"Conexões Inesperadas"
Era mais um daqueles eventos corporativos de integração entre filiais — discursos longos, coquetéis elegantes e muitos sorrisos forçados. Dayane, 28 anos, estava lá, representando a filial de Belo Horizonte. Vestia um vestido vinho colado ao corpo, elegante, mas provocante na medida certa. O tecido moldava suas curvas generosas: quadris largos, cintura fina e seios fartos, que chamavam atenção mesmo sem exagero. Os saltos a deixavam ainda mais imponente. Ela sempre soube como chamar atenção sem parecer que tentava.
Richard, 32 anos, veio da matriz em São Paulo. Terno alinhado, barba bem feita e aquele olhar seguro de quem sabe o que quer. Ele observava a movimentação quando seus olhos encontraram os de Dayane do outro lado do salão. E ali, no meio de tantos rostos desconhecidos, algo acendeu.
O primeiro contato foi casual
— um comentário sobre o vinho, seguido de risos fáceis e uma conversa fluida que parecia acontecer há anos. Descobriram afinidades: livros, séries, o mesmo senso de humor afiado. Era como se o universo tivesse dado um empurrãozinho. Quando perceberam, estavam isolados num canto mais discreto da festa, os corpos já próximos demais para quem "acabou de se conhecer".
— Você tem um cheiro bom
— sussurrou Richard, inclinando-se levemente.
— Isso é só o perfume... ou talvez o efeito do vinho
— ela brincou, tocando de leve o braço dele.
A tensão estava no ar. O toque sutil no ombro, o olhar demorado nos lábios... e quando ele a convidou para um drink no quarto do hotel, Dayane hesitou apenas por protocolo.
**
O elevador parecia lento demais. O silêncio entre eles era denso, mas cheio de promessas. Quando a porta do quarto se fechou atrás deles, os sorrisos desapareceram. Agora, eram olhos famintos.
Richard se aproximou devagar, como quem aprecia cada segundo antes do primeiro toque. Quando os lábios se encontraram, foi quente. Urgente. A língua dele explorava a boca dela como se quisesse devorá-la. As mãos de Dayane deslizaram pelo peito dele até chegarem ao cinto, puxando-o com intenção.
Ele tirou o vestido dela devagar, revelando a lingerie preta rendada que parecia feita sob medida para o corpo dela. Os seios fartos saltaram ao serem libertos do sutiã, firmes e com mamilos já enrijecidos de desejo. Os olhos de Richard brilharam de prazer e admiração.
— Você é um pecado pronto pra ser cometido — ele murmurou, ajoelhando-se diante dela, beijando a parte interna das coxas enquanto as mãos seguravam firme sua cintura curvilínea.
Dayane gemeu baixinho ao sentir a língua dele roçar sua calcinha. Ele a puxou com os dentes, expondo sua intimidade já completamente molhada. E então a língua dele começou o trabalho
— lenta, profunda, precisa. Ela se segurava nos ombros dele, tentando manter-se de pé enquanto o prazer a tomava por completo.
Ela o puxou pelo cabelo, erguendo-o, e o beijou com desejo.
— Agora é minha vez,
— disse, empurrando-o para a cama.
Tirou a camisa dele, abriu o cinto, puxou a calça com agilidade, revelando o membro rígido e pulsante. Ela se ajoelhou diante dele, lambendo a glande com a ponta da língua, provocando antes de engolir devagar, até o fundo.
Richard gemeu alto, as mãos segurando os cabelos dela, os quadris se movendo num ritmo ritmado. Mas ele não aguentou muito tempo.
— Sobe aqui, agora
— ordenou com a voz rouca.
Ela montou sobre ele, guiando o membro até penetra por completo. Ambos gemeram juntos. Os seios de Dayane balançavam no ritmo da cavalgada intensa, e os gemidos dela enchiam o quarto. Os corpos se chocando, suados, as mãos dele agarrando seus quadris com força.
Richard virou-a de costas, segurando seus quadris enquanto a penetrava forte por trás. A visão era deliciosa: a bunda redonda e empinada, os gemidos selvagens dela, o som da pele contra pele se misturando com palavras sujas que escapavam entre os suspiros.
— Gosta assim, vadia gostosa?
— ele sussurrava no ouvido dela, estocando sem piedade.
— Gosto, porra! Me fode mais!
— ela respondeu, enlouquecida pelo prazer.
O clímax veio intenso. Ela gritou o nome dele, tremendo, enquanto ele gozou dentro dela, ofegante, enterrando-se até o fim.
Depois, deitados lado a lado, ela sorriu, passando os dedos pelo peito dele.
— Não achei que um evento corporativo renderia tanto...
— Acho que precisamos de mais reuniões assim
— ele disse, puxando-a para outro beijo.
E aquela noite não tinha acabado ainda.
Dayane ainda recuperava o fôlego, o corpo suado colado ao lençol, quando sentiu a mão firme de Richard apertar sua bunda. Ele ainda estava duro, o desejo não tinha ido embora — só estava mais faminto.
— Achou que tinha acabado?
— ele sussurrou, colando a boca no ouvido dela e mordiscando de leve.
Ela sorriu, provocante, empinando ainda mais a bunda pra ele.
— E se eu disser que quero mais?
Richard se posicionou atrás dela novamente, massageando lentamente suas nádegas, abrindo-as com as mãos enquanto a observava com desejo bruto. A ponta dos dedos desceu devagar até o buraquinho dela, e ele cuspiu, espalhando com o dedo, preparando com calma enquanto ela arfava.
— Você é toda minha, Dayane... até aqui
— disse ele, empurrando o dedo devagar, fazendo-a gemer.
Ela se contorcia, mordendo o lábio, excitada com a invasão. Quando ele sentiu que ela estava pronta, encostou a glande no cuzinho dela, pressionando com firmeza, mas com controle.
— Me dá essa porra desse cu... — ele rosnou, segurando forte sua cintura.
— É teu, Richard... mete, porra! — ela respondeu, entregue, suada e excitada.
Com um movimento firme, ele começou a penetrar, sentindo o anel apertado se abrir devagar para recebê-lo. Ela gemia alto, a mistura de dor e prazer deixando tudo ainda mais intenso. Richard começou a bombar com força, sentindo-se envolvido por aquela pressão deliciosa, os estalos ecoando no quarto.
— Que cuzinho gostoso, caralho…
— ele dizia entre estocadas fortes, batendo a mão na bunda dela.
Ela gritava, enlouquecida, o rosto afundado no travesseiro, as mãos agarrando os lençóis. Ele a fodia sem piedade, cada vez mais fundo, até que seus gemidos ficaram mais roucos, o corpo tremendo.
— Vai... goza em mim, Richard... me suja todinha
— ela implorava, sem vergonha alguma.
Ele puxou o pau dela no último segundo, gozando forte sobre as costas dela, sujando a pele com jatos quentes, ofegante, sentindo o corpo inteiro tremer.
Ambos riram baixo depois, ainda com respiração acelerada, enquanto ele deitava ao lado dela, passando a mão pelo corpo suado e melado dela com orgulho.
— Isso sim foi um evento inesquecível...
— E amanhã ainda tem café da manhã incluso... — ela respondeu, rindo maliciosa.