A VIDA DUPLA DE ANGELA PARTE 7

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 6361 palavras
Data: 08/04/2025 22:33:32

Aviso 1: Esta história aborda temas como submissão, infidelidade e relações inter-raciais. Se esses tópicos não forem do seu interesse, sinta-se à vontade para explorar outras histórias cativantes disponíveis em nosso blog.

Aviso 2: Para entender melhor o enredo, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores.

Na feira, Angela tava atrás de umas frutas e lanchinhos pras gêmeas. Pegou um cestinho e se mandou pra seção de hortifruti. Quando entrou na área refrigerada, sentiu os bicos dos peitos ficando durinhos. Ficaram um arraso, toda safada, aparecendo por baixo da blusinha nova. Ela sacou que iam ficar bem marcados, já que tava sem sutiã.

Nem deu outra. Dois caras do mercado ficaram secando ela chegar, babando nos peitos dela. Ela segurou a vontade de se esconder e foi escolhendo as frutas numa boa, sem ligar que seus peitões 44 e os mamilos tesos tavam mais à mostra com a luz da loja do que em casa. Ficou de propósito na parte gelada, deixando os caras de queixo caído.

Ela sentiu aquele quentinho gostoso entre as pernas. Ficou toda acesa num piscar de olhos.

“Caramba. Molhei a calcinha toda. Vou ter que me aliviar antes de pegar as crianças.” Angela deu um sorrisinho maroto, pensando no pauzão do Danilo. Ficou se remexendo na fila do caixa, louca pra se tocar.

Angela voou pro carro e jogou as compras de qualquer jeito no porta-malas da SUV. Pulou no banco do motorista e deu uma olhada em volta. Tinha um moleque juntando os carrinhos, mas o estacionamento tava quase vazio.

Ela levantou a saia e afastou a calcinha fininha. Sem pensar duas vezes, enfiou os dedos na sua umidade.

“AH!” Ela já sabia que ia tá molhada, mas se surpreendeu com o tanto de melzinho que sua bucetinha tinha feito.

Ela fechou os olhos, se esfregando ali mesmo no estacionamento. Sua cabeça tava cheia do pau do Danilo e de como ela sentiu o peso dele em cima dela enquanto ela tirava leite dele. Ela sentiu o molhadinho escorregadio da sua buceta e lembrou de como o Danilo encheu ela de porra umas horas atrás. Só de pensar nisso ela já tava tremendo.

“Meu Deus…” ela gemeu baixinho. Sua mente tava cheia de pensamentos sobre aquele pauzão, como era na mão dela e qual era o gosto. Tava quase lá.

Ela imaginou sua boca engolindo o pau maravilhoso e preto do Danilo. De repente, ali se masturbando feito louca no estacionamento do mercado, a imagem do Danilo curtindo o boquete dela virou a do Roberto nojento.

Do nada, ela tava lembrando das mãos dele na cabeça dela, puxando o cabelo e forçando ela no pau dele. Ela enfiou os dedos com mais força na buceta.

“Ai!” Ela soltou alto. “Porra!” Tentando tirar da cabeça o jeito humilhante do Beto, ela pensou no Danilo metendo por trás.

Mas não conseguiu se livrar disso. Tirou os dedos lá de baixo e apertou os olhos, querendo apagar a imagem do Beto da cabeça.

Ela chegou em casa com a cabeça a mil, o rádio ligado nem dando conta de abafar os pensamentos sobre aquela tarde quente. Que dia, viu? Ainda sentia aquele formigamento gostoso lá embaixo, sem falar na meleca escorrendo entre as coxas. Tava precisando de mais, e com urgência.

Largou as compras de qualquer jeito na cozinha e voou pro quarto. Tirou a saia e a calcinha num piscar de olhos, jogou o celular na cama e foi direto pro assunto, esfregando o grelo com vontade.

Na mente dela, era o Danilo ali, com aquele pau de respeito. Tava quase lá quando o celular tocou. Puta merda! Pegou o treco achando que era mensagem dele, mas quando abriu… Opa, pera aí. Aquilo não era do Danilo não.

“Cacete, é do Roberto!”, pensou, decepcionada. Jogou o celular de lado e voltou pra fantasia. Mais mensagens chegaram, uma atrás da outra.

“Ah, que saco!” Quase gozando, pegou o celular pra desligar aquela porra. Mas aí leu:

“AMANHÃ 11H. TRATE DE ESTAR PRONTA. ROUPA SEXY.”

Deu uma segunda olhada. Era o Beto mesmo.

Conseguiu gozar logo depois, imaginando que tava sentada no colo do Danilo, com as mãonas dele apertando seus peitos e beliscando os bicos durinhos.

Depois de se aliviar, ignorou as mensagens do moleque e voltou pro modo mãezona. Nada de roupinha sexy pelo resto do dia.

Enfiou uma calça jeans velha, tênis, camiseta e moletom, pegou as crianças e tocou o barco como a Sra. Rubi de sempre.

No dia seguinte, às 10:40, chegou outra mensagem daquele número que já tava enchendo o saco:

“TÔ CHEGANDO ÀS 11. NÃO ESQUECE.”

Angela botou outra roupa bem mamãe: jeans e blusa de manga comprida. Nem fodendo que ia se produzir pro pivete. Sentiu o estômago revirar quando a campainha tocou faltando três pro onze. Com a cara mais fechada do mundo, foi atender.

“Já falei que não”, soltou, seca.

Roberto empurrou a porta e entrou. Angela fechou rápido, rezando pra ninguém ter visto.

“Vai se trocar”, ele mandou.

“Não vou porra nenhuma.” Ela cruzou os braços, encarando o moleque.

Ela revirou os olhos. “Espera aí, ô espertinho.” E saiu pisando duro pro quarto.

Angela enfiou uma camiseta branca que tinha encolhido na secadora e tava meio apertada, e um shortinho de corrida que só usava quando ainda tinha esteira em casa.

“Vai ter que ser isso mesmo.” A camiseta velha era o que tinha de mais ousado. Marcava os bicos dos peitos e fazia um decote gostoso. O short deixava as pernas branquinhas e sardentas à mostra.

Beto ficou babando quando ela desceu rebolando. “Puta merda, hoje ela vai mamar gostoso.”

O moleque se esparramou na poltrona do Rafael. Tirou os sapatos, as calças e a cueca. Ficou só de meia e camiseta preta curtinha, que nem cabia direito nele. A barriga redonda aparecia, cheia de estrias.

Angela só pensava na bunda nojenta dele sujando o tecido da poltrona. O pau já tava meio duro, balançando entre as pernas.

Mesmo com nojo, a boca dela salivou vendo aquele cacetão preto e grosso. O plano era chupar rapidinho que nem ontem, mas tirar antes dele gozar. Ia terminar batendo uma e deixar ele sujar a camiseta velha.

Ela chegou perto da poltrona. Beto abriu as pernas todo animado. Angela balançou a cabeça.

“Seu fdp…” resmungou, ajoelhando entre as pernas dele.

Respirou fundo e encarou o pau. Tava pulsando e crescendo, mal levantando da almofada de tão pesado.

Beto pegou o pau pela base e apresentou pra ela. Angela viu inchar e a cabeça ir aparecendo, saindo da pele enrugada.

“Vai logo”, ele mandou, impaciente.

Angela balançou a cabeça de novo. “Pelo menos ontem foi rapidinho.” Focou nisso enquanto abocanhava a cabeça do pau dele.

Beto suspirou e largou a base, enfiando as mãos nos cabelos ruivos macios dela enquanto começava o boquete.

Angela molhou bem o pau do Beto com a saliva que não parava de brotar. Chupou a cabeça e desceu uns centímetros, fazendo aquele vai-e-vem gostoso. Queria acabar logo com aquilo pra botar o moleque pra fora.

Ela rebolou a cabeça e de repente se sentiu uma puta. E se alguém visse pela janela? Ela ali, chupando um negão adolescente? E se o Rafael chegasse de surpresa? Nunca tinha acontecido, mas e se…?

“Isso, Angela. Molha tudo.” Beto tava curtindo pacas, forçando a cabeça dela pra baixo.

Angela acelerou o movimento. Por curiosidade, tentou engolir o máximo que dava, girando a cabeça pros lados pra ver se entrava mais um pouquinho. Foi longe demais e engasgou sem querer.

“Ela tá adorando”, pensou Beto vendo ela se engasgar.

Ele empurrou o quadril pra cima, enfiando mais fundo na boca dela. Angela achou que ele já tava gozando, mais rápido que ontem. Levantou a cabeça ligeiro e começou a chupar só a pontinha, batendo uma com as duas mãos.

“Ai… Porra, isso…” Beto tentou forçar a cabeça dela pra baixo, mas Angela já tinha se afastado e tava no controle agora. Ele se contorceu todo, sentindo o leitinho subir. Tentou enfiar na boca dela de novo, mas não rolou.

“Dessa vez não, espertinho”, Angela sorriu safada, empinando os peitos e tirando a boca.

Roberto tremeu. “Caralho!”

O esperma jorrou alto. Caiu no peito e pescoço da Angela, encharcando a camisetinha fininha.

Ela inclinou a cabeça pra trás pra fugir.

Beto puxou os ombros dela pra baixo, tentando enfiar o pau que tava jorrando na boca dela de novo. Ela lutou contra, mas ele conseguiu acertar uns jatos na cara dela. Grunhiu satisfeito, se conformando em dar um banho de porra.

“Ugh”, ela sentiu os jatos grossos no rosto, fechando os olhos. Mesmo não querendo aquela porra toda, continuou rebolando e apertando o pau dele.

Beto finalmente relaxou, largando os ombros dela. Angela foi parando aos poucos, piscando os olhos. Olhou pro pau dele, ainda duro na sua mão, mas já murchando. Viu uma bolinha de porra teimosa na ponta.

Sem pensar, ela deu um selinho molhado bem na cabeça do pau, tirando aquela gotinha. Depois lambeu os lábios. Beto nem percebeu, tava de olhos fechados, mas Angela ficou morrendo de vergonha desse impulso.

“Caralho! Queria que você tivesse engolido que nem da outra vez.” Beto ficou só um pouquinho chateado.

Ele olhou pra dona de casa toda melada. Ela tava distraída limpando a porra dos olhos e do rosto na blusa. Beto levantou e pegou uma mecha do cabelo dela pra limpar a cabeça do pau.

“Ei, para-” Angela tentou reclamar, mas ele limpou mesmo assim. “Acabei de lavar o cabelo, seu imbecil!”

“Ah, vai ter que lavar de novo. Era só ter engolido.” Angela fez cara feia pro moleque atarracado.

“Amanhã tô de volta, mesma hora”, ele disse, vestindo as calças. “Dessa vez já bota uma roupinha bonita, hein?”

Angela só respondeu: “Rua”, enquanto se levantava.

Roberto sabia que era hora de vazar, então saiu rapidinho, rindo e fazendo pose de fodão.

Angela viu ele sair e olhou a bagunça. Notou uma mancha escura e molhada no braço da poltrona, e outra no tapete. Ia ter que limpar aquela porra toda pra não manchar.

Arrumou a sala, depois tirou a camiseta e o short sujos e jogou na máquina. Ligou e escorregou pro chão, pelada. Viu sua mão deslizando entre as coxas.

A buceta tava pegando fogo e escorregadia.

“Tô molhada. Merda.” Angela tava tão focada em despachar o boquete que nem percebeu que tinha ficado encharcada. Tentando esquecer o pau preto, começou a se esfregar devagar.

Sentada no chão, olhos fechados, encostada na máquina ligada, ela se masturbou pensando no Danilo. Por mais que adorasse pensar nele, o nojento do Beto aparecia na mente de vez em quando. Ela justificou que era porque tinha acabado de rolar. Se recusou a pensar no pau do Beto, mas ele insistia em aparecer enquanto ela esfregava a buceta.

Angela engoliu em seco, o coração aos pulos. Suas mãos tremiam levemente enquanto desabotoava as calças de Beto. Ela hesitou por um instante, mas acabou Betoendo e as puxou para baixo junto com a cueca.

O membro de Beto saltou pra fora, já rijo e pulsante. Angela sentiu um calor subir pelo corpo. Contra sua vontade, ela se pegou admirando aquele mastro imponente.

“Gostou do que viu?”, provocou Beto com um sorriso malicioso.

Angela desviou o olhar, as bochechas queimando. “Vamos acabar logo com isso”, murmurou.

Sem aviso, Beto a puxou pela cintura. Angela ofegou, sentindo o corpo dele colar no seu. As mãos grandes e calejadas dele deslizaram por suas coxas, subindo a minissaia.

“Calma aí, tigre”, ela disse com a voz rouca. “Não se empolga.”

Mas seu corpo a traía. Um gemido baixo escapou de seus lábios quando Beto apertou sua bunda com vontade.

“Tá gostando, né safadinha?”, ele sussurrou no ouvido dela.

Angela fechou os olhos, dividida entre o desejo e a culpa. Sua mente gritava para parar, mas seu corpo ansiava por mais.

As carícias de Beto ficavam cada vez mais ousadas. Angela se contorcia, lutando contra o prazer que crescia.

“A gente não devia…”, ela tentou protestar, mas as palavras morreram em sua garganta quando sentiu os dedos dele roçando sua intimidade por cima da calcinha.

Beto a pressionou contra a parede. Angela podia sentir a rigidez dele contra sua coxa. Seu corpo inteiro formigava de excitação.

“Diz que você quer”, Beto exigiu com voz rouca.

Angela mordeu o lábio, tentando resistir. Mas quando ele começou a esfregar seu clitóris por cima do tecido fino, ela não aguentou mais.

“Eu quero”, ela gemeu. “Me fode logo, Beto!”

Com um movimento rápido, ele arrancou sua calcinha e a penetrou de uma vez. Angela arquejou, sentindo-se completamente preenchida.

Os dois se moviam num ritmo frenético. A sala ecoava com o som de pele contra pele e gemidos abafados.

Angela cravou as unhas nas costas de Beto, perdida num turbilhão de prazer e culpa. Ela sabia que estava errado, mas seu corpo implorava por mais.

O orgasmo a atingiu como uma onda, fazendo-a tremer dos pés à cabeça. Beto a seguiu logo depois, derramando-se dentro dela com um grunhido rouco.

Ofegantes, os dois escorregaram até o chão. A realidade do que tinham feito começava a pesar.

Angela fechou os olhos, tentando conter as lágrimas que ameaçavam cair. O que ela tinha feito?

Angela soltou um suspiro. “Que seja.” Num piscar de olhos, ela abriu o botão da calça dele e a puxou junto com a cueca até os pés. Beto tirou os sapatos num movimento rápido e chutou as calças pro lado, sentando-se na cadeira, igualzinho a ontem.

Sem dizer mais nada, Angela se posicionou entre as pernas dele. Encarou o sorriso sacana de Beto enquanto prendia o cabelo num rabo de cavalo. Ele cruzou os braços atrás da cabeça, se recostando e se preparando pra curtir seu boquete diário.

“Tô começando a me acostumar com nosso pequeno acordo”, ele disse todo cheio de si.

Angela agarrou o pau dele, desprezando aquela arrogância toda.

“…ugh, cê tem que ser tão babaca assim?” ela soltou, a voz pingando sarcasmo.

“Só chupa logo.”

Angela bufou e pôs a língua pra fora, lambendo a cabeça do pau dele. Então fechou a boca em volta. Espalhou saliva pelo pau com a língua, girando e esfregando enquanto os lábios envolviam o membro. Tomou seu tempo cobrindo a glande inchada com sua baba. Beto notou que ela parecia estar chupando bem mais devagar que nos outros dias.

Angela se ergueu um pouco e moveu as mãos do pau pros bagos pesados. Nunca tinha tocado nas bolas dele antes, mas sabia que ele curtia quando ela chupava sem usar as mãos. Sentiu a base do pau ficar mais dura acima das bolas e apertou onde sentia o tronco crescendo. Começou a balançar a cabeça de um jeito exagerado. Beto adorou os barulhos altos de sucção que Angela fazia enquanto movia a boca repetidamente por toda a extensão.

Passou pela cabeça dele que ela tava tratando esse boquete como mais uma das suas tarefas diárias. Ele curtiu isso.

Angela não tava nem aí pro que tava fazendo. Toda a sua abordagem de como chupava o pau de Beto tinha mudado, e Beto começou a perceber. Ela tava demorando e não usava a mesma velocidade constante de antes. Depois de alguns minutinhos nessa pegada, o resultado foi o mesmo, no entanto; Beto tava pronto pra gozar.

Ele sentiu as bolas ferverem e segurou a cabeça de Angela. Com uma mão na nuca dela e a outra agarrando o rabo de cavalo, ele empurrou os quadris pra cima e forçou a cabeça dela pra baixo. Ouviu um gemido de protesto de Angela, mas manteve a cabeça do pau e uns dez centímetros enfiados na boca dela.

“POOORRRAAA!” Ele sentiu aquela sensação quente de porra jorrando através dele e pra dentro da boca de Angela.

Angela sacou que ele ia gozar, mas um segundo tarde demais dessa vez. Sentiu o primeiro jato de esperma explodir com força contra o fundo da garganta.

“MMMMhhhhh!” ela gemeu e arregalou os olhos pra ele, dando uns tapas nas coxas dele.

“Caralho!” Beto soltou outro jato quente de porra. “Ungh!” e mais outro.

A boca de Angela logo ficou cheia. Por um instante, ela pensou em deixar a porra escorrer pelos cantos, mas lembrou da bagunça que teve que limpar ontem. Com a boca quase transbordando, ela engoliu tudo.

Beto sentiu a garganta dela trabalhando pra engolir e encheu sua boca de novo num piscar de olhos.

“Isso aí, gata. Engole tudinho. Vejo que aprendeu a lição de ontem.”

Angela lançou um olhar de nojo, mas engoliu mais uma vez. Ele a segurou firme e soltou mais uns jatos enquanto gozava.

“Ahhh! Que delícia, eu tava precisando disso.” Beto se recostou e fechou os olhos.

Angela se viu limpando todo o esperma do pau dele. Disse pra si mesma que era o jeito menos sujo. Tirando o pau da boca, ela lambeu os lábios.

“Valeu de novo, Sra. Rubi.” Beto se levantou e se vestiu, indo em direção à porta. “Mesmo horário amanhã?”

Ele saiu sem esperar resposta.

Meia hora depois, Angela tava pelada na cama com três dedos enfiados na buceta, se fodendo feito louca. Começou olhando as fotos do Danilo, mas seus pensamentos voltaram pro Beto gozando na sua boca há pouco. Seu orgasmo foi tão forte que fez seu corpo todo tremer. Por algum motivo bizarro, fantasiar com o nojento do Roberto pareceu intensificar o clímax dela.

Angela mandou mensagem pro Danilo. -QUANDO VOU TE VER DE NOVO?-

Ela tava louca pelo pau do Danilo, o peso dele sobre ela, os lábios quentes e macios, o jeitinho doce. Tava de saco cheio de fantasia e queria a coisa real.

Danilo não respondeu por vinte minutos. Angela ficou andando de um lado pro outro, preocupada que o Beto tivesse contado pra ele o que tava rolando.

‘O Danilo ia entender’, ela pensou, ‘eu não tinha escolha. Certeza que o Beto ia contar pro Rafael.’ Mesmo assim, ela só podia torcer pra que o Beto não abrisse o bico pro Danilo.

Num momento de insegurança, ela mandou mensagem pro Beto. -CÊ FALOU PRO DANILO QUE TÁ ME CHANTAGEANDO?-

Quase na hora ele respondeu. -QUER DIZER SE EU FALEI PRO DANILO QUE CÊ TÁ CHUPANDO MEU PAU? NÃO.-

Angela ficou p da vida. -SÓ TÔ FAZENDO ISSO PORQUE CÊ TÁ ME OBRIGANDO!!-

-ATÉ AMANHÃ ÀS 11 🙂 – Foi tudo que o Beto respondeu.

Danilo tava trabalhando e depois ia jantar com os pais, o que deixou Angela lidando com o Rafael e as crianças sem nenhuma notícia dele. O Beto, por outro lado, ficou mandando mensagem pra Angela de hora em hora a noite toda.

No dia seguinte, Angela terminou o banho depois de deixar as crianças na escola e tava tentando fazer o Rafael sair de casa pra ela poder terminar a rotina da manhã. Ela torcia pro Beto aparecer na hora, se não antes.

Rafael chegou por trás da Angela, que ainda tava enrolada na toalha do banho.

“E aí, Angela. Tava aqui pensando… a gente nunca bateu um papo sobre ter mais um bebê.”

Angela quase engasgou com o café.

“Que tal a gente começar a tentar um terceiro?” Rafael tava ali, passando a mão na bunda dela enquanto os dois encaravam o espelho do banheiro.

“Hã… o quê?” A última coisa que Angela queria era outro filho com Rafael. “Rafael, já temos um casal. Nem consigo imaginar ter mais um agora.”

Angela pensou como teria reagido a essa ideia umas semanas atrás, antes daquela mensagem safada do Danilo. Talvez até tivesse topado, mas agora? Nem pensar. Quando Rafael colou o quadril nela, Angela sacou que ele tava dando em cima. Precisava pensar rápido pra ele não desconfiar.

Num movimento só, Angela se ajoelhou na frente do marido, abriu o zíper da calça e tirou o pau dele pra fora. Depois de duas semanas só vendo aquele trambolhão, lá estava ela de cara com o pintinho do marido.

Ela segurou aquele pau branquelo e curtinho com uma mão. Fechando o punho, mal dava pra ver. A cabeça parecia uma uva grandona, ou talvez um morango. Angela teve que segurar o riso quando viu aquele toquinho.

‘Como é que eu me contentei com isso por mais de quinze anos? É de cair o cu da bunda!’, ela pensou.

Angela engoliu o pau todo de uma vez. Coube fácil na boca dela, sobrando espaço. Parecia mais um dedão quando ela começou a chupar, e isso fez ela lembrar de como costumava gozar com Rafael.

“Puta merda! Angela, que tesão!” Rafael deixou as calças caírem e aproveitou a boquinha da esposa.

Angela não costumava fazer boquete no marido. A vida sexual deles tinha virado aquela nhaca, só umas rapidinhas antes de dormir quando Rafael tava afim, o que já era raro. A única razão pra Angela estar chupando ele agora era pra tirar da cabeça dele aquela ideia maluca de ter mais filho e fazer ele sair de casa logo.

Rafael ficou ali, fazendo cafuné na Angela enquanto o pau crescia na boca dela. Os lábios dela tavam enterrados na base do pau, que mal encostava na garganta quando ela engolia tudo. Ver a gostosa da esposa chupando aquele toquinho era demais pro Rafael aguentar.

“Amor…” ele gemeu, todo animadinho.

Angela tirou a boca e olhou pra ele.

“Tá quase?”

Ele balançou a cabeça, oferecendo o pau pra ela. Ela pegou com uma mão e estendeu a palma da outra, dando um alvo pra ele.

“Ah”, ele soltou um gemido, ficando na ponta dos pés.

Angela sentiu o pau dele inchar de leve enquanto a porra pulsava pelo talo fino e branquelo. Ela nem precisou bater uma.

Três jatinhos finos encheram a mão dela. Rafael suspirou. O pau já tava murchando. Era só isso? Angela teve que segurar a vontade de soltar uma piadinha. Como é que esse cara conseguia satisfazer ela antes?

Angela deixou ele terminar, depois largou o pau já mole, limpando a mão na toalha.

“Puta que pariu, Angela! Foi foda demais!” Rafael ajudou a mulher a levantar e deu um beijo nela. “Valeu, amor! A gente fala mais sobre ter outro filho depois, tenho que meter o pé.”

Angela sorriu de leve, feliz por ter dado conta do recado tão rápido e poder seguir com a vida. Rafael terminou de se arrumar pro trampo e vazou, deixando ela com tempo de sobra pra arrumar a casa e se preparar pra visita.

Às onze em ponto, a campainha tocou. Angela tava sentada esperando na sala, no mesmo sofá onde ela chupou o Beto pela primeira vez. Ela nunca usava aquele sofá normalmente.

Tava usando um roupão curtinho com calcinha e sutiã novos por baixo. Tava de saco cheio de ficar trocando de roupa pro Beto, assim era só vestir de novo e tocar o dia.

Ela levantou e abriu a porta pra um Roberto todo sorridente.

“Olha só! Tá peladona aí embaixo?” Beto esticou a mão e agarrou a barra do roupão dela perto dos peitos. Angela olhou pra baixo e deu um sorrisinho.

“Não, peladona não. É mais prático assim. Não quis trocar de roupa, então botei um roupão.”

“Mas fez isso pra mim, né?” Beto sorriu todo safado.

“Vamo deixar uma coisa bem clara, Roberto. Só tô fazendo isso porque você tá me forçando. Eu não ia querer nem encostar em você se não fosse essa chantagem.”

Ela virou pra voltar pro sofá.

“Você vai acabar gostando.” Beto foi atrás dela, diminuindo a distância. Quando chegou perto o suficiente, ele se afastou, levantou o roupão e deu um tapa firme na bunda da Angela. O “PLAFT” alto ecoou no hall quase vazio.

“Ei!” ela reclamou, virando pra ele. Ele só sorriu e continuou seguindo ela pro sofá.

Ela acenou com a mão pra trás, como se quisesse evitar que acontecesse de novo, mas parecia mais uma brincadeira do que uma tentativa séria de impedir.

“Vamo acabar logo com isso.” Angela fez sinal pro Beto sentar no sofá de couro.

“Não tá esquecendo de nada?” Beto tava tentando condicionar a Angela. Queria que ela se acostumasse a tirar as calças dele como parte da rotina.

Mas Angela entendeu errado a pergunta dele. Quando chegaram no sofá, ela virou e começou a desamarrar o roupão. Ele caiu dos ombros dela, depois escorregou pro chão, revelando a dona de casa só de sutiã e calcinha.

Beto sacou na hora que, apesar dos protestos e papo durão, Angela era uma submissa.

Ele ficou ali parado de jeans e polo. O sutiã da Angela era daqueles que deixam metade dos peitos de fora, com a renda cobrindo só uma parte dos mamilos. Empurrava os peitos dela pra cima, deixando tudo bem sexy. Ele esticou a mão pra pegar, mas Angela deu um tapinha.

“Nem pensa em me tocar. Não tô nem aí se você contar pro meu marido. Tenho meus limites.” Angela cobriu os peitos com os braços.

De boca aberta e pau duro, Roberto nunca tinha visto nada tão gostoso na vida. Não quis forçar a barra e ficou na dele. Angela agachou e tirou as calças e sapatos dele, ajoelhando entre as pernas enquanto ele se ajeitava no sofá.

Angela levantou o pauzão dele e chegou perto das bolas grandes do Beto. O saco era escuro, enrugado e bem apertadinho. Ela respirou fundo, sentindo o cheirinho dele misturado com um toque de perfume.

Usando uma mão pra segurar o pau pra cima, ela usou a outra pra levar uma das bolas enormes dele até os lábios. Deu um beijinho e sentiu a boca salivando, então botou a língua pra fora e chupou. Fez o possível pra envolver a bola esquerda dele na boca quente e molhada. A baba pingava na coxa dele em volta dos lábios dela. Ela chupou e virou aquilo na boca, curtindo o gosto doce e picante.

Roberto viu seu pau cair sobre a cabeça da Angela e se aninhar no cabelo dela enquanto ela chupava a bola. Ele gemeu de prazer enquanto ela lambia. Ela passou pra outra bola e fez a mesma coisa. Os barulhos de chupão e molhado tavam deixando ele louco de tesão por ela. Ele precisava da boca dela no pau.

Angela tava focada em deixar as bolas todas babadas quando sentiu um puxão forte no cabelo. Ele levantou a cabeça dela do saco e enfiou o pau nos lábios dela. Angela deixou ele guiar a cabeça dela no pau e até relaxou enquanto ele metia entre os lábios. Foi bom que ela tava babando tanto, porque ele nem se importou em deixar ela molhar o pau antes de enfiar na garganta.

Enquanto ele segurava a cabeça dela pra baixo, Angela não pôde deixar de comparar o pintinho do Rafael que tava na boca dela duas horas atrás com o monstro preto enorme do Beto. Beto fez questão de enfiar o pau na boca dela, mas depois soltou pra deixar ela fazer do jeito dela.

Ela agarrou o pau dele com as duas mãos e começou a chupar a cabeça ruidosamente. Girou a boca toda babada na glande gorda, circulando com a língua no sentido contrário. Pra sua vergonha, soltou um alto “Mmmm”, deixando na cara que não tava mais vendo aquilo como uma obrigação, mas tava curtindo mesmo.

Beto notou a diferença. Já tinha percebido uma mudança ontem, mas hoje tava bem diferente. Apesar da atitude reclamona e relutante, parecia que ela tava começando a gostar de chupar o pau do Roberto.

E ela começou a chupar mais alto, fazendo uns barulhos obscenos enquanto o pau entrava e saía feito pistão.

“Isso aí, gostosa”, ele incentivou.

“Gluck…gluck…gluck”, ela respondeu.

“Vai fundo. Chupa, neném.” As palavras do Roberto fizeram Angela se sentir nojenta, suja, até mesmo uma puta. Ela curtiu a sensação.

“Gaaaah”, ela gemeu, parando pra engolir antes de voltar a balançar a cabeça.

A pele da Angela se arrepiou toda. Ela percebeu o quão sacana era o som da sua boca. Beto continuou falando putaria pra ela.

“Você chupa pica pra caralho, Angela. Issooo… molha tudo.” Ele agarrou o cabelo dela e virou o rosto pra fazer contato visual. “Bota na bochecha, safadinha.”

Angela se pegou respondendo quase sem querer às sugestões do Roberto. Ela apertou a cabeça do pau dele na lateral da bochecha, fazendo um calombo obsceno embaixo da pele. Ela balançou a cabeça de lado e deixou a cabeçona do pau esticar a bochecha, de boca aberta. Isso fez um monte de baba escorrer pelo pau, pelas bolas e pro sofá de couro.

Beto tava adorando e até deu uns tapinhas na bochecha dela, bem onde tava a cabeça do pau.

“Agora engole, Angela”, ele disse rangendo os dentes.

Ela levantou a boca e abriu bem, babando no pauzão dele. Aí ela enfiou a boca pra baixo e engoliu o máximo que aguentou. Ela meteu o rosto no pau dele, indo até o fundo e fazendo o talo duro desviar um pouco antes de subir pra respirar.

“Arf,” ela ofegou, recuperando o fôlego. “Tá maior que nunca hoje,” ela disse, quase choramingando.

“Mostra a língua e olha pra mim.”

Angela obedeceu, botando a língua pra fora bem esticada. Até soltou um “Aaaatthhh” suave, enquanto encarava os olhos castanhos escuros do adolescente de cara marcada.

Beto segurou o pau na base. Ele bateu o pauzão pesado na língua esticada da Angela enquanto ela olhava nos olhos dele. Cada tapa fazia um barulho molhado na língua escorregadia da Angela. Cada estalo era seguido por um gemido de boca aberta dela. Ela tava babando tanto que a saliva espirrava a cada toque.

Angela sentiu um arrepio percorrer seu corpo com as estocadas repetidas na língua. Ela se contorceu, impaciente, mas tomada pela vontade de segurar aquele pau pulsante. Suas mãos substituíram as dele no membro rijo e ela retomou o controle.

“Gosta assim, bem molhadinho?”, provocou com um misto de tesão e desdém no olhar.

Sem esperar resposta, Angela abaixou o rosto e abocanhou o pau úmido. Chupou várias vezes num ritmo frenético, depois agarrou a base grossa e esfregou por todo o rosto. Naquele momento, ela só reagia a um desejo primitivo e carnal.

“Isso aí, Angela. Seja bem porca. Quero te ouvir. Fala putaria pra mim.”

Angela deslizava os lábios pela parte de baixo do pau de Beto enquanto ouvia o pedido. Nunca tinha falado sacanagem antes e não sabia como, mas não queria quebrar aquela energia sexual intensa.

Fez uma pausa, segurando o membro, e olhou nos olhos dele.

“Seu… pauzão preto… é enorme, tá uma delícia na minha boca.” Angela se esforçou.

“É isso aí, não se cansa nunca, né safada?” Beto respondeu, o pau latejando duro feito pedra.

Beto pôs as mãos sobre as dela enquanto ela o segurava, batendo de leve o pau na bochecha dela. Os dois brincavam com aquele mastro imponente, olhos fixos um no outro.

“Adoro a sensação… é tão… puta que pariu, que pau grande.” Angela puxava o membro enquanto ele o batia nela.

“Você quer isso o tempo todo, né?”, provocou Beto.

Sem pensar, Angela respondeu:

“Quero seu pauzão preto gordo o tempo todo. Quero chupar, quero provar seu leitinho. Fico pensando nele na minha boca direto!”

“Mas é claro!” Beto sentiu uma onda de prazer ao ver a branquinha chupando feito uma viciada.

Quando ele a soltou, ela puxou com força e de repente tava com a boca cheia de pau. Angela se pegou gemendo sem pudor enquanto chupava.

Aquilo já não era mais um boquete por chantagem, Angela queria de verdade.

Beto notou que ela respirava pesado pelo nariz num ritmo diferente dos movimentos. Seguiu o braço direito dela até entre as pernas e viu que ela se tocava por baixo da calcinha, com as pernas bem mais abertas que antes.

Com metade do pau na boca de Angela, Beto se sentou e alcançou os seios dela. Aproveitando sua distração, encontrou o mamilo rijo saltando do sutiã meio aberto. Beliscou sem dó entre o polegar e o indicador.

Angela estremeceu e ergueu a cabeça, tirando o pau de Beto da boca. Ele não sabia o que esperar, mas ela o surpreendeu.

“Ai… meu… Deus!”, gemeu Angela intensamente.

Apoiou a cabeça na coxa dele e rebolou sobre a própria mão. Beto beliscou de leve os mamilos dela quando ela chegava ao ápice, levando-a ao limite.

Ele apertou e amassou os seios perfeitos de Angela pela primeira vez enquanto ela gemia no orgasmo. A resistência dela ao pauzão tinha ido embora. Beto se tocava com uma mão e explorava os peitos dela com a outra. Angela se contorcia, tremendo no gozo eletrizante.

Quando parou de tremer, ergueu a cabeça e viu Roberto bombeando devagar seu membro grosso e escuro.

“Olha aqui, lindinha. Abre a boca”, ele mandou.

Angela obedeceu, colocando a boca na cabeça do pau dele, que pingava. Beto começou a esfregar o mastro quente e grosso pelo rosto dela, deixando rastros do líquido transparente. Nem se masturbava mais, só esfregava o pau preto na cara branca de Angela. Sem saber o que fazer, ela tentava beijar e lamber enquanto ele pressionava nas bochechas, olhos e queixo.

“Toma, bate uma. E deixa a boca aberta!” Beto entregou o pau pra Angela.

Ela agarrou e continuou batendo. Rebolava como se montasse um pau imaginário. Masturbando com força, sentiu que ele tava quase lá.

“Isso… Goza pra mim… Solta essa porra toda… Beto!” Angela descobriu que curtia falar putaria. Colocou os lábios de volta na cabeça e chupou.

“Ahhh. Não para. Abre… abre bem. Porra!” Os olhos de Beto fixos nos peitos balançando de Angela enquanto ela bombeava.

Angela abriu a boca num “Aaaah”. Sentiu o pau grosso pulsar e abaixou a boca na cabeça.

“Caaaralho!” Beto tremeu e jorrou um jato enorme na boca de Angela.

“Hmmmmm!” Angela sentiu o jorro poderoso cobrir sua língua e fechou os lábios na ponta do pau de Beto.

Ele viu as bochechas de Angela se encherem enquanto ela sugava o gozo. Angela girava a porra gostosa na boca entre as chupadas, gemendo o tempo todo. Nem precisou segurar a cabeça dela. Ela parecia sorrir de leve com os lábios selados na ponta dele.

Angela engoliu com um sonoro “GULP”. Não pôde evitar comparar com as gozadas mixurucas do marido, enquanto engolia o leite do jovem negro.

Percebendo a disposição dela, Beto se soltou de vez, soltando sua maior carga até então.

“Aaah, caralho!”, ele gemeu, jorrando mais um jato farto na boca ávida da ruiva.

“Hmmm.” Angela gemeu e aceitou cada esguicho, a mão voltando entre as coxas.

Com a boca cheia de novo, Angela engoliu ruidosamente. Tragando tudo que ele deu, continuou segurando o pau de Beto, sorrindo com uma expressão que ele nunca tinha visto. Ela parecia feliz.

“Nossa, foi muito!”, ela exclamou por fim, ainda segurando o membro. Pôs a mão na barriga num gesto dramático, lembrando dos três jorrinhos do marido em contraste com os três goles de Beto.

“Puta que pariu, Angela. Você é uma chupeteira de primeira.” Beto balançou a cabeça.

Angela soltou o pau mole a contragosto, quase desejando que voltasse à vida pra chupar mais. Levantou-se e se espreguiçou, então abaixou pra pegar o roupão.

Beto sorriu a centímetros da bunda perfeita e empinada, quase toda pra fora da calcinha enfiada entre as nádegas. Ela vestiu o roupão e acompanhou Roberto até a porta.

“Até amanhã, gata.” Beto a virou pelos ombros e empurrou de leve. Angela sabia que ia levar um tapa na bunda, mas deixou ele fazer mesmo assim.

E claro, ele deu um tapão, acertando a parte de baixo das duas nádegas e roçando de leve na buceta por cima da calcinha.

“Ai!”, ela gritou fingindo surpresa.

Foi a primeira vez que Beto tocou sua buceta, mas nenhum dos dois percebeu na hora. Angela fechou a porta sorrindo.

Depois daquele boquete babado, Angela foi direto tomar um banho quente revigorante. Sempre fazia isso após os encontros extraconjugais. Pra ela, o banho agia como um “limpador de paladar”, resetando sua mente da vadia faminta por pau preto que Danilo despertou de volta pra dona de casa certinha que era antes.

Mas algo tava diferente dessa vez, enquanto se ensaboava debaixo d’água quente, mesmo que Angela não percebesse. Ela mostrou o corpo pro Roberto sem ele forçar. Também Betoeu às exigências dele, obedecendo seus desejos. O ápice foi quando gozou chupando Beto.

Angela cruzou uma linha entre evitar a chantagem e curtir o lance. Já não era mais sobre guardar segredo. Ela teve o maior tesão quando Beto apertou seus peitos sem pedir. Depois disso, aceitou numa boa seu papel com ele e, como ia descobrir, com qualquer cara dominador que a tratasse como objeto.

Engoliu a porra dele de boa e deixou ele roçar na buceta quando deu o tapa na bunda, sem reclamar. Tava gostando daquilo tudo, querendo ou não admitir pra si mesma.

O banho que antes “limpava” sua mente agora só deixava ela mais excitada, lembrando de tudo que rolou. Angela tava mudando, se soltando, descobrindo um lado safado que nem sabia que tinha.

Enquanto a água quente escorria pelo corpo, ela se pegou imaginando o próximo encontro, ansiosa pra sentir de novo aquele pau preto na boca. Talvez até em outros lugares…

A dona de casa certinha tava ficando pra trás. No lugar dela, surgia uma mulher que não tinha medo de explorar seus desejos mais profundos, por mais “errados” que parecessem.

Enquanto a água escorria pelo corpo, Angela sentiu um arrepio que nada tinha a ver com o frio. Suas mãos deslizaram pela pele, revivendo cada toque proibido. O gosto de Beto ainda persistia em sua boca, despertando uma fome que ela nunca imaginou ter.

De repente, o celular tocou. Era uma mensagem de um número desconhecido:

“Amanhã, 14h. Traga lingerie nova. Vem mais gente.”

O coração de Angela disparou. Sua mente dizia “não”, mas seu corpo já respondia “sim”. Ela saiu do banho tremendo de ansiedade e excitação.

Enquanto se vestia pra pegar as crianças, uma pergunta martelava: até onde ela iria pra satisfazer esse novo vício? E pior: será que conseguiria parar se quisesse?

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Comentários

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Gostei muito do seu conto. Principalmente na parte em que a protagonista vai se tornando cada vez mais safada e falando obsenidades. Se for possível vc poderia proporcionar mais cenas como essa só que ainda mais depravadas. O Beto poderia conhecer o marido dela e encochar ela pela casa, ou até msm obrigar ela a ficar com roupas ainda mais curtas dentro de casa enquanto o marido e o beto estão. É só uma sugestão.

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Conto totalmente fora de questão, perdeu a graça de início do mesmo

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