Sexo para maiores de 60: Um ménage com Socorro e Júlio.

Um conto erótico de Caio Conto Real
Categoria: Grupal
Contém 3016 palavras
Data: 07/04/2025 17:39:22

Após meu encontro com Roberto e Ana, ficou combinado que eu iria encontrar um casal de amigos deles que estavam na mesma situação.

Conto: "Sexo para maiores de 60: Um ménage com Roberto e Ana."

Me apresentando, sou Paulo, tenho hoje 65 anos, 1,70m de altura, cabeça raspada, cavanhaque, simpático, moreno claro, pau de 17cm de comprimento X 14,5cm de circunferência. Já tive experiência em swing quando minha mulher participava. Agora me dedico a ménage com casais ou a mulheres maduras como eu.

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Sempre lembrando que nomes e lugares serão alterados.

Socorro já queria encontrar para transar na próxima sexta-feira. Conversando com Júlio ao telefone, achamos melhor nos conhecermos em um jantar e aí sim se for o caso irmos a casa deles em um próximo final de semana. Assim fizemos.

Na sexta encontrei com eles em um restaurante da Grande-BH.

Eles: Socorro era uma mulher preta, um pouquinho acima do peso, como a maioria de nós que ultrapassa os 60 e como eu que não sou muito adepto de academias. Ela tinha um sorriso encantador, era bonita, 1,70 de altura e, seios e bunda grandes, cabelo bem cuidado. Muito bem vestida e elegante. Júlio, era alto, bonito, branco, cabelos brancos e bonitos. Era menos sorridente que a esposa, mas não menos simpático. Ambos professores universitários aposentados. Casaram muito novos, já estavam quase completando 50 anos de casados. Um casal de filhos, netos e bisneto. Como me disseram, nunca houve traição entre eles. Júlio ainda era ativo, mas desejava ver a mulher com outro homem. Disse que já era um pouco difícil para ele apagar o fogo de Socorro. Falou que ela sempre foi muito fogosa. Disse que quando mais nova ela era extremamente dedicada aos filhos e ao trabalho, mas que após aposentar ela ficou mais fogosa. Desenvolveram um hábito de todo final se semana lerem juntos contos de conteúdos eróticos. Ela disse que começou a falar com a amiga Ana de suas vontades de conhecer outro homem, não para abandonar o seu amor, mas para junto dele realizar seus mais íntimos desejos. Na conversa com a amiga, descobriu que está tinha os mesmos desejos, mas que estava sendo alimentados pelo Roberto. Chegaram à conclusão que não seria bom haver intimidades sexuais entre eles. Apesar se Socorro ser mais fogosa ela era tímida e não sabia nem como fazer para conhecer alguém

Quando ficou sabendo que Roberto havia me contactado e tinha marcado com Ana, ela ficou eufórica.

Ela: "No dia que Roberto me ligou e deixou o celular ligado eu quase morri de tesão. Escutar sua melhor amiga, transando daquela forma com outro homem, foi milhares de vezes melhor que ler contos e ver filmes. Era real, ela estava gozando. Júlio sem tocar em mim gozou. Eu gozei algumas vezes. Foi espetacular. Por mim hoje eu estaria debaixo de você. Desculpe o modo que falei."

Júlio: "É isso Paulo, está assim desde aquele dia. Quase não dorme. Se masturba duas ou mais vezes por dia. Eu até me esforço, mas tem horas que não dá. Se é para ser corno que seja para meu amor ficar feliz."

Eu: "Você é pouco mais experiente do que eu, ela um ano mais velha. Estamos bem pertos. Talvez eu tenha um pouco mais de experiência neste assunto. Mas preciso também de mais tempo para me recuperar. Antes era 2 seguidas, mas hoje curto mais do que antes. Socorro, não quis um garotão?"

Ela: "Não, não digo que não iria ser bom. Mas quero alguém que entenda minhas gordurinhas, meus seios não tão firmes, que me trate como igual. Não quero garoto de programa nem atleta sexual. Quero um homem como você. Quero sentir dentro de mim outro pinto que não seja do meu amor. Ele me entende e me proporcionou este encontro. Nas nossas futuras transas eu vou falar de você, vou chamá-lo de corninho, mas para apimentar. Amor é ele até o final."

Eu: "Que bacana o que falou. Penso assim. E então marcamos para a próxima sexta?"

Ela: "Por mim teria sido hoje, mas agora te conhecendo eu acho que foi uma boa ideia este jantar. Eu não estarei tão ansiosa. Já conheço o homem que será o meu segundo. Gostei de você e mesmo não sofrendo como sofri está semana eu vou contar as horas."

Júlio: "Moramos na mesma rua que nossos amigos. Aliás você já tem nosso endereço. Será muito bem recebido. Você não bebe, mas nós precisaremos de algo para relaxar." Riu.

Eu para a Socorro: "E você e a Ana, nunca pensaram em uma brincadeira juntas?"

Ela: "Não, mas já vi muitas vezes ela peladinha e ela já me viu. Ela me disse ontem que se eles não se importarem ela gostaria de fazer um encontro nós três ou nos cinco. Quem sabe?"

Os acompanhei até o carro para despedirmos. Socorro quando foi me abraçar, apertou me pau e me deu um beijo rápido na boca. Nem sei se Júlio viu, pois estava entrando no carro.

Ela: "Mantém sempre ele duro assim?"

Eu: "Não, só quando estou ao lado de mulheres que me atraem."

Chegou à sexta-feira.

A casa deles é muito bonita. Fui recebido desta vez pelos dois. Ela estava com saia relativamente curta em tom claro e mais soltinha. A blusa era solta sobre os seus seios, tinha uma transparência, claramente não usava sutiã, dava para ver que os bicos de seus seios eram enormes, e eles estavam duros. Júlio vestia jeans e camisa de manga comprida. Sentaram juntos num imenso sofá. Eu fui conduzido a um sofá menor.

Julio: "Paulo, ela disse que estaria mais calma, não ficou tão calma assim. Teve noites sem dormir. Não me deixou tocar nela. No sábado e no domingo passados, se masturbou umas três vezes ao dia. Na segunda eu disse para ela deixar para você. Tenho certeza que não dormiu esta noite. Então amigo, para ela se acalmar, vou dar uma pequena saída e volto em uma hora, aí entro na brincadeira." Levantou beijou o rosto da esposa, pegou as chaves do carro e saiu.

Ela ficou sentada com as mãos entre as coxas, visivelmente nervosa. Eu levantei, sentei ao seu lado, peguei em suas mãos frias e apertei. Ela deu um sorriso nervoso e mordeu os enormes lábios. Eu dei um selinho neles. Ela suspirou. Coloquei minha mão sobre sua coxa e acariciei. Ela puxou sua respiração. Eu aumentei a intensidade das carícias, levei minha mão até bem perto de seu bumbum. Ela gemeu e me beijou. Seu beijo era doce, tocava sua língua na minha com suavidade. Segurou minha cabeça com uma mão e a outra repousou em minha coxa. Mantinha seus olhos fechados e o beijo suave. A mão que estava na minha coxa, subiu bem perto de minha virilha. Eu tirei a minha mão de sua coxa e fui acariciando sua barriga até encontrar os seus seios. Suavemente fui acariciando-os. Passava a mão quase sem tocar em seus peitos. O beijo já começava a ser mais quente. Sua língua já dividia espaço com a minha. A sua mão em minha virilha já procurava o meu pau. Segurou meu pau e apertou. Eu alcancei os bicos enormes de seus seios e os apertei. De sua boca que estava apertada a minha, saiu um gemido mais alto, seguido de um leve tremor de seu corpo. Ela apertou mais forte o meu pau e parecia querer punhetá-lo. Eu tirei a mão de seus seios e levei até suas coxas. Fui subindo com a mão até localizar sua xoxota, que surpreendentemente estava sem calcinha. Sua xoxota estava lisa, sem cabelos. Tinha um grelo enorme. Escorria por sua xoxota em direção ao seu cuzinho uma quantidade enorme de líquidos. Passei dois dedos em toda a extensão de sua buceta. Ela dessa vez teve gemidos e tremores sucessivos. A quantidade de seus líquidos aumentou e molharam ainda mais sua xoxota.

Ela: "Fiz errado em não colocar uma calcinha. Quando levantar vai ter uma mancha enorme no sofá. Desculpe, não estou aguentando, parece que estou derretendo por dentro."

Eu: "Está muito bom, você é deliciosa e como está linda." Ela abriu o zíper de minha calça, tirou o meu pau para fora, ficou olhando por um tempo para ele. Fez uma punheta suave até aparecer meus líquidos. Desceu suavemente sua cabeça e foi me sugando. Lambia, apertava e puxava de dentro mais líquidos. Ela lambia com muito gosto. Tirou a boca do meu pau e voltou a me beijar. Eu voltei a acariciar seus volumosos seios. Ela gozava, dava gemidos e tremia seu corpo. Era uma delícia sentir todo aquele tesão. Ela se levantou, arrumou sua saia, olhou para a mancha que se formou no sofá vinho e disse: "Taí. uma mancha que terei prazer em limpar, ou talvez nem limpe. Lembranças de uma xoxota derretendo." Rimos.

Ela guardou o meu pau na calça, me pegou pela mão e fomos para a suíte. Sua saia estava molhada atrás. Na beirada da cama eu a abracei e senti o seu corpo bem junto a mim. Levantei sua saia, levei minhas mãos até o seu bumbum e apertei. Era uma bunda grande e firme. Alisei aquela bunda por toda sua extensão. Ela me beijava e se esfregava a mim. Sentou na beirada da cama, abriu meu cinto, deixou minha calça cair e ficou mordendo o meu pau sobre a cueca. Com a boca desceu minha cueca. Meu pau saltou para fora, ela magistralmente começou a beijar e chupar o meu pau. Suas mãos estavam em minhas nádegas. Ela me puxava, me acariciava o bumbum e com os dedos explorava o meu rego. Passou suavemente um dos dedos em meu cuzinho. Apertou minha bunda e sugava mais forte o meu pau. Tirou uma das mãos de minha bunda e segurou minhas bolas. Brincava com elas. Eu acariciava os seus seios que ainda estavam sob a blusa. Tirei a sua blusa e coloquei meu pau no meio de seus seios. Ela apertava-os e fazia uma espanhola. Subitamente me virou e mordeu várias vezes as minhas nádegas. Me virou novamente, levou o seu corpo mais para trás, abriu suas pernas me oferecendo sua enorme buceta molhada. Outra mancha se formou onde antes ela estava sentada. Fui passeando com minha língua o longo caminho de seu joelho até a sua virilha. Primeira coisa que fiz ao me deparar frente a frente com aquele grelo enorme foi morder, sem muita força, mas firme. Ela estremeceu e segurou em seus seios. Gozou. Eu chupei seu grelo e cada mm daquela buceta molhada, grande e quente. Fui subindo o meu corpo até alcançar com minha boca os seus seios que mamei, chupei, lambi e mordi. Ela levantava os quadris parecendo procurar o meu pau com sua buceta. Eu cheguei até sua boca que já me esperava com sua língua passeando de um lado a outro em seus lábios. Meu pau finalmente encontrou aquela gruta quente e úmida. Fui enterrando-o na sua xoxota. Ela rebolava e recebia facilmente o meu cacete. Com umas 5 metidas fortes ela gritou e gozou muito. Me puxou para dentro dela e o barulho que se escutava era se seus gemidos e de meu pau batendo em algo muito molhado. Acho que pouquíssimas vezes escutei este som tão alto. Ela me beijou sem parar de rebolar. Eu continuei a meter e novamente ela gozou fortemente. Eu ainda não tinha passado por esta experiência e meu gozo já se aproximava. Ela se desvencilhou de mim, foi com sua boca até meu pau e me chupou até eu esporrar inicialmente em sua boca e depois em seus peitos. Voltou a me chupar até não restar mais nem uma gota. Ela me abraçou e ficou acariciando meu pau.

Ela: "Que trepada foi essa, meu amigo? Nunca gozei tanto. Estou me sentindo seca de tanto que gozei. Se fosse pago, valeria cada centavo. Puta que pariu. Amor, vai indo tomar banho que já vou. Primeiro preciso trocar esta roupa de cama, mesmo sabendo que não será a única desta noite. Minha xoxota ainda está escorrendo meu melzinho." Fui tomar uma ducha até ela chegar. Ela veio peladinha, juntou a mim debaixo da forte ducha e começou a passar em meu corpo uma esponja suave com um sabonete líquido com um cheiro maravilhoso. Ela lavou o meu pinto com um carinho que nem eu tenho com ele. Me abraçou encostando os seus enormes seios em mim. Desceu sua mão na minha bunda e passava a esponja em mim. Alcançou meu cuzinho e com a ponta do dedo explorou meu virgem anel. Ela forçou um pouquinho e com o dedo ensaboado conseguiu introduzir a ponta de um de seus dedos e ficou brincando. Na hora tive uma ereção, ela tirou o dedo, ajoelhou e chupou o meu pau. Eu segurava sua boca e metia como se fosse na sua xoxota. Ela parou e disse: "Precisava de chupar seu pau para gozar novamente. Gozei. " Que mulher surpreendente. Eu fiz a mesma coisa e dei um banho nela. E fiz o mesmo com seu cuzinho. Ela forçou até meu dedo entrar todo. Rebolou com o meu dedo no seu rabo. Gemeu e gozou. Até num banho ela era incrível. Nós enxaguamos, nós secamos e fomos para a cama já com novo lençol.

Ela: "Quero que coma o meu rabo, estou esperando o Júlio, ele quer tanto ver. Mas se demorar fica para a próxima. Enquanto esperamos preciso te perguntar uma coisa, mas por favor não se ofenda."

Eu: "Pode perguntar."

Ela: "Não é nada sério, é que eu tenho uma irmã viúva. Perdeu o marido a uns 4 anos. Ela tem hoje 64 anos. Segundo ela me disse está sem sexo desde então. Pelo nervosismo dela deve ser verdade. Você sairia com ela se eu a convencer disso. Não estou te tratando como um garoto de programa, é que faz tão gostoso que imaginei ela com você. Ela é bonita, magra, seios bem menores que os meus, uma bunda grande, mas não igual a minha. Muito inteligente, fala 4 línguas. Também tem um casal de filhos. Ambos também são professores universitários. Ela é muito reservada, mas é minha confidente. Então vai saber de hoje. Não sei se te ofendo."

Eu: " De maneira alguma. Converse com ela e se ela for receptiva passe meu contato para ela. Quem sabe não nos demos bem."

Ela: "Eu sei que ela era muito quente na cama, meu compadre também era bom na coisa. Mas com a doença e o falecimento dele ela se retraiu. Vive sozinha e está um pouco chata. Mas é uma boa pessoa."

Finalizando esta frase ela me deu um beijo, novamente suave. Passava a mão na minha cabeça e acariciava meu pau. Escutamos o portão da garagem abrir.

Ela: "É meu amor, ele estava nervoso. Deve ter ido tomar uma cervejinha com os amigos."

Ele entrou, deu um beijo no rosto dela e disse: "Aproveitou meu amor?" Ela: "Muito, nunca gozei tanto em tão pouco tempo. Não estou reclamando de você amor, mas o ineditismo com certeza influenciou. Ele é um amor, carinhoso e me tratou muito bem. Agora meu amor, você é meu corninho. Sua preta deu gostoso e está te esperando para dar a bunda para ele. Olha como o pau dele está duro. Amor eu vou falar dele para a Selma, será que ela vai ficar brava?" Ele: "Se vai falar com ela que eu sou um corno, porque não perguntar a ela."

Ela: "O Rubens quis ser humilhado, você não amor, só precisa de uma ajuda para apagar o fogo de sua preta. Você sempre apagou. Corninho é para quando estivermos trepando."

Ela tirou a calça dele, punhetou ele até o pau dele ficar meia bomba. E o beijou. Me deitou na cama e começou a me beijar todo. Ele sentou em uma cadeira e ficou vendo e se masturbando. Ela me lambia dos pés até minhas orelhas. Quando passava pelo meu pau ela lambia ele todo e voltava a fazer tudo novamente. Começou a esfregar sua buceta molhada em mim. Levou ela até minha boca, e esfregava em mim. Eu segurei sua bunda e chupei sua xoxota e se cu. Ele era roxinho e com certeza ela gostava de dar ele. Ela gemeu com minha língua enfiada no seu cu e gozou. Me virou na cama e começou a morder meu pescoço, eu arrepiava todo. Ela passou a mão na minha bunda e disse: "Nossa, que homem tesudo, está com a bundinha arrepiada." Ela foi para baixo. Abriu minhas nádegas e começou a lamber minha bunda. Lambia em volta do meu cuzinho. E depois introduziu sua língua no meu cu. Brincou com sua língua dentro de mim.

Ela: "Olha que cuzinho lindo, bem fechadinho, mas todo arrepiado."

Ela me virou novamente e sentou com seu bucetão no meu pau. Cavalgou por muito tempo, minha virilha estava completamente molhada. Seu lençol seco já não o era mais. Ela gozava sucessivamente. Seu marido já tinha ereção e se masturbava. Ela virou de costas para mim me deixando ver sua enorme bunda rebolando na minha frente. Posicionou meu pau na entrada do seu cuzinho e foi descendo. O meu pau foi entrando sem muitos obstáculos. Ela arreganhou sua bunda e chamou o marido para ver meu pau cravado no seu cu. Ela começou a mamar a rola do marido e a rebolar no meu pau.

Ela: "Goza no meu cu para o meu corninho vê sua porra saindo da mulher dele. Olha amor ele vai gozar no rabo de sua mulher. Rabo que só você tinha comido." Só que antes ela começou a se masturbar e a chupar o pau do marido que fodia sua boca. Ela gozou muito, desta vez tremeu o corpo todo por muito tempo. Eu segurei sua bunda e despejei minha porra no seu cu. Ela sentou no meu pau. Depois ficou de cócoras para ele e foi expulsando minha porra de sua bunda. Ele gozou nos peitos dela.

Foi uma senhora foda.

Sai de lá com ela dizendo que falariam com sua irmã.

Foi tudo muito bom.

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