma farmácia para minha comprar algumas coisas. Quando chegamos em casa meu pai me chamou para guardar algumas coisas que havíamos deixado no quintal e minha mãe se retirou para os quartos. Na realidade havíamos passado boa parte do dia lá fora e haviam várias coisas para arrumar. Quando estamos terminando de arrumar tudo minha mãe apareceu na porta. Ela estava com seu vestido que havia passado o dia, um vestido com botões na frente de cima até em baixo. O vestido estava todo aberto e ela estava sem sutiã e sem calcinha. Vimos aquilo e demos um sorriso um para o outro e fomos em direção a ela.
Quando chegamos a porta minha mãe deu um beijo em meu pai o abraçando e depois um beijo em mim me abraçando também e nos disse.
- Hoje vou querer meus dois meninos dentro de mim ao mesmo tempo.
Minha mãe ainda estava me abraçando quando meu pai se posicionou atrás dela e começou a baixar seu vestido e beijar sua nuca a encoxando. Minha mãe se virou e começou a beija-lo, enquanto eu que estava abraçado a ela passava a mão em seus peitos e em sua buceta. Ela se vira e começa a me beijar também. Ficamos assim amassando minha mãe até eu me ajoelhar e começar a chupar sua buceta enquanto meu pai continuava atrás dela esfregando seu pau em sua bunda e apertando seus peitos enquanto a beijava. De repente minha mãe me empurra me fazendo deitar no chão da sala e desce sentando-se em meu rosto, continue chupando-a enquanto meu pai saiu da sala.
Estava chupando sua buceta enquanto abria sua bunda para facilitar meu acesso, quando vi seu cuzinho e me deu vontade de lambe-lo. Dei algumas lambidas indo de seu cuzinho até sua buceta fazendo minha mãe dar uma gemida mais alta.
Meu pai voltou a sala trazendo o tubo de lubrificante e já foi passando em seu pau e no cuzinho de minha mãe, que se curvou para ser penetrada. Meu pai se posicionou em cima de mim e começou a penetra-la enquanto eu continuava ali chupando-a, até que comecei a me movimentar para poder come-la também. Assim que me posicionei minha mãe começou a baixar em meu pau e depois de entrar tudo voltamos a nos movimentar, já de forma cadenciada.
Ficamos assim até meu pai sair de trás de minha mãe dando um leve tapa em sua bunda e pedindo para ela sentar nele enquanto ele se deitava no chão. Ela fez um pequeno Ain! Quando recebeu o tapa e já se movimentou indo sentar no pau de meu pai. Eu me levantei e me posicionei atrás dela e enchi meu pau e seu cuzinho com bastante lubrificante e comecei a penetra-la. Foi uma penetração lenta e demorada para não a machucar. Meu pai ficou parado esperando que eu colocasse tudo e só nos movimentamos novamente quando ela havia se acostumado com meu pau.
Quando começamos a nos movimentar ela se transformou e começou a gemer e falar.
- Aí que delicia! Vocês estão me arrombando! Isso, isso, não parem! Me arrombem, quero ser arrombada! Aí cacete como isso é bom! Vai, vai!
Ficamos fodendo-a assim até ela não aguentar mais e começar a gozar intensamente, lavando meu pai, que estava por baixo dela, com seu squirting. Logo após ela desabou completamente inconsciente. Eu ajudei meu pai a pega-la e a colocamos deitada no sofá.
Pela primeira vez, não havíamos gozado. Ainda estávamos de pau duro, mas precisávamos deixar ela descansar. Saímos dali e fomos até a cozinha beber uma água. Ficamos por lá conversando enquanto deixávamos minha mãe descansando.
- Pai, hoje quando trocamos de posição, você saiu de dentro do cu da mãe e colocou na boceta dela sem lavar o pau. Isso já tinha acontecido comigo e vocês falaram que era melhor evitar.
- Verdade filho. Depois disso sua mãe falou com uma médica amiga dela que orientou sobre o que era melhor fazer e passou um remédio para sua mãe usar na lavagem para diminuir o risco de alguma infecção, mas disse que ainda existe um pequeno risco. Desde então sua mãe usa esse remédio nas lavagens, quando vamos fazer uma dupla penetração. Ela faz isso justamente para se prevenir de uma situação com a de hoje. Foi por isso que passamos na farmácia antes de vir para casa, ela precisa comprar mais, pois o que ela tinha aqui em casa acabou.
- Fiquei preocupado, que bom que ela está usando isso.
- Mas e você e a Fernanda filho? Como estão, já conseguiram fazer sexo anal?
- Ainda não pai, ela tem medo, mas já transamos comigo enfiando o dedo em seu cuzinho e ela gostou, então é só ela perder o medo para rolar. A grossura do meu pau ainda assusta ela.
- Pai, mas falando da mãe, hoje fiz algo diferente que ela gostou bastante. Quando ela estava sentada na minha cara enquanto eu a chupava e você saiu para buscar o lubrificante, eu vi o cuzinho dela ali e fiquei com vontade de lambe-lo. Dei várias lambidas indo do cuzinho até o clitóris dela e a mãe gostou muito, pois ficou gemendo mais alto. Não sei se foi muito higiênico, mas não consegui resistir.
- Filhão, acho que não foi muito higiênico, mas na hora do tesão não dá para controlar. Se você gostou é o que importa.
- Pai, transar com a mãe é muito bom, ainda mais quando fazemos a dupla penetração, o jeito que ela se entrega e se transforma é muito excitante. Ela até parece outra pessoa.
- É filho, eu também fico impressionado e muito excitado com isso.
Continuamos ali de pé conversando, até que minha apareceu na porta da cozinha, com um ar cansado, mas satisfeito. Ela veio até nós com um sorriso lindo no rosto e deu um beijo apaixonado em meu pai e depois em mim e nos disse.
- Obrigado meninos, vocês São incríveis, não sei o que seria de mim sem vocês.
- Como você está Rose?
- Estou bem amor. Só senti falta de algo escorrendo aqui no meio das minhas pernas.
- Há, há, há! Não deu tempo, você chegou lá antes de nós e apagou. Não íamos abusar de você.
- Verdade mãe, você apagou completamente.
- Tadinho dos meus meninos.
Ela falou isso alisando nossos paus que estavam meia bomba e que rapidamente deram sinal de vida.
- Nossa, vejo que eles estão querendo mais.
Falou isso e deu uma puxada de leve expondo as cabeças.
Eu agarrei minha mãe pela frente e comecei a alisar seus peitos e apertar seus mamilos, puxando e soltando eles. Meu pai agarrou sua cintura por trás e esfregava o pau em seu rego. Minha mãe gemia baixinho e virava a cabeça para trás para beijar meu pai.
Eu aproveitei e a levantei pela bunda fazendo com que sua buceta viesse de encontro a meu pau e a penetrei ali de pé. Ela entrelaçou suas pernas na minha cintura e colou seus braços ao redor do meu pescoço e começamos a transar com ela subindo e descendo. Meu pai chegou por trás e aproveitando o cuzinho dela que estava dilatado e foi introduzindo seu pau sem muita dificuldade com o pouco de lubrificante que havia restado ali.
Quando começamos a transar juntos, anos antes, eu tinha a altura da minha mãe, naquele momento eu já estava da altura de meu pai e isso fez que o encaixe fosse perfeito.
Assim que minha mãe sentiu o pau de meu pai dentro dela, ela me agarrou mais forte e me deu um beijo apaixonante. Ficamos nos beijando até ela me soltar e se virar para beijar meu pai apaixonadamente. Ela revezava entre mim e meu pai, nos beijando enquanto nós compartilhávamos seu corpo a segurando firmemente.
Em mais alguns minutos estávamos os três gozando e minha mãe como sempre me lavou e ficou completamente molinha em meu colo.
Carregamos ela para o quarto colocando-a na cama e a deixamos dormir. Ela só foi acordar no dia seguinte. Eu e meu pai limpamos a casa tomamos um banho e também fomos dormir.
- No domingo eu e meu pai acordamos primeiro e preparamos um belo café da manhã para minha mãe. Enquanto estávamos na cozinha preparando tudo escutamos o chuveiro ligar. Quando minha mãe apareceu já estava tudo pronto para ela, que ao entra na cozinha nos abraçou e nos deu um selinho agradecendo pela noite.
Passamos o domingo juntos, inclusive com a Fernanda que veio almoçar com a gente.
Depois dessa noite demoramos para voltar a fazer dupla penetração, pois minha mãe precisou se recuperar.
....continua....