Leite Moça

Da série Lumina
Um conto erótico de Jean
Categoria: Heterossexual
Contém 2148 palavras
Data: 08/04/2025 06:20:20
Última revisão: 08/04/2025 06:58:23

Observação do autor: Este conto é uma continuação, e contém spoilers dele:

Se você ainda não leu, recomendo ler ele primeiro e depois ler aqui se você quiser. Até também pra evitar ficar boiando aqui nessa história. Mas se quiser ler esse aqui direto e não se importar com spoilers não tem problema, acho que também vai se divertir.

contoseroticoscomia.blogspot.com/margot-robbie.html

Rosemary Diaz olhou o relógio na parede: 9h26. Aos 35 anos, a psicóloga não conseguia parar de pensar nos próximos pacientes, e o café preto em sua xícara era uma necessidade para quem não conseguiu pegar no sono na noite anterior de tanta ansiedade.

Dessa vez a compulsão por café tinha o reforço de uma lata de leite condensado, quando Rosemary ficava muito ansiosa ela tinha muita vontade de doce. Por isso hoje ela também tinha trazido uma lata de leite condensado acompanhada do abridor de latas. Um furinho de cada lado fazia o líquido fluir melhor, o gosto complementava o café amargo, dando um mix de sensações. O que dava uma espécie de culpa e prazer, pretendia esconder a lata antes de chamar Jean e Lumina.

Há uma semana os dois tinham passado pela porta do consultório e ela não estava preparada para a sessão. Não tinha como estar. Ela não teria como imaginar que o paciente viria acompanhado por uma gênio que estava presa numa lâmpada, que essa gênio realizava desejos sexuais e que uma orgia aconteceria no seu consultório em questão de minutos.

Mas agora, uma semana depois, ela estava preparada. Sabia as perguntas certas que devia fazer e que atuando como psicóloga poderia ajudar seu paciente... e estava preparada pra outras coisas também.

Era 9h27, ela pede para eles entrarem.

Jean aparece de camisa polo, calça jeans e o mesmíssimo tênis da semana anterior.

Lumina veio logo depois. Usava uma blusa preta de malha justa e uma calça esportiva cinza que marcava bem suas curvas. O cabelo preso num coque improvisado, os pés em chinelos simples.

Era uma roupa comum. Comum demais. Mas não nela. Rosemary reparou. O olhar demorou um segundo a mais do que deveria. Só um segundo. Mas foi o bastante. Lumina notou. E sorriu de leve, como quem tivesse atingido o objetivo sem dizer palavra alguma.

- Bom dia. - começou Rosemary tentando disfarçar o nervosismo. - Como passaram a semana?

- Passamos bem, doutora. - respondeu Jean. - Muitíssimo bem.

- Entusiasmo! - captou Rosemary o sentimento - Para onde seus desejos os levaram na última semana.

- Voleibol. - respondeu Lumina, com um sorriso malicioso.

Rosemary quer mais detalhes, e olha para Jean, esperando uma explicação.

- Víamos voleibol pela TV doutora, quando uma jogadora foi sacar e eu a achei linda. Emily, uma loira linda, dois metros de altura. - começou a contar Jean.

- Deixa adivinhar, Lumina fez ela se materializar na sala-de-estar e vocês transaram. - acrescentou Rosemary, querendo saber mais detalhes rápido.

- Sim, doutora. - continuou Jean - Mas não só ela, Lumina não sabia quais delas eram Emily, e materializou todas as jogadoras na sala de estar.

Lumina começa a gargalhar.

- Depois ele falou que tava escrito nas camisas delas. - disse Lumina. - Não quis errar.

Rosemary começa a ficar meio chocada com o exagero...

- Ela materializou o time de vôleibol inteiro?

- Sim doutora - disse Jean - Ela materializou o time inteiro, e eram mulheres altas, elas batiam no lustre.

- E você transou com 6 mulheres ao mesmo tempo? - disse Rosemary tomando dimensão do exagero

- 7! - respondeu Lumina. empolgada. - Eu também participei.

Rosemary respira fundo e tenta organizar seus pensamentos.

- Talvez tenhamos que começar a trabalhar um pouco de limites com vocês dois. Mas isso é impossível?

- Doutora, não existe impossível quando se está do lado de Lumina. - respondeu Jean. - O poder dela é incrível. Se existe algum limite pro poder dela eu ainda não descobri.

- Eu vi semana passada e noto agora... - assentiu Rosemary impressionada. - O que a Lumina faz é inacreditável.

- Obrigada. - disse Lumina, achando graça.

Jean respirou fundo e refletiu se deveria declarar, mas afinal foi isso o que o trouxe ali de qualquer forma.

- A senhora não viu nada doutora. Se a senhora permitir eu posso mostrar mais coisas que Lumina faz.

Rosemary sentiu um arrepio na espinha, o fato do poder de Lumina poder simplesmente zombar da realidade como nós conhecemos a fascinava, mas também a assustava. Era imprevisível o que poderia acontecer.

- Ok Jean, o que quer mostrar?

- Me entregue a sua lata de leite condensado, por favor. - disse Jean.

Primeiro Rosemary sentiu vergonha por ter esquecido a lata ali, deixando escapar seu vício secreto. Segundo ela simplesmente entregou a lata pra Jean, nem imaginando que loucura poderia acontecer.

Jean fitou bem a icônica mulher estampada na lata, mostrou para Lumina.

- Lumina, eu quero transar com ela... eu quero transar com a mulher da lata de Leite Moça.

Lumina apenas sorriu antes das luzes do consultório começarem a piscar, seu poder trabalhando. Diante dos olhos de Rosemary e Jean a imagem da leiteira da lata foi ganhando vida, saindo da lata e tomando forma humana. Até surgir como uma linda morena na frente deles. Ela surgiu como na imagem da lata, com as mesmas roupas que remetiam uma tradição rural e até com o balde de leite em cima da cabeça. Rosemary quase cai pra cadeira, achava que estava preparada... não estava.

- É por isso que vim aqui me consultar doutora. - disse Jean, rindo nervoso - Tem horas que dá até nó no meu cérebro.

- Olá Jean, vim aqui para satisfazer o seu desejo. - disse a Leiteira, de um jeito encantador e doce.

- Ela fala!!!! - gritou Rosemary, quase que de horror.

- E por que não falaria? - perguntou Lumina - Mulheres mágicas fazem tudo o que mulheres fazem, só são mágicas.

Rosemary se levanta da sua cadeira para conferir, toca a Leiteira para ver se não é alucinação, se beliscou para verificar que não está sonhando e olha para o balde de leite.

- Tem leite de verdade aqui dentro! Tem leite!

Lumina ri.

- Eu sou realmente boa nisso não?!

Jean fascinado pela Leiteira se aproxima para começar a consumar seu desejo e beija a Leiteira na boca de forma intensa.

- Oh Jean, que delícia - disse a Leiteira com sua voz doce.

O beijo da Leiteira tinha gosto de lente condensado, sua pele cheirava realmente como leite fresco, dando a Jean várias camadas de prazer. A Leiteira se vira, pega o balde de leite e sensualmente com a mão derrama parte do seu conteúdo no colo dos seios, provocando Jean.

- Doutora, eu peço perdão, mas transaremos no seu consultório, de novo. - diz Jean.

Rosemary ri de forma resignada.

- Ok, dessa vez eu já estou mais que preparada. - diz mostrando uma bela lingerie por baixo da roupa, como tinha prometido na última consulta.

Lumina olha Rosemary com brilho nos olhos de admiração. Sensualmente desfaz o seu coque e deixa os cabelos ruivos caírem sobre seus ombros. Um desejo intenso invade Rosemary.

- Você está usando sua magia em mim de novo não é Lumina - pergunta.

- Não, não doutora, hoje essa safadeza é genuinamente sua. - respondeu de novo Lumina.

As duas se beijam.

A Leiteira sensualmente se despe de suas roupas rurais, sempre olhando Jean em seus olhos. Em pouco tempo está completamente nua, exibindo seus seios fartos e sua cinturinha que culminavam em sua bunda grande. Ela rebola e coloca mão no balde de leite, sensualmente derrubando encharcando os peitos com o líquido, deixando Jean completamente maluco de tesão.

Perto da mesa Lumina e Rosemary se pegam. Lumina faz questão de despir a psicóloga usando as próprias mãos e não magia, removendo cada peça de roupa. Primeiro a blusa, depois a camisa desabotoando botão por botão, e a saia, deixando Rosemary em sua elegante lingerie preta, escolhida para aquela consulta. Não é algo que o conselho de psicólogos aprovaria com certeza, mas a psicologia até então nunca teve que ligar com uma gênia da lâmpada capaz de realizar os mais incríveis desejos sexuais, ainda mais uma gênia tão linda quanto Lumina.

Quando olha para o outro canto da sala Jean já está na poltrona nu tendo o pau degustado pela Leiteira, ela olha pra Jean lambendo a cabecinha do pênis, como se quisesse torturá-lo antes de abocanhar o pau inteiro e lhe dar um prazer ainda maior.

- Meu Deus do céu. - disse Jean - Esse poder é maravilhoso demais doutora.

Rosemary retribui o favor e tira cada peça de roupa de Lumina até também deixá-la completamente nua. Ela olha, apreciando sua beleza.

- Realmente Jean, essa mulher é magia da cabeça aos pés. - responde Rosemary.

Lumina se deixa dominar por Rosemary, que chupa seus peitos e senta ela na sua cadeira. Rosemary começa a chupar a buceta de Lumina, dando a gênia uma boa cota de prazer. Rosemary não sabe se é a magia de Lumina influenciando, na verdade, a essa altura não importa.

Do outro lado do consultório, Jean deita a Leiteira no divã e começa a chupar a buceta.

- Uau, até a buceta dela tem gosto de leite condensado. - disse Jean empolgado, aumentando a intensidade do oral.

O rosto da Leiteira conservava um certo ar de ingenuidade e a cara que ela fazia sentindo a língua de Jean em seu clitóris dava um contraste delicioso pros olhos. Por um lado o ar de mulher inocente, por outro uma criatura deliciosa, que parecia ter sido feita sob medida para agradar Jean... e de fato, foi.

Quando Rosemary parou uns segundos para respirar, Lumina a convidou com os olhos para participarem com Jean é a Leiteira.

- Quer chupar leite condensado de outro jeito hoje? - disse em tom sexy, mas que soou cômico e as duas caíram em gargalhada.

Rosemary beijou Jean, meio que pedindo permissão para também experimentar a Leiteira, juntos os dois compartilhavam beijos e lambiam a buceta da mulher.

- Uau Lumina - disse Rosemary. - É leite condensado mesmo.

Jean a essa altura estava com o pau ardendo de tão duro, sentou no divã pedindo para que a Leiteira sentasse nele. A Leiteira o cavalgava e esfregava os peitos em seu rosto. Rosemary alternava beijos em Jean e na Leiteira. Lumina observava a pouca distância orgulhosa de como sua criatura estava agradando os mortais, esperando uma deixa para ela própria participar da ação.

Sem negar sua natureza masculina, Jean não estava satisfeito em transar com uma mulher mágica feita especialmente pra ele (literalmente, no caso) mas também queria aproveitar e transar com a psicóloga. Gentilmente convidou as mulheres para fazerem a troca, Rosemary sentou no pau de Jean com fervor, com um tesão enorme depois de tudo que estava vendo e vivendo. Lumina se sentou ao lado deles, e enquanto trocava beijos com Rosemary abriu as pernas para que a Leiteira a chupasse.

Rosemary se perdia em todas as sensações, o cheiro de leite condensado, e sexo no ar, a pica de Jean entrando e saindo de sua buceta, e a visão da beleza de Lumina e a lembrança de que tudo ali desafiava qualquer lógica. Gozou intensamente no pau de Jean, dando um grito alto, que ela esperava não esperava que não tivesse sido ouvida pelos outros escritórios do prédio.

Lumina trocou de posição e experimentou ela mesma o gosto de leite condensado da buceta da Leiteira, fazendo sua criatura também gozar de forma intensa.

- Eu vou gozar... - disse Jean.

Tirou o pau de Rosemary e colocou na boca da Leiteira, que gentilmente chupou seu pau até que ele enchesse a boca dela de porra.

- Leite Moço! - Lumina disse, gargalhando sozinha da própria piada infame.

Os quatro suspiraram. Satisfeitos.

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Lumina fez a magia para que a Leiteira voltasse a estampar a lata de Leite Condensado. Segundo ela mulheres mágicas não podem ficar soltas. Rosemary nunca teve coragem de jogar aquela lata fora, fazendo dela um item de decoração do seu escritório.

Novamente vestidos e normalmente sentados, Rosemary tentava organizar suas ideias, para concluir a sessão.

- Bom... - diz Rosemary tentando organizar as ideias - ..Hoje foi intenso... de novo.

- Todos os meus dias são assim agora doutora. - respondeu Jean.

- Jean. - continua Rosemary, tentando traçar uma linha de trabalho - Seja sincero, você se sentiu feliz hoje? Se sente feliz depois que Lumina entrou na sua vida?

- Sim doutora. - respondeu Jean - Antes eu passava meses sem ter ninguém. Hoje em dia eu pisco e tem várias mulheres maravilhosas, sempre.

- Que ótimo Jean.- assentiu Rosemary. - Mas pensando racionalmente aqui um pouco, se é que é possível, talvez seja saudável traçar limites. Se eu chupasse leite condensado todos os dias, ele correria o risco de perder a graça. Peço que pense um pouco a respeito essa semana. Às vezes qualidade pode ser melhor que quantidade.

O clima ficou um pouco pesado... como sessões de terapia costumam ficar às vezes.

- Vejo vocês semana que vem. 9h30. - disse Rosemary.

- Eu também doutora. - disse Lumina. - E dessa vez virei sem lingerie.

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Foto de perfil genéricaJean_LucContos: 7Seguidores: 2Seguindo: 6Mensagem Escrevo contos eróticos com elementos de magia, fantasia e sedução. Meu foco é criar histórias envolventes, com personagens marcantes, jogos de poder e prazer, e um toque de surrealismo. Se você curte universos sensuais e provocantes, seja bem-vindos.

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