Acordei com as mãos alisando a minha bunda e o pau duro na minha cara. Sentia o meu corpo dolorido ainda, olhei para ele meio sonolento, sorriu para mim e bateu o pau na minha cara, esfregando na minha boca, abri e ele colocou para dentro.
Vai tomar banho e vestir uma roupa, mamãe pediu à Verônica para vir aqui ver se está tudo bem com a gente, daqui a pouco ela chega aí. Entrei no banho, escutei uma conversa vindo do quarto do meu irmão que fica no andar superior, bem acima do banheiro, reconheci a voz da Verônica, mas não tinha ouvido o portão abrir. Tomei meu banho, enrolei-me na toalha e fui até o quarto do meu irmão. Quando entrei no quarto, Verônica estava nua, com um strapon apontado para cima e um plug socado no rabo do meu irmão. Ela levou um susto quando me viu, tentando se cobrir, e meu irmão caiu na risada. Fiquei ali sem entender nada, parado na porta.
Verônica era uma mulher de 36 anos, pele branquinha e os cabelos pretos, bem lisos e traços indígenas, aqueles olhos puxadinhos, sabe? Ela era uma mulher perfeita, corpo natural e sem nenhum defeito, amiga da minha mãe, perdi as contas de quantas vezes me masturbei pensando nela.
Verônica - Richard, você não falou que ele estava dormindo?
Richard - ele estava, mas acordei-o para tomar banho e avisei que você viria aqui.
Verônica - Para que você fez isso? Agora ele vai contar tudo para a sua mãe.
Meu irmão falou para ela olhar para mim, na minha cara, para ver se eu estava com a cara de quem iria contar ou se queria brincar com eles. Ela, sem graça, olhou para mim. Meus olhos brilhavam olhando aquela mulher espetacular na minha frente. Não tirava os olhos daquele pênis de borracha, apesar de ser menor do que o do meu irmão e o meu, deixou-a maravilhosa. Senti-a puxando a minha toalha e falando.
Uuuuaaall, nunca imaginei que você tinha tudo isso, essa noite vai ser muito divertida, já vou avisar a mãe de vocês que está tudo bem, para ela não se preocupar.
Meu irmão ficou de 4 na cama e puxou ela pelo pênis de borracha, tirou o plug do rabinho e encaixou aquele pau, o safado socou de uma vez, me chamando para ir para perto assistir. Ela comia o meu irmão e, com a mão, me masturbava. Richard começou a gemer tão alto que eu liguei uma música com medo de os vizinhos ouvirem.
Richard olhou para a Verônica e falou que não estava mais aguentando, que estava todo dolorido, que eu tinha acabado com ele mais cedo. Verônica olhou para mim com um olhar de luxúria, falando que queria ver como eramm dois irmãos transando. Na hora, fiquei de quatro na cama esperando que o meu irmão fosse me comer e ela sorriu.
- olha só, tenho mais uma bunda para comer, achei que vc iria foder o seu irmão, mas pelo visto vc é igual a ele, prefere dar o rabinho do que foder uma cuzinho ou uma buceta.
Fiquei corado e meu irmão falou.
- É uma cadelinha melhor do que eu, gozou com o meu pau todo atolado no rabo e pedindo para apanhar.
Dona Verônica pegou o celular, ligou para a nossa mãe, perguntou se poderia passar o final de semana com a gente, para cuidar de nós. Escutamos ela falar que sim, que ficaria até mais tranquila com ela lá em casa.
Enquanto conversavam, dona Verônica veio até mim, me puxou pelos cabelos, socando a minha cara entre as suas pernas, me fazendo engasgar com o strapon. Ela desabotoou, tirou e, pela primeira vez, eu senti o gosto de uma buceta. Ela esfregava a minha cara enquanto o meu irmão começou a me chupar. Ela desligou e falou que antes de ver o meu irmão comendo o meu cuzinho, ela iria provar o meu pau. Se eu a fizesse gozar, aí ela me deixava dar o rabo para o Richard.
Quando vi, Verônica estava de quatro, com aquela bunda enorme, lisinha, durinha, bem empinada e a buceta enorme toda babada exposta para mim.
Vai ficar só olhando igual ao seu irmão? Se não me comer, não vou deixar você dar o cu, vai ficar de castigo. Lembra que hoje à noite a mamãe sou eu, então me obedeça.
Apesar de estar muito molhada, entrou com um pouco de dificuldade, escutei ela falando que estava a rasgando.
Parei na metade, ela jogou a bunda para trás e entrou tudo.
- Caralho, Ray, que pau gostoso que você tem, me fode igual você gosta de ser comido.
Chamou o meu irmão para perto, ele deitou do lado dela, ela pegou o strapon, começou a socar no cu dele e eu comecei a foder com toda a força.
- Se continuar assim, logo logo o seu maninho vai te comer, estou quase gozando, agora puxa meu cabelo e bate com vontade na minha bunda.
Puxei o cabelo e senti a buceta dela contrair, como se estivesse mordendo o meu pênis, não sei quantos tapas foram naquela raba, só sei que o corpo amoleceu, ela não conseguiu sustentar o corpo, continuei metendo, não sabia que ela tinha gozado, quando vi, meu irmão estava falando para parar que ela tinha desmaiado. Fiquei apavorado, quando ela se recompôs, falou que nunca tinha dado uma gozada tão intensa e pegou no meu pau, as mãos delicadas dela nem fechavam direito, colocou na boca, chupou um pouco, parou e foi a hora da minha recompensa.
Me mandou ficar de quatro, queria ver o meu cuzinho, se era da cor da cabecinha do meu pênis. Ela ficou louca quando viu, ainda estava meio abertinho, tinha dado há pouco tempo para o meu irmão. Ela encostou a cabeça na minha bunda, senti a respiração dela batendo certinho no meu anelzinho que piscou, senti a língua quente e molhada, não resisti e gemi.
- Olha só, temos uma boa putinha aqui, fala que você quer dar esse cuzinho rosa, fala, pede que eu deixo o seu irmão te comer.
Fiquei quietinho e senti um tapão na bunda.
- Hummmmmmm
Outro tapão,
- Pede, vadia, pede para dar esse rabinho.
-- Hummmmmm... Falei baixinho, eu quero dar para você.
Outro tapa.
- Eu não ouvi, fala alto.
- Eu quero dar o meu cuzinho para você, quero que você me coma enquanto eu chupo o meu irmão, depois quero sentir ele gozando dentro do meu rabinho enquanto chupo a sua buceta.
Terminei de falar e meu irmão socou o pau na minha boca, senti ela esticando toda e engoli o que pude. Senti um líquido geladinho no meu rabinho, era um lubrificante. Ela socou tudo de uma vez, apesar de ser menor e mais fino do que o do meu irmão, parece que me rasgou ao meio, doeu e eu quis gritar, não consegui, estava com um pau atolado na garganta.
Tirou, socou tudo de novo, tirou novamente, na terceira ou quarta socada, não sentia dor nenhuma.
_ Está gostando de dar esse rabinho? Pena que eu não fui a primeira, queria ter sido a primeira igual fui para o seu irmão.
Só conseguia balbuciar algo incompreensível, pois meu irmão fodido a minha boca.
Ele gosta que meta forte, sem dó, tá vendo essas manchas roxas? É o que ele gosta, resultado de hoje à tarde, disse o meu irmão, dando um tapa na minha cara que eu senti queimar e os meus olhos marejar.
Um tapa na bunda que chega ecoou misturando-se com a música. Ela mandou meu irmão tirar o pau da minha boca, queria ouvir os gemidos da "nossa vagabunda".
Outro tapa, mais um, outro e outro, socando forte.
Aaaaaaaaahh, isso, caralho, me fode, huuuuuummmmmm, vai, come o meu cu, isso tá uma delícia, bate na minha cara, maninho, me dá essa rola aqui para eu chupar.
Verônica falou que não, que agora o maninho ia foder o meu cuzinho, queria ver como eu iria me sair com uma rola daquele calibre.
Empinei o máximo que pude, senti meu rabinho vazio, mas foi por pouco tempo. Sem dó alguma, senti a púbis do meu irmão batendo na minha bunda, dei um grito alto.
- Aaaaaaai, meu cu, caralho, isso, me fode assim, sem dó, me bate, me faz gozar pelo cu, filho da puta.
Olhei para o lado e a Verônica estava socando o strapon no próprio cuzinho enquanto se masturbava, pedi para ela colocar a buceta na minha cara, queria sentir o cheiro e o gosto. Mandou o meu irmão me virar de barriga para cima.
Assim fiquei, barriga para cima, as pernas levantada, maninho me fodendo sem dó nenhuma, sentia aquela tora me preenchendo quando entrava e um vazio quando saia, e dona Verônica sentada na minha cara, me sufocando com a xota, lambuzando toda a minha cara, não demorou muito e ela gozou e meu irmão inundou o meu rabinho, tirando o pau e saindo um fiozinho de sangue junto com o semen.
Verônica olhou para mim ofegante.
Consegue dar mais uma? Eu quero que vc faça comigo igual ao seu irmão acabou de fazer com vc, quero me sentir uma cadela igual você estava.