Seriam os sonhos um vislumbre do que acontece conosco após a morte?
Se a resposta fosse sim, eu viveria boa parte da eternidade com Esther. Depois que dormimos juntos, ela passou a dominar meus pensamentos, meus desejos. Foi a primeira mulher que me fez esquecer de verdade todas as outras. Nossa conexão foi instantânea — mas, infelizmente, ela não sentiu o mesmo. Ou, se sentiu, não quis demonstrar.
Duas semanas após nosso encontro, ela terminou com o namorado. Como já tinha comentado antes, ele nunca parava quieto com ninguém.
Esther não me procurou depois disso, e eu também não fiz questão de ir atrás. Ela estava naquela fase de curtir, sair com caras populares, se mostrar para as amigas. Por um erro de estratégia — ou talvez por carência — fui ingênuo e mandei uma mensagem pra ela:
— Saudades de você.
Enviei... e esperei uma resposta.
Ela sequer respondeu. Uma semana depois, num rolê na minha casa, uma das melhores amigas dela apareceu: Babi.
Ela era baixinha, cabelos ondulados, corpo bem definido, piercing na boca e no nariz. Gatinha.
Foi um rolê animado. Todos ficaram na sala jogando videogame, bebendo muito álcool. E, em meio à bebedeira, falei:
— Só faltou a Esther aqui.
— Faltou nada. É melhor você nem pensar mais nela — disse Babi, sorrindo com um copo de conhaque com groselha na mão.
— Por que você tá falando isso? — perguntei com um olhar sério.
— Vamos conversar lá fora — ela respondeu, saindo da sala e indo pro corredor.
Ela se sentou na escada, tirou o celular do bolso e começou a separar duas carreiras de coca.
Não demorou nada pra consumir a dela. Eu fui logo depois.
— O que você tem pra me falar? — encostei na parede, puxando o nariz enquanto pegava o copo da mão dela e dava um gole no conhaque. O gosto amargo descia pela garganta... mas não era tão amargo quanto o que veio a seguir.
— Ela me disse que você não é ninguém. Que é só um bêbado jogado por aí — Babi começou. — Ela nunca ficaria com você de novo, Cláudio. Essa é a verdade.
Dava pra ver a expressão de compaixão no rosto dela, e isso sim me deixou chateado. Eu não precisava da pena de ninguém.
— Obrigado por me falar a verdade. Vamos entrar.
O resto do rolê foi um porre. Não conseguia tirar da cabeça as palavras de Babi. Pelo menos agora eu sabia o que Esther realmente pensava sobre mim.
Eu e Paulo não éramos exemplos de cidadãos. A gente tentava ganhar a vida como dava.
Queríamos beber, usar drogas, nos divertir.
Não tínhamos pais ricos pra bancar essa vida — então apelávamos pro que dava: vender lança-perfume era o negócio do momento.
Ficávamos na frente das baladas, abastecendo os jovens com esse veneno.
O que importava era ter dinheiro no bolso e partir em busca da noite perfeita — que sempre envolvia álcool, drogas e mulheres.
Em uma dessas baladas, encontramos Esther e seus amigos. Estavam interessados no nosso produto.
Ela estava linda. Shorts curto, blusa preta de alças finas deixando parte dos seios à mostra, cabelo curto com franja que destacava seus olhos.
Fiquei excitado na hora. Não conseguia parar de olhar praquele corpo.
Mas, infelizmente, aquele corpo era de alguém que me achava um nada.
A noite estava fervendo, o cheiro de lança no ar, as luzes de neon piscando como se o mundo estivesse engolido por um looping infinito de batidas e vontades. Eu e Paulo fazíamos o que sabíamos fazer — abastecer a sede alheia por sensações. Até que eles chegaram. Esther com dois caras e mais umas três amigas. Um dos caras era o tipo marombado, cheio de pose, camisa colada, jeito de quem acha que manda em tudo. O outro era mais na dele, mas ainda assim olhava torto, como se eu fosse um inseto no meio da rua.
Eles vieram direto até a gente. Sabiam o que estavam procurando.
— E aí, tem o brabo? — perguntou o marombado.
— Sempre — respondi, tirando o tubo de dentro da mochila, com aquela confiança que só a noite dá.
Negociamos ali mesmo. Eles pagaram, receberam, e foram embora. Mas antes de se afastar, o marombado lançou:
— Surpreendente. O lixo às vezes brilha no escuro.
Eu fiquei parado por um segundo. A frase bateu na mente e ficou ecoando. Não era só provocação barata. Era pessoal. Era sobre mim. Era sobre Esther.
— Ei — chamei ele antes que se afastasse. — Repete isso olhando nos meus olhos.
Ele riu, virou de lado, e antes que eu percebesse, o soco veio. Pegou de raspão no queixo, mas me acordou na hora. Pulei pra cima dele com tudo, empurrei, chutei, caímos no chão no meio da rua. O cara era alto forte, mas eu estava com ciúmes , estava chateado pelas palavras que Esther havia falado ao meu reapeito. Paulo entrou na briga, ele era baixo magro, mas nunca fugia de nada. A rua virou um caos. Empurra daqui, segura dali. Gritaria, garrafas quebrando, gente filmando.
Foi quando vi Esther. No canto da rua, encostada no muro da boate, com um copo na mão. Não tentava separar, não gritava, não ria. Só me olhava. Firme. Um olhar frio, curioso. Como quem finalmente estava enxergando alguma coisa.
Sai de lá com a camiseta rasgada, Paulo com o lábio sangrando. Sentamos na calçada em silêncio, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. O cheiro da rua não era mais de lança, era de fracasso.
Mas eu ainda sentia o olhar dela queimando em mim.
Três dias depois da confusão na balada, eu ainda tava com o ombro dolorido e o ego mais machucado que tudo. Paulo ria da situação, dizia que eu tinha feito “teatro de macho apaixonado”, mas no fundo ele sabia — aquela treta não era só briga de ego. Era coisa mal resolvida. Era sobre ela.
Naquela tarde, depois de fumar um baseado e cochilar no sofá com a TV ligada em volume baixo, meu celular vibrou. Olhei a tela meio sem paciência, achando que era mais uma notificação qualquer.
Mas era ela.
Esther: “A briga foi por minha causa?”
Meu coração deu uma travada. Li de novo. A briga foi por minha causa?
Respirei fundo. Fiquei uns dois minutos encarando a tela, sem saber o que responder.
Antes que eu pudesse digitar qualquer coisa, chegou outra mensagem:
“A gente precisa conversar. Pessoalmente.”
Levantei do sofá, agora totalmente acordado. Um milhão de coisas passaram pela minha cabeça. Será que ela tava com raiva? Curiosa? Arrependida? Carente?
“Quando e onde?” — respondi.
Ela visualizou na hora, mas demorou um pouco pra responder. Quase como se estivesse repensando tudo.
“Hoje à noite. Praça da igreja. Às 20h. Sozinha.”
Li aquela mensagem e senti o sangue correr mais rápido. Algo estava diferente. O tom dela não era o mesmo de antes. Não era frio, nem desinteressado. Era direto. Quase... vulnerável.
Fui até o espelho, olhei pra mim mesmo. Camiseta preta, cabelo raspado, olheiras. Um cara marcado pela vida, mas ainda de pé. Talvez fosse isso que ela estivesse vendo agora. Talvez, depois de tudo, ela tivesse começado a enxergar além do que as amigas falavam, além do que ela fingia não sentir.
Naquela noite, eu fui até a praça.
Cheguei antes, sentei num banco meio escondido pelas sombras. A cidade parecia silenciosa demais, como se o mundo estivesse segurando o fôlego.
Esther chegou às 20h03.
Cabelos soltos, moletom largo, cara limpa. Sem maquiagem, sem pose. Só ela.
E pela primeira vez desde aquela noite que dormimos juntos... ela me olhou como se me reconhecesse.
Ela se aproximou devagar, como se cada passo fosse uma decisão.
— Achei que você não viesse — falei, sem conseguir disfarçar a tensão na voz.
— Pensei em não vir — ela respondeu, parando em pé na minha frente. — Mas eu precisava entender.
Fiz um gesto com a cabeça, apontando pro banco ao meu lado. Ela se sentou. A noite tava morna, um vento leve passava pelas árvores da praça, como se o mundo lá fora tivesse esquecido da gente por um tempo.
— Você não respondeu minha pergunta — ela disse depois de um silêncio. — Aquela briga foi por minha causa?
Suspirei.
— Foi. Não porque eu esperasse alguma coisa de você... mas porque os caras que estavam contigo falaram como se eu fosse um lixo. E ouvir isso de quem anda ao seu lado... me fez explodir. A Babi me contou o que você disse sobre mim.
Ela ficou quieta. Olhava pro chão, os dedos mexendo no cordão do moletom.
— Eu não devia ter deixado isso acontecer — ela disse. — Eu fui covarde. A gente teve uma conexão forte naquela noite, e eu... fugi. Fingi que não aconteceu. Eu estava bêbada quando conversei com ela.
— Você não me deve explicação, Esther. Mas... eu senti raiva.
Ela me olhou. De verdade. Aquele olhar que fura a pele e vai direto no que a gente esconde.
— E você ainda sente? — ela perguntou.
Meu coração bateu como se fosse responder no meu lugar. Mas fui eu quem falou:
— Só estou chateado, pensei que você fosse diferente .
Ela sorriu, de leve. Um sorriso tímido, como se estivesse se permitindo sentir algo que tentou apagar. Ficamos ali, conversando. Falamos de tudo. De nós, da vida bagunçada, das escolhas erradas, dos sonhos quebrados. A conversa fluía sem esforço, como se o tempo não passasse. Mas passou. Quando olhamos no relógio, já era quase meia-noite.
— Eu não tô com vontade de ir pra casa — ela disse, me olhando com um brilho diferente nos olhos.
— Então não vai.
— Posso ir pra sua?
Assenti. Ela se levantou primeiro, depois eu. Caminhamos lado a lado, em silêncio, mas um silêncio confortável. Como se não fosse mais necessário explicar nada.
Chegando em casa, ela entrou e já se sentou no meu sofá como se aquele lugar já fosse familiar. Tirei minha jaqueta, ofereci uma bebida. Ela recusou, apenas me encarou enquanto eu me sentava ao lado dela.
— Você é diferente do que eu achava, Cláudio — ela disse, mais suave agora. — Mais intenso, mais verdadeiro.
— E você é mais do que eu consegui entender na época — respondi.
Ela se aproximou devagar, apoiou a cabeça no meu ombro. Ficamos ali, quietos, mas conectados. O mundo parou de girar um pouco. Pela primeira vez, desde que ela foi embora, eu senti que talvez... ela estivesse voltando. Não só pra minha vida. Mas pra mim.
A madrugada só estava começando principalmente para uma pessoa como eu que nunca fica parado.
-Está com fome? Podemos ir no mercado 24 horas aqui do lado - Perguntei enquanto fazia carinho nas suas mãos macias. Mesmo ela falando aquilo de mim eu não conseguia não gostar dela e ela se aproveitava disso.
-Claro, porquê não? - peguei o dinheiro na minha gaveta e reparei o olhar de Esther para as notas espalhadas.
Quando chegamos no mercado e estávamos andando pelos corredores iluminados, uma ligação no celular de Esther a surpreendeu.
-Alô, mãe? - uma expressão despreocupada no rosto. -Vou dormir na Carol hoje, relaxa mãe - ela desligou o telefone sem esperar a resposta de sua mãe .
-Está tudo bem? - Perguntei e ela assentiu com a cabeça.
Voltamos de mãos dadas para a casa e Esther estava cada vez mais próxima de mim, aquele shortinho curto destacando sua bunda empinada, eu estava louco para dormir com ela novamente.
Deixamos as compras em cima da mesa e Esther não esperou mais nada, logo estávamos nos beijando, um chupando a boca do outro.
-Você tem certeza disso? Eu disse enquanto acariciava seus cabelos curtos, passava mrus dedos por suas orelhas a acariciando.
-Claro que eu tenho, eu quero isso mais do que você - ela voltou a me beijar
Entre os beijos então eu respondi
-Aposto que não.
Os beijos ficaram mais intensos naquele sofá, ela acariciava os meus braços, no caminho exato das minhas veias, eu mordia o seu lábio inferior e puxava. Ela retribuia enquanto dizia.
-Me desculpa pelo que eu disse para aquela menina- Ela estava se referindo a Babi sua amiga.
Eu apertava suas nádegas e as abria com a minha mão, enfiando um dedo por dentro do seu shorts e passando na entrada do seu rabinho. Ela gemeu baixinho quando sentiu meu dedo ali.
Esther não demorou para tirar a minha rola para fora da calça e começar a me punhetar enquanto eu a dedilhava devagar, passando meu dedo indicador no seu grelinho e enfiando meu dedo do meio dentro de sua xaninha, os beijos continuavam cada vez mais intensos, dividiamos desejos e vontades e eu queria muito mais disso.
Eu a encostei no sofá, beijei seus pescoço levemente e me ajoelhei ao chão, tirando suas sandálias, seu shortinho junto com a sua calcinha que era vermelha e era fio dental, joguei ao chão, ela era muito gostosa e sua bucetinha era sensacional, lisinha, seus pés pequenos e delicados, comecei por eles.
Lambia e chupava seus dedos, beijava suas laterais, ela retorcia seus dedos dentro da minha boca e eu os pressionava contra os meus lábios, ela fechava os olhos a cada lambida a cada chupada, os segurei com força e apertava os dedos dela um contra os outros, gostava deles avermelhados, os engolia com vontade. Queria Esther inteira só pra mim.
Subi com a minha língua pelo seu tornozelo, dando leves beijos nas suas pernas e coxas, e então me posicionei a frente da sua xaninha lisa e gostosa, ela estava melada, o mel grudando um lábio no outro, os separei com os dedos e enfiei a minha língua em Esther, ela apertou o sofá com força e então comecei com lentos movimentos circulares, explorando aquela bucetona gostosa, daquela menina que eu tanto venerava.
-Chupa gostoso, chupa com vontade - Esther dizia enquanto eu a chupava e lambia, o sabor delicioso de sua buceta percorrendo meu paladar, a sua mão na minha nuca pressionando meu nariz contra sua xaninha. Eu beijava a sua buceta como se estivesse beijando a sua boca, beijava apaixonadamente e ela se contorcia cada vez mais, se molhava cada vez mais, a minha rola pulsava, minha pica estava envergada pra cima, louco para foder com Esther, louco para mostrar para ela que eu poderia a satisfazer.
Na boa eu ficaria chupando Esther a madrugada inteira se fosse pela minha vontade, mas parei de chupar dando vários selinhos em sua xaninha, assim que me levantei Esther segurou na minha rola com vontade se ajoelhando no sofá, fiquei posicionado com a minha rola extremamente dura na frente dela. Ela precisou se deitar um pouco no sofá para deixar sua boca na altura da minha rola e então começou a me chupar. Meu pau envergado dentro da sua boca, sua saliva logo dominando toda a sua extensão.
Ela fazia movimentos para frente e para trás, a baba na cabeça começava a escorrer para o tapete, eu evitava mexer em sua cabeça, queria que ela dominassem cada movimento, que ela ficasse a vontade para tomar qualquer decisão que fosse. Com o tempo ela adquiriu mais confiança e vontade aumentando bem a velocidade. A intimidade cada vez mais forte entre nós fez com que ela segurasse a minha rola com uma das mãos e ficasse admirando a desejando, fiquei quieto olhando para a expressão no seu rosto, minha rola pulsava em sua mão, nossos olhos se cruzaram, eu estava apaixonado por aquela peste.
Então ela voltou a engolir meu pau, fechava os olhos e me sentia em outra dimensão, aquela sensação inigualável que só um ótimo boquete pode proporcionar a um homem. Tive que me segurar, tive que tirar meus pensamentos daquele momento, mas Esther se esforçava para que eu gozasse ali na hora, ela me olhava enquanto me chupava e isso me dava ainda mais tesão. Mas eu segurei, não podia decepcionar Esther, eu a queria do meu lado.
Ela me deitou no sofá e subiu por cima de mim na direção contrária, ela estava realmente disposta a me fazer gozar, aquela bucetona no meu rosto, aquele cuzinho liso e convidativo, ela se curvou em direção a minha rola e então deixou seu rabo cair sobre meu rosto, começando um delicioso 69. Eu movimentava a minha língua em sua buceta enquanto ela me chupava, a cada chupada eu enfiava e tirava meu dedo indicador de dentro da sua Xana, passava a minha boca na buceta dela e no meu dedo ao mesmo tempo, sentindo todo seu melzinho escorrer para a minha língua.
Esther enfiava a minha rola na sua boca chegando quase até às bolas que ela apertava com as mãos e as pressionava para cima contra a extensão da minha rola me deixando com ainda mais tesão, eu segurava meu gemido e soltava pequenos ruídos, como se estivesse prestes a gozar. Meu corpo se estremecia todo e eu segurava no encosto do sofá com a minha mão direita enquanto com a outra eu continuava metendo a dedada na safada da Esther.
Ela se levantou e de costas para mim pegou na minha rola e posicionou meu pau contra a sua buceta, o pé direito no sofá e o pé esquerdo no chão, ela encaixou minha rola na sua vagina e então começou a rebolar nele com muita destreza, ela rebolava primeiro circularmente, controlando a minha rola na sua xota, sem escapar. Logo ela começou a quicar e rebolar em diversas direções, nunca nenhuma mulher havia feito aquilo comigo, era totalmente insano. Minha rola estava levando uma surra de buceta, o barulho do meu saco batendo nas suas nádegas. Ela gemia baixinho, eu fechei meus olhos, não conseguia olhar a cena, se eu olhasse ia gozar. Meubpau entrando e saindo da sua buceta. Comecei a fazer movimentos fortes pra cima e ela dizia.
-Me fode, eu amo dar pra você. - com a sua mão apoiada na minha perna direita ela colocava ainda mais pressão no seu rabão batendo no meu saco.
Podia ver seu calcanhar rosado, as solas do seu pé, segurei então na sua cintura e comecei a descer o corpo dela com força e a subir o meu, devolvendo a surra de buceta que ela tinha me dado, a fodi com força e então ela começou a gemer bem alto, não resisti a esse gemido gozei gostoso em sua buceta e então ela jogou seu corpo para trás, ficamos ali no sofá por um bom tempo, minha rola ainda encaixada na sua buceta.
Espero que tenham gostado desse conto, talvez tenha continuação