Minha esposa, bela e tentadora 4 - Um pequeno desvio.

Um conto erótico de Beliv
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 08/04/2025 19:35:35

A noite avançava, e o som das latas de cerveja sendo abertas já era quase um ritual entre mim e Lari. O relógio marcava algo perto de uma da manhã, mas o tempo parecia irrelevante. Estávamos largados no sofá, as pernas dela jogadas sobre o encosto, os cachos bagunçados caindo no rosto enquanto ela ria de uma história idiota que eu tinha acabado de contar sobre uma vez que tentei impressionar Lívia cozinhando e quase coloquei fogo na cozinha.

— Sério, Bernardo, como você consegue começar um incêndio fritando um ovo? — ela disse, entre risos, balançando a lata quase vazia na mão. — Como a Lívia te aguenta?

— Acho que ela gosta do meu charme desajeitado — respondi, dando de ombros com um sorriso. Peguei outra cerveja da mesinha e abri com um estalo, oferecendo a ela. — Mais uma?

Lari pegou a lata, os dedos roçando nos próprios lábios de leve, e me olhou com um brilho divertido nos olhos. — Você quer me deixar bêbada, hein? Tá tentando me fazer fazer besteira?

— Quem sabe? — brinquei, recostando-me no sofá e dando um gole longo. — Mas você já faz besteira sóbria, então não deve mudar muito.

Ela riu alto, jogando a cabeça pra trás, e o movimento fez a blusa escorregar ainda mais, mostrando a curva do ombro e um pedaço da clavícula que, por algum motivo, chamou minha atenção mais do que deveria. — Tá me chamando de safada, é? — ela retrucou, inclinando-se um pouco pra mim, o tom brincalhão carregado de algo mais. — Porque eu posso ser bem pior, alías já fiz muita coisa.

Eu levantei uma sobrancelha, sentindo o clima mudar sutilmente. — Ah, é? Prova então.

Lari sorriu, um sorriso meio torto e provocador, e deu um gole na cerveja antes de responder. — Lembra daquela festa na casa do Pedro? Eu peguei o namorado da Carla no banheiro. Ele tava tão nervoso que quase derrubou a cerveja em mim antes de eu… bom, você sabe. — Ela piscou, rindo da minha cara de surpresa.

— Caralho, Lari, sério? — eu disse, rindo junto, mas sentindo um calor subir pelo pescoço. — Você é uma ameaça.

— E você acha que eu não sei das suas histórias com a Lívia? — ela rebateu, cutucando meu braço. — Ela me contou daquela vez na praia, vocês dois atrás das dunas… não vem com essa de santo pra cima de mim.

A lembrança me fez rir, mas também trouxe um leve pulsar no pau, que eu tentei ignorar. — Tá, ponto pra você. Mas eu não sou de ficar contando vantagem.

— Então deixa eu contar — ela disse, inclinando-se mais perto, o cheiro do perfume dela misturado com o álcool me envolvendo. — Aposto que você é do tipo que perde a linha rapidinho quando a coisa esquenta.

— Quer apostar? — respondi, entrando no jogo sem nem pensar direito. O ar entre a gente tava ficando mais pesado, as piadas começando a carregar um tom que não dava pra ignorar.

Lari mordeu o lábio, os olhos fixos nos meus. — Beleza, então. Vamos jogar um jogo. Cada um faz uma confissão safada. Se o outro já fez algo parecido, bebe. Se não, tira uma peça de roupa. O que acha?

Eu ri, mas o tesão já tava subindo pela espinha. — Você tá louca, Lari. Mas eu topo. Vai primeiro.

Ela se ajeitou no sofá, cruzando as pernas com um sorriso malicioso. — Certo. Já transei num carro em movimento. No banco de trás, enquanto o cara dirigia.

— Porra, Lari! — exclamei, rindo e balançando a cabeça. — Eu já transei no banco de trás mas com o carro estacionado, vale?.

—Cacete, claro que não vale vovozinho. — gritou Lari. — Tira logo!.

— Coloquei a cerveja na mesa e tirei a camiseta, jogando-a no chão. O ar fresco bateu na pele, mas o calor dentro de mim só aumentava.

— Sua vez — ela disse, os olhos descendo pelo meu peito antes de voltarem pro meu rosto.

— Tá bem. Já chupei a Lívia num banheiro de bar, com a galera do lado de fora batendo na porta, sai de la com a boca melada e a Lívia ainda ajeitando a saia. — confessei, sentindo o pau endurecer só de lembrar.

Lari arregalou os olhos, rindo. — Caralho, vocês são foda! Ninguém nunca fez isso comigo em um bar, imagina uma loucura dessas. — Ela tomou um gole longo da cerveja, o líquido escorrendo um pouco no canto da boca. Limpou com o dedo, me olhando com um desafio no olhar.

— Minha vez de novo. Já dei pra dois caras na mesma noite, em quartos diferentes.

—Opa! Não ta esquecendo nada?, eu disse com um olhar provocador.

—Olha aí, quase me esqueço!. Tirou uma jaquetinha de couro que estava usando.

— Voltando a minha vez!. Já dei pra dois caras na mesma noite, em quartos diferentes.

Eu engoli em seco, imaginando a cena. — Não, nunca fiz nada assim, ou não que eu saiba né. — Tirei o cinto, jogando ele junto da camiseta. — Você é intensa, hein?

— Você ainda não viu nada — ela respondeu, rindo. — Sua vez.

— Já comi a Lívia ali na varanda, com os vizinhos podendo ver tudo — disse, o coração acelerando com a memória e com o jeito que Lari me encarava.

Ela deu um gritinho de animação. — Porra, Bernardo, vocês são exibicionistas, nunca soube, safados! Eu nunca fiz isso. — Outro gole, e ela jogou a lata vazia no chão, tirou as sandálias que estava usando e com um sorriso no rosto e me olhando diretamente.

— Minha vez. Já chupei uma mina na frente do namorado dela, e ele adorou.

— Caralho… — murmurei, sentindo o pau apertar na calça. — Humm um trisal Lari, não sabia que curtia. Não, nunca fiz. — Desabotoei o jeans e tirei, ficando só de cueca. O volume já era visível, e Lari não disfarçou o olhar.

— Tá ficando interessante — ela disse, rindo, e se levantou pra pegar mais cerveja na geladeira. Voltou com duas latas, jogando uma pra mim antes de se sentar mais perto, as coxas quase encostando nas minhas. — Sua vez.

— Já fiz anal com a Lívia enquanto ela chupava um consolo — confessei, o tesão me deixando mais solto.

Lari riu alto. — Puta merda, vocês são um casal mais intenso do que eu imaginava, nunca percebi isso! Eu já fiz anal, mas nunca assim. — Ela tomou um gole, mas então, com um sorriso travesso, tirou a blusa e jogou pro alto, revelando um sutiã preto que mal segurava os seios fartos. — Só pra deixar mais justo.

Eu ri, o pau pulsando na cueca. — Tá trapaceando agora, o sultiã deveria fazer parte da blusa.

— Quem sabe? — ela respondeu, se inclinando pra frente, os seios quase saltando do sutiã.

— Minha vez. Já gozei só com alguém me chupando, sem nem meter nem nada, só me chupou a noite inteira.

— Já fiz a Lívia gozar assim — eu disse, abrindo a cerveja e tomando um gole. — Bebe aí.

Ela tomou, rindo, e jogou a lata pro lado. — Tá, sua vez.

— Já transei na chuva, no meio do barro com o carro atolado, com a Lívia gemendo e gritando como louca — disse, a imagem me deixando ainda mais duro.

Lari arregalou os olhos. — Caralho, isso é quente. Nunca fiz. — Ela se levantou, desabotoou o jeans e o deixou cair, ficando só de sutiã e uma calcinha preta minúscula. O corpo dela era é lindo, suas curvas grandes, uma loira bem cavala, coisa maravilhosa.

Eu tava sem palavras por um segundo, mas entrei na onda. — Já fiz a Lívia gozar com a boca enquanto enfiava dois dedos no cu dela, lá na festa do robert.

Ela riu, jogando o cabelo pra trás. — Puta que pariu, Bernardo! Eu nunca fiz isso. — Desenganchou o sutiã, deixando os seios livres, os mamilos duros apontando pra mim. — Tô quase pelada, hein?

— Quase — eu disse, com a voz rouca, tirando a cueca sem nem esperar minha vez. Meu pau saltou pra fora, duro como pedra, e Lari deu um gritinho de surpresa misturado com risada.

— Caralho, Bernardo, já tá assim? — ela provocou, tirando a calcinha e jogando em mim. A boceta dela tava depilada, os lábios inchados e brilhando de leve, como se ela já tivesse se excitado com o jogo.

— E você tá toda molhada, só falta dizer que não ta afim — retruquei, rindo, mas o tesão tava me dominando. A gente se encarou por um segundo, nus, a tensão explodindo entre nós.

Lari se jogou em mim sem aviso, os seios esmagando meu peito enquanto me beijava com fome, a língua invadindo minha boca como se quisesse me devorar. Eu agarrei a bunda dela, puxando ela pro meu colo, o pau roçando a boceta molhada enquanto ela gemia contra meus lábios.

— Porra, Bernardo, eu sabia que você era gostoso, mas ta foda não sentar em você — ela sussurrou, mordendo meu pescoço enquanto esfregava os quadris contra mim, o calor dela me enlouquecendo.

— E eu sabia que você queria — respondi, apertando os seios dela com força, os mamilos duros entre meus dedos. Ela riu, jogando a cabeça pra trás, e eu não resisti: levei a boca até um deles, chupando com vontade enquanto ela se contorcia no meu colo.

— Chupa mais, vai — ela pediu, segurando minha cabeça contra o peito. Eu obedeci, mordendo de leve enquanto minha mão descia pra boceta dela, os dedos escorregando fácil entre os lábios encharcados. Ela gemeu alto, os quadris empurrando contra minha mão.

— Tô querendo tua boca em mim, me mostra o que disse — ela disse, se levantando e se jogando no sofá, abrindo as pernas com um sorriso safado. A boceta dela tava toda exposta, brilhando de tesão, e eu não pensei duas vezes. Me ajoelhei entre as coxas dela, segurando firme enquanto mergulhava a língua naquele calor molhado.

— Caralho, Lari, você é gostosa demais — murmurei contra ela, chupando o clitóris com força enquanto enfiava dois dedos no cuzinho dela, sentindo ela apertar em volta de mim. Ela gritava, as mãos agarrando meu cabelo, puxando minha cabeça contra ela como se quisesse me afogar ali.

— Isso, porra, chupa mais, me faz gozar — ela implorava, os quadris subindo pra encontrar minha boca. Eu acelerei, a língua girando no clitóris enquanto os dedos fodiam ela com força, o som molhado ecoando na sala. Ela gozou gritando meu nome, o corpo tremendo enquanto eu lambia cada gota que escorria dela.

— Sua vez — ela disse, ofegante, me puxando pra cima dela e me beijando, o gosto dela ainda na minha boca. Antes que eu pudesse reagir, ela me empurrou pro sofá e se ajoelhou entre minhas pernas, os olhos brilhando de tesão enquanto encarava meu pau duro.

— Olha só essa rola, tava doida pra mamar hoje — ela brincou, segurando firme antes de lamber a cabeça, lenta e provocante. Eu gemi, jogando a cabeça pra trás enquanto ela me engolia inteiro, a boca quente e apertada me levando ao limite. Ela chupava com vontade, a língua girando na ponta, e então desceu mais, lambendo meu saco com uma devoção que me fez tremer.

— Porra, Lari, … — eu gemi, sentindo a língua dela chupar cada bola com força, o calor da boca dela me deixando louco. Ela riu contra minha pele, o som vibrando enquanto subia de novo pro pau, me engolindo fundo até quase engasgar.

— Não goza ainda, quero sentar muito ainda. — ela avisou, se levantando e montando no meu colo. Ela esfregou a boceta molhada no meu pau antes de descer devagar, me engolindo centímetro por centímetro até sentar completamente. — Quero seu pau todo dentro antes de qualquer outra coisa.

Eu agarrei a bunda dela, puxando ela contra mim enquanto começava a meter, os quadris batendo com força contra os dela. Ela gritava, os seios balançando a cada estocada, as unhas cravando nos meus ombros enquanto cavalgava como louca.

— Isso, me fode, Bernardo, mete fundo — ela pedia, a voz rouca de tesão. Eu obedeci, batendo mais forte, sentindo a boceta dela me apertar como um torno. Ela gozou de novo, o corpo tremendo sobre o meu, mas eu não parei, metendo mais fundo enquanto ela gritava meu nome, o suor escorrendo pelos seios dela.

— Caralho, você é boa pra porra, puta que pariu Lari — eu disse, virando ela de lado no sofá sem sair de dentro. Levantei uma perna dela sobre meu ombro, abrindo ela ainda mais, e voltei a meter, o ângulo deixando meu pau acertar fundo. Ela gemia alto, as mãos agarrando o encosto do sofá enquanto eu socava sem parar, o som molhado da boceta dela me enlouquecendo.

— Me fode mais, vai, não para — ela implorava, os olhos semicerrados de prazer. Eu puxei ela pra mim, deitando ela de costas no sofá e subindo em cima, metendo com tudo enquanto chupava os seios dela, mordendo os mamilos até ela gritar de novo. Ela gozou pela terceira vez, o corpo convulsionando embaixo de mim, mas eu ainda tava longe de acabar.

— Tô adorando essa boceta, to adorando você toda — eu grunhi, diminuindo o ritmo só pra provocar, entrando e saindo devagar enquanto ela se contorcia, pedindo mais. Então acelerei de novo, batendo forte, os quadris dela subindo pra me encontrar a cada estocada. A sala tava cheia do barulho da gente — gemidos, pele batendo, o sofá rangendo —, e o tesão tava me consumindo.

Depois de mais uns minutos fodendo ela assim, eu saí de dentro, o pau brilhando com o mel dela, e me abaixei entre as pernas dela de novo. — Quero te chupar mais — murmurei, mergulhando a língua na boceta dela outra vez. Ela tava inchada, vermelha de tanto levar rola, e eu chupei com vontade, lambendo cada pedaço enquanto ela gemia alto, as coxas tremendo ao redor da minha cabeça.

— Porra, Bernardo, você me mata assim — ela disse, rindo entre gemidos enquanto eu enfiava a língua fundo, chupando o clitóris até ela se contorcer toda. Então levantei as pernas dela, expondo o cu apertado, e desci a língua até lá, lambendo o buraquinho com calma, sentindo ela pulsar contra minha boca.

— Caralho, isso é bom demais, é isso que ta querendo ? — ela gemeu, empurrando a bunda contra meu rosto enquanto eu chupava o cu dela, enfiando a ponta da língua pra abrir ela devagar. Ela tava louca de tesão, uma mão esfregando a boceta enquanto eu trabalhava o cu com a boca, deixando ela bem molhada e pronta.

— Vou comer esse cu ainda — eu disse, a voz saindo quase como um rosnado, me levantando e alinhando o pau com a boceta dela de novo pra mais uma rodada antes do anal. Entrei com força, fodendo ela mais um pouco, os gemidos dela enchendo a sala enquanto eu batia fundo, prolongando o prazer da boceta quente dela.

— Come meu cu, vai, tô pronta — ela finalmente pediu, se virando de quatro no sofá e empinando a bunda pra mim com um olhar desafiador.

— Vem então, me come inteira — ela provocou, abrindo a bunda com as mãos pra me mostrar o cuzinho apertado piscando de tesão.

Eu dei uma chupada rápida naquele ponto rosinha, cuspi na mão, esfregando no pau antes de alinhar a cabeça contra o buraco dela. Empurrei devagar, sentindo a resistência ceder enquanto ela gemia alto, o corpo se ajustando ao meu tamanho, as pernas de lari tremiam mas ela rebolava bem devagar. — Caralho, Lari, que cuzinho apertado — eu grunhi, entrando até o fundo com um movimento firme.

— Fode, vai, me rasga — ela gritou, empurrando a bunda contra mim enquanto eu começava a meter, as mãos agarrando os quadris dela com força. O som da pele batendo contra pele enchia a sala, misturado aos gemidos dela e aos meus grunhidos enquanto eu socava sem parar.

Ela se contorcia, uma mão esfregando a boceta enquanto eu a enchia por trás, o prazer subindo rápido demais. — Tô gozando de novo, porra — ela avisou, o corpo convulsionando enquanto eu sentia o cu dela apertar ainda mais, me levando junto.

—Puta que pariu Lari, isso aqui ta impossível de aguentar sem gozar. — Então goza, me enche!.

— Vou gozar — eu avisei, metendo com tudo antes de explodir dentro dela, jorrando forte enquanto ela gritava, o orgasmo dela prolongando o meu. Fiquei ali, enterrado nela, os dois ofegantes, o suor escorrendo pelos nossos corpos.

Ela caiu no sofá, rindo entre suspiros, o cabelo grudado no rosto. — Caralho, Bernardo, você é uma máquina.

Eu ri, me jogando ao lado dela, o coração ainda disparado. — E você é uma louca, Lari. E eu ia passar a noite só assistindo filmes, que noite foi essa.

Ela virou o rosto pra mim, o sorriso safado de volta. — Como assim foi? A noite ainda não terminou. Acha que aguenta mais ?

Eu sabia que a resposta era sim. A noite tava só começando, e eu mal podia esperar pra ver até onde a gente ia.

Continua!....

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Comentários

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Olha eu li até aqui amigos "Casalbeliv" e não entendi, como vcs são um casal liberal, porque se forem, não condiz com o título inicial, um desvio concedido, porque ela te deixa aí com outra e vai meter com um outro, tá tudo fora de contesto????

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