Eu sou André, tenho 45 anos, e minha vida, pelo menos até recentemente, parecia um roteiro bem ensaiado de sucesso. Sou executivo de uma empresa de tecnologia que revolucionou o mercado de inteligência artificial — ironicamente, uma área que exige que eu preveja tendências, mas que nunca me preparou para o que descobri sobre minha própria esposa. Moramos numa mansão nos arredores da cidade, um lugar que reflete tudo o que construí: amplos jardins bem cuidados, uma piscina que parece flutuar entre as árvores, janelas de vidro que deixam o sol invadir cada canto. É o tipo de casa que faz as pessoas pararem o carro só para tirar uma foto. E no centro disso tudo está ela, Mariana, minha esposa há quase 20 anos.
Mariana também tem 45 anos, mas você nunca diria isso olhando para ela. O corpo dela é uma obra de arte esculpida por anos de dedicação — aulas de ioga, corridas matinais, sessões com personal trainer. Ela tem uma energia que preenche o ambiente, um sorriso que desarma qualquer um e uma elegância natural que faz parecer que a vida de luxo foi feita para ela. Sempre achei que éramos o casal perfeito: eu, o cara que resolve problemas globais em reuniões intermináveis; ela, a mulher que transforma cada dia em algo leve, quase como se fosse a musa da minha própria história. Até que, por acaso, eu descobri que havia um lado dela que eu nunca conheci. Um lado que ela escondia com a mesma perfeição com que arrumava os cabelos loiros antes de sair para suas atividades.
Tudo começou numa quinta-feira qualquer. Eu tinha voltado mais cedo de uma viagem de negócios — uma daquelas reuniões em São Paulo que acabam antes do previsto. Não avisei Mariana, quis fazer uma surpresa. Cheguei em casa por volta das duas da tarde, o sol estava alto, e o silêncio da mansão me recebeu como sempre. Estacionei o carro na garagem e entrei pela porta dos fundos, imaginando que ela estaria na academia particular que temos no andar de baixo ou talvez lendo na varanda. Mas algo estava diferente. Havia uma moto estacionada perto da entrada de serviço, uma dessas motos simples, com um capacete pendurado no guidão. Não era de nenhum dos nossos funcionários habituais — o jardineiro vem de caminhonete, a faxineira só aparece às segundas e quintas de manhã. Pensei que fosse um entregador, talvez um motoboy trazendo algo que ela pediu online. Mariana adora fazer compras pela internet.
Subi as escadas em silêncio, querendo surpreendê-la com um abraço por trás, como nos velhos tempos. Mas, ao chegar no corredor que leva ao nosso quarto, ouvi um som. Não era alto, mas era inconfundível: um suspiro, um gemido baixo, quase abafado. Meu coração deu um salto, mas não de ciúmes — ainda não. Era curiosidade. A porta do quarto estava entreaberta, só uma fresta, e eu me aproximei devagar, quase como se meus pés soubessem que eu estava prestes a cruzar uma linha invisível.
Foi aí que a vi. Mariana estava lá, deitada na nossa cama king-size, os lençóis brancos embolados ao redor dela. O corpo nu, brilhando com um leve suor, os cabelos loiros espalhados no travesseiro. E não estava sozinha. Um homem — jovem, talvez uns 25 anos, com a pele bronzeada e o corpo magro mas definido — estava sobre ela. Ele vestia uma calça jeans rasgada, mas a camisa preta com o logo de uma empresa de entregas estava jogada no chão. Um motoboy. As mãos dele percorriam o corpo dela com uma familiaridade que me deixou paralisado. Ela não estava apenas aceitando — ela comandava, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos soltando ordens suaves que eu não conseguia ouvir direito, mas que ele obedecia como se tivesse ensaiado.
Eu deveria ter entrado, gritado, feito um escândalo. Mas não fiz. Fiquei ali, escondido na sombra do corredor, o coração batendo tão forte que eu achava que ela ia me ouvir. E então, enquanto os via, percebi algo que me assustou mais do que a traição em si: eu não estava com raiva. Estava fascinado. Quem era essa mulher que eu pensei conhecer por duas décadas? E o que mais ela escondia?
Depois daquele dia com o motoboy, eu não consegui mais olhar para Mariana do mesmo jeito. Mas ela não sabia disso. Continuei minha rotina como se nada tivesse mudado: acordava cedo, tomava café na varanda enquanto lia relatórios, saía para o escritório ou para viagens curtas. Para ela, eu era o mesmo André de sempre — o marido ocupado, previsível, confiável. E eu deixei que ela pensasse assim. Não contei o que vi, não dei nenhum sinal. Em vez disso, comecei a planejar formas de estar por perto sem que ela percebesse, para entender até onde aquele lado oculto dela ia.
Na semana seguinte, criei uma oportunidade. Disse a Mariana que passaria o dia inteiro no escritório, resolvendo uma crise com um cliente importante. “Vou chegar tarde, amor, não me espera pro jantar”, avisei, pegando minha maleta e saindo pela garagem como fazia tantas vezes. Mas não fui para o escritório. Dirigi até um café a poucos quilômetros dali, deixei o carro estacionado num canto discreto, e voltei a pé, entrando na mansão pela porta dos fundos que quase nunca usávamos. A casa era grande o suficiente para me esconder — corredores longos, quartos extras, cantos que ela raramente frequentava. Meu plano era simples: observar sem ser visto.
Naquela terça-feira, eu estava no sótão, um espaço que usávamos só para guardar coisas antigas. De lá, uma pequena janela dava vista para o jardim e a entrada lateral da casa. Foi quando ouvi o som de um motor — não a moto do outro dia, mas algo mais pesado. Um caminhão pequeno, branco, com manchas de tinta nas laterais, estacionou perto da garagem de ferramentas. Um homem desceu, carregando uma escada e uma mochila cheia de latas. Era o pintor, Roberto. Eu o reconheci dos reparos que ele fez meses atrás no muro da piscina. Mariana tinha dito que ele era “caprichoso”. Agora eu me perguntava o quanto ela já sabia sobre ele antes disso.
Fiquei quieto, o coração batendo forte, enquanto ele caminhava até a porta dos fundos. Mariana apareceu logo depois, saindo pela cozinha como se estivesse esperando. Ela não sabia que eu estava em casa — achava que eu estava preso numa sala de reuniões, lidando com planilhas e telefonemas. Vestia um short leve e uma blusa solta, o cabelo preso num rabo de cavalo desleixado, como se fosse só mais um dia comum. “Oi, Roberto, que bom que você chegou”, ela disse, a voz casual, mas com um tom que eu agora reconhecia como calculado. Ele sorriu, respondeu algo sobre o gazebo precisar de retoques, e os dois foram para o jardim.
Desci do sótão com cuidado, evitando as tábuas que rangiam, e me posicionei na sala de estar, escondido atrás das cortinas grossas que cobriam as janelas do chão ao teto. Dali, podia vê-los sem ser notado. Roberto montou a escada perto do gazebo, e Mariana ficou por perto, fingindo interesse na pintura. Mas então veio o momento que confirmou minhas suspeitas. Enquanto ele subia com um pincel na mão, ela se aproximou, olhou ao redor rapidamente — como se checasse se estavam sozinhos — e disse algo baixo. Ele riu, olhou para ela de cima da escada, e ela tocou o braço dele, um gesto rápido, quase imperceptível, mas carregado de intenção.
Depois de uns vinte minutos, ela fez um sinal com a cabeça, e os dois entraram na casa. Meu peito apertou, mas eu já sabia o que vinha. Subi as escadas atrás deles, mantendo distância, os pés descalços no chão frio para não fazer barulho. Eles foram para o quarto de hóspedes, e eu me escondi no corredor, atrás de uma estante alta que ficava num canto mal iluminado. A porta não estava trancada, só encostada, e eu podia ouvir tudo: os sussurros dela, o som de roupas caindo no chão, os gemidos abafados que ela tentava conter. Não precisei olhar para imaginar — Mariana com o corpo nu contra o dele, as mãos dele marcadas de tinta explorando a pele dela, ela no controle, como da primeira vez.
Fiquei ali, imóvel, o suor escorrendo pela testa, enquanto eles terminavam. Quando saíram, ela estava composta de novo, o cabelo arrumado, a voz tranquila. “Volta na sexta pra terminar o gazebo, tá?”, ela disse, como se fosse só negócios. Ele assentiu, pegou as coisas e saiu pelo mesmo caminho que entrou. Mariana foi para a cozinha, cantarolando enquanto abria a geladeira. Ela não tinha ideia de que eu estava a poucos metros dali, ouvindo cada passo.
Esperei até o fim da tarde, saí pela porta dos fundos e voltei com o carro, chegando em casa por volta das sete, como se tivesse passado o dia no escritório. “Desculpa a demora, o cliente deu trabalho”, menti, jogando a maleta no sofá. Ela me recebeu com um sorriso e um beijo na testa. “Tudo bem, amor, já jantou?”. Balancei a cabeça, e seguimos a noite como sempre. Mas minha mente não parava. O motoboy, o pintor — não eram coincidências. Ela os escolhia, planejava tudo com uma precisão que eu nunca imaginei que ela tivesse. E eu sabia que não ia parar aí. Decidi continuar o jogo, fingir que estava ausente, e descobrir quem seria o próximo.
Depois do pintor, eu sabia que precisava ver mais. Não era só curiosidade agora — era algo mais visceral, uma mistura de choque e um desejo estranho de entender cada pedaço daquele lado de Mariana que eu nunca conheci. Na quinta-feira seguinte, repeti o plano. Disse a ela que tinha uma reunião cedo no escritório e que provavelmente emendaria com um almoço de negócios. “Vai ser um dia corrido, amor, talvez eu chegue só à noite”, avisei, pegando minha maleta e saindo como de costume. Mas, mais uma vez, voltei. Estacionei o carro num ponto discreto a algumas ruas dali e entrei pela porta dos fundos, subindo direto para o sótão. Dali, eu tinha uma visão privilegiada do jardim e da academia particular que ficava no térreo, com suas paredes de vidro fosco.
Não demorou muito. Por volta das dez da manhã, vi ele chegar — o personal trainer, um cara que eu já tinha visto algumas vezes na casa. Chamava-se Thiago, uns 30 anos, corpo esculpido como o de um atleta, pele morena brilhando ao sol, cabelo curto e um jeito confiante que sempre me pareceu meio arrogante. Ele estacionou o carro, uma SUV preta, e desceu com uma bolsa de ginástica nas costas. Mariana o recebeu na porta da academia, vestindo um conjunto de legging preta e top que marcava cada curva do corpo dela — um corpo que, aos 45 anos, parecia desafiar o tempo. Ela sorriu, disse algo que não ouvi, e os dois entraram.
Desci do sótão com cuidado, o coração já acelerado, e me posicionei no corredor que dava para a academia. A porta estava entreaberta, e eu me escondi atrás de uma pilastra, o ângulo perfeito para ver sem ser visto. A princípio, parecia uma aula normal — ela fazia agachamentos enquanto ele corrigia a postura, as mãos grandes dele ajustando os quadris dela. Mas então o clima mudou. Mariana se virou de repente, encarando ele com um olhar que eu conhecia bem, mas que nunca achei que ela usaria com outro. “Você acha que eu aguento mais, Thiago?”, ela perguntou, a voz baixa, quase um ronronar. Ele riu, um som grave, e respondeu: “Você aguenta o que eu mandar, não aguenta?”.
Foi o gatilho. Ela se aproximou, jogando o cabelo loiro para o lado, e ele a puxou pelo braço, colando o corpo dela contra o dele. Eu vi tudo de onde estava, o suor escorrendo pelo meu pescoço enquanto eles começavam. Mariana caiu de joelhos na frente dele, os olhos famintos fixos nos dele, e puxou o short dele para baixo com um movimento rápido. O que ela revelou me fez prender a respiração — o membro dele era grande, grosso, pulsando enquanto ela o segurava com as duas mãos, como se medisse o peso. “Caralho, Thiago, você é um cavalo”, ela disse, a voz rouca, cheia de tesão e submissão. Ele deu um sorriso torto e segurou o cabelo dela com força, puxando a cabeça dela para trás. “Então chupa como a putinha que você é”, ele mandou, e ela obedeceu na hora.
Eu fiquei paralisado, vendo ela trabalhar com a boca, os lábios esticados ao redor dele, os gemidos abafados que escapavam enquanto ele empurrava mais fundo. Ela se entregava completamente, as mãos agarrando as coxas musculosas dele, as unhas cravando na pele. Depois de um tempo, ele a levantou pelo cabelo e a jogou contra o banco de musculação, de bruços, a bunda empinada no ar. “Fica quieta e abre essas pernas, sua vadia”, ele rosnou, e ela gemeu alto, obedecendo, arqueando as costas enquanto ele arrancava a legging dela com um puxão. O corpo dela, perfeito e bronzeado, estava exposto, os músculos das coxas tremendo de antecipação.
Ele não perdeu tempo. Posicionou aquele pau enorme na entrada dela, esfregando devagar antes de meter tudo de uma vez, arrancando um grito dela que ecoou pela academia. “Porra, Thiago, me fode mais forte!”, ela implorou, a voz quebrada, as mãos agarrando o banco enquanto ele a pegava por trás, os quadris batendo contra ela com um ritmo brutal. Ele a xingava sem parar — “Safada gostosa”, “Minha cadela” —, e ela respondia com gemidos e súplicas, pedindo mais, se submetendo completamente. Em um momento, ele puxou o cabelo dela de novo, forçando ela a se curvar ainda mais, e meteu com uma força que fez o banco ranger. Ela gozou gritando, o corpo convulsionando, mas ele não parou, continuando até despejar tudo dentro dela com um grunhido animal.
Quando terminaram, ela caiu no banco, ofegante, o rosto vermelho e o cabelo grudado na testa. Ele se vestiu, deu um tapa na bunda dela e disse: “Depois tem mais, se comporta”. Ela riu, fraca, e assentiu. Ele saiu pela porta da academia, e Mariana ficou ali por uns minutos, recuperando o fôlego antes de se levantar e ir para o banheiro do andar de baixo, sem nem desconfiar que eu estava ali, a poucos metros, vendo tudo.
Depois de ver Mariana com o Thiago na academia, eu saí da casa com a cabeça girando, o corpo carregado de uma energia que eu não sabia como controlar. Não era só choque ou raiva — havia algo mais, uma necessidade de entender cada detalhe daquele mundo secreto dela. Mas eu sabia que não podia ficar me escondendo pelos cantos como um ladrão na minha própria casa. Era arriscado demais, e eu precisava de mais controle sobre o que estava vendo. Foi aí que tive a ideia: câmeras. Como executivo de tecnologia, eu tinha acesso ao que há de melhor — dispositivos pequenos, discretos, com transmissão ao vivo para o meu celular ou laptop. Se ela ia continuar trazendo esses homens para dentro da nossa vida, eu ia assistir tudo, do meu jeito.
Naquela noite, voltei para casa como se nada tivesse acontecido. “Dia puxado?”, ela perguntou, já de banho tomado, o tom leve como sempre. “Demais”, respondi, forçando um sorriso enquanto jogava a maleta no sofá. Ela não desconfiava de nada, e eu queria que continuasse assim. No dia seguinte, enquanto ela saiu para uma corrida matinal, eu comecei o plano. Instalei as câmeras com precisão cirúrgica: uma no quarto de hóspedes, escondida num vaso de plantas no canto; outra na academia, camuflada entre os pesos; uma terceira no corredor principal, disfarçada numa luminária. E, por garantia, coloquei uma no nosso quarto — só para ver se ela ousaria trazer alguém ali. Eram minúsculas, quase invisíveis, conectadas a um aplicativo que eu podia acessar de qualquer lugar. Testei tudo antes dela voltar, ajustando os ângulos para pegar cada movimento.
Não precisei esperar muito. Na sexta-feira, eu disse a Mariana que tinha uma reunião no escritório e sairia cedo. “Vou emendar com um almoço de negócios, chego à noite”, avisei, saindo com a maleta como sempre. Mas, em vez de ir para o escritório, fui para um café a poucos quilômetros dali, pedi um expresso e abri o laptop. O aplicativo das câmeras estava ativo, as imagens em alta definição aparecendo na tela. A casa parecia vazia no começo — Mariana na cozinha, tomando um suco, vestindo um short jeans e uma regata solta. Mas então, por volta das onze, a campainha tocou.
Era o jardineiro, Carlos. Eu o conhecia de vista — um cara de uns 40 anos, corpo forte de quem trabalha ao sol, cabelo grisalho curto, sempre com uma camisa polo surrada e botas gastas. Ele entrou carregando uma caixa de ferramentas e um cortador de grama, e Mariana o recebeu com um sorriso que parecia inocente demais para ser verdade. “Oi, Carlos, o jardim tá precisando de um trato”, ela disse, a voz casual, levando ele para os fundos da casa. Eu mudei para a câmera externa, vendo os dois no jardim. Ele começou a trabalhar, cortando a grama perto da piscina, enquanto ela ficava por perto, fingindo arrumar umas cadeiras.
Mas eu já sabia o que vinha. Depois de uns quinze minutos, ela se aproximou dele, o corpo quase encostando no dele enquanto apontava para um arbusto. “Acho que ali precisa de mais atenção”, ela disse, baixo o suficiente para eu ouvir pelo microfone da câmera. Ele parou, limpou o suor da testa e olhou para ela com um sorriso de canto. “Se você quer atenção, é só pedir”, ele respondeu, a voz rouca. Ela riu, jogando o cabelo loiro para o lado, e fez um gesto com a cabeça em direção à casa.
Mudei para a câmera do quarto de hóspedes bem a tempo. Eles entraram, e Mariana fechou a porta atrás deles — não trancou, talvez por descuido, talvez por achar que estava sozinha. Ela não perdeu tempo. Puxou a regata , revelando os seios firmes, e se jogou na cama, deitando de costas com as pernas abertas. “Vem cá, seu brutamontes”, ela chamou, a voz carregada de tesão. Carlos largou as ferramentas no chão e foi até ela, arrancando a camisa e mostrando o peito largo, coberto de pelos grisalhos. Ele abriu o cinto, baixou a calça, e eu vi o pau dele — grande, grosso, com veias saltadas, balançando enquanto ele subia na cama.
Ela se virou de quatro, empinando a bunda perfeita para ele, e ele deu um tapa forte que fez a pele dela estremecer. “Gosta assim, hein, patroa?”, ele grunhiu, segurando os quadris dela com mãos calejadas. “Me fode como homem, Carlos”, ela respondeu, olhando para trás com os olhos semicerrados. Ele não hesitou — meteu tudo de uma vez, o pau dele esticando ela enquanto ela gritava, as mãos agarrando os lençóis. Eu ajustei o ângulo da câmera no aplicativo, o som dos gemidos dela enchendo meus fones de ouvido. Ele a pegava com força, os quadris batendo contra ela, o corpo dela balançando a cada estocada. “Toma, sua safada”, ele dizia, puxando o cabelo dela para trás, e ela gemia mais alto, pedindo mais.
Fiquei lá, no café, o laptop na minha frente, sentindo o calor subir pelo meu corpo enquanto via tudo. Ele a virou de lado, levantando uma perna dela sobre o ombro, e meteu de novo, o pau dele entrando fundo enquanto ela se contorcia. “Porra, Carlos, que cacete grosso”, ela gemeu, as mãos apertando os próprios seios. Ele gozou com um rugido, enchendo ela, e ela tremia, o corpo convulsionando com o próprio orgasmo. Quando terminaram, ele se levantou, se vestiu e saiu como se nada tivesse acontecido, enquanto ela ficou na cama, ofegante, o rosto satisfeito.
Fechei o laptop, o coração disparado, sabendo que tinha tudo gravado. Ela não fazia ideia de que eu estava vendo, de que eu tinha o controle agora. E eu sabia que isso era só o começo — o próximo seria ainda mais revelador.