As semanas seguintes se passaram tranquilamente. Nossa rotina continuava a mesma, eu indo para a escola de manhã e ajudando nos trabalhos da oficina a tarde. Minha relação com meu pai só melhorava. A noite , depois do jantar sempre ficávamos pelados assistindo TV. As punhetas vendo revistas pornô ou assistindo filmes eram inevitáveis.
Em uma sexta feira, um amigo do meu pai apareceu na oficina para consertar um vazamento no motor do carro, um serviço fácil que não levou nem uma hora para resolver. Esse amigo passou um tempo viajando a trabalho e havia retornado para a cidade à poucos dias. Contou para o meu pai que tinha acabado de se mudar para uma casa nova com o filho, que era um ano mais velho que eu, e nos convidou para passar um fim de semana com eles. A casa tinha uma área de lazer completa, com churrasqueira, piscina e até hidromassagem.
Papai aceitou o convite e, naquela mesma noite, nós fomos ao supermercado para comprar algumas carnes, pão de alho e petiscos para o churrasco.
Na manhã seguinte pegamos o carro e fomos em direção a área nobre da cidade, onde ficava a casa. Ela não era uma casa grande, mas com certeza era de alto padrão, com acabamentos de qualidade e um paisagismo muito bem feito. O telhado tinha até placas de energia solar.
Papai deu uma leve buzinada e o portão automático da garagem se abriu para nós. O amigo do meu pai veio ajudar a tirar as coisas do carro. Ele estava usando uma sunga branca, que deixava o pau bem marcado, mesmo estando mole. Assim como meu pai ele era um cara gostosão, por volta dos 45 anos, corpão forte com músculos bem definidos. Ele sinalizou para a parte dos fundos, onde ficava a área de lazer.
— O meu filho já tá na piscina, você pode ir lá com ele enquanto eu e o seu coroa arrumamos as coisas.
Quando cheguei na piscina mal acreditei no que estava vendo. O filho do cara, apesar de ser só um ano mais velho que eu, era bem mais alto. Tinha cabelos compridos e pretos que caiam por cima da testa. O corpo magro e levemente definido. Ele saiu da piscina para nos cumprimentar, estava pelado. O pau um pouco maior que o meu repousava sobre um saco grande e já tinha uma boa moita de pelos ao redor.
— Nós estamos só entre homens, vocês podem ficar a vontade – disse o amigo do meu pai.
Meu velho não fez cerimônia e tirou logo a camisa e a bermuda, ficando apenas de sunga.
Eu ainda estava parado olhando o outro garoto. Ele estendeu a mão para mim e se apresentou.
— Carlos. – disse ele com um sorrisinho no canto da boca.
— Lucas – disse eu, enquanto retribuía o aperto de mão.
— Vem pra piscina mano, deixa que os coroas dão conta da churrasqueira.
Eu estava com duas sungas na mochila, mas já que o dono da casa disse que poderíamos ficar à vontade, eu aproveitei. Tirei minha roupa, deixei sobre uma espreguiçadeira e fui para a piscina. Carlos entrou junto comigo e ficamos só observando nossos pais preparando as carnes para assar. Ambos já estavam com garrafinhas de cerveja nas mãos.
Carlos era um cara bem legal. Nós conversamos muito sobre games, coisas da escola e sobre garotas. Tudo fluía tão naturalmente que eu até esqueci que estávamos pelados.
— Aí mano tu curte ver pornô? – ele perguntou.
— Demais. Tenho um monte de revistas em casa. Eram do meu pai, mas ele me deu.
— Que massa. O meu velho também tem muitas revistas de putaria. Mas eu gosto mesmo é dos filmes. Acho que mais tarde ele vai colocar algum na TV para a gente ver.
— Tu bate punheta junto com teu pai?
— As vezes. E tu?
— Quase todo dia, enquanto a gente olha as revistas.
Nós estávamos sentados na beirada da piscina, balançando os pés dentro a água. Aquela pequena conversa sobre putaria deixou nossos paus duros. O do Carlos, pouco maior que o meu, estava com a cabeça avermelhada completamente exposta.
Decidimos nadar e brincar um pouco mais na piscina, até nossos paus voltarem a ficar moles. Pouco depois do meio dia, meu pai anunciou que as carnes estavam prontas. Nós almoçamos e depois deitamos nas espreguiçadeiras para pegar sol e descansar um pouco.
O pai do Carlos colocou as louças pra lavar na máquina que ficava na cozinha e quando voltou para a área externa já estava peladão também. Um cacete grande e tão pentelhudo quanto meu pai, aliás, ele também não demorou muito para nos acompanhar e ficar nuzão.
Éramos quatro machos curtindo uma liberdade que só existe entre homens.
Perto do comecinho da noite, papai e seu amigo estavam conversando e preparando uns petiscos para a janta. Carlos então me convidou para ir no quarto dele ver uma coisa.
Ele fechou a porta do quarto e colocou um pornô na TV. Era um cara branco, com um pau grosso e grande fodendo uma travesti. Meu pau ficou duro peito pedra vendo aquela travesti gostosa, com peito grandes bem durinhos, marquinha de bronze e um cacete grande e reto, bem duro. O cara pegava ela por trás socando com força e batendo na bunda. Dava uns puxões no cabelo comprido e chamava ela de puta. Enquanto isso a safada empinava o rabo grande e pedia pica gemendo loucamente.
Carlos e eu deitamos na cama dele e começamos a punhetar, cada um na sua. Eu joguei a minha perna sobre a perna dele, assim como fazia com meu pai. Não demorou muito para sentirmos o orgasmos chegando. Quando ele sentiu que ia gozar, apontou o pau dele para mim, respingando porra na minha barriga e no meu peito. Eu fiz o mesmo, só que as minhas jatadas foram mais fortes e acertaram ele até no rosto, uma inclusive caiu perto da boca.
Ele colocou a língua pra fora e lambeu um pouquinho da minha gala.
— Bem docinha mano. Talvez da próxima vez eu beba direto na fonte.
— Se você me mamar, eu vou querer gozar na sua garganta. – Falei.
Ficamos tão distraídos com a punheta que esquecemos de trancar a porta. De repente o pai do Carlos abre a porta e nós flagra deitados de ladinho, meados de gala e com a minha perna jogada em cima da perna do filho dele. E detalhe, o pornozão de travesti ainda estava rolando na tela da TV.
— Já acabaram a diversão meninos? Vão tomar banho e venham jantar.
Carlos e eu tomamos banho juntos. Enquanto a gente se lavava eu perguntei dele:
— Mano, tu teria a moral de chupar meu pau mesmo?
— Claro. Mas você teria que fazer uma coisinha pra mim também. Depois que nossos pais forem dormir, a gente resolve isso.
Ele tinha um olhar malicioso. Nós acabamos o banho, vestimos cuecas e fomos jantar.
O que aconteceu naquela noite no quarto dele, definitivamente foi inesquecível.
CONTINUA...