O que vou relatar hoje é uma daquelas noites prazerosas que guardamos na memória e que, mesmo que tentemos repetir no futuro, nunca conseguimos. É aquele tipo de noite que acontece uma vez a cada oito ou mais tentativas e que, nesse dia, aconteceu sem que houvesse a tentativa.
Era uma sexta-feira como outra qualquer, eu e Nathália estávamos juntos há cerca de 5 meses e transávamos sempre, o sexo era bom, satisfazia ambos e nunca pareceu que faltava nada. Mas sempre pareceu, pros dois, que o bolo poderia ter uma cereja a mais.
Nunca havíamos planejado nada de diferente além do uso de vibradores e anéis penianos, mas, certa vez, Nathália delirou ao chupar um vibrador de pele sintética enquanto eu a comia de quatro.
Ali eu enxerguei que tinha uma putinha pronta pra ser liberta no meu relacionamento.
Na noite em questão, receberíamos dois casais de amigos para um jantar em nossa casa.
Marcele e Hugo foram os primeiros a chegar, com Júlia e André chegando em seguida, pouco tempo depois.
Abrimos os vinhos e começamos a nos servir enquanto o jantar não ficava pronto.
Após uma noite de muita conversa divertida e um jantar delicioso, resolvemos assistir um filme, porém Marcele e Hugo, com medo da tempestade que armara, resolveram ir embora.
Ficamos na sala eu, Nath, Júlia e André. Começamos então a escolher algum filme e decidimos por Blonde, um filme que retrata a história de Marilyn Monroe. Lá pelas tantas, o filme apresenta uma cena de sexo a 3 entre a personagem principal e dois homens. Percebo os olhares entre Nath e Júlia e as risadas de André.
Confesso que a cena me deu um tesão absurdo e, após o filme, não tinha como não tocar no assunto.
Com jeitinho, perguntei à Nath o que ela tinha achado do filme, comecei a fazer perguntas até chegar onde queria e, quando notei a chance, perguntei sobre a cena de sexo a 3. Júlia se antecipou e disse que a cena era uma delícia.
Nathália riu e assentiu. Disse que a cena era realmente excitante. Júlia então perguntou a Nathália, com certa surpresa, se ela nunca havia feito um menage antes. Nath riu e disse que não, também surpresa com a indagação da amiga. Retribuiu então a pergunta, e Júlia disse um sonoro "óbvio".
Perguntei a André se ele sabia e, pra minha surpresa, ele riu e Júlia apenas respondeu "ele estava lá ué".
Percebi certa curiosidade da parte de Nath, que largou uma enxurrada de perguntas na direção de Júlia, que disse que responderia todas as suas dúvidas na próxima garrafa de vinho e jogando algum jogo de tabuleiro.
Como não tínhamos nenhum jogo, decidimos jogar uno e logo temi pelo meu relacionamento. Um +4 é terrível pra qualquer casal.
Após algumas rodadas e algumas dúvidas respondidas, Júlia, já vermelha de bêbada, disse que deveríamos apimentar o jogo e nos abrir mais. Fingi que não entendi e cutuquei Nath, que perguntou o que ela queria dizer.
Decidimos então brincar com consequências a cada mão perdida.
No início eram coisas banais, como dançar um pro outro, imitar animais e etc, mas quando perdi uma mão para André, ele me disse que minha consequência seria tirar o vestido de Nathália.
Fiquei sem entender pois, como eu tinha perdido a mão e a minha mulher tiraria a roupa? Questionei André mas Nathália interviu, dizendo "regras são regras".
Ela se levantou e veio até mim, virando de costas e esperando que eu tirasse seu vestido.
Abaixei as alças e fui abaixando seu vestido por seu corpo, revelando aquelas belas curvas voluptuosas para nosso casal de amigos.
Nathália estava sem sutiã, para minha surpresa.
Tentei, em vão, segurar seus seios para cobrí-los, ao que ela disse "está tudo bem amor, somos todos amigos".
Notei que André fez cara de espanto e excitação, levanto a mão sobre seu membro levemente.
Fiquei com ciúmes no momento mas pensei que seria minha oportunidade de ver Júlia nua também.
Na rodada seguinte, porém, perdi novamente para André, que me ordenou que tirasse a calcinha de Nathália com ela virada para eles, deitada no chão.
Nathália riu e se deitou, abrindo suas pernas e ignorando meu incômodo.
Removi sua calcinha me posicionando na frente dela. Nath, porém, ao me ver sair de sua frente, abriu suas pernas e levou sua mão até sua boceta, separando levemente os lábios com seus dedos, mostrando que estava enxarcada.
Eu já não sabia mais o que pensar, mas continuamos o jogo.
Após duas ou três rodadas já estávamos nus eu, Nathália e Júlia.
Júlia era uma delícia de mulher. Um belo par de silicone, em pé, sem cicatriz aparente e num ótimo formato.
Nathália então venceu a mão contra Júlia e, sem pestanejar, mandou que Júlia tirasse a calça e cueca de André e o chupasse para que todos víssemos seu pau rígido.
André riu e se levantou. Júlia então, em um movimento rápido, removeu sua calça e o tamanho na cueca já impressionava.
Ao abaixar a cueca, o pau de André, que devia ter cerca de 19cm e era de uma grossura considerável, já estava duro como uma rocha.
Júlia então começou a chupá-lo sem cerimônia em nossa frente, fazendo Nathália levar sua mão direita ao meu pau que, sem que eu percebesse, também já estava duro.
Nath riu e perguntou se eu estava gostando.
Assenti e disse que queria fodê-la.
Nathália então se levantou e disse para nossos amigos para que ficassem a vontade, que terminaríamos o que iniciamos, mas que não haveria troca de casais e que cada um transaria com seu par.
Júlia riu com o pau de André na boca, mas assentiu. André estava muito concentrado no boquete para responder algo.
Estávamos todos no chão da sala. Levantei e fui com Júlia até o sofá, onde a posicionei deitada com a cabeça apoiada no braço do sofá e comecei a bombar em sua boceta com muita vontade.
Ao mesmo tempo que metia, olhava para o casal fodendo ali na nossa mesa e comecei a sentir um tesão descomunal quando notei que eles também nos olhava.
Nath, que estava derramando seu líquido todo em meu mastro, pediu para que eu não parasse de meter e não parava de olhar para o casal por um segundo sequer.
Após algum tempo nessa posição, puxei a cabeça de Nath para que me olhasse, pois gostava da sensação de olhar em seu olho quando estava perto de gozar.
Para minha surpresa, porém, notei uma mão batendo no ombro de Nath. Era André, que estava posicionado ao seu lado, com aquela bela pica apontada para cima perto do rosto de minha mulher.
Nathália me olhou como quem pede permissão e eu assenti com a cabeça, acelerando as estocadas.
Ela então, num rápido movimento, segurou a piroca de André e colocou na boca, de lado, olhando para ele enquanto engolia aquele exemplar de pica.
Nathália gemia muito e, enquanto segurava a pica de André com a mão esquerda, levou sua mão direita à sua boceta, iniciando uma masturbação enquanto eu a fodia. Não demorou para que ela se contorcesse no meu pau, gozando sem parar e fazendo seu corpo todo tremer. Saí de dentro de Nath ainda antes de gozar e fui pra perto de seu rosto também.
Ela entendeu, tirou o pau de André de sua boca e começou a me chupar enquanto punhetava André com a outra mão.
Após algum tempo assim, sem que eu percebesse, vi Nath olhando para baixo, em direção a sua boceta.
Quando olhei, André estava posicionado entre suas pernas, pincelando o pau na entrada da boceta apertada de minha mulher.
Ela então me olhou novamente, tirou meu pau de sua boca e disse "Isso muda algo entre nós?"
Falei que não de imediato e então, notei Nathália enrolar suas pernas nas costas de André, pressionando-o contra seu corpo para que metesse logo.
Ele entendeu o recado e começou a estocar em Nathália, que a essa hora não conseguia mais chupar meu pau, só sabia segurá-lo enquanto gemia forte.
Aproveitei o momento e fui na direção de Júlia, que estava deitada na mesa se masturbando com a cena.
Coloquei meu pau em sua boceta e comecei a fodê-la com ódio e gozei logo em seguida em seu dorso.
Quando olhei pra trás, Nath estava ajoelhada, com a boca aberta, as mãos em seus seios enquanto André se masturbava e gozava em seu pescoço e peitos belos.
Uma noite mágica que, infelizmente, nunca mais se repetiu da mesma forma.