Minha mulher e o filho da amiga.

Um conto erótico de Gunther (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 9791 palavras
Data: 08/04/2025 18:17:25

O que pode um homem fazer quando a sua amada e fogosa esposa tem o desejo, uma fantasia erótica, de ter relações sexuais com um rapaz novinho? E confessa isso ao marido? Me deparei com essa situação complicada, passei por momento muito confusos, vendo meu casamento em risco de se desmanchar por conta dessa fantasia dela. Essa é a história que decidi relatar, pois pode ter muita gente numa situação semelhante.

[Nota do Autor] – Conto de 2016, de um tal de Germanio. Título original aproximado: "Minha mulher fodeu com um menino". Não posso colocar o título exato por ser algo muito comprometedor. Mais um conto que me pediram para fazer uma versão atualizada.

Olá, eu sou Gunther, 26 anos, descendente de alemães que vieram para o Brasil fugindo da Guerra. Sou loiro, olhos verdes, estatura média, corpo esbelto. Não sou um galã de novelas, mas tenho meu charme. Tenho uma pequena chácara no Sul, na periferia da cidade. Minha família toda é de pequenos produtores rurais, e temos hábito de sermos muito unidos e fiéis às tradições. Sou agrônomo e trabalhava numa empresa grande na área da produção agrícola, mas a empresa fez uma remodelação e acabei num programa de demissão voluntária. Na época dos fatos que vou contar, estava procurando trabalho.

Me casei aos 20 anos quando ainda estava na faculdade. A minha esposa, Marinalva, de 25 anos, é uma mineira da cidade de Formigas, colega de curso, muito bonitona, de cabelos pretos, boa estatura, corpão, bundão, pernas lindas e peitos de médio para grandes. Ela é uma mulher decidida, corajosa, enfrenta as dificuldades com firmeza e determinação, e boa parte do que conquistamos, nossa chácara, nossa casinha e nosso carro, foi conseguido com a ajuda dela, que é uma líder natural e muito decidida. Ela prepara doces, compotas, e geleias, com as frutas da chácara, e vende para lojas no mercado. Também cultiva flores numa estufa, vendendo para floristas, e costura e borda como poucas. Ou seja, uma mulher parceira que não cuida da casa e do marido somente, como também ajuda muito no nosso progresso.

Nosso sexo sempre foi muito bom, eu era meio inexperiente quando a conheci, mas ela já era bem mais vivida, tinha tido outros namorados em Minas Gerais, e me ensinou muita coisa. Nós gostamos muito de sexo. Há uns meses, estávamos na cama, fazendo sexo, e ela me perguntou se eu tinha algum desejo, algumas fantasias que eu tivesse vontade de realizar.

Quis saber o motivo daquela pergunta, e ela me falou que tinha assistido na TV, uma apresentadora muito famosa pelas matérias e entrevistas que traz em seu programa, que falava desse assunto, que os casais precisam falar de suas fantasias e desejos. É uma das formas de manter a relação sempre em alta.

Eu fiquei pensando, e falei que não tinha muitas fantasias, mas tinha curiosidade de conhecer uma praia de nudistas, e visitar uma casa de swing, para conhecer. Estava com medo de que ela ficasse brava comigo, mas ela me falou que se eu quisesse, poderia ir comigo. Bastava a gente combinar. E depois, falou que esperava realizar uma fantasia de ter sexo com um rapaz bem novinho. Na hora, eu até me assustei com aquela coisa maluca, e talvez por nervosismo, eu ri dela, dizendo que achava que ela era meio doida, que não iria acontecer, pois eu tinha ciúme dela, não a queria dividir com ninguém, nem queria que ela ficasse malfalada e com fama de vadia, e por isso não ia deixar.

A Marinalva também riu do meu jeito de falar, parecendo que levava na brincadeira, e depois argumentou:

— Você me conheceu e eu não era mais virgem. Já tinha feito sexo com outros. Você não sentiu ciúme deles, ou, se sentiu, isso não impediu que gostasse de mim, e se casasse comigo, não foi?

Concordei com ela, e ela continuou:

— Agora que sou sua esposa, você tem ciúme, mas é só uma atitude possessiva sua, eu não disse que vou me apaixonar por um novinho. Apenas, fantasiei ter a experiência de fazer sexo com ele. Acabou, passou. É para satisfazer esse desejo. Só isso.

Na hora, eu fiquei meio invocado, e perguntei:

— Você não está satisfeita comigo? É isso?

Marinalva sorriu, me beijou, e falou docemente:

— Amor, claro que eu estou satisfeita, eu amo você. Quando nos conhecemos você não sabia quase nada de sexo, e eu já tinha feito sexo com outros namorados. Ensinei você. Se eu fiquei e me casei com você, é porque eu ajudei você a ser meu parceiro no sexo, me satisfazer, temos bom sexo, fiquei e estou satisfeita.

— Então, que história é essa de fantasiar com um novinho? – Questionei ainda intrigado. De onde veio isso?

Ela sorriu novamente, sua expressão era divertida, e falou:

— Fantasia é fantasia, ué! É um trem que num tem explicação. É talvez apenas um fetiche, só uma fantasia. Só fiz sexo com pessoas mais velhas, nunca com um novinho.

Ela viu que eu fiquei calado e completou:

— Eu só queria tirar essa dúvida, ter essa experiência. Sentir como é. Mas, se você não quer, não tem problema. Não faremos as nossas fantasias.

Eu não fiquei muito satisfeito, mas disse que era melhor mesmo a gente não arriscar. Ela não falou mais nada. E os dias foram passando.

Depois de 2 semanas da tal conversa sobre fantasias, eu já nem me lembrava mais daquele episódio, pois a Marinalva pareceu esquecer o assunto.

Minha esposa, vende suas compotas e doces, para uma amiga carioca, que se mudou há alguns anos para nossa cidade, quando se separou do marido. Ela tem uma pequena loja de artigos naturais, produtos orgânicos, alguns artesanatos e essências. Essa amiga de chama Saralyn. Acabaram ficando bem amigas, e a Marinalva ia levar produtos todas as semanas e conversava muito com ela.

Uma tarde, a minha esposa chegou dizendo que a Saralyn tinha que fazer uma viagem ao Rio de Janeiro, por duas semanas, tratar de assuntos burocráticos, e perguntou se podia deixar o filho dela, um adolescente de nome Lauriel, sob nossos cuidados. Temerosa de deixar o filho sozinho em sua casa, por sua conta e risco, pois os tempos são perigosos para eles, resolveu pedir ajuda, pois ele não poderia perder aulas.

Considerando a amizade delas, eu disse que não tinha problemas, temos um cômodo pequeno, que utilizamos como escritório, mas tem um sofá confortável que o rapaz poderia ocupar. Seria por pouco tempo.

A amiga deixou o filho na sexta-feira e viajou. Acomodamos o rapazinho no escritório, e lá tinha uma mesa onde ele poderia colocar seu notebook e estudar. Lauriel é um rapaz de feições bonitas como da mãe, já está naquela fase em que começam a aparecer os sinais de barba no rosto, corpo ficando mais definido por fazer treinamentos e jogar no time de futsal na escola. É moreno, olhos e cabelos pretos, e bastante amigável.

Dormiu já de sexta-feira para sábado em nossa casa. No sábado eu saí para tratar uns assuntos na cidade e quando regressei, a Marinalva me chamou na cozinha e falou meio segredado:

— Amor, olha só. Vou contar uma coisa mas você precisa ficar calmo.

Eu já fiquei meio intrigado. Ela falou:

— O Lauriel acordou às dez. Tomou café da manhã e voltou ao quarto. Quando eu fui lá arrumar o quarto, na hora que entrei, desavisada, ele estava batendo punheta. Parei assustada sem saber o que fazer.

— Que folgado! O que você fez? – Perguntei de pronto, meio admirado.

Marinalva relatou:

— Eu esperava que ele ficasse espantado e com vergonha, mas ao contrário, ele me perguntou: “O que está olhando?” — Fiquei sem resposta e só disse “desculpe” e fui saindo. Aí, o safadinho disse: “Quer bater uma para mim?”

Na mesma hora eu fiquei irritado, e disse:

— Mas que sem-vergonha! Folgado! Vou já ter uma conversinha com esse guri.

Aí, a Marinalva me segurou pelo braço, e pediu:

— Por favor, não briga com ele. Deixe quieto. É somente um rapazinho sem noção. Está na fase da punheta, e você já passou por isso. Tudo serve para ele ficar excitado. E agora está sob nossa guarda. Não temos como fazer nada.

Resolvi não questionar, e esperar uma hora mais tranquila para conversar melhor com ele. Foi quando reparei melhor nela. A Marinalva, em nossa casa, tem o costume de ficar com um vestidinho leve, já bem usado, e não usa sutiã. Quando ela veio falar comigo, reparei que os seios dela, por serem firmes e empinados balançavam levemente e os mamilos ficavam marcados na malha fina do tecido. Pronto, entendi o motivo do rapaz ficar querendo se masturbar. Os bicos dela estavam bem empinados. Eu ia comentar isso com ela mas o rapaz saiu do quarto e apareceu na cozinha, então, deixei para falar depois.

Naquele dia, ele jantou com a gente mas não dissemos nada. Reparei que ele olhava muito para os peitos da Marinalva.

Depois do jantar a Marinalva estava arrumando as coisas na cozinha, eu estava vendo notícias na TV e o Lauriel chegou na sala, e do nada e me perguntou:

— Essa TV tem canal de filme pornô?

Eu percebi que era a deixa para falar com ele. O garoto não tinha pai que educasse e devia ficar solto em casa enquanto a mãe trabalhava. Eu falei:

— Lauriel, você não acha que é muito novo, e não tem idade para ver filme adulto?

Ele respondeu:

— Minha mãe deixa. Lá em casa não tem censura. É liberada a TV e os canais de sexo. E minha mãe não liga se eu vejo.

Admirado eu perguntei:

— Mas, sua mãe não impede? Não se incomoda com isso?

Ele deu de ombros, e respondeu com sinceridade:

— Não, ela disse que como meu pai não está em casa para me ensinar, prefere que eu aprenda assistindo, do que não saber nada, como era o meu pai quando se casou com ela.

Fiquei meio confuso com aquela resposta. A mãe dele devia ter dificuldade de falar alguma coisa sobre sexo com o filho, e preferiu daquele jeito. Então comecei ter um pouco de pena dele, percebi que o guri era até gente boa, parecia verdadeiro, falava as coisas sem mentir.

Perguntei o que ele mais fazia em sua casa e ele disse que fazia as tarefas do colégio, depois jogava muito videogame, o dia todo, e de noite assistia os filmes de sexo e batia punheta.

Ainda um pouco curioso, perguntei se a mãe conversava sobre sexo com ele. E qual não foi a minha surpresa quando ele disse:

— Sim, conversa muito. Ela já me ensinou muita coisa. E sempre que pode, quando ela não está com algum namorado, ela até bate uma punheta para mim antes de eu ir dormir.

Eu não queria acreditar. Fiquei embaraçado, e ao mesmo tempo um pouco excitado com aquela informação. A mãe dele era uma mulher muito atraente. A imagem da mãe masturbando o filho antes de dormir me excitou. Como quem não quer nada, eu falei:

— Sua mãe deve ficar preocupada em saber como ensinar coisas de homem para você, especialmente sobre sexo.

Ele concordou, e revelou:

— Ela só começou a me explicar e ensinar, depois que eu acordei uma noite para tomar água e surpreendi minha mãe fazendo sexo, com mais dois homens na nossa casa. Estavam pelados na sala e ela chupava o pau de um e punhetava o outro. Ela se assustou comigo e me mandou pro quarto. Foi depois disso que ela resolveu ter uma conversa, contar que sente falta de homem, gosta de sexo, e decidiu me ensinar mais sobre sexo.

Eu ouvia admirado, e involuntariamente, fiquei de pau duro. Uma excitação meio sem controle e sem explicação. Meu pau logo estufou meu calção do pijama. Lembrava que a Saralyn é uma mulher muito bonita e sensual. Tentando não mostrar muito interesse, perguntei:

— E o que foi que ela falou e ensinou?

Ele se mostrava tranquilo, e contava sem demonstrar nenhum tipo de vergonha:

— Primeiro ela me contou que gostava muito de sexo, e o motivo do meu pai ter separado dela é porque ele não gostava tanto como ela. Ela disse que sentia muita falta, ele era ruim de foda, e por isso, ela tinha amigos com quem fazia sexo, sem ter que se casar de novo. Depois, me perguntou se eu já tinha desejo em mulher, e mostrou como me punhetar. Explicou também o que as mulheres gostam que homens façam nelas.

Eu ouvia, e estava completamente embasbacado com aquelas revelações. Ele falava sem esconder ou omitir, mas a conversa não pode continuar porque a Marinalva logo veio para a sala. Foi quando eu reparei melhor como o guri olhava para ela. Os seios da Marinalva estavam com os mamilos muito salientes e chamando a atenção. O Lauriel não retirava os olhos dela, das pernas e da bunda. Na hora não falei nada, mas fixei que ia conversar com ela sobre aquilo. Na minha cabeça, veio a dedução lógica de que se a mãe do guri o ensinava a se masturbar, para ele seria natural pedir para a Marinalva se ela queria bater uma para ele. Entendi melhor aquela atitude dele.

Não demorou muito, acabou a novela na TV e resolvemos ir dormir. Demos boa noite a ele pediu se podia ver um filme, pois no domingo não tinha aula, e o deixamos na sala.

No nosso quarto, tomamos banho e eu conversei com a Marinalva, e contei que tinha falado com o rapaz e havia entendido o motivo dele agir daquela forma. Mas, não revelei tudo que ele contou. Disse que a Saralyn, mãe do guri, vendo que ele já tinha curiosidade sobre sexo, e na ausência do pai para ensinar, resolveu dar umas aulas de educação sexual para o filho e o deixava o garoto se masturbar assistindo filme pornô na TV. Por isso a reação dele tinha sido natural.

Marinalva, respondeu:

— É verdade. Depois do que aconteceu hoje, eu me lembrei de que a Saralyn havia comentado que o filho está numa fase de descobrir o sexo, e se masturba muito. Que eu deveria não reprimir.

Nisso, eu aproveitei para comentar:

— Você precisa ter cuidado com a sua vestimenta. Hoje ele ficou o tempo todo olhando para os seus peitos, nesse vestido delicado e sem sutiã.

Ela contestou:

— Ah, até parece! Ele tem filmes pornô para ver, e fotos de mulheres nuas de monte na Internet para olhar, vai ligar para os meus peitos sem sutiã?

Respondi:

— Estou falando sério. Você tem peitos muito bonitos e firmes de bicos salientes. Ele ficou vidrado. Ao vivo é muito mais excitante. Pode ter certeza. – Respondi.

Nessa hora, eu percebi que a Marinalva estava olhando para o meu pau duro, armando “o circo” na calça do pijama. Ela perguntou:

— Ficou excitado com isso? O que foi? Por saber que o guri tarou nos meus peitos?

Eu não tinha como esconder, e resolvi explicar:

— Você é muito bonita e gostosa. Mais ainda do que a mãe dele. Aposto que o garoto bateu punheta pensando em você. Pensei nisso e me excitei.

Marinalva, em vez de contestar, sorriu, e disse:

— Sabe que eu pensei nisso também? E o pior você não sabe, o garoto tem um pinto bem grande para o tamanho dele.

Surpreso com aquela revelação, exclamei:

— Não diga! Como sabe?

— É sim, eu não queria acreditar, quando vi ele se masturbando. É grandão.

Eu, mesmo meio incomodado, fiquei mais curioso, perguntei:

— Grandão quanto? Uns 15 centímetros?

Marinalva sorriu novamente, e falou:

— Não, é maior. Bem maior. Tem pinto de adulto já o moleque.

Eu não queria ficar falando daquilo, mas não resisti à curiosidade, para ela me dar uma referência. Então disse:

— Eu tenho 17 cm. É já como o meu?

Marinalva deu uma suspirada, e disse sem muita ênfase:

— Talvez sim, ou até mais. Eu não fiquei olhando muito, estava envergonhada, mas vi que é grande e grosso. Pode ser até maior.

Meu pau continuava duro como rocha, e por incrível que possa parecer, aquela conversa me deixava muito excitado. Não disse mais nada, mas notei que a Marinalva também se mostrava muito excitada. Foi quando me liguei que talvez, ela tivesse ficado com os seios de mamilos salientes o tempo todo, por causa dessa visão que teve, e pensando que o garoto se masturbava inspirado nela. Eu perguntei:

— Você se excitou de ver o pau dele, não foi? E por pensar que bateu punheta em sua homenagem!

Por alguns segundos a Marinalva me olhou atenta, talvez para ver se eu estava bravo, mas quando notou que eu estava mais excitado do que bravo, fez que sim, e segundos depois disse:

— Foi automático. Depois que eu saí do quarto dele, e fechei a porta, também estava excitada. Fiquei com a calcinha toda melada pensando nisso.

Na hora, eu estava excitado, e disse:

— Você não presta, Marinalva, ficou com tesão vendo o garoto tarado em você.

Nessa hora é que me lembrei do fetiche dela, e entendi melhor a reação que ela tinha sentido. Só que eu também estava de pau duro, e ela, muito rapidamente, segurou no meu pau e disse:

— Eu estou desde a tarde com um tesão enorme. E vejo que você também ficou. Nossa, que tesão que eu estou sentindo. Me beija.

Ela que veio me beijar e eu retribuí. Nossas mãos já trocavam carícias em nossos corpos e em menos de um minuto estávamos nos chupando e fazendo um sexo com uma intensidade enorme. Fazia tempo que não sentíamos tanto desejo.

Eu não tinha coragem de tocar no assunto do fetiche dela com garotos novos, e ela talvez estivesse cheia de tesão de saber que o garoto se inspirava nela, mas não disse nada.

Na minha cabeça, estava tudo meio confuso, porque imaginava que ela tinha tesão de saber que era desejada pelo rapaz e aquilo, mesmo me dando certo ciúme, me deixava excitado. Não entendia direito o motivo, mas evitei falar sobre aquilo. Eu gozei muito forte nessa foda, ela também, e depois ficamos deitados ofegantes. Eu, bastante cansado acabei apagando e dormi um sono muito pesado.

No dia seguinte, domingo, quando acordei, no meio da manhã, a Marinalva já havia se levantado. Saí da cama, só com o calção do pijama, fui ao banheiro e dei uma mijada. Lavei o rosto, escovei os dentes e fui para a cozinha onde a minha esposa já estava preparando nosso desjejum. Quando olhei para ela, levei um susto. Marinalva havia se levantado, colocara uma calcinha branca pequenina, bem fio dental, e uma camisolinha curta cor de champanhe por cima. Virada de frente para o fogão, onde fazia os ovos mexidos, sua bunda era bem visível embaixo daquele tecido delicado, e a tanguinha enterrada entre as nádegas ficava muito aparente. Exclamei:

— Que é isso Mari...

Ela se virou com um sorriso e me disse:

— Bom dia, meu amor. Estou preparando o nosso café.

De frente ficava mais escandalosa, pois os seios volumosos e firmes estavam bem visíveis sob o tecido. Eu falei:

— Essa sua roupa...

— O que tem amor? – Ela com a frigideira numa mão e a escumadeira na outra, me olhava intrigada.

— Temos um rapaz novo em nossa casa! – Eu exclamei.

Ela deu de ombros e respondeu:

— Eu sei. Me lembrei tarde demais. Ele já veio tomar leite e comer os ovos. Parecia esfomeado e com pressa. E foi de novo rapidamente para o quarto.

Eu não estava acreditando:

— Jura? Você serviu ele assim?

Marinalva fez que sim, enquanto colocava um pouco de ovos mexidos num prato à minha frente. Ela falou:

— Me levantei cedo e no piloto automático, vim fazer o café. Nem me lembrava dele. Quando vi, ele estava entrando na cozinha, dando bom dia. Não tinha mais como evitar.

Fiquei meio embaraçado com aquela situação. Minha mulher acabava de dar munição para o rapaz se acabar na punheta. Curioso perguntei:

— E qual foi a reação dele?

Marinalva, se serviu de ovos também e veio se sentar à mesa à minha frente. Ela sorriu, um sorriso meio malicioso, e falou:

— Por favor, não fique bravo. O Lauriel é um fofo, age sem ser maldoso. Ele olhou e disse: “Valeu tia, está mais gostosa do que a minha mãe, de manhã”.

Olhei para ela sem entender direito e a Marinalva prosseguiu:

— Fiquei curiosa e perguntei o que ele queria dizer e ele contou: “Minha mãe é bonita e gostosa arrumada, mas de baby-doll de manhã fica muito mais gostosa. Mas a tia hoje está mais gostosa ainda nessa camisola. Está de parabéns”.

Eu não sabia se achava bom ou ruim. Sentia um pouco de ciúme do moleque, mas entendi que não era culpa dele. Perguntei:

— E o que você disse?

— Agradeci, ué, ia fazer o quê? E fingi que estava tudo normal e tomei como elogio. Se a mãe dele fica de baby-doll ele deve achar que é normal eu ficar de camisola. Estou na minha casa.

E daí? – Questionei.

— Ele comeu rápido, bebeu o café-com-leite e assim que ouviu barulho que você tinha acordado saiu para o quarto. – Disse ela.

Fiquei imaginando que o rapaz ficou de pau duro, e com medo de cruzar comigo, foi correndo para o quarto bater uma punheta. Falei:

— Agora sim que ele vai ter inspiração para as bronhas dele! Com você colaborando desse jeito.

Marinalva achou graça. Eu ia perguntar por que a graça, quando ela disse:

— Não é só ele que ficou de pau duro, pelo que vejo você também gostou.

Eu tive uma ereção ao saber da história, e estava bem visível no meio das minhas pernas, sob o calção do pijama. Ela podia ver pois o tampo de vidro da mesa era transparente. Para me justificar, falei:

— Pois você está mesmo muito gostosa. Até eu fiquei excitado. O safado vai bater punheta até rachar.

Marinalva estava comendo, o bico dos peitos salientes, marcando a camisolinha. Ela sorria e disse com jeito brincalhão:

— Fiquei orgulhosa agora. Até um rapazinho elogiou a tia, e me chamou de gostosa. Não leve a mal, amor, mas se você quiser, eu bato uma para você.

Ela estendeu a perna por baixo da mesa, com o pé descalço, e fez um afago na minha virilha. Eu, adoro aquele pezinho me provocando. Excitado, acabei falando o que não deveria:

— Se eu descuidar, você bate até uma para ele também, igual a mãe dele.

Marinalva me olhava intrigada:

— Como é isso? O que é que você sabe sobre isso?

Acabei tendo que contar a ela a conversa do Lauriel comigo na sala, enquanto ela estivera na cozinha, na noite anterior.

Marinalva exclamou:

— Bem que a mãe dele me avisou que ele está nessa fase da testosterona alta. Agora está explicado ele me perguntar se eu batia uma para ele. Na cabeça dele, se a mãe bate, eu também posso bater.

— Pois é, foi o que pensei. – Comentei.

Terminamos de tomar o nosso café-da-manhã, e eu reparei que a Marinalva continuava excitada, com os mamilos túrgidos sob a camisolinha. Meu pau também não amolecia. Não resisti, peguei-a pelo braço, e levei-a de volta ao nosso quarto. Começamos a nos beijar, nos despimos, e a Marinalva falou:

— Nunca vi você tão animado, amor, está tarado. Acho que a presença de outro machinho na nossa casa, me chamando de gostosa está mexendo com você, para melhor.

Quando ela disse aquilo, meu pau deu até um solavanco. Era verdade. E eu sem negar, falei:

— Também, você fazendo tudo para provocar.

Não disse que era provocar quem, mas servia para os dois. Marinalva suspirando, excitada disse:

— Agora eu sei como fazer para deixar você mais aceso. Vou continuar provocando. O que você acha?

Respondi:

— Só falta bater punheta para ele.

A safada sorriu e disse em voz baixa:

— Não faltou vontade.

Eu estava mesmo tomado por um tesão louco, e avancei sobre ela, joguei-a na cama, e já fui beijando, tirando a camisolinha, beijando os peitos. Chamei de safada. Marinalva me falou: “Você gosta da sua esposa safada”.

Ela despiu meu calção do pijama e segurou no meu pau. Nos beijávamos com volúpia, e a Marinalva livrou-se da calcinha e já se abriu para que eu a penetrasse. Fui para o meio das coxas dela, e primeiro chupei a bocetinha que estava muito melada. Depois meti num papai-e-mamãe sobre a cama, e senti a bocetinha quente como uma picanha no braseiro. Falei:

— Também ficou com tesão né, sua safadinha?

Marinalva, apenas disse: “Hum-Hum”, e esperou que eu enterrasse o pau nela. Comecei a foder com força, e no meio da foda, vendo que ela gemia muito excitada, não consegui segurar a curiosidade e falei:

— Você gostou de saber que o garoto ficou com tesão na tia? Mexeu com o seu fetiche?

Nisso, a Marinalva soltou um suspiro forte, e um gemido, dizendo:

— Ahhh, amor! Fiquei imaginando se eu devia bater uma para ele. Você deixa?

Naquele exato momento, nós dois já tomados pelo tesão, eu não conseguia mais segurar e exclamei:

— Ah, safada quer pegar no pau do garoto? Quer bater uma para ele?

Marinalva estava já tremendo, cheia de prazer e numa voz muito rouca exclamou:

— Já peguei. Ontem de noite, acordei com sede. Você tinha apagado e dormia profundamente.

Ela deu uma parada e eu cobrei:

— Ah, e daí?

— Me levantei e fui à cozinha beber água, mas, ao chegar na sala, o Lauriel estava no sofá, de luz apagada, assistindo um filme, e se masturbando. – Ela contou em voz baixa e ofegante.

Sem que eu controlasse, meu pau dava solavancos de tesão. Perguntei:

— E você, o que fez?

— Eu pedi desculpa. Mas fiquei com vontade de pagar no pauzão grande dele, amor, e fazer ele gozar na minha mão. Você deixa?

— Você já pegou? – Perguntei.

— Peguei, queria saber o tamanho e a grossura. – Ela disse.

Não consegui mais conter e meu orgasmo veio muito forte, e gozei ao mesmo tempo em que ela cruzava as pernas sobre minha cintura e me puxava contra ela, gemendo. Eu a fodia com muita força.

Ficamos ali consumidos pelo nosso êxtase, exacerbado pela provocação das fantasias. Sentia meu pau jorrando jatos de esperma dentro da xoxota da minha esposa. Permanecemos agarrados por quase três minutos, até meu pau amolecer.

Quando nos recuperamos um pouco da moleza nas pernas, Marinalva, para não melar a cama, se levantou com a mão tapando a xoxota e me puxou para o banheiro. Nessa hora reparei que havíamos nos distraído, e não fechamos a porta do quarto. Mas, para ter certeza eu perguntei:

— Você se lembra de ter fechado a porta do quarto?

Marinalva fez que não, com a cabeça, e falou:

— Você que entrou atrás de mim.

Eu estava intrigado. Se o Lauriel viesse até na frente da porta do quarto, poderia nos ver ali na cama. Fomos tomar uma ducha no chuveiro, e eu comentei:

— Nossa, essas situações provocantes e inesperadas estão me deixando muito excitado. E acabamos nos distraindo.

Marinalva concordou e comentou:

— Bem que eu disse. No programa da TV que eu vi, falavam que isso reaviva e relação e tira o casal da rotina. Eu acho ótimo. Estou adorando.

Fiquei quieto, pois não queria ficar dando chance da Marinalva se aproveitar. Percebi que ela ficara mesmo animada com a presença do filho da amiga.

Depois do banho nos vestimos normalmente e fomos andar pelo sítio, para cuidar de algumas coisas. Não vimos mais o Lauriel que devia estar no videogame.

De noite, fizemos pizza caseira e lanchamos sem grandes interações. Marinalva usava um macaquinho de malha que ficava colado em seu corpo, mas não era transparente. O Lauriel permaneceu calado, só respondia quando falávamos com ele. Fomos dormir antes das 23h pois o dia seguinte obrigava a acordar cedo.

Na segunda-feira, Marinalva foi fazer o café com a mesma camisolinha e com uma outra calcinha pequenina por baixo. O Lauriel tomou o café e saiu cedo para pegar a Van que o levava ao colégio. Eu recebi uma ligação, de uma das empresas para onde eu enviara meu currículo profissional. Eles estavam interessados, e queriam uma entrevista. Ficava numa cidade distante uns 300 Km. Eu não queria deixar a Marinalva e o Lauriel sozinhos na chácara, então perguntei se a entrevista podia ser feita no final da tarde do dia seguinte. Eles confirmaram que me esperavam às 17h.

Convidei a Marinalva e o Lauriel para irem comigo. Dava para o Lauriel voltar do colégio, a gente almoçava rápido, e saía de carro. Chegaríamos na cidade antes das 17h. Eu teria a entrevista, que deveria ser no máximo de uma hora, a gente faria um lanche e pegaríamos a estrada de regresso. Dormiríamos em casa. No dia seguinte, por sorte, seria feriado e descansaríamos. E assim fizemos.

Já na terça-feira, logo que o Lauriel chegou do colégio já estávamos com o almoço pronto, ele trocou de roupa, retirou o uniforme, comemos, e nós partimos. Marinalva usava um vestido curto de malha estampada de azul e branco. Mas, ela fazia uma coisa que me deixava excitado. Ele ficava descalça e colocava os dois pés apoiados no painel. Com isso, o vestido ficava bem puxado em cima do colo dela, deixando seus lindos pés e as pernas à vista. Era excitante e eu sabia que o rapaz também estava apreciando.

A viagem foi bem tranquila. Deixei a Marinalva e o Lauriel num shopping, chupando sorvete e passeando, e fui fazer a entrevista. Consegui chegar a tempo, correu tudo bem, e eles disseram que em breve entrariam em contado. Eu estava animado com as possibilidades.

Fui buscar a Marinalva e o Lauriel no shopping, entramos em uma lanchonete, onde comemos um bom lanche reforçado, para pegar a estrada de volta. Levamos duas garrafinhas de Gatorade para a viagem. Só depois que estávamos no carro, reparei que a Marinalva não usava sutiã. Não sabia se ela tinha retirado e colocado na bolsa ou se viera sem e eu não notei.

Saímos da cidade eram 19h, e uma hora depois, pelo fato de ter comido dois sanduíches e tomado um milk-shake, me deu um pouco de sono, estava cansado de dirigir.

Falei que ia dar uma parrada para tirar um cochilo, e como não vimos nenhum posto de abastecimento próximo, quando vi uma saída lateral à direita, numa estradinha secundária, achei que ali era o melhor lugar para dar uma parada. Eu estava mesmo pingando de sono.

Embiquei o carro na estradinha e andei um quilômetro, me distanciando da rodovia, parando numa parte onde a estrada era mais larga. Estacionei à direita e deixei o som tocando, recostei o meu banco para tirar um cochilo. O Lauriel já estava dormindo no banco traseiro e a Marinalva também resolveu cochilar. Acho que dormi por uma hora e ao acordar, minha esposa e o rapaz ainda dormiam. Desci do carro para dar uma mijada e vi que havia uma grande poça de água na estrada, bem na frente do carro. Foi quando percebi que a água do radiador havia vazado, por alguma falha ou furo da mangueira. Como estava escuro não consegui verificar. Se eu pegasse a estrada sem água no radiador, corria o risco de ferver e danificar o motor. Tentei pedir socorro pelo telefone, mas ali naquele ponto, não havia sinal.

Avisei que eu iria sair à pé, para ver se encontrava alguma fazenda, sítio ou residência por perto, onde pudesse pedir ajuda com algum recipiente com água. Só saberia onde estava o vazamento, se colocasse água novamente.

Deixei Marinalva e o Rapaz dormindo no carro, peguei uma lanterna no porta-luvas e fui à pé seguindo pela estradinha. Bastou andar meia hora eu avistei umas luzes de uma fazenda, e me dirigi para lá. Bati palmas, me atenderam, e expliquei minha necessidade. O senhor que me atendeu era o caseiro, e foi muito solidário. O bom das pessoas do interior, especialmente no campo, é que sempre estão dispostas a ajudar. Ele me deu um galão de plástico, encheu com 5 litros de água, e nem quis cobrar, dizendo que eu podia ficar com o galão usado.

Também me emprestou um rolo de fita veda-rosca, que poderia me ajudar a vedar o local do vazamento. Pessoas experientes sempre sabem boas soluções. Tentei novamente o telefone, para ver se conseguia sinal de telefonia, mas não consegui nada.

Peguei no galão com água, coloquei a fita veda-rosca no bolso da calça, e regressei. No meu plano, pretendia colocar água no radiador, retornar à rodovia, onde logo encontraria um ponto com sinal de telefonia para chamar um mecânico ou um socorro-auto.

Quando estava voltando, na estrada deserta, no silêncio da noite, o vento trouxe até mim o ruído de vozes. Isso ocorre em áreas abertas. O som vai longe. Apaguei a lanterna e fui me aproximando lentamente, com cuidado, e ouvi umas conversas perto do carro.

No início, fiquei preocupado, poderia sem algum tipo de assalto. Para não ser notado, fui caminhando pela lateral da estrada sem fazer barulho, até chegar a uns 5 metros do carro, pela lateral da estrada. Não podia ser visto no escuro. Mas o carro estava com a luz interna acessa. Pude ver que a minha esposa estava recostada no banco dela, o banco todo deitado para trás, e ela com o braço para trás, batia uma punheta para o rapaz que estava sentado no banco traseiro.

Na hora, me deu um pouco de revolta, ao perceber a safadeza dos dois, mas queria ver até onde iria aquela intimidade. Imaginei que sem terem nada para fazer, logo veio a vontade da safadeza. Fiquei parado no escuro, observando e escutando. O rapaz falava:

— No sábado a tia bateu muito apressada. Hoje está mais gostoso. Bate com a mão macia, como uma vadia.

— No sábado eu estava com medo do Gunther acordar. Um pouco nervosa. Agora, eu posso ver de longe a luz da lanterna quando ele voltar. – Ela respondeu.

Minha primeira reação foi ficar revoltado, sabendo que ela já tinha batido punheta para ele, mas, pelo inusitado da situação, me contive observando. O rapaz perguntou:

— Quando a tia apareceu de noite na sala, sem roupa, e me pegou batendo punheta, eu pensei que ia ficar brava comigo. Eu tinha visto vocês fodendo na cama, e fiquei maluco de tesão. Por isso me masturbei. Mas depois, eu vi que ficou me olhando, e não brigou. Aí eu fiquei mais tarado ainda.

Marinalva explicou:

— Achei seu pinto muito grande e bonito. Gostei de ver. Queria pegar.

Ouvi aquilo e meu corpo todo se arrepiou. O rapaz tinha visto nossa relação e ouvido o que havíamos falado. E a Marinalva foi na sala nua. Ele disse:

— A tia é muito gostosa e pelada é muito mais. Mas, me diz, por que o tio não pode saber? Eu ouvi ele falando com a tia sobre isso.

Marinalva masturbava o cacete do rapaz e reparei que com a outra mão no meio das coxas, o vestido puxado até na cintura, ela se tocava. A safada estava adorando aquilo. Ela falou:

— O tio vai saber. Vou contar tudo para ele. Não gosto de fazer nada escondido. Mas tem que ter a hora certa.

O rapaz perguntou:

— Acha que ele ficará bravo?

Marinalva explicou:

— Acho que não. Se eu explicar tudo direitinho. Ele ficou excitado de ouvir que eu tenho tesão em pegar nesse seu pau grande. Ela já sabe que fiquei com vontade. Acho que ele até vai gostar de saber.

Estranhamente, mesmo um pouco revoltado, ouvindo a conversa, meu pau ficou duro, e eu sentia uma excitação que não conseguia entender. Minha esposa, batendo punheta para o rapazote, de noite na estrada, e contando que tinha tesão no pau dele.

Sabia que a Marinalva tinha aquele fetiche, ela já havia confessado. O que estava acontecendo, naquele momento, era que a tentação tinha ido parar dentro da nossa casa. E ela estava aproveitando.

O Lauriel falou:

— Eu não tenho pau grande. Pau grande tem um negão que come a minha mãe. Quando ela dá para ele lá em casa, chega a gritar e gemer bem alto, falando que está arrombando ela.

Nossa, ouvi a Marinalva soltar um suspiro. Depois exclamou:

— Deve ser gostoso levar um pintão grande de um negão. Mas, você tem pau grande sim. Não é todo homem que tem igual ao seu. E é bonito, perfeito, tem uma cabeça linda, bem rombuda.

O rapaz perguntou:

— Gostou né tia? É safada igual minha mãe! Gostou do meu pau. Ela também gosta. E o pau do seu corno, como é? Não vi direito de noite.

Marinalva respondeu com um sorriso:

— O do meu corno é só um pouco menor do que o seu. Mas é gostoso também. Só que ele não é meu corno, ainda.

O rapaz falou:

— Você já bateu punheta para mim. Disse que ele ficou tarado de saber que você queria pegar no meu pau. Bancou a vadia e me deixou gozar nas suas tetas. Agora, está batendo punheta de novo. E diz que ele não é corno?

Marinalva sorriu e explicou:

— Isso não faz ele corno. Só se eu pedir e ele deixar eu dar para outro, aí sim, ele é corno. O corno tem que ser cúmplice e deixar. Por enquanto ele ainda não me liberou. Mas acho que ele tem vontade de ser corno.

Eu misturava minha admiração da surpresa, com indignação e ao mesmo tempo, minha excitação não permitia que eu interferisse. Fiquei ali assistindo. Curioso para ver o que iriam fazer. Ouvi o rapaz pedir:

— A tia quer dar para mim?

Marinalva não respondeu logo. Continuou masturbando, ofegante.

Ele pediu:

— Vai, bate mais forte. Isso, vadia, vai, assim eu vou gozar de novo nos seus peitos.

Ela respondeu:

— Eu não aguento mais de vontade. Preciso provar esse pinto. Vem, vem aqui.

Vi quando ela abriu a porta, desceu do carro, retirou a calcinha e jogou de lado, no mato. A seguir pediu que ele saísse do carro. Ele obedeceu.

Ela levantou o vestido, se deitou sobre o assento traseiro e levantou as pernas. Oferecida, pediu:

— Sabe chupar boceta?

— Minha mãe me ensinou. Eu chupo ela sempre. – Ele respondeu.

— Ela me contou que você é bem safado! Vem logo, me chupa que eu estou tarada. – Marinalva pediu quase ordenando.

O rapaz se ajoelhou no banco entre as pernas dela e passou a chupar a buceta, Marinalva suspirava e já soltava uns gemidos tão altos que formava até eco:

— Aaahhh! Isso, lambe, mete essa língua, isso, safado, tesudo da porra! Sabe mesmo, chupa gostoso. Vou ser sua puta!

O rapaz parece que era mesmo bom naquilo. Chupou por alguns minutos e Marinalva, teve uns dois orgasmos, quase seguidos. Eu estava a ponto de tirar o meu pau para fora e gozar. Mas não me mexi do lugar. Me lembrei de alguns vídeos de sexo que tinha visto. Ali estava ainda melhor porque era real e na minha frente. Ela exclamava:

— Gostoso, safado! Seu puto, chupa gostoso, me fez gozar duas vezes!

Vi quando ele despiu o calção e a cueca junto, e jogou dentro do carro. Ele mostrou a pica para ela e falou:

— Olha aqui, o cacete que você quer.

Minha esposa, primeiro se sentou no assento, pegou no cacete e colocou na boca, e chupou aquela pica por mais de um minuto. O rapaz suspirava. Então falou:

— Vira esse rabo gostoso para mim, tia. Vou meter nessa sua boceta melada por trás.

Ela já estava dominada pelo prazer, pelo fetiche de dar para ele, e obedeceu. Virou-se e ficou de quatro no assento traseiro, com a bunda meio para fora do carro. O Lauriel não era alto o suficiente, então, subiu com um pé no estribo do carro, meteu o corpo por cima das costas dela, para poder enfiar a rola na boceta. Quando ele encostou a pica na xoxota a Marinalva exclamou:

— Ah, isso, mete, me fode!

Ela gemeu uns segundos e exclamou:

— Ah Gunther, meu querido, não aguentei, hoje você vai ser meu corno.

Ela falou aquilo de um jeito que até pensei que estava falando comigo, e achei que ela tinha me visto espiando. Mas logo percebi que ela estava apenas falando sozinha.

O rapaz agarrou na cintura da minha esposa e encaixou a rola. Foi enfiando de uma vez, e a Marinalva exclamou:

— Ah, caralho, calma! Que pau grande e grosso! Mete gostoso!

O rapaz enfiou tudo, e começou a meter numa velocidade de tarado, ela gemia muito alto e ele falava:

— Nossa! Que boceta mais gostosa, quente, melada! Vou foder muito essa boceta antes do corno voltar.

— Isso, mete forte, me come gostoso! – Ela pediu.

O rapaz chegava a gemer a cada socada:

— Uhmmm! Rebola no meu pau, safada! Vai ser minha puta para sempre!

Marinalva quase gritava:

— Mete! Isso, mete! Aiiii, que pau grosso, muito gostoso! Vou ser sua puta. Me come com força!

Eu estava também tão tarado, que sem pensar, abri minha calça e com o pau de fora, me masturbava.

Minha cabeça não queria admitir, mas eu sentia tanto tesão vendo aquela foda que não conseguia me controlar. Ouvia as socadas fortes dele e o barulho do saco batendo na boceta dela por trás: “FLOC”... “FLOC”... “FLOC”... “FLOC”...

Na hora me lembrei de todos os contos e relatos que li e ouvi, sobre ficar tarado e ter tesão de ver a esposa com outro. Era mesmo alucinante. Ele disse:

— Nossa! Vou gozar nessa buceta raspada! Vou encher de porra! Aaahhhh!

Por incrível que pareça, o filho da puta gozou e ainda continuou metendo nela por mais uns 5 minutos. Marinalva só gemia, e pedia:

— Vai, mete, não para, mete forte, bem gostoso! Vou gozar de novo.

O safado continuava socando com firmeza, e a cada metida que ele dava, escorria esperma da boceta pela perna dela. Marinalva soltava uns gritos, em êxtase e meu pau pulsava querendo jorrar.

De súbito, ele parou e pediu:

— Vai, tesuda, vira, se deita no banco e abre essas pernas.

Ela obedeceu, e na hora que ele retirou o pau da boceta, escorreu mais um monte de esperma pela coxa dela, que ficou pingando e caindo no banco do carro. Quando ela se deitou e ergueu as pernas, ele pediu:

— Posso meter no cuzinho?

Eu não acreditei quando ouvi minha esposa falar:

— Pode, mas mete com calma, devagar, que seu pau é grosso.

O rapaz ficou pincelando a pica na boceta melada de porra e esfregava no cu. O danado era experiente, o safado tinha aprendido com a mãe, e saber disso me deixava mais tarado. Ouvi a Marinalva gemer:

— Ah, que tesão, que pau gostoso, sentindo ele na portinha do cu, mete logo que eu estou tarada!

Ele agarrou nas coxas dela e foi forçando o pau no cu, exclamando:

— Que putinha mais tesuda! Que cuzinho apertado!

Ela gemia a cada enfiada e logo ele tinha enterrado o pau inteiro e começou a socar com ritmo: “FLOC”... “FLOC”... “FLOC”... “FLOC”... “FLOC”...

Marinalva aguentou por uns três minutos aquela foda, até que começou a gemer mais alto:

— Ahhh, isso, goza, goza comigo! Estou gozandoooo! Vai, goza gostoso, meu cu já está ardendo!

Eu estava tomado por um tesão inacreditável. Jamais poderia imaginar que ficaria naquele estado vendo a minha esposa sendo fodida por um novinho do pau grande e muito safado. Sabia que ele fodia até a própria mãe.

Eu não aguentava mais de vontade de gozar, então, peguei no meu pau e comecei a punhetar, e logo estava gozado, soltando jatos fortes. Acho que me desconcentrei e bati a perna no galão cheio de água que tombou, sobre um arbusto, fazendo um ruído mais forte. Eles ouviram e a Marinalva falou baixo:

— O Gunther está vindo.

O rapaz se afastou e quando ele retirou o pau, escorreu mais pouco de esperma do cu dela. Ele pegou sua roupa no chão do carro. Se limpou com a cueca e vestiu o calção. Enquanto isso, vi a Marinalva sair do carro e procurar olhando em volta para ver se encontrava a calcinha.

Vendo que não achava, entrou no carro, sentou no banco da frente, fechou a porta e ficou quieta. O Lauriel voltou a se sentar no banco traseiro e fechou também a porta. A luz interna se apagou.

Peguei o galão de água, e recuei um pouco, me afastando sem fazer barulho e depois entrei na estrada uns vinte metros abaixo, me aproximando do carro. Eles estavam quietos. Cheguei no carro discretamente. O Lauriel fingia que estava dormindo e Marinalva me olhava atenta. Perguntei se estava tudo bem, e ela disse que estava com medo de algum bicho, pois ouviu ruído no mato.

Contei que consegui água mas não ia fazer nada no escuro, e falei que ia esperar o dia amanhecer, que ia tentar dormir um pouco. Eu estava ainda com as pernas bambas. Recostei o banco, e dei um beijo nela. Senti o cheiro de pica na boca, sabendo que ela tinha chupado a rola do rapaz. Mas ela não negou o beijo e fiquei quieto, relaxado para dormir. Estava mesmo com muito sono. Queria ver o que eles fariam e fiquei quieto como se estivesse dormindo.

Acho que cochilei mesmo por um tempo. Acordei mas não fiz movimento, fiquei quieto e olhei de lado. Dava para ver o vulto dela recostada no banco reclinado, e ela tinha a respiração um pouco forte. Fiquei observando até reparar que o Lauriel acariciava o seio dela com um braço passado sobre o ombro da minha esposa, e a mão metida por dentro do vestido. O rapaz era safado mesmo.

Fingi que estava dormindo e acabei pegando no sono novamente. Não sei o que aconteceu depois. Quando acordei, vi que o dia estava começando a clarear. Eles também tinham dormido. Esperei que o sol surgisse para iluminar melhor o carro. A Marinalva disse que ia no mato fazer xixi e saiu o carro. Eu sabia que ela ia procurar a calcinha. Em pouco tempo já estava claro e eu abri a tampa do motor e coloquei um tanto de água no radiador. Logo começou a escorrer e vi que era uma rachadura na mangueira. Pedi que o Lauriel me ajudasse iluminando com a lanterna, e enrolei bem forte a fita isolante na mangueira para vedar a rachadura e segurar o vazamento. Depois, voltei a colocar água e esperei. Não estava vazando. Completei o radiador e dei partida no carro que funcionou normalmente. Manobrei e voltamos para a rodovia. Fui controlando a temperatura da água no mostrador e vi que estava dentro da normalidade.

Fui tocando, dirigindo sem forçar e chegamos em casa, era umas 10h30 da manhã. Estávamos cansados, tomamos banho, fizemos um desjejum rápido e fomos dormir.

Antes de ir me deitar, fui ao banheiro e vi que a Marinalva havia jogado o vestido e a calcinha no cesto de roupa suja. Peguei e reparei que o vestido estava todo melado de porra, pois ela se limpou com o vestido. Vi a calcinha também. Não falei nada. Queria ver o que ela diria depois.

Dormimos até o início da tarde. Quando eu acordei a Marinalva já estava na cozinha. Fui ver o que ela fazia e a encontrei preparando o almoço. Ela vestia apenas uma camiseta comprida e por baixo uma tanguinha fui dental. Perguntei:

— Você agora não liga mais para a roupa que está usando, mesmo com o guri em casa?

Marinalva me olhou sorridente, cara de malícia, e disse:

— Ele já me viu de camisolinha fina, e até sem nada. Não preciso mais esconder nada.

Perguntei:

— Viu sem nada?

Ela abaixou a voz e falou:

— No sábado de noite, acordei com sede e ele estava na sala e eu não sabia. Me levantei para beber água e nem me lembrei que estava sem nada. Tinha dormido nua. Quando cheguei na sala dei com ele no sofá.

Eu olhava atento, tentando ver sua reação pois estava me confessando uma coisa que era muito importante, queria ver se ela tinha consciência do que havia acontecido, e perguntei:

— O que você fez?

Marinalva falou sem titubear:

— Pedi desculpa, e ia sair, quando ele me pediu para bater uma punheta para ele.

Fiquei besta ouvindo-a contar. Ela falava e parecia ser natural. Naquela hora, meu pau já estava duro empinando o calção. Ela reparou no volume. Eu falei:

— Mas, e aí? O que fez?

Marinalva disse, sem medo:

— Eu não resisti de vontade, na hora, fiquei excitada e bati uma punheta rápida e ele gozou, pedi que jorrasse em cima dos meus peitos.

Meu pau dava solavancos e a Marinalva pegou nele e disse:

— Ficou com tesão ao saber, né, amor? Dá tesão mesmo!

— Você é muito safada! Assumiu o seu fetiche sem nem me consultar!

Ele me pegou pelo pau e me levou para o quarto, dizendo:

— Vem cá, meu corno tesudo. Sei que vai gostar. Vou contar tudo o que aconteceu.

Eu segui porque estava louco para pegar aquela safada de jeito. Em vez de raiva fiquei mais tarado.

No quarto, ela se sentou na cama, pegou no meu pau e começou a chupar. Dava umas lambidas, me olhava de baixo para cima, e perguntou:

— Gosta de saber que a sua esposa é safada? Eu chupei e limpei o pau dele assim.

— Não acredito! Que vadia! Eu fico puto, mas fico tarado também. – Respondi.

— Quer saber mais o que a sua esposa safada fez?

Eu já estava com o pau doendo de tão duro, ela lambendo a cabeça, e exclamei ofegante:

— Você é uma vadia, sem vergonha. Fala logo!

— E você adora essa vadia, né meu corno? Quer saber o que a sua esposa vadia fez com o guri do pau grande? – Ela provocava.

— Fala, biscate safada! Agora sei que é uma putinha mesmo!

— Eu ontem chupei aquele pau gostoso, assim ó. – Ela mostrava no meu pau.

Eu estava me segurando já para não gozar. Exclamei:

— Deu para ele, né, sua puta? Vi seu vestido melado de porra no banheiro.

— Dei, amor, dei gostoso, dentro do carro, enquanto você foi buscar água.

Fiquei alucinado, empurrei a Marinalva sobre a cama e já fui arrancando a calcinha dela para meter. Eu falei:

— Vadia tesuda! Não perdoou! Me fez de corno com o moleque!

— Você gostou, amor? Confessa! Gostou de ser meu corno? – Ela falava tomada pelo tesão.

Subi sobre ela ensandecido, minha vontade era meter muito forte. Entrei entre suas pernas e meti a pica na boceta. Meu pau escorregou fácil para dentro, ela estava toda melada. E falou:

— O safado do Lauriel tem um pausão grosso, amor, me deixou bem laceada! Você sente minha boceta inchada de levar pica?

Eu deveria ficar muito puto de ouvir aquilo, mas era o contrário, eu sentia um tesão louco, a revolta se transformava em tesão. Eu quase gozando rápido exclamei:

— Devia castigar você, sua bandida, safada. Me traiu com o garoto safado.

Marinalva, ofegante, respondeu:

— Isso, castiga mesmo, mete a rola na sua putinha. Eu não traí você, amor, você sabe que eu não ia esconder nada de você, só esperei a hora certa de contar, para deixar você mais tesudo!

— Pior que estou mesmo! – Sacana! – Eu disse, enquanto continuava a foder com força.

A Marinalva ofegante falou:

— É porque você ainda não sabia como fica tesudo sendo corno. Agora que sabe, pode assumir e aproveitar. Sou a sua puta, e sempre vou ser.

— Assim eu gozo, cadela! – Exclamei em ponto de jorrar.

— Goza, meu corno, goza gostoso. Eu vou dar para ele de novo, e você vai ficar muito tarado.

Não aguentei e comecei a soltar jatos de porra na boceta daquela safada, alucinado de prazer. Naquela hora eu sabia que nada se comparava àquele tipo de tesão que eu estava sentindo. Era uma coisa viciante. Quando me sentiu gozar, ela também teve um orgasmo muito forte, me agarrando, e soltando jatos de squirt pela xoxota, molhando a nossa cama.

Um minuto de êxtase contínuo, onde perdemos a noção de tempo e de espaço. Gememos muito intensamente, e depois ficamos deitados sobre a cama. Apenas relaxando e tentando normalizar a respiração.

Quando consegui falar, eu disse:

— Nunca pensei que ia ser feito de corno e sentir tanto tesão. Meu ciúme e raiva foram anulados pelo tesão.

Marinalva sorriu, com jeito maroto e confessou:

— Eu sabia, amor.

— Sabia como? – Perguntei.

Ela respondeu:

— Tive um namorado em Minas Gerais, que adorava me ver dando para outro. Conheço os sinais do corno. Eu fui conduzindo as coisas para você acabar descobrindo como fica tesudo sendo corno.

Tentei me defender:

— Mas eu gosto de você, e tenho ciúme.

Ela sorriu e me beijou, dizendo:

— Nunca vou deixar você, eu o amo. Mas, se você concordar, e gostar de ser corno, vou dar para aquele moleque pintudo de novo, para você ficar assim muito tarado.

Não disse nada. Deixei que o silêncio servisse de resposta.

Naquele dia o Lauriel acordou bem tarde, pois devia ter ficado também exausto com as gozadas que deu na minha esposa.

Depois daquele dia, a Marinalva perdeu totalmente a timidez e foi ficando cada vez mais à vontade em casa. Ela se levantava só de calcinha e camisolinha transparente para dar café da manhã para o rapaz ir pro colégio. Ele não sabia que eu sabia, então na minha presença ele se segurava. Mas eu via como ele ficava olhando para a Marinalva e como ficava de pau duro sob a calça do uniforme.

Como a resposta da minha entrevista não chegou logo, e eu estava procurando mais oportunidades, ficava em casa. Isso inibia muito das investidas do rapaz.

Na véspera da mãe dele regressar, eu fui colocar uma calça nas roupas sujas e percebi uma calcinha da Marinalva, toda melada. Quando peguei vi que parecia gozada. Por curiosidade, revirei as roupas sujas e achei mais 4 calcinhas fio dental da minha mulher, todas cheias de porra.

Logo, chamei minha esposa e perguntei do que se tratava. Ela sorriu, e disse:

— Eu uso, e depois dou para ele cheirar a minha calcinha melada. Para ele se masturbar. É importante e muito normal na idade dele. A mãe dele faz isso, e ele me contou.

Novamente, aquela história me deixou excitado. Fiquei de pau duro e a Marinalva reparou. Eu perguntei:

— A mãe já tinha contado para você que fode com o filho?

Marinalva fez que sim, e disse:

— Foi quando ela me contou que me deu tesão e fantasia de foder um novinho. A Saralyn me confessou que ensinou o filho a ser um fodedor de primeira.

— Caralho, mulher, e você na surdina foi me cozinhando em banho-maria.

Ela perguntou:

— Ficou com tesão sabendo disso?

— As suas safadezas me deixam louco, Mari... Não consigo não ter tesão ao saber o quanto você é tesuda. – Respondi.

Ela me olhou nos olhos e perguntou:

— Amor, pode assumir que gosta de ser corno. Posso dar para o Lauriel mais uma vez?

— Você quer muito né? – Perguntei.

— Eu quero, amor. Estou já faz uma semana com saudade daquele tesão que ele tem, que me fode como alucinado. E vai embora hoje. E você fica tarado também. – Ela confirmou.

Resolvi combinar:

— Vou sair para procurar emprego. Você aproveita, mas não diz para ele que eu sei e deixei.

— Eu, por que não? Não gosta de ser corno? - Perguntou ela.

— Se ele souber, vai perder o medo, e vai vir querer foder com você toda hora. E isso acaba vazando, e vai nos prejudicar. Deixa ele pensar que eu não sei. E de vez em quando eu libero.

Marinalva me beijou e disse:

— Obrigada meu corno. Vou foder gostoso com o garoto do pau grosso e grande. Hoje você vai me pegar depois, toda arrombada.

Eu estava com o pau latejando de ouvir aquilo. Acabava de dar o aval para a minha esposa dar para o rapaz na minha ausência. Marinalva tirou meu pau para fora da calça e mamou gostoso, me chamando de corno safado, dizendo que ia se acabar na rola do moleque. Eu gozei um monte na boca e ela engoliu tudo e ainda lambeu meu pau. Depois, eu saí para trabalhar. Mas já tinha um plano.

Na hora que eu saí, minha mulher estava esperando a mãe dele vir buscar o filho. Eu fui procurar emprego e com a desculpa já articulada de que esqueci a carteira, voltei discretamente. Quando cheguei perto da janela da sala, espreitei para dentro e vi a minha mulher chupando o pau do rapaz. Na luz do dia eu pude ver melhor aquela rola e fiquei mesmo muito admirado. Era de uns 20cm e grossa. Ela chupava o pau dele duma forma que não dá para explicar, de uma safadeza incrível, beijava a cabeça do pau dele, engolia, ele fodia a garganta dela, ela engasgava, etc...

Ouvi o rapaz exclamando:

— Ah… safada, tesuda, vadia, chupa melhor que a puta da minha mãe.

Não demorou muito e ele gozou dentro da boca da Marinalva. Ela olhou para ele com uma cara de satisfação e engoliu a porra toda. Depois, lambeu o pau todo.

A seguir, ela se sentou de pernas abertas no sofá e ele chupou a boceta da Marinalva, até ela gozar desesperada e pedir rola. O garoto estava de pau duro novamente e socou a pica na boceta da minha esposa, por uns cinco minutos ou mais. Ela gemia deliciada, dizendo que ele era muito gostoso, e gozou dizendo que estava louca de prazer. Ele também acelerou e gozou na boceta. Marinalva se enxugou com a camiseta e o rapaz foi se limpar. Eu estava para entrar em casa com a desculpa de pegar a carteira, quando ouvi o barulho do carro da Saralyn encostando em frente à nossa casa. Na mesma hora, me virei e já fui saindo, como se fosse natural, enquanto ela desceu do carro dela estava vindo para entrar. Cumprimentei e ela também me cumprimentou, com dois beijinhos no rosto.

Eu disse que tinha uma entrevista de emprego e saí. Ela reparou no volume do meu pau na frente da calça, e sorridente, piscou para mim, dizendo:

— Boa sorte, mas relaxa antes da entrevista, senão pode dar ruim.

Eu dei um sorriso, fiz um sinal de positivo e fui embora.

Depois desse dia, ainda não voltamos a ver o Lauriel. Eu desconfiei que a Saralyn sabia do fetiche da minha esposa, e deu um jeito de facilitar para ela. Se fosse, ela sabia que já devia ter acontecido, que eu já era corno, e minha mulher havia dado para o filho dela.

A Marinalva já foi duas semanas seguidas na loja da Saralyn, mas não falou mais nada. Ela me disse que não vai mais acontecer nada com o rapaz, que matou a vontade, mas, quem pode confiar nisso? Conhecendo a safada como eu conheço?

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Me fez lembrar de quando era guri, com 15 eu passava a mão na bunda de uma amiga e vizinha da gente, no meu aniversário de 18, eu comi outra amiga dela, e com 19 outra vizinha eu comi tbm.

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Hahaha boa essa! Me avisa onde mora, para eu não morar nunca como seu vizinho! Hahaha - Obrigado

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Conto muito legal,esposa espertissima,mas sincera também. Coube o marido se descobrir.

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Conto maravilhoso, sensacional. Repleto de situações excitantes, muito bem apresentadas, sempre evolutivas para o q a esposa preparava para acontecer, culminando com a aceitação do marido. Dessa forma é muito diferente do sujeito pegar de repetente a esposa, na sua cama ou no sofá da sala, dando para outro. Não há exatamente uma surpresa, houve uma preparação inteligente da parte da esposa para isso. Fiquei me imaginando no lugar do marido, e conclui q a sequência das ações narradas, muito provavelmente TB me condicionaria, para agir do modo q ele agiu. Embora nunca tenha sequer imaginado viver algo parecido com uma parceira.

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Então, você entendeu, eu peguei um conto meio fraco, e trabalhei para dar uma nova roupagem, e criar um outro tipo de envolvimento, uma situação onde o marido vai percebendo o desejo da esposa, e vai ficando excitado com o que vai acontecendo, até que no final, ele acaba assumindo que gostou e deixou que ela fizesse o que desejava. A cumplicidade se estabelece. Agradeço sua leitura e comentário.

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O marido foi super manipulado pela esposa. Desde o começo, ao falar sobre o fetiche com o novinho, a esposa já havia combinado tudo com a amiga. Pobre do marido otário que caiu como um patinho na trama delas. E o pior, ficou sabendo e não se sentiu enganado. Tem mais é que virar capacho da esposa, mesmo!

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JM47, interessante a leitura que você fez dessa história. Mas, você gostou do conto? Não gostou? Sua última frase: "Tem mais é que virar capacho da esposa, mesmo!" sugere que você ficou irritado ou revoltado. Então, não entendi direito de achou a história boa, bem contada, rica de detalhes, envolvente, se sentiu algum tipo de excitação. Mas agradeço muito o seu comentário.

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Leon. Gostei do conto sim, mas esperava uma reação diferente do marido. Na realidade, ele foi enganado desde o início. A esposa não foi honesta desde o começo, ela não falou para ele que foi o novinho, filho da amiga, que despertou o fetiche dela! Ele foi usado, e muito!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Então, a sensação que aquele seu comentário deixou é que não tinha gostado. Ele não tem que virar capacho da esposa. Ele ficou cúmplice dela. Repare bem, essa é a história. A esposa foi honesta com o marido, no início, e declarou sua vontade. Ela estava preparando o terreno para o que ia acontecer. Depois, ela foi levando a situação, (manipulando não) pois o marido sabia o que estava rolando, e não reagiu contra, deixou acontecer. Não foi usado, foi envolvido pela esposa e acabou gostando. No final ele está cúmplice dela. Essa é a verdadeira história. Várias vezes no conto, ele diz o quanto ficou com tesão pelo que estava acontecendo. Isso não mostra que ele acabou gostando?

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Núuuuu... Que narrativa excitante é criativa.

Melei geral e maridão lambuzar a cara todinha...

Adoramos viuuuu

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