11 (Conrado)
Eu amo meu marido, mas Daniel às vezes não tem noção.
Saem todos da casa de Dr. Felipe, todos vem ao hospital, todos querem me ver. Érica estava sendo minha enfermeira, profissional, pergunto sobre o sábado, e ela responde que foi muito bom, insisto e ela diz que era como um sonho, mas ela entra no hospital e volta à realidade, quer filhos, casamento, um financiamento de um imóvel e outro de um carro popular, porque ônibus é uma merda. Diz que Daniel é maravilhoso, mas é um cafajeste que não conhece monogamia, desempregado e que não vai querer o que ela quer nunca, era melhor agradecer o passeio, mas as férias acabaram. Ela me dá a lista, e eu sugiro entrarem dois a dois por cinco ou dez minutos cada par.
Priscila e Estela, a mais nova entra toda transbordante, me chama de senhor ou doutor, diz que foi magnífico, conta tudo o que aconteceu, devo ter parecido um aí para ela, ou um avô benevolente, me lembrou Priscila quando nos conhecemos, olhei pra ela e soube, ela me olha com cara de adeus, pergunto se elas voltarão em outra, Priscila diz talvez, diz que provavelmente, mas quer o divórcio, quer me contar que ambas vão começar a estagiar e a fazer alguns trabalhos para Felipe, e eu não estava mal com isso, casamentos acabam, mas estava triste, por tudo o que não vamos mais ser, ela diz que vai continuar por perto, que não fiz nada de errado, ela errou, eu digo que não, que estamos bem, eu só podia ser eternamente grato, ela disse que nós falávamos depois, eu estava chorando não ia ser bom, Estela diz que faria vinte e três no dia seguinte no dia da minha cirurgia, que vamos fazer aniversário juntos a partir de agora, e me dá um selinho nos lábios, diz que ela ainda me ama, e no que depender de Estela será sempre assim.
Depois eu pedi pra que viessem Otto e Bryce, vieram dizendo que já viram os exames e as e evoluções e se eu continuasse sendo um bom garoto a cirurgia seria na terça, logo depois do dia seguinte, uau! Perguntei da putaria, Bryce chaveou a porta, ele é jovem, lindo e ousado tirou a camiseta e se deitou do meu lado, disse que ia me chamar de daddy, father, sempre quis ter uma coisa meio pervertida em seus relacionamentos, estava apaixonado pelo seu honey, sugar, eu era o daddy, perguntou se eu tinha a pica gostosa como a de... Otto diz que ele é um funcionário do hospital, bem bicha ele diz que Otto está garantido os dois o desejam, mas ele (Bryce) nem deu uma chave de cu em mim e Daniel estava cheio de dedos, parecia que ele não era vacinado, limpinho, decente, peço um beijo, ele me beija, gostoso demais safado, beijou esfregando o pau em mim, digo que por mim já somos um trio, digo que vou precisar de antecedentes criminais e um toxicológico, ele diz que o toxicológico é moleza, mas se envolveu em algumas brigas de bar, diz que hétero é tudo babaca, não sei se ele sabe que estou brincando, ele fica de pé e me examina novamente, fica me olhando enquanto Otto diz como vai ser a cirurgia, me explica tudo, Bryce o interrompe e pergunta se pode sentir meu pau na boca, Daniel falou sobre isso enquanto dormia, sentir meu pau na boca, Otto diz que fosse a primeira semana de trabalho dele no hospital denunciaria ao conselho federal de medicina.
Bryce segura e se anima com a grossura ainda mole, adora a cor e sente o cheiro com os olhos fechados, Otto pede licença e de repente os dois estão me fazendo um boquete duplo, Otto passa a cabeça de minha pica na barba e diz que Noah comeu Jarbas e eu fico incrédulo, em choque, me cubro e volto à conversa, como assim, ele diz que foi excelente, filmou tudo, disse que comeu Jarbas também, mas desde então sexo com eles ou para dar ou oral, comer só se for o café da manhã. Pergunto se ele está feliz, ele diz que não é bem a palavra, ele diz que demos a ele um sentido, não encontrava razões para viver, estava já desistindo, jogando a toalha, mas estava feliz, amando, morrendo de medo de o todo poderoso (eu) não me agradar dele, eu ri, não posso quase nada, meu poder é como o de uma pilha de controle remoto, mas eu adorei os dois, e disse que meu coração estará nas mãos deles na terça e minha gratidão ara sempre com eles, na órfã eu chamo Bruce, quero um beijo descente de despedida, digo que se ele continuar fumando escondido eu corro os dedinhos dele ou ele da vida de Daniel, ele disse que vai começar o programa de desintoxicação em dois minutos era só o tempo de pegar o último. Depois eu mesmo indiquei que ele tentasse charutos ou cachimbo, coisas menos ruins, ele adorou a possibilidade de ter um cachimbo tipo Sherlock Holmes, estiloso, menos estranho que um charuto, aquela pica que não pode por na bunda.
Noah e Jarbas entraram com Daniel, que disse que estava arrependido de ter ido se divertir e não ter ficado comigo, apontei três livros que terminei em sua ausência, foi divertido pra mim de outra forma, mandei ele ficar no pé de Bryce para ele parar de fumar, Daniel diz que é só quando ele está nervoso e queria causar uma boa impressão em mim, eu disse que era culpa de Daniel, deveria deixar o rapaz tranquilo eu iria aceitar qualquer escolha dele agora que Priscila havia pedido o divórcio, mas disse que ia me casar com Daniel, finalmente plano de saúde para ele, a gente não ia mais se preocupar com dentista, Noah diz que guardou um segredinho.
Noah conta sobre ter nascido rico, milionário, da partilha da herança e de como foi colocado a parte, de como a mãe lhe colocou no comando quando o Alzheimer chegou e ela percebeu que para segurar a grana ele servia, como isso aumentou o ódio de seus irmãos. Omo estava olhando para França para resolver a burocracia da divisão, pergunto se ele vai ficar com algo que não conseguiu vender, ele fala de um barco e uma casa nos arredores de Cannes, digo que não quero que ele vá só, ele nos ama, mas eu confio mais em ele ir com algo que é meu e que ele vai ter de devolver, Daniel diz que não, eu digo que sim, que ele precisa descansar, uns dias de sol em lugares bonitos, um dia que seja em Lisboa e voltar pra casa. Daniel pergunta o que aconteceu se ambos não voltarem, eu digo que mandem chamar Jarbas porque eu prefiro morrer a perder os dois de uma vez.
Noah fica puto com a insinuação de minha morte, Jarbas diz que detesta falarmos de coisas assim, que tragam azar. Quero muitos vídeos, ligações não que vou precisar descansar, três médicos e uma enfermeira... Daniel diz que ela não quer saber de nós, eu digo que vou fazer meu melhor e pisco pra ele. Vão na quinta a noite, voltam na terça ou quarta. Mando fazerem malas pequenas, encomendo umas coisas, quero uma bota e dois celulares, não vão poder subir no avião com dois celulares, a alfândega... Jarbas diz que o pedreiro quer conhecer o barco, eu quero o barco, quero ficar bom para navegar, quero saber nada, se tem vela, se tem motor, como foi para trazer, danem-se os europeus e seus dinheiros, quero uma bota e um barco. Eles riem de mim, somos novamente nós quatro.
Jarbas pede para ficar mais tempo, ele se deita ao meu lado e diz que está com muito medo, um medo terrível, uma vontade de morrer se algo me acontece, diz que depois de Aluízio... Digo que esse tipo de conversa dá azar. Ele me aperta mais fundo e suspira, diz que eu não tinha o direito de adoecer, concordo, mas estava feito, ele quebra os óculos no abraço que me dá, nós dois choramos em silêncio, minha acompanhante entra e eu peço para ela ficar calada, ele dormiu e eu preciso ficar com o maior presente de Deus em meus braços por um tempo.
Segunda pela manhã: Peço para Felipe me contar as novidades, ele diz que já voltava, volta com o enfermeiro diarista (Uchôa), se beijam, diz que foi uma aventura, os veados se beijando na frente dele, um monte de boceta e ele pensando nos peitos cabeludos que via, Uchôa se declara, ele se declara pra Túlio, fodem, fodem e fodem, diz que achava que era gay mas Uchôa volta com sua namorada para que ele case com ela, e um veadinho para Túlio, para quem quer segurar os amantes, Uchôa traz mais opções.
Uchôa diz que nesse meio tempo Túlio e Felipe veem que não tem mais nada um com o outro e se separam. Felipe diz que é verdade, o rapaz que Uchôa trouxe havia ajudado com o testamento, mas essa é outra história, promete me contar. Diz que Tio deu no rapaz alguns murros e que o nariz do cara sangrou, Túlio concordarem ir embora pacificamente, com a palavra de ter seu quarto trancado até o dia seguinte que ninguém mexesse. Então Uchôa, Felipe, Israel, Danilo, a garota Camila, meu amigo Diogo e o garoto do nariz arrebentado fodem durante quase uma hora, banho e sono, três e meia da manhã a polícia batendo na porta pra derrubar, Túlio volta cheio de si para abrir o quarto e mostra dois tijolos de pó que o garoto estava transportando na mochila. Era um traficante de bom coração. Uchôa agora defende o pai que só queria por o filho no bom caminho, sete da manhã, depois de alimentarem os policiais todos e agradecerem pela compreensão, Túlio se despede da frota e quando a polícia fecha a porta ele se ajoelha e chora pedindo perdão, dizendo que estava com medo, que não entendia isso de viver em conjunto, que podia ficar no quarto de funcionários, mas precisava negar em casa que não ouça apenas, mas que o escute, que preste atenção, que viste dele.
Felipe diz que não aguentou, um armário do pauzão, disse que tinha espaço não, Camila, Uchôa e ele, onde ele ficaria, e Túlio diz que num lençol no chão como um cão – e ele falava sério. Camila disse que ele estava agitado, desde a noite anterior, ia ficar com ele e Danilo em casa e mandou todo mundo se organizar para chegar mega tarde no trabalho. Eu pergunto como eles vão se organizar, Uchôa diz que esse é um problema difícil, mas um problema bom de ter.
Felipe diz que vai me fazer uma intimação, sabe que Noah estará viajando, menos gente, ele parecia nervoso, Uchôa dá uma batida de ombro nas costas dele. Felipe me beija, carinhosamente, diz que Danilo mandou um recado, disse que em vinte anos, e principalmente depois da reforma, a casa está horrível, enorme e sem vida, exceto pelos dias em que estivemos lá, diz que a casa é adorável, tem funcionários, tem privacidade, conforto, segurança, é longe, mas compensa. Ele diz que quer que eu passe o mês de recuperação da cirurgia lá com eles, um estágio, se der errado viramos os moradores do fim de semana, se der certo, viramos moradores de todos os fins de semana, mas dará certo, queriam fazer uma coisa só... Uchôa o interrompe novamente e diz que Felipe deixou todo mundo puto de tanto falar sobre Jarbas e eu e ao que parece, éramos muito mais que isso, seu morri de orgulho, e vaidade também. Disse que ia falar com Jarbas e os outros: mas esses filhos da puta passaram a batata quente para minhas mãos e eu disse ok.
Fui fazer minha última estrepolia antes da cirurgia, foi ao bloco cirúrgico com eles, fui cumprimentar a minha anestesista e ver o bloco por dentro, enquanto isso me contaram sobre a herança.
Todos falavam que Túlio estava dando um golpe do baú no nerdzinho esquisito, de tanto ouvir isso, o delegado casou como o outro quis, mas colocou a cláusula de separação total de bens, fez questão de deixa claro que isso era uma exigência dele e não do noivo, mas a fofoca não quer fatos, quer é crescer mesmo em cima de mentiras o que é mais fácil. O rapaz traficante havia ouvido do pai que era capacho do sogro falecido de Túlio que era uma imoralidade dois homens e blá, blá, blá, e que o testamento do ricaço ia complicar a vida de Túlio e talvez metesse Felipe atrás das grades, Felipe diz que na época havia acontecido uma auditoria que ele insistiu para que houvesse e esse sujeito que comentava isso era um dos envolvidos em desvios, não foi demitido nem teve salário reduzido, mas mudou de serviço e estava re lotado com a perda de prestígio; ele estava sabendo de tudo porque foi uma das testemunhas e estava sugerindo observações no testamento.
Uchôa disse que o filho desse sujeito apanhou do pai e na ocasião luxou o cotovelo, Uchôa jogou a rede e pescou o sereio, comeu até o ouvido do moleque que gamou, e lhe deu essa informação, o testamento estava com o pai e esse iria para o cartório na primeira hora da segunda, era sábado, e Uchôa mandou o rapaz jogar isso em suas mãos e lhe daria rola sempre que ligasse, em vinte e quatro horas lhe daria leitinho. O moleque fez isso, disse que não viu documento nenhum e o pai foi contar a Werther que perdeu a pasta.
Camila recebeu o documento e copiou o timbrado do escritório de advocacia digitou o texto que Uchôa mandou e chegou chorando para Werther dizendo que havia uma pasta na sala de Felipe em cima dos documentos para serem destruídos na máquina de cortar papel, ela observou o timbre e viu que não era dos advogados do hospital, e que tinha a rubrica de Werther, chorou e tremeu de medo de ser pega, mas disse que ligou para os advogados e pegou uma cópia e estava com eles para Werther assinar, ele assinou tudo acalmando a moça, rápido para ela não pegar o que ele estava fazendo. No documento original dizia que o hospital iria ser doado à prefeitura com sua morte e que Felipe fraudou a auditoria e foi encoberto por Túlio, que o casamento se mantinha sob ameaça de morte. No documento novo passava o hospital para Túlio e pronto, a última página foi mantida com as assinaturas originais e a cópia fraudulenta e em vigor foi levada para o cartório.
Werther disse que levaria ele mesmo mas ela perguntou porque ele faria isso se o hospital tem um despachante para tanto, ele não teve o que responder e para manter tudo como estava cedeu. Até porque vivo teria de provar as acusações e isso podia lhe levar metade dos profissionais do hospital, que gostam muito de Felipe e não sem razão.
Eu estava besta com a história, tive vontade de ir até a UTI para desligar os aparelhos, riram de mim, o babaca estava com ordens de não intervenção terapêutica, só fisioterapia, oxigênio, alimentação, sem drogas para manter o coração, sem antibióticos, estavam esperando o fim lentamente, ele iria morrer sem dor, e sem esperanças também. Ótimo. Eu comemorei com um grito de ótimo. Um mulher atrás de mim disse que também gritaria se pudesse.
Meu Deus!
Linda, mesmo com o cabelo preso e a horrorosa farda do bloco cirúrgico, sem maquiagem, de crocks e de óculos, linda, preta, sorridente e com olhos que me chamavam, chupavam meu pau dentro de minha imaginação, eu achei que nunca encontraria uma mulher tão linda quanto Priscila, Xica era tudo isso e muito, muito mais. Ela me avaliou, fez meu eco, disse que eu tinha um tórax bonito, eu disse que não era e disse que o dela era mais lindo, Felipe concordou, Uchôa voltou para o trabalho, Xica diz que esteve com casamento marcado com Felipe, mas desistiu, perguntei porque eu tive essa sorte, ela ri e diz que Camila o amava, que sabia que Camila não lhe traria problema, mas seria um problema casar com o amor da vida de uma amiga e entre eles há ia uma amizade que não ia acabar com uma ruptura.
Inteligente, bem humorada... Porra...
Felipe pega no meu pau e diz que eu podia tentar me controlar, morro de vergonha. Felipe faz ela gargalhar, riso solto e alto, lindo, ele desvia a conversa diz que é bissexual, estava num relacionamento complicado e delicioso com Camila, Uchôa (que havia acabado de sair) e Túlio ( o futuro dono do hospital), ela diz que pra uma putaria dessas ele não a convido, ele pergunta se eu estava bem pra uma rapidinha e começa a punhetar minha rola por cima da roupa, ela diz que sim pergunta se ele não iria ter problemas com isso, ele diz que vai perguntar, faz uma ligação de vídeo para Camila e diz que a ama, diz que estávamos fazendo os exames do pré-operatório, mostra Xica e eu, elas se cumprimentam se chamando de safadas, gritinhos baixos, lamentam não estarem saindo juntas, Camila diz que estava namorando Felipe, Felipe diz que a pediu em casamento, ela diz preferir casar com Uchôa, rimos, Felipe fica puto e rimos mais, ele diz que Xica liberou eu dar uma rapidinha, ela abre um sorrisão, ele pergunta se ele estava liberado foder com Xica e eu, e ela diz que não, só se Xica prometer repetir isso em sua casa no fim de semana, Xica diz que ela estava diferente: “seis bocas me mamando, seis paus querendo me comer e doze mãos querendo por dedos dentro de mim, me fala... preciso de sua ajuda, amor, de todas as piranhas que esse aí arrumou, você seu somos as únicas de bom coração.”
Felipe chaveia a porta e baixa minha calça de pijama, meu pau babando, ele cai de boca e manda Xica me beijar e dar as tetas para eu mamar nelas, ela me observa surpresa, sem acreditar no ex futuro marido engolindo rola e batendo o meu pau na cara.
Ela não se movia, ele para e pergunta se ela quer depois ou se não quer, ela não responde e ele a beija lentamente, ela desperta e diz que a boca dele tem visto de caralho, ele diz que então deve estar com um visto bom, diz que estou nervoso e eu bem que poderia ganhar um boquete e ela me deixar chupar a boceta dela, eu digo que faz meses que não sinto cheiro de xibiu, ela confere a porta trancada, diz para evitarmos qualquer som ou a brincadeira acaba. Ela fica descalça e tira a calça, baixa a calcinha só um pouquinho, diz que não depilou, tinha de ser com ela de ladinho, espero ela sentar no meu focinho, o cheiro de sabonete que encobria o perfume de sua xoxota, comparei com Priscila, essas canalhices são inevitáveis, mas logo eu me vi solteiro de mulher, o cuzinho dela no meu nariz, a xotinha na minha boca, que visto bom, uma bainha ressecada recente era como um lacre que eu precisava romper.
Felipe engoliu meu pau até a metade e a beijava disse que queria chupar meus ovos e meu cu, ela levanta minhas pernas e se debruça para cair de boca no meu pau, diz que é lindo e muito grosso, diz que fica até grata não ter que dar pra mim, Felipe diz que ela ia sentar muito na minha pica, não naquele dia que era só o primeiro encontro, mas eu ia encher muito a boceta dela de porra, ele manda ela chupar nós dois, e esfrega o pau dele no meu, porra, porra, porra, ele para e passa os dedos cheios de cuspe no meu cu, que delícia dolorosa, ele estava .ostrando a ela que era gay, mas era sobretudo macho e ela diz que estava achando tudo lindo, ele diz que vai falar a mesma coisa quando Camila fizer um meia nove com ela.
O pau dele indo e vindo e saindo para ela lhe dar uma chupada, passo a chupar o cuzinho dela e ela rebola, se levanta e me beija, diz que chupo gostoso demais, ela fala que quer sentir pica, estava há um ano sem dar, Felipe lambuza a xota e o rabo dela com gel de ultrassom, ela senta no meu caralho segurando a própria boca, Felipe manda ela abrir a bunda pra levar no cu, manda eu segurar a nuca dela com as duas mãos e eu obedeço, ele segura a boca de Xica bem firme e mete a caceta toda de uma vez, ela grita mas não sai nada mais que um murmúrio rouco e abafado, lhe dou um tapa e mando ela voltar do transe, ela diz que é uma loucura, Felipe lhe segura o pescoço e martela dentro de sua bunda, digo pra ela não me matar no dia seguinte, ele manda eu gozar é só uma rapidinha, eu gozo, ela se preocupa, ela diz que eu uso PrEP, apesar de não ser tão promíscuo, e ela podia estar usando como ele sempre mandou, eles se levantam e se limpam com papel absorvente, Felipe dá um monte.
Sem qualquer consentimento ou nada disso, ele levanta a blusa dela e baixa o sutiã, o mamilo tem formato de coração, coisa de Bryce, peitos no silicone, médios e lindos, eu já estava apertando quando pergunto se podia pegar, ela diz sim e eu chupo o biquinho e meu pau volta a ficar duro, mordo a pontinha quando ela rindo e se afastando me proíbe de continuar, tem de trocar de roupa antes de voltar ao trabalho, eu agradeço, digo que espero voltar sem sequelas para fazer isso de uma forma melhor, ela diz que sim.
Tiro o dia para descansar tentar ler ou dormir, digo que não quero ver ninguém, nem Jarbas ou Noah ou Daniel. No fim da tarde o homem mais bonito que já vi entra no meu quarto, ele pede licença, Érica estava colocando um soro, diz que iria tirar depois de me hidratar com dois litros de soro, diz que quando estivesse perto de acabar eu avisasse com a campainha, ele pergunta de minha acompanhante, dispensei porque não queria ser evangelizado, e porque nesse momento nada ia impedir de Jarbas, Noah e Daniel, principalmente Daniel, não surtarem se eles não estivessem comigo, disse que Noah estava comendo em algum lugar e tentando entrar com lanchinhos, Érica diz que se eu desobedecer o jejum, eu sei, eu sei; ela cumprimenta Danilo e sai.
Falo que ele é tão lindo que parece artificial, Marco Pigose ficaria besta com ele, ele disse que eu era louco, ele vem devagar até bem perto de mim e me beija, no exato momento em que Noah chega, diz que era muito bom irmos passar um tempo na casa de Danilo, nunca viu uma lontra tão tarada, ele ri, há muito tempo não ouvia isso lontra...
Ficamos conversando, Danilo completamente relaxado, Daniel entra diz que Jarbas estava bem histérico e Felipe lhe deu algo pra ele dormir, disse que era um relaxante muscular, e Jarbas dormia no escritório de Felipe, que entra, eu não queria descansar queria ver eles ali, Felipe não aceitava ser lontra, era um ursinho, risadas, beijos, Felipe conta como foi que me comeu, fico de pau duro só de lembrar, Danilo faz umas ligações e manda entregar uma sequência de quatro ramalhetes de flores para Érica, ela vem saber porque Daniel fez isso, prevenido ele diz que não sabia quais as flores que ela mais gostava, nem as cores, ela diz que não tem como levar todas elas pra casa de ônibus, ele diz que Uchôa vai levar ela para nossa casa, ela prometeu ser dele, não era possível que isso já tivesse passado. Ela liga o foda-se e senta no colo dele, esfrega a raba no pau dele e lhe cobrei de beijos, ele pede para ela lhe dar uma chance, se encontraram em um momento péssimo da vida dos dois e...
Noah diz que Daniel estava com viagem marcada para Paris, iriam os dois na verdade, e voltar de barco, pegariam o barco em Cannes e voltariam, Daniel pergunta se ela não queria ir conhecer um lugar não tão bonito quanto Lisboa ou aqui, mas agradável, ela diz que não pode tem o trabalho, Felipe diz que ou ela falta ou ela é demitida, mas não queria se envolver, botar pressão (imagina se quisesse), ela diz que não pode, não tem nem roupa, é minha vez de dizer que ela só precisa ir, vai com uma mochila e a roupa do corpo, lá estaria no verão, e comprar roupa em Paris deve ser estressante, Érica diz que Daniel não é um homem com muitos recursos e faz algum tempo que ele não trabalha, Noah diz que optamos por isso, Daniel é quem nos mantém unidos como família, e no nosso caso, o que é de um é de todos, Daniel não sabe quanto tem na conta dele que Noah fez quando roubou os documentos dele e meio que falsificou uma procuração para lhe garantir um fundo de investimentos.
Daniel pergunta a quanto tempo ele fez isso, Noah diz que há pouco tempo cerca de uns cinco ou seis anos, deve ter perto de um milhão ou coisa assim, Noah disse que chegou para passar um tempo em nossa casa, levou duas mochilas e seu tênis estourou, Daniel pegou um quase novo, usado só duas vezes e disse que não ia usar por enquanto, disse que o que tivesse ia dividir com Noah, que sabia o que era ser pobre e não ter nada, mas deveria ser pior ser mesquinho, e foi o mesmo Daniel que não pediu explicação sobre o dinheiro que surgiu do nada, ele simplesmente ficou surpreso e comemorou, “Daniel é meu melhor amigo, num incêndio eu sei que todos vão tentar salvar uns aos outros, mas Dan só vai parar quando eu estiver salvo a seu lado, eu sei que ele me daria o que tivesse, então o que eu tiver... o barco, seu merda, você está indo para comprar a parte dos outros herdeiros e tomar posse como seu, como você diz, sem teto agira você não é mais.”
Érica, que dava plantão extra, foi embora com Uchôa, mas os quatro ficaram comigo, até às dez quando Jarbas acordou e Felipe foi com ele para nossa casa, os outros três ficaram, Danilo, Noah e Daniel, eu estava com medo da cirurgia. Acordei feliz e calmo, na sala estava a anestesista que comi na tarde anterior, Felipe e Otto para rasgar meu peito e Bryce para costurá-lo de volta, uma senhora que estava explicando para uma garota e Érica o que eram as peças que ela havia separado para instrumentar, como e porque escolheu, disse que eu tinha mesmo que trabalhar na UTI e emergência, eu era um agoniado no bloco cirúrgico, ela disse que fiquei mais bonito com os anos e ficaria lindo quando chegasse a sua idade, eu disse que nem faltava muito (faltava) e eu precisava ser lindo agira para Xica querer sair comigo, Xica manda eu contar para onde iremos no nosso próximo encontro, seria o segundo, eu disse que talvez no zoológico ou ara o barco novo de Daniel, ela disse que vai estar de vestido e sem calcinha, foi um levante, Bryce diz que também estava sem calcinha, no meio da galhofa dormi e acordei novamente para dormir novamente, nessa segunda vez fui extubado e olhei a respirar, meu peito pesava com o elefante que parecia estar sentado em mim, eu fiquei bem, passei uns dias no hospital e fui removido da UTI, para a enfermaria.
No domingo vi Daniel em tempo real entrando na marina para ver o barco, era um baita iate, caberiam dez pessoas para o pernoite, ele dizia que era insuficiente para o tanto de gente que somos agora, mas para um passeio caberia, não somos vinte, ele disse que nem tem como pagar por eles mas tem dois funcionários, os conheceu e eles toparam passar um ano no Brasil, se gostarem continuariam a cuidar do barco, ele rebatizou o barco, Aluízio, ele disse que achou que as cinzas de Aluízio iriam ficar bem no barco, ele não sabia que meu coração não ia aguentar esse tipo de coisa?
Pediu para eu e Jarbas contarmos para Diogo. Depois virou a câmera para se despedir, Érica de óculos escuros e chapéu estudava língua para lente enquanto ele beijava Noah, depois foi o beijo nela, e Noah mandava eu ficar de pé logo para velejarmos.
Porra, eu amo meu marido.