Suzana chegou da academia, eu tinha ficado em casa, estava à espera dela, era o nosso dia do sexo, toda semana a gente tem um dia que é sagrado, nesse dia tem sexo, logo ela e eu estávamos na cama fodendo. Primeiro a gente se beijou muito, depois eu chupei muito a buceta dela, deixando ela bem molhada, ao mesmo tempo eu enfiava dois dedos na buceta dela, deixando-a ainda mais molhada. Ela dava sinais ora aumentando ora aliviando a pressão da minha cara contra o sexo dela, sentia a buceta escorrendo bastante, ela finalmente dá uns tapinhas de leve na minha cabeça, ela não queria mais língua, queria pica. Meu entrou na buceta dela sem resistência, brinquei com ela.
- Nossa amor, que buceta mais molhada, meu pau entrou todo de uma só vez, o que você fez nessa academia?
- Brincadeira boba essa sua, estou assim porque você me chupou muito gostoso.
- Sim, mas mesmo eu te chupando e você ficando assim não gozou, vai acabar achando outro na academia mesmo.
- Pára com isso, às vezes acho que você quer que dê mesmo para outro.
Foi ela dizer isso e me deu um frio na barriga, sim era o que eu queria, queria isso sim, queria muito, mas não tinha coragem de admitir, mas tentei brincar.
- Se está falando isso é porque fica de olho em algum macho da academia.
- Bobo, olha eu até olho para uns moços bonitos, mas é só olhar, você mesmo olha para outras mulheres.
De fato eu olhava, mas desde que estava com ela há mais de 15 anos nunca tinha aprontado nada.
- Olha então né, safada.
- Olho.
- Quer dar para alguém.
- Quer que eu dê para algum moço de lá? Estou achando que quer hein, Freud explica isso hein!
- Explica nada.
- Fala para mim, quer que sua mulherzinha trepe com outro?
- ... hã
- Responde para mim, quer?
- Talvez.
- Tô achando que quer.
- Talvez.
- Safado.
- Putinha.
- Tá querendo virar corno?
- Me dá tesão pensar em você com outro e depois de pegar assim, toda aberta, como está agora, com a buceta toda arreganhada.
- Humm, quer pegar sua mulher depois então, quer me pegar usada por outro.
- É.
- Vai querer ver?
- Vou!
- Humm, vou ficar envergonhada de fazer na sua frente.
- Eu fico escondido, você nem vai perceber, ficar lá só curtindo.
- Safado.
- Gostosa,
- Vai ter coragem de me deixar dar para outro?
- Você quer?
- Você é quem está me provocando, nunca tinha pensando nisso, mas está me dando tesão.
- Fecha os olhos e já pensa que está com outro.
- Não dá amor, tem seu cheiro e minha buceta já está acostumada com o seu pau.
- Quer provar outro pau, quer?
- Agora eu quero, não vai desistir depois de me provocar, vai? Quero depois de 15 anos provar outra pica.
A gente nessa provocação mútua acabou gozando juntos. Fazia tempo que ela gozava.
A gente ficou ali abraçado. Eu com o rosto queimando de vergonha de admitir para ela minha tara secreta, até que ela finalmente quebrou o silêncio entre nós dois.
- Você é doidinho hein, gostei do jeito que você me provocou.
- Gostei de sentir você gozar depois de tanto tempo.
- São os remédios que eu tomo, você sabe, eles atrapalham eu gozar, mas desta vez eu gozei muito gostoso.
- Então minha loucura valeu a pena.
- É...
- Safada, ficou doidinha com a situação, não foi.
- Você despertou algo em mim, você estava falando sério, quer que eu dê mesmo para outro ou era só provocação.
Frio na barriga de novo, o que fazer, admitir de novo, não tive coragem, resolvi deixar o negócio para ela decidir.
- O que é você acha?
- Eu já desconfiava que tinha taras diferentes, hoje eu tive a certeza, quero realizar a sua fantasia, vou dar para outro e depois dar para você, para você me sentir usada e toda abertinha para você.
E foi assim que comecei a me tornar um conro manso.