Eu nunca imaginei que a vida pudesse tomar rumos tão inesperados. Minha esposa, Renata, essa loira incrível com quem divido meus dias, foi escalada para uma viagem a trabalho. A empresa mandou ela, Gustavo e Ricardo — os mesmos caras do churrasco e da chácara — para uma conferência em outra cidade. Tudo por conta da firma: passagens, alimentação e um quarto de hotel luxuoso. Quando ela me contou que os três dividiriam o mesmo quarto, já senti um frio na espinha, mas também uma pontada de curiosidade. Afinal, depois de tudo que já rolou, eu sabia que com os três juntos, as coisas nunca ficariam só no profissional.
Ela prometeu me manter atualizado, e eu concordei, ansioso pra ver como essa história ia se desenrolar. Mal sabia eu o quanto essa viagem ia mexer comigo.
Era fim de tarde quando o celular tocou. Renata apareceu na tela, o rosto iluminado por um sorriso travesso. Atrás dela, dava pra ver o quarto do hotel: uma suíte ampla, com uma cama king size no centro, um sofá de couro num canto e uma varanda com vista pra cidade. Luxuoso mesmo, como ela tinha dito. Gustavo e Ricardo tavam por ali, desfazendo as malas, e já rolava um clima descontraído, pelo jeito estava divertido.
— Olha só, amor, o quarto é incrível! — ela disse, girando o celular pra me mostrar tudo. — Mas olha Só, tem uma cama grande e uma cama de solteiro.
— Uma cama só? — perguntei, tentando não soar preocupado.
— É, mas a gente dá um jeito. Tem espaço de sobra. — Ela riu, e Gustavo apareceu atrás dela, fazendo um sinal de positivo pra câmera.
— Relaxa, Denis, a gente cuida dela, não esquenta a cabeça! — ele brincou, e Ricardo, que tava jogando uma camiseta na cama, completou:
— Cuida nada, ela que manda em tudo aqui, que mulher chata você tem Dênis, regula até a hora do banho!
A chamada seguiu com eles me mostrando o banheiro — com uma banheira de hidromassagem que Renata já tava louca pra usar — e a varanda. Renata largou o celular na cômoda, de um jeito que eu pudesse vê-la e via boa parte do quarto, e começou a tirar o blazer que usava. Gustavo e Ricardo tavam por perto, e logo começaram as brincadeiras.
— Preciso ficar mais confortável — Gustavo disse, tirando a própria camisa e ficando só de calça. Renata respondeu na mesma moeda, tirando a blusa social e ficando de sutiã e saia.
— Olha vocês aí hein! — falei, rindo, mas com o coração acelerado.
— Relaxa, Denis, é só pra ficar à vontade — Renata respondeu, me lançando um olhar pelo celular. Aí ela se aproximou do Gustavo, deu um tapa de leve no peito dele e disse: — Mas ta um sem graça, hein, cadê a animação?
Não demorou pra Ricardo entrar na onda. Ele se jogou na cama e puxou Renata pelo braço, fazendo ela cair sentada ao lado dele. Gustavo foi atrás, e os três começaram a rir enquanto rolavam umas brincadeiras bobas. Ricardo passou a mão na coxa dela, subindo um pouco a saia, e Gustavo, não querendo ficar pra trás, deu um tapa leve na bunda dela por cima do tecido.
— Vai tomar seu banho Ricardo, depois fica em cima da hora e vocês nem se arrumaram pra apresentação na filial! — disse Renata.
— Ei, Denis, tá vendo como ela é mandona? — Ricardo brincou, enquanto Renata fingia brigar com ele, empurrando ele na cama. Aí ela se levantou, foi até o Gustavo e, rindo, passou a mão no peito dele, descendo até a cintura da calça.
— E tu, hein? Tá pensando em se arrumar quando, tem que lavar tudo? — ela provocou, e num movimento rápido, simulou agarrar o pau dele por cima da calça. Gustavo deu um pulo pra trás, rindo, e respondeu com uma encenação exagerada, como se fosse “montar” nela por trás, mas sem encostar de verdade.
Eu ria junto, mas tava sentindo o sangue pulsar. Era tudo brincadeira, mas o clima tava esquentando rápido. Renata pegou o celular de novo e disse:
— Tá vendo, amor? São uns irresponsáveis, se eu não por ordem não saímos do quarto. A gente vai se arrumar agora, temos uma apresentação e mais algumas coisa lá, vai ser um dia daqueles, Beijos amor.
— Beijos amor… — respondi, e ela me beijou a tela antes de desligar.
A próxima chamada veio bem mais tarde, já de noite. Eles tinham ido a uma palestra da empresa após a apresentação, depois, decidiram aproveitar a cidade. Renata me ligou quando tavam se arrumando pra ir a uma casa de shows famosa por lá. O celular tava apoiado na penteadeira, e eu via o quarto inteiro enquanto ela falava comigo.
— A palestra foi um saco, amor, mas agora a gente vai se divertir um pouco! — ela disse, já sem a roupa do trabalho. Tava só de calcinha, andando pelo quarto enquanto procurava o que vestir. Gustavo tava sem camisa, só de cueca, e Ricardo saía do banheiro com uma toalha na cintura.
— Nossa essa boate é top, a pista de dança é enorme, você vai se divertir muito, ta merecendo! — comentei, tentando manter o tom leve.
— Tô muito na pilha de dançar até desmaiar hoje Denis! — Ricardo respondeu, rindo, enquanto jogava a toalha na cama e ficava pelado por uns segundos antes de pegar uma cueca na mala. Renata passou por ele e deu um tapa na bunda dele, rindo alto.
— Ei, cuidado, senão eu te pego! — Ricardo ameaçou, correndo atrás dela. Ela gritou e pulou na cama, e Gustavo aproveitou pra se jogar em cima dos dois, fingindo um “ataque”. Os três tavam pelados ou quase, rolando na cama, rindo e se provocando. Eu via tudo pela tela, o coração na boca, mas sem conseguir desviar o olhar.
Renata se levantou, ainda de calcinha, e pegou um vestido preto curtinho na mala. Enquanto vestia, Gustavo veio por trás e passou as mãos pela cintura dela, subindo até quase encostar nos seios.
— Gostou desse vestido, amor? — ele perguntou, olhando pra câmera.
— Que gata você está amor, esse vestido só te deixa mais linda! — respondi, e Renata riu, terminando de se vestir.
Era um vestido preto aberto dos lados, bem curto valorizando suas curvas perfeitas .
Eles terminaram de se arrumar — Renata com o vestido e um sutiã push up clarinho, Gustavo e Ricardo de camisa e calça social — e me prometeram ligar na volta. A chamada acabou, e eu fiquei imaginando o que ia rolar naquela casa de shows.
Era quase duas da manhã quando o celular tocou de novo. Renata apareceu na tela, o rosto vermelho de bebida, os olhos brilhando de animação. O quarto tava uma bagunça, com roupas jogadas e garrafas de cerveja pela cômoda. Gustavo e Ricardo tavam atrás dela, tão bêbados quanto ela, rindo alto.
— Amooor! Tu não acredita como foi foda essa noite! — ela disse, quase gritando. O vestido preto tava torto, e dava pra ver que ela tava sem o sutiã — os mamilos marcavam o tecido fino.
— Cadê o sutiã, Renata? — perguntei, já sabendo que vinha história.
Ela caiu na gargalhada, e Ricardo se aproximou, falando por cima do ombro dela:
— Eu chupei um peito dela na balada, e ela jogou o sutiã fora! — Ele riu tanto que quase caiu, e Gustavo completou:
— Mentira, Denis, ela perdeu dançando! Mas ele chupou mesmo, eu vi!
— Vocês são foda hein, se aproveitando da minha esposa! — falei, rindo junto, mas sentindo um calor subir pelo corpo. Renata se virou pra eles e deu um tapa no braço do Ricardo.
— Para de inventar, seu idiota! Foi só uma brincadeira atoa, nada demais amor! — ela disse, mas o sorriso safado dela entregava que tinha rolado mais do que “só uma brincadeira”.
Eles continuaram zoando, contando pedaços da noite — como dançaram colados, como Gustavo derramou cerveja no decote dela e como Ricardo “acidentalmente” chupou um mamilo dela. Eu via tudo pela tela, imaginando cada detalhe, dividido entre o tesão e um leve ciúme.
Aí Renata disse que ia tomar banho e largou o celular na cama apoiado em um travesseiro no canto, de um ângulo que me dava visão do quarto todo. Ela tirou o vestido ali mesmo, ficando pelada na frente dos dois, e correu pro banheiro rindo. Gustavo e Ricardo trocaram um olhar e foram atrás, mas ela trancou a porta antes que entrassem.
Uns minutos depois, ela voltou enrolada numa toalha, o cabelo molhado pingando no chão. Ricardo tava deitado na cama, só de cueca, e Gustavo tava sem camisa , mexendo no celular dele. Renata se jogou na cama ao lado do Ricardo, e a toalha subiu um pouco, quase mostrando tudo.
— Oi amor, você ta ai ainda NE, não ta dormindo na cama NE ? — ela perguntou, me olhando pela tela.
— Tô, mas vocês parecem muito animados ainda pra dormir pelo jeito! — respondi, e ela riu.
Aí Gustavo pulou na cama do outro lado dela, gritando:
— Surpresa! — Puxou a toalha e ela se abriu de vez, deixando ela pelada entre os dois. Renata deu um grito tapando os seios, mas caiu na risada logo depois, sem nem tentar se cobrir direito, apenas a parte de cima. Ricardo aproveitou e passou a mão na coxa dela, enquanto Gustavo se inclinou e deu um beijo no ombro dela.
— Ei, Denis estamos sem sonooo!! — Gustavo brincou, rindo, enquanto Renata empurrava ele de leve.
— Tô vendo vocês abusando da minha mulher — falei, mas o tom saiu mais brincalhão do que eu esperava.
A coisa escalou do nada, quase como um incêndio que ninguém previa. Renata virou o rosto pro Gustavo, os olhos brilhando com uma mistura de provocação e desejo, e deu um selinho leve nele, rindo com aquele som rouco que parecia prometer mais. Gustavo respondeu com um sorriso malicioso, mas foi Ricardo quem tomou a frente, sem deixar espaço pra brincadeira. Ele puxou Renata pelo braço, os dedos firmes na pele dela, e colou a boca na dela num beijo faminto, molhado, com as línguas se enroscando numa dança desajeitada e cheia de urgência. Eu assistia tudo pela tela do celular, que tava meio torto sobre a cama, balançando a cada movimento brusco deles, mas ainda capturando cada detalhe. Ela já tava pelada, o corpo exposto entre os dois. As mãos deles começaram a explorar, como se disputassem cada pedaço dela — Ricardo apertava os seios dela com força, os polegares roçando os mamilos duros, enquanto Gustavo deslizava as palmas grandes pela curva da bunda dela, puxando-a mais pra perto.
O celular escorregou um pouco, mas parou num ângulo torto que, por algum milagre, ainda me dava uma visão de tudo. Renata se jogou de costas na cama, as pernas abertas numa entrega descarada, o cabelo espalhado no travesseiro como uma moldura selvagem. Gustavo desceu o rosto devagar, beijando a parte interna das coxas dela, a barba roçando a pele sensível e arrancando arrepios visíveis. Ele chegou ao meio das pernas e começou a chupá-la com uma vontade quase animal, a língua larga lambendo cada dobra da buceta dela, ora lenta e provocadora, ora mergulhando fundo, sugando o clitóris com uma pressão que fazia os quadris dela se contorcerem. Ela gemia alto, um som gutural que reverberava pelo quarto, os olhos fechados e a cabeça jogada pra trás, perdida no prazer. Parecia que todos tinham esquecido que eu estava ali, assistindo tudo pela chamada, mas eu não conseguia desviar os olhos. Ricardo, ajoelhado ao lado dela, já tava com o pau duro pra fora da cueca, pulsando no ar, grosso e vermelho. Ele segurou a cabeça dela com uma mão, os dedos enroscados no cabelo, e guiou o pau pra boca dela. Renata não hesitou — abriu os lábios e engoliu ele, chupando com força enquanto os gemidos abafados escapavam entre os movimentos, sincronizados com as lambidas do Gustavo.
— Caralho, isso é bom… — ela murmurou, a voz rouca e trêmula, quase um sussurro entre os suspiros. Meu corpo inteiro reagia, o calor subindo pelo peito, o sangue pulsando mais rápido enquanto eu via ela se entregar completamente. Gustavo subiu pelo corpo dela, os lábios deixando um rastro úmido pela barriga, contornando os seios antes de sugar um mamilo com força, arrancando outro gemido dela. Ele finalmente alcançou a boca dela, e os dois se beijaram com uma intensidade crua, as línguas se chocando num frenesi que eu podia quase sentir daqui. Ricardo aproveitou o momento e se posicionou entre as pernas dela, o pau roçando a entrada da buceta dela, que brilhava molhada do oral. Ele esfregou a cabeça do pau ali por um instante, provocando, antes de empurrar devagar, centímetro por centímetro, até entrar todo. Renata arqueou as costas, soltando um gemido longo e alto, as mãos agarrando os lençóis com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos. Ricardo começou a meter num ritmo firme, os quadris batendo contra os dela com um som molhado e ritmado, mas os gemidos dela logo foram abafados de novo quando Gustavo enfiou o pau na boca dela outra vez.
— Que delícia, Renata! — Gustavo disse, a voz grave e entrecortada, rindo enquanto ela chupava ele com uma dedicação quase devota. Ela engolia o pau inteiro, a língua dançando na cabeça, lambendo as veias pulsantes antes de sugar com força, os gemidos vibrando na garganta enquanto Ricardo acelerava. Ele segurava as coxas dela abertas, os dedos cravados na carne, e o som dos corpos se chocando enchia o quarto — pele contra pele, suor escorrendo, respirações pesadas misturadas aos gemidos.
Depois de alguns minutos, eles mudaram o jogo. Gustavo se jogou de costas na cama, o pau erguido como um mastro, e Renata subiu nele com uma lentidão provocadora. Ela se posicionou sobre ele, os joelhos afundando no colchão, e desceu devagar, engolindo o pau dele com a buceta num movimento que fez os dois gemerem juntos. Ela rebolava enquanto ele entrava fundo, os seios balançando a cada estocada, o corpo inteiro dela vibrando de tesão. Ricardo assistiu por um instante, os olhos vidrados, antes de se posicionar atrás dela. Ele cuspiu na mão, esfregou o líquido quente no cu dela, o dedo circulando a entrada apertada antes de começar a forçar o pau pra dentro. Renata deu um gritinho agudo, o corpo tenso por um segundo, mas logo relaxou, os músculos se ajustando enquanto ele deslizava devagar, o pau grosso esticando ela até o limite. Ela gemeu mais alto, um som rouco e primal, o corpo tremendo entre os dois enquanto Gustavo metia por baixo, os quadris subindo pra encontrar os dela, e Ricardo socava por trás, os movimentos descompassados mas perfeitamente sincronizados no caos.
— Puta merda, vocês dois… — ela ofegou, a voz entrecortada, o ar saindo em golfadas enquanto os dois a preenchiam completamente. Eu via tudo pela tela, o pau do Gustavo entrando e saindo da buceta dela, brilhando com os fluidos dela, e o do Ricardo esticando o cu dela, a pele ao redor vermelha e tensa. Os três estavam suados, os corpos reluzindo sob a luz, o ar pesado com o cheiro de sexo e os sons — gemidos, respirações, o tapa dos quadris contra a carne. Renata gozou primeiro, o corpo convulsionando num espasmo violento, os músculos apertando os dois dentro dela enquanto um grito rouco rasgava o silêncio. Ela tremia, os olhos revirando, as unhas cravadas nos ombros do Gustavo. Ricardo não aguentou muito depois — gozou com um grunhido baixo, enchendo o cu dela, o pau pulsando enquanto ele se derramava. Gustavo veio em seguida, os quadris subindo numa estocada final enquanto gozava na buceta dela, os gemidos dos três se misturando num coro desajeitado e exausto.
Eles desabaram na cama, os corpos embolados, ofegantes, rindo baixo enquanto o suor escorria pela pele. O celular tava meio tombado, mas ainda capturava Renata pelada entre os dois, o peito subindo e descendo rápido, os cabelos grudados na testa, um sorriso satisfeito e saciado esticando os lábios inchados. De repente meu celular descarregou e fui dormir, ou tentar dormir depois de tudo aquilo.
Renata chegou em casa dois No outro dia a noite, exausta da viagem, mas com aquele brilho nos olhos que eu já conhecia. A gente sentou no sofá, uma cerveja na mão, e eu puxei o assunto.
— Então, a viagem foi… intensa, hein? — comecei, olhando pra ela.
Ela riu, um pouco envergonhada, mas sem desviar o olhar.
— Foi. Desculpa se passou do ponto, amor. A gente tava bêbado, o clima esquentou, e… bom, você viu tudo. Eu não planejei que fosse tão longe, mas aconteceu.
— Eu vi mesmo — respondi, sentindo aquele misto de emoções de novo. — E, olha, parte de mim ficou louco vendo aquilo. Mas outra parte ainda tá tentando entender onde a gente tá nisso tudo.
Ela se aproximou, pegando minha mão.
— Eu te amo, amor. Espero que isso não mude nada entre nós. Foi só… uma aventura. Eles são amigos, e a gente se deixou levar. Não vai acontecer de novo, eu pprometo.
Pensei por um instante, lembrando da cena no celular, do tesão que senti, do ciúme que veio junto. No fundo, eu sabia que gostava de ver ela assim, livre, se divertindo — desde que eu fizesse parte disso, nem que fosse pela tela.
— Acho que estamos bem… não vou dizer que to feliz com tudo mas te ver feliz é o mais importante pra mim.
— Fico feliz com isso amor, aliás trouxe algumas coisas pra gente experimentar de lá… ta afim de brincar um pouco antes do almoço?
— Se um dia eu recusar essa proposta, pode me dar um tiro — falei, rindo junto dela.