Era um domingo ensolarado, aquele tipo de dia que a família toda marca pra se reunir, beber e comer até não aguentar mais. Eu, Isabela, estava lá no meio, com meu biquíni pequeno que deixava pouco à imaginação – peitão quase saltando, bundão marcado e as tatuagens todas à mostra. Não nego, adoro provocar, ainda mais quando tem gente nova olhando.
Meu sobrinho Roberto tinha acabado de fazer 18 anos e tava lá, mais alto que eu (não que seja difícil, já que não passo de 1,60m), com aquele jeito tímido de adolescente que acabou de virar homem. Ele tava bebendo cerveja como se não houvesse amanhã, e eu, claro, não ia deixar ele beber sozinho.
Até que eu disse:
— Bebe assim não, amor, vai passar mal.
E o Roberto respondeu:
— Tô de boa, tia. Hoje eu comemoro!
Eu ri, me aproximei e encostei meu corpo no dele sem querer, só pra pegar outra latinha. Senti ele ficar meio tenso, mas não afastei. A noite foi passando, a música tocando, e eu percebi que ele não tirava os olhos de mim. Aí, quando vi que ele já tava cambaleando de bêbado, falei pra minha irmã:
— Olha, acho melhor ele dormir na minha casa mesmo, tá muito louco pra ir embora assim.
Ela concordou, aliviada, e eu já sabia que a noite ia ser longa.
Chegando no meu apartamento, deixei ele sentado no sofá enquanto fui pegar uma água. Quando voltei, ele tava com a cabeça baixa, quase dormindo.
Até que eu disse:
— Vamos, levanta. Vou te ajudar a chegar no quarto.
E o Roberto respondeu:
— Tá bom, tia…
Coloquei o braço dele nos meus ombros e senti o calor do corpo dele grudado no meu. Ele era forte, magro, mas com um porte que já não era mais de menino. No caminho, tropeçamos e ele acabou me empurrando contra a parede. Ficamos assim, cara a cara, e eu senti algo duro encostar na minha coxa.
Não precisei olhar pra saber o que era.
Ele ficou sem graça, tentou se afastar, mas eu segurei ele pelo braço.
Até que eu disse:
— Relaxa, tá tudo bem.
E o Roberto respondeu:
— Desculpa, tia…
Eu sorri, passando a mão no peito dele.
— Chama de Isabela, hoje você já é homem.
Ele engoliu seco e eu vi o desejo nos olhos dele. Aproximei mais, sentindo o pau dele latejando contra a minha perna.
Até que eu disse:
— Quer ver como eu durmo?
E o Roberto respondeu:
— Quero…
Fui pro meu quarto, deixando a porta entreaberta. Tirei o biquíni devagar, sabendo que ele tava me observando. Quando fiquei só de calcinha, olhei pra trás e vi ele parado no corredor, com a respiração acelerada.
Até que eu disse:
— Entra, não fica aí feito bobo.
E o Roberto respondeu:
— Não sei se devia…
Mas ele entrou.
Fiquei de costas pra ele, fingindo que tava procurando algo na cômoda, mas na verdade só queria que ele visse minha bunda quase saindo da calcinha. Ele não aguentou e colocou as mãos na minha cintura.
Até que eu disse:
— Tá gostando do que tá vendo?
E o Roberto respondeu:
— Caralho, Isabela…
Virei pra ele e desci a mão direto pro pau, que já tava estralando pra fora do shorts. Era grande, grosso, e eu não perdi tempo, meti a mão dentro da cueca e comecei a apertar.
Ele gemeu e eu já sabia que não ia ter volta.
Empurrei ele na cama e subi em cima, esfregando minha buceta naquele cacete duro. Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto, deixando ele só com meu pescoço.
Até que eu disse:
— Hoje você obedece, entendeu?
E o Roberto respondeu:
— Entendi…
Tirei a calcinha e sentei nele de uma vez, sem piedade. Ele gritou quando sentiu minha xereca molhada engolindo ele todinho. Comecei a cavalgar forte, sentindo cada centímetro daquela rola entrando e saindo.
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Ele tentou segurar meu ritmo, mas eu bati a mão no peito dele.
Até que eu disse:
— Fica quieto, deixa eu gozar primeiro.
E o Roberto respondeu:
— Porra, Isabela, você tá me matando…
Eu ri, acelerando ainda mais, até sentir o orgasmo explodir. Só então deixei ele me virar de quatro e meter com força, batendo na minha bunda até ficar vermelha. Ele gozou dentro, gemendo como um animal, e a gente ficou deitado, suado e sem fôlego.
No dia seguinte, ele acordou envergonhado, mas eu só sorri e passei a mão no pau dele de novo.
— Agora que você provou, não vai querer parar, né?
E ele não negou.