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Olá, caros leitores! Aqui é o Carlos, criador do conto "O escravo de Sofia". Depois de um longo intervalo, resolvi escrever a parte dois desse conto que apresenta mais em detalhes o fetiche que tanto aprecio, o "facesitting", ou, em português bem claro, sentada na cara, em que receberei uma sentada bem gostosa e travessa de minha querida amiga Sofia. Caso queiram entender o contexto inicial desse conto, sugiro que leiam primeiramente "O escravo de Sofia". Espero que gostem da continuação e fiquem à vontade para sugerir recomendações e novas histórias envolvendo esse fetiche.
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Desde a última vez que nos encontramos, a gente começou a explorar nosso lado mais ousado, sempre com aquele lance de sentar na cara. Eu passei a tratar a Sofia como uma verdadeira rainha, e ela, claro, como meu assento humano particular. Nossas conversas, para além de qualquer outra coisa, passaram a se compor de um cardápio de memes e provocações picantes sobre sentada na cara.
Depois de um tempo afastados por conta das férias da faculdade, finalmente nos reencontramos com o início do ano letivo. Meu desejo de me submeter à bunda da Sofia só aumentava. Ela estava doida pra retomar nossas práticas.
— Quero te treinar pra ser o assento humano perfeito — ela disse, com aquele brilho safado nos olhos.
— Mal posso esperar por esse castigo, rainha — respondi, todo animado.
A gente decidiu ir pra um motel e, no caminho, ela deu a ideia de me mumificar com fita adesiva pra garantir que eu não escapasse das suas sentadas. Quando chegamos lá, a adrenalina tomou conta enquanto ela me envolvia em fita preta até eu ficar completamente imobilizado.
— Deita aí, seu lixo — ela mandou, me empurrando pra cama. — Agora você vai aprender qual é o seu lugar.
— Sim, senhora — eu respondi, com a voz tremendo de expectativa.
A Sofia estava com uma blusa azul bem justinha e um shortinho curto que valorizava ainda mais aquela bunda irresistível. O desejo misturado com a ansiedade era insuportável enquanto eu assistia ela se posicionar sobre mim.
— Dessa vez, não vou ter piedade. Aqui começa seu treinamento pra ser meu assento humano perfeito. Entendeu?
— Sim! — eu quase gritei.
Ela então pulou em cima de mim, sua bunda indo direto pro meu rosto enquanto eu sentia aquele cheiro inebriante dela.
— Vou sentar com tudo em você! Prepare-se pra ser meu sofazão! — ela riu.
E assim começou minha sessão torturante e prazerosa sob o peso dela. A mistura de tesão e desespero aumentava a cada movimento dela. Eu tentava me contorcer pra respirar, mas a Sofia fazia questão de aplicar todo o peso em mim.
Estava lá como um pedaço de móvel humano, obedecendo à bunda e às coxas da Deusa Sofia. Ela olhou para mim com um sorriso provocante e disse: "Vamos ver até onde você pode ir, meu pequeno brinquedo."
Primeiro, ela começou a testar minha resistência, medindo quanto tempo eu poderia durar debaixo de todo o seu peso completo e sufocante. "Você vai me surpreender, não vai?" ela provocou, enquanto eu lutava para respirar.
No entanto, Sofia estava longe de estar impressionada. "Por que você não consegue durar mais tempo? Eu esperava mais de você," ela disse com um tom desafiador. Aquela frase me atingiu como um golpe, e eu sabia que precisava me esforçar mais.
"Eu vou te quebrar," ela declarou com confiança, decidindo soltar todo seu peso em suas pernas e sua bunda gigante.
Durante o ato, não recebi nenhuma pausa da pesada e malvada Sofia. "Você gosta disso? Sufocando debaixo da minha bunda?" ela perguntou, enquanto eu me esforçava para responder, mas as palavras mal saíam.
"Por favor... Sofia..." eu tentei implorar, mas ela apenas riu, aumentando ainda mais a pressão. "Sem pausas para você. Apenas aceite seu lugar."
E assim, deixei-me levar totalmente pelo seu domínio, sem ar até o fim.
— Seu lugar é aí embaixo! — ela exclamou enquanto eu lutava contra a falta de ar.
Era uma sensação avassaladora; cada segundo sob o domínio dela era uma batalha entre prazer e sufocamento. Quando conseguia desviar o rosto pra pegar um ar, protestava:
— Ah, não consigo respirar!
— E quem disse que você precisa? Aqui só eu respiro! Você só sufoca! — respondeu ela com desdém.
Sofia voltou a se acomodar em cima de mim com mais força, rebolando e deixando bem claro quem mandava ali. Eu sabia que estava ali só pra satisfazer os desejos sádicos dela.
Depois de várias rodadas desse intenso treinamento, Sofia decidiu que era hora de encerrar nossa sessão. Com um último movimento poderoso, ela se levantou lentamente de cima de mim, permitindo que eu respirasse fundo pela primeira vez em minutos.
— Hoje você foi um escravinho bem obediente— elogiou ela com um sorriso satisfeito. — Agora você sabe qual é seu lugar: sempre debaixo da minha bunda!
Ainda ofegante e sem forças pra me levantar, olhei nos olhos dela e sorri. Conforme a noite avançava, a atmosfera se tornava cada vez mais intensa. Sofia olhou nos meus olhos com um sorriso provocante e, em um tom suave, disse: "Você sabe, não posso deixar de notar como você se tornou exatamente o que eu queria. Uma cadeira humana, totalmente à minha disposição para o meu prazer".
Essas palavras ecoaram em minha mente, e eu percebi que havia me entregado completamente a essa dinâmica. A sensação de ser um mero objeto de prazer para ela era ao mesmo tempo libertadora e inquietante. Sorri, sabendo que, de alguma forma, havia encontrado meu lugar no mundo: ser treinado para ser o assento de Sofia.
