Soraya, e os três primos

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 1630 palavras
Data: 09/04/2025 01:10:54

Soraya, e os três primos

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A nossa casa fica num terreno murado, com muros baixos, num terreno cheio de flores, tudo preparados pelas minhas duas irmãs, enquanto eu e Lucas estávamos em nossa lua de mel de trinta dias. Tanto a direita como a esquerda, outras casas com terrenos quase que do mesmo tamanho que o nosso. A da direita, observei era de um casal de idosos, gente bastante simpática, mas reservados. A esquerda, três homens solteiros e jovens, que não demorei a saber eram primos

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Meu nome é Soraya, tenho 21 anos e me acho bastante bonita, pois é o que os homens acham quando passo me exibindo no meio deles pois soubastante fogosa. sou casada com Lucas de 29 anos, a cerca de três meses

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Estamos nos acostumamos com a vida de casados, eu como dona de casa e Lucas como gerente de duas lojas de artigos domésticos no centro da cidade, coisa de família. Ele sai cedo de casa só retorna depois das 19 horas. Eu ja sabia que seria assim e estou acostumada, como também meu maridinho sabe que voltarei a concluir o curso de enfermagem, que tranquei a matricula para me casar. É só começar o novo ano letivo e lá estarei eu.

Mas enquanto isso não acontece, estou adorando ser dona de casa, principalmente com o amor que sinto por Lucas me motivando.

Como fico todo dia sozinha em casa, não tardou fiz amizades com os primos, meus vizinhos e com o casal de idosos, mas como seria de se esperar, passei a interagir mais com os rapazes, pois eles têm quase a minha idade, se muito dois ou três anos a mais que eu. Acima de tudo os achei bastantes simpáticos e até bonitões.

Com o passar dos dias nossa amizade se tornou mais evidente, até que certo dia eles me surpreenderam dizendo que tinham preparado um almoço especial para mim.

Pensei que eles me trariam o tal almoço em uma bandeja ou algo do tipo e fui até o muro que separa nossas casas, a fim de receber a comida prometida, mas logo eles se apressaram em informar que o almoço me esperava era na mesa posta na casa deles.

Confesso que naquela hora tremi na base, pois até então, nunca os tinha visitado e nem eles a mim. Nossas conversas sempre foram realizadas através do muro que separa nossas casas. Fiquei indecisa e lhes disse que não seria certo eu entrar na casa deles, pois afinal de contas são solteiros, jovens e bonitões e eu era uma mulher casada.

- Você nos acha bonitões Soraya? A gente não sabia disso, mas nos sentimos honrados e saiba que nós também a achamos bonita demais, mas isso não tem nada a haver com nossa amizade, pois sabemos que tu é uma mulher casada. Venha almoçar com a gente sem receio, Soraya.

Eu fui, mas ainda com um pé atrás. O interior é idêntico a minha casa, mas com uma diferença enorme quanto ao zelo. Enquanto em meu lar com Lucas era um brinco, com tudo nos seus devidos lugares, no primeiro olhar, só vi bagunça e relaxamento, mas relevei tudo, pois afinal aqui é casa de homens solteiros. A única coisa que apreciei ali foi a mesa no meio da copa, onde um gostoso aroma emanada e descobri que vinha das tigelas tapadas, onde encontrei um cozido completo, comida que eu mais adorava.

- Minha nossa! Como vocês descobriram que este é o meu prato favorito, rapazes?

- Foi você que falou, na semana passada, não está lembrada?

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No momento nada mais me interessava e ao lado deles, falando sobre tudo e sobre nada, comi como uma loba, esquecida do mundo e bebi caipirinha, sempre incentivada pelo trio, sem mesmo sentindo que estava ficando tonta.

Por volta das 13:00 senti quando estavam me levando para o quarto, dizendo que eu está necessitando de um pouco de repouso pois tinha bebido demais. Foi nesse momento que me dei conta das reais intenções deles, empurrei Luiz que estava com o braço em minha cintura e lhe disse que queria ir para minha casa e o chamei de safado.

Foi então que me vi suspensa nos ar pelo braços deles e jogada com muita força para a cama do meio, entretanto como estavam também alterados pela bebida e pelo desejo, cai de costas sobre piso e o ar me faltou e gritei de dor e vi com assombro Fernando, Afonso e Luiz, se despindo e sem forças para reagir, fui erguida e colocada sobre a cama e num segundo estava totalmente nua e sabendo que seria estuprada pelos três, minha plena consciência voltou e abri a boca para berrar por socorro.

Foi então que senti um tapa forte na minha orelha esquerda e alguém me mandar fechar a boca e falando para ficar quieta e apenas gozar, senão as coisas ficariam pior para mim.

Tremendo de medo e com dor, me calei e daí para a frente tudo se transformou numa coisa de louco, pude sentir sendo penetrada pela frente, por trás e pela boca, tudo ao mesmo tempo e eles se revezavam dentro de mim pelos meus três acessos.

Foi nesse insano momento, que começou a acontecer uma coisa extraordinária comigo, comecei a gostar do meu próprio estupro e enorme prazer foi me dominando e sem poder me conter, meus gemidos escoavam pelo aposento e eram como se fossem uivos de uma loba no cio e quanto mais eles me penetravam, mais eu queria.

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Desde então, quase todos os dias quando Lucas saía para trabalhar, Afonso Fernando e Luiz, pulavam o muro e vinham me foder ou então eu ia a casa deles, o que era mais usual. Assim sete meses depois de casada eu era mulher de quatro homens, de Lucas meu marido e dos três rapazes meus vizinhos e meu corninho nunca desconfiou de nada.

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Tão segura me sentia traindo meu marido que quando ele foi obrigado a viajar a serviço, com duração prevista para sete dias, eu e meus três amantes resolvemos cair na gandaia e num carro alugado fomos para uma casa de shows nos arredores da cidade, mas lá chegando verificamos que não era nada daquilo que pensávamos. Na realidade era um bordel de quinta categoria, que atendia principalmente os peões das fazendas vizinhas e os trabalhadores de uma empreiteira contratada pelos fazendeiros para asfaltar uma estada secundaria, mas que serviria para escoar as safras das fazendas,

O local estava lotado, tinha gente saindo pelo ladrão. Muitas mulheres seminuas dançavam com seus parceiros, num agarramento que nos assustou, me vi cercada por rudes homens, que ao me verem vieram rápido pra cima de mim, cada qual querendo ter o privilégio e de me pegar primeiro, Perdi de vista os meus acompanhantes, Fernando, Luiz e Afonso, os três que foram bruscamente empurrados para longe de mim pelo grupos de homens que me disputavam. Não havia nenhuma intenção de serem gentis para comigo, eles só queriam me bolinar, por me acharem bem diferentes das outras mulheres do bordel.

Me vi no meio do salão, rodeada por homens que me tocavam e me agarravam, uns empurrando os outros cada qual querendo me ter somente para si. Isso perdurou por vários minutos e quando eu já estava toda descabelada com o vestido rasgado e com dores na bunda e nos seios, onde eles mais me buzinavam em total confusão, só querendo me livrar de tudo aquilo, um negro grandão, forte como um touro, se aproximou e com fortes safanões foi afastando os outros de mim e dizendo que ele seria o primeiro com a “nova quenga” da casa. Ele sem a menor delicadeza foi me empurrando através de uma porta e num instante me vi livre do fedor do salão e o negro gigante foi me puxando pelo pescoço para uma espécie de salinha do lado de fora e lá dentro, perguntou qual era o meu preço.

- Senhor, está enganado, não sou o que está pensando, sou mulher casada e entrei neste lugar por engano.

- Mulher puta e casada! Melhor ainda, fale logo o teu preço vadia ou então vou encher tua cara de porrada!

Soraya que já estava toda amarrotada percebeu que não tinha saída e então falou:

- Você paga o que achar melhor, senhor.

- Eu costumo dar 20 pratas, com tu que acho especial vou te dar 40. Mas não diga pra ninguém que te paguei esta fortuna toda.,

Num instante ele a despiu do que sobrava de suas roupas e a empurrou sobre um surrado colchão que fedia mais que gambá e Soraya com o coração querendo sair pela boca, viu o tamanho monstruoso da ferramenta do negro. Mas grosso que seu punho e mais longo que o seu antebraço.

Ela engoliu em seco e sua Larissa totalmente depilada, como se fosse coisa de criancinha, ficou molhadinha e mesmo com receio daquilo tudo entrar nela, foi separando as coxas e quando o sentiu inteiro dentro dela, alucinou e momentos depois, quando ele despejou seu creme leitoso ela falou para si mesma, que daquele bordel e daquele negro nunca mais se afastaria,

Na realidade, Soraya, depois de tudo que aconteceu naquela fatídica noite, sua mente entrou em parafuso e foi assim que Soraya com poucos meses de casada sumiu de casa misteriosamente e nunca mais se ouviu falar dela.

No entanto no bordel do Chicão, que abria as portas três vezes por semana, as sextas, sábados e aos domingos, uma nova quenga, abria as pernas para todo mundo, cobrando 20 paus de cada um, mas quando o negro gigante vinha, ela dele nada cobrava.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 204Seguidores: 259Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Mais um texto bem realista, Marcela, como é a sua marca. Excelente!

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