Pra manter meu emprego, trai meu marido e virei putinha do chefe (Parte 4)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1304 palavras
Data: 08/04/2025 12:40:57

O dia seguinte não havia sido suficiente para Bruna digerir tudo o que ela estava passando. Ela tentava processar todas as informações dentro dela. Durante a noite ela tinha que chegar em casa, beijar o marido normalmente, e mentir pra ele quando o ele perguntava como foi o dia de trabalho dela. Ela se sentia suja, mas ao mesmo tempo se sentia muito excitada. Ela não conseguia controlar aquele desejo dentro dela.

Era quinta-feira e novamente João Paulo a chamou na sua sala. Ela já sabia o que a aguardava. Ele mandou que ela entrasse. Ela trancou a porta mas logo foi repreendida por ele "deixe destrancada".

Por um momento ela acho que nada sexual iria ocorrer. Ledo engano. João Paulo elogiou sua beleza, com uma voz safada. E logo sinalizou o que ele queria. "Você está linda, mal posso esperar para sentir novamente sua boca", falou enquanto apontava para o chão.

Bruna, não teve forças pra contestar. Ela parecia em um transe nesses últimos dias e apenas fazia o que ele mandava. Ela não sabia que tipo de controle esse homem tinha sobre ela, mas ela sabia que não era mais somente pelo emprego. Ele tinha despertado nela algo que ela jamais viveu.

Bruna ajoelhou-se no chão frio do escritório, o corpo trêmulo e a mente em turbilhão. A ordem de João Paulo ecoava em seus ouvidos como um chicote, cortando sua timidez e expondo sua vulnerabilidade. "Faça um boquete, Bruna," ele disse, a voz carregada de autoridade e desejo. Ela sentiu o rosto queimar de vergonha, mas não ousou olhar para ele. Em vez disso, fixou os olhos no chão, tentando encontrar coragem onde não havia. João Paulo, com um sorriso malicioso, desabotoou a calça lentamente, como se estivesse desvendando um presente. Seu membro já duro e pulsante surgiu diante dela, e Bruna sentiu o estômago revirar.

"Você sabe o que fazer," ele disse, segurando seu queixo com uma mão firme e erguendo seu rosto para ele. Bruna engoliu seco, o coração batendo tão forte que parecia querer escapar do peito. Ela lembrou-se do marido, das noites em que ele a beijava com ternura, das vezes em que seu toque era suave e cheio de amor. Agora, tudo o que sentia era a mão dura de João Paulo, guiando-a para algo que a fazia se sentir suja e excitada ao mesmo tempo.

"Abra a boca, Bruna," ele ordenou, empurrando seu rosto para mais perto. Ela obedeceu, os lábios trêmulos se abrindo para receber o gosto salgado e amargo dele. A língua dela tocou a ponta, e um gemido baixo escapou de João Paulo, misturando prazer e dominação. Bruna fechou os olhos, tentando bloquear o mundo ao seu redor, mas a voz dele a trouxe de volta à realidade.

"Eu quero que você se toque enquanto me chupa" ele disse, a voz fria e impiedosa. Bruna sentiu o sangue subir ao rosto, a vergonha misturando-se com a excitação. Ela deslizou a mão entre as pernas, sentindo a umidade que já a traía. Os dedos encontraram o clitóris sensível, e ela começou a se mover lentamente, o ritmo sincronizado com os movimentos de João Paulo, que agora guiava seu rosto para frente e para trás.

A porta do escritório estava fechada, mas destrancada. Bruna sabia que, a qualquer momento, alguém poderia entrar. O risco a deixava ainda mais excitada, mas também mais humilhada. Ela imaginava o que pensariam se a vissem ali, de joelhos, com a boca cheia e a mão entre as pernas. A ideia a fazia sentir-se ainda mais suja, ainda mais submissa.

"Não pare," João Paulo sussurrou, a voz rouca de desejo. Bruna obedeceu, os dedos movendo-se mais rápido, o corpo tensionado entre o prazer e a vergonha. Ela sentia o gosto dele em sua boca, o cheiro dele em suas narinas, e a mão dele em seu cabelo, puxando com força a cada estocada.

Bruna chupava com gosto, como se sua vida dependesse daquilo. Ela estava muito excitada, e João Paulo percebendo isso, ficou ainda mais excitado. Ele sentiu a tensão se aproximando e sabia que logo iria gozar, então sem aviso tirou o pau da boca de Bruna que não teve tempo de reagir enquanto um jato quente e pegajoso atingiu seu rosto, espalhando-se por suas bochechas, testa e queixo. Ela sentiu o líquido escorrer, misturando-se com as lágrimas que ameaçavam cair. A excitação se tornou tão grande, que Bruna se masturbou mais frequentemente até gozar ali, de joelhos enquanto os jatos de porra iam em direção ao seu rosto. A humilhação a fez ter um orgasmo incriveil. João Paulo a soltou, mas não antes de ordenar: "Espalhe, Bruna. Em todo seu rosto."

Ela obedeceu, os dedos trêmulos passando o sêmen por todo o rosto, sentindo a textura grossa e o cheiro forte. A pele ficou brilhante, o líquido refletindo a luz do abajur. A saia que vestia estava um pouco manchada do orgasmo que ela mesma tivera, a umidade evidente sob o tecido. Bruna se sentiu ainda mais humilhada, ainda mais exposta.

João Paulo observou-a com um sorriso satisfeito, como se tivesse acabado de completar uma obra-prima. "Você fez bem, Bruna," ele disse, a voz agora quase gentil, mas ainda carregada de poder. "Aqui, tenho um presente para você."

Ele entregou uma sacola, e Bruna a abriu com mãos trêmulas. Dentro, havia uma saia um pouco mais curta que a convencional e uma blusa branca fina, quase transparente. "Você vai usar isso amanhã no escritório," ele disse, sem deixar espaço para discussão.

Bruna sentiu um nó na garganta. Ela sabia que não poderia usar peças íntimas, e a blusa fina deixaria seu peito visível sob o tecido. A saia curta aumentaria sua exposição, tornando-a ainda mais vulnerável aos olhares dos colegas. Mas ela sabia que não tinha escolha.

"Obedeça, Bruna," João Paulo disse, como se lesse seus pensamentos. "E lembre-se: você é minha. Aqui e em qualquer lugar."

Ela assentiu, o coração pesado de humilhação, mas também de uma excitação que a fazia sentir-se viva. Bruna pegou as roupas, dobrando-as com cuidado, como se fossem um tesouro. Mas, no fundo, sabia que eram apenas mais uma corrente que a prendia a João Paulo, uma corrente que ela não tinha coragem de quebrar.

"Amanhã, diga ao seu marido que você vai fazer horas extras. Nós temos um compromisso. Você pode ir agora, mas só se limpe no banheiro".

Ela apenas acenou positivamente, enquanto saia da sala. Humilhada. Ela foi pro banheiro torcendo pra que ninguém percebesse a mancha na sua saia e seu rosto brilhando de porra. Ela atravessou o corredor da grande firma até o banheiro, pensando em como aquilo chegaria ao fim. E se realmente ela queria que chegasse.

No dia seguinte, Bruna saiu de casa com sua roupa normal e se trocou em um banheiro de restaurante próximo ao trabalho. Ela não podia deixar que seu marido a visse daquela forma.

Ese vestiu como ordenado, a saia curta e a blusa fina colando-se ao corpo como uma segunda pele. Ela olhou-se no espelho, vendo o peito apontando sob o tecido. Olhava pro seu rosto e lembrava que no dia anterior, ele estava coberto de porra. Ficava se sentindo excitada ao ver que a parte mais importante do seu corpo, que refletia sua beleza estava sendo degradado de tal forma.

Ao entrar no escritório, os olhares se voltaram para ela. Bruna sabia que estavam vendo mais do que deveriam, mas não se importou. Ela era de João Paulo, e isso a fazia sentir-se completa, mesmo que fosse na humilhação. Mas, enquanto caminhava em direção à sua mesa, uma pergunta ecoou em sua mente: até quando ela aguentaria? E, mais importante, o que aconteceria quando não aguentasse mais?

A resposta, como sempre, estava nas mãos de João Paulo. E Bruna, apesar de tudo, não podia esperar para descobrir.

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