....continuação....
Após essas aventuras seguimos a vida no mesmo ritmo, até que uma ocasião criou mais uma situação eletrizante para nós.
Em um final de semana prologado, estávamos planejando ir a nossa casa de praia com o intuito de nos divertirmos muito e transarmos todos os dias, pois a Fernanda iria viajar com seus pais e seriamos só nós três, mas de última hora os pais da Fernanda não puderam viajar e ela pediu para ir conosco.
Esse pedido deu uma desanimada geral, mas como meus pais a adoravam, não se recusaram em leva-la. Nossa diversão ficaria para outra oportunidade.
No dia da viagem acordamos cedo e já saímos, passamos na casa da Fernanda para pega-la e seguimos viagem. Chagamos lá ainda na parte da manhã, descarregamos tudo e fomos nos trocar para ir à praia.
Meus pais foram para o quarto deles e eu e a Fernanda para o meu. Geralmente a Fernanda se trocava primeiro depois e eu me trocava, mesmo meus pais sabendo que nós dois transávamos, a Fernanda gostava de manter esse “respeito”, mal sabia ela que eles nos viram transando todas as vezes nas últimas férias, mas nesse dia entramos os dois juntos no quarto para nos trocarmos.
Quando ela tirou toda sua roupa eu não consegui me segurar vendo aquela bucetinha rosinha toda depilada e lisinha, (desde que ela havia visto meus pais transando e reparado que minha mãe depilava a buceta, ela começou a depilar também) eu a agarrei começando a beija-la e apertar sua bunda, passando um dedo em seu cuzinho e outro na buceta. Ela tentou me empurrar dizendo que meus pais já estariam terminando de se arrumar e que nós não podíamos nos demorar, mas ao mesmo tempo me beijava e passava a mão pelo meu pau que já estava duro. Assim que a soltei a porta do quarto se abre, era minha mãe que havia pensado que só eu estava no quarto e nos pega pelados e eu de pau duro. Ela rapidamente se vira pedindo desculpa, mas dá uma rápida conferida antes de fechar a porta.
A Fernanda me dá uma bronca e pergunta com que cara ela iria olhar para minha mãe agora, eu comecei a acalma-la dizendo que não tinha problema, que minha mãe não ia se importar e que não estávamos fazendo nada de demais, a não ser trocar de roupa. Mesmo assim ela estava brava. Enquanto falávamos percebi que os bicos dos peitos dela estavam super duros, ela estava excitada com o ocorrido, mas para não provocar mais não fiz nenhum comentário. Terminei de me vestir e sai do quarto.
Minha mãe fingiu que nada aconteceu conversando naturalmente com a Fernanda, que acabou baixando a guarda e percebendo que não havia problemas.
Durante o dia na praia aproveitamos bastante o sol e o mar e só voltamos para casa no fim da tarde, quando o sol já estava baixando.
Percebi que a Fernanda estava um pouco inquieta e fui perguntar o que ela tinha, ela desconversou dizendo que não era nada, mas aquilo ficou me encucando.
Minha mãe foi preparar o jantar pedindo uma ajudinha da Fernanda enquanto eu e meu pai estávamos na sala arrumando a mesa para jantarmos. Após deixarmos a mesa posta fomos para a varanda da frente e ficamos lá sentados conversando.
- Filhão, o que tem com sua namorada hoje? Ela está meio estranha, parece que tem algo incomodando-a.
- Sei lá pai, eu também notei e perguntei a ela se estava tudo bem, mas ela não quis conversar, dizendo que estava tudo bem.
- Que estranho, ela está muito inquieta, depois você conversa com ela filho e vê se não tem nada de errado.
- Pode deixar pai, quando formos dormir eu troco uma ideia com ela.
Ficamos ali na varanda até o jantar estar pronto e irmos comer. No final da noite perto da hora de irmos dormir, minha mãe também chegou a comentar comigo se estava tudo bem com a Fernanda, pois ela parecia meio inquieta, diferente do que ela costuma ser.
Quando fomos dormir aproveitei pata conversar com ela, pois todos tinham notado algo estranho nela.
- Fe, o que está acontecendo? Você está estranha, todo mundo reparou nisso, meu pai e minha mãe vieram me perguntar se estava tudo bem com você. Está acontecendo algo?
- Desculpa Lipe, não sei nem o que dizer.
- Simples Fe, fala o que está acontecendo.
- Promete que não fica bravo?
- Claro Fe! Por que ficaria?
- Sabe, desde que chegamos e sua mãe nos pegou lá no quarto que eu não paro de pensar nas férias passadas, que passamos aqueles dias os vendo transar e meio que passei o dia ansiosa para ver se ia rolar algo novamente. Queria muito ver eles transando de novo, mas o dia foi passando e nada.
- Nossa Fe, por que não disse isso antes? Todo mundo preocupado com você e era apenas isso. Uma pervertida querendo ver meus pais transando, há, há!
- Para de ser bobo, não é para ficar tirando sarro de mim não, por isso não queria contar.
- Relaxa Fe, não é porque nas férias vimos eles transando que isso vai acontecer sempre. Você não pode ficar desse jeito toda ansiosa. Amanhã a gente vê o que acontece, mas se não acontecer nada é vida que segue.
- Tá certo Lipe, mas aquela situação mexeu muito comigo, desde que vimos seus pais transando que eu não paro de pensar nisso, inclusive já tentei várias vezes ver meus pais transado, mas eles são bem mais devagar que seus pais e esse tempo todo só consegui ver eles duas vezes e quase não deu para ver nada.
- Nossa Fe, não sabia que isso tinha mexido tanto com você. Você nunca me falou nada, pensei que você já tinha até esquecido. Não sabia que tinha virado uma voyeur. Gosta de ficar vendo os outros transarem?
Falei isso e já fui chegando junto dela a beijando e acariciando seu corpo. Começamos a nos esfregar e partimos para um sexo gostoso no papai e mamãe, mas não deixei de provoca-la falando em seu ouvido.
- Você é muito safadinha Fe! Querendo ver meus pais transando. Quer ver o pauzão do meu pai entrando na minha mãe né?
Aquilo mexeu com ela, que em menos de um minuto já estava gozando.
- Goza para mim goza safadinha!
- Aí Lipe, que delicia, estou gozando!
Acabei gozando logo depois dela e ficamos ali, até meu pau sair de dentro, quando ela se levantou e foi ao banheiro se limpar.
Na volta ela me disse que tinha escutado meus pais transando lá no quarto deles, mas foi uma pena que a porta estava fechada e ela não pode ver nada.
- Sabe Lipe, não é que eu goste de ficar vendo qualquer um transar, eu sinto vontade de ver seus pais e meus pais transando. Ver alguém da família. Isso é estranho?
- Fe, não sei se é estranho, mas se você gosta e não está fazendo mal a ninguém, vai fundo, só toma cuidado com seus pais, se eles te pegam podem brigar com você. Ou você acha que eles levariam de boa.
- Não sei Lipe, mas acho que eles iam brigar comigo. Eles são muito reservados quanto a sexo, mas e seus pais se me pegassem o que eles fariam?
- Meus pais são de boa Fe, acho que eles não iam brigar não, mas também não sei se eles iam aceitar serem observados.
Não tinha como contar a ela que meus pais adoravam que ela os observasse. Ficamos ali conversando mais um pouco e depois fomos dormir.
No dia seguinte antes de sair para ir à praia, consegui conversar com meus pais e explicar o que estava acontecendo. Quando contei tudo, minha mãe abriu um sorriso e comentou que tinha uma norinha muito safada.
Fomos a praia e perto da hora do almoço retornamos como de costume. Meu pai já chegou dizendo a todos que iria fazer um churrasco e passaríamos o resto do dia na piscina. Tomamos uma ducha e ficamos com as mesmas roupas que tínhamos ido à praia. Minha mãe e a Fernanda foram preparar alguns petiscos, enquanto eu ajudava meu pai a preparar a churrasqueira.
Com tudo arrumado, ficamos todos ali na piscina conversando, brincando e bebendo, principalmente meus pais que estavam empolgados na caipirinha, enquanto eu e a Fe estávamos no refrigerante e suco.
Minha mãe estava deitada na borda da piscina junto com a Fernanda tomando um sol, enquanto eu estava dentro d’água e meu pai estava indo e vindo da churrasqueira. Neste dia minha mãe estava usando um biquíni que entrava bastante em sua bunda, não chegava a ser um fio dental, mas deixava boa parte de sua bunda de fora. Ela estava magnifica deitada ali com o bunda para cima. Apesar de ela já estar com 39 anos, quem a visse diria que tinha no máximo 30, de tão conservada que ela era. A Fernanda não estava longe, com um biquíni muito pequeno também, que deixava boa parte de sua bunda a mostra. Era uma visão do paraíso as duas ali.
Toda vez que meu pai passava vindo da churrasqueira, ele dava aquela secada em ambas as bundas ali a mostra.
Conforme o dia ia passando e o álcool corria solto, as brincadeiras entre meus pais começava a caminhar para um lado mais sexual. Eles se agarravam, se beijavam e já começavam a se esfregar um no outro ali na frente da gente.
Quando todos estávamos dentro d’água, que a coisa esquentou de vez. Minha mãe teve a ideia de fazermos uma briga de galo. Ela subiu no ombro de meu pai e a Fernanda no meu e começamos o jogo, uma tentando derrubar a outra, até que em determinado momento minha mãe dá um empurrão mais forte perdendo o equilíbrio e vindo para cima de mim e da Fernanda. Todos caímos e minha mãe caiu por cima de nós dois, nos empurrando para o fundo da piscina. Quando levantamos minha mãe tinha perdido a parte de cima do biquíni completamente e a Fernanda estava com o dela fora do lugar. As duas estavam mostrando os peitos.
A Fernanda rapidamente se cobriu com os braços e colocou o biquíni no lugar, ficando um pouco vermelha, já minha mãe começou a procura a parte de cima do biquíni dela sem a menor pressa e sem fazer questão de esconder os peitos. A parte de cima do biquíni tinha sumido, vi meu pai escondendo-o em suas costas deixando minha mãe ali procurando, até ele falar.
- É isso que você está procurando?
Ele mostrou o biquíni e levantou o braço segurando o mais alto possível. Minha mãe foi pra cima dele tentando pegar o biquíni, mas meu pai foi mais rápido e jogou para mim. Começava ali um jogo de bobinho com minha mãe. Quando ela viu o biquíni comigo veio para cima de mim tentando pega-lo. Ela me agarrou e esfregou seus peitos em mim enquanto tentava pegar o biquíni sem sucesso. Fiquei assim um pouco até jogar novamente para meu pai que o pegou e esperou minha mãe chegar perto dele, jogando em seguida para a Fernanda, que ficou um pouco atrapalhada sem saber o que fazer, mas entrando na brincadeira rapidinho jogo para mim assim que minha mãe pulou em cima dela.
Ficamos brincando com minha mãe até ela se cansar e dizer que iria tirar a roupa de alguém também.
- Vocês são muito maus. Vou agarrar e tirar a roupa de alguém, assim não vou ser só eu seminua aqui.
Assim que meu pai pegou o biquíni, ele esperou minha mãe ir até ele e devolveu a peça. Ela pegou o biquíni de volta e em vez de colocá-lo o atirou ao lado da piscina e foi saindo d’água indo até o banheiro perto da churrasqueira. Nós ficamos ali na piscina vendo a cena dela caminhar até o banheiro sem pressa e depois voltar a piscina, só aí pegando o biquíni e colocando sem pressa nenhuma, fazendo um showzinho enquanto arrumava os peitos.
A cara da Fernanda era de puro êxtase, vendo aquela cena.
Após minha mãe recolocar a parte de cima do biquíni ela entrou novamente na água e se agarrou a meu pai beijando-o apaixonadamente. Ele enquanto a beijava, rapidamente arrancou fora a parte de cima do biquíni novamente e jogou em minha direção. Minha mãe fazendo cara de irritada disse.
- Agora chega, não vou ficar tentando pega-lo novamente, vou ficar sem mesmo.
Ela disse isso e beijou novamente meu pai. A Fernanda estava espantada e não dizia nada, mas não tirava os olhos dos peitos de minha mãe. Só saiu do transe quando minha mãe chamou sua atenção perguntando se não tinha problema.
- Norinha, algum problema de eu ficar assim?
- Não sogrinha, pode ficar do jeito que você quiser.
- Se for do jeito que eu quiser eu vou ficar é pelada, mas não posso com vocês aqui.
Nisso a Fernanda me surpreendeu e disse.
- Por mim não tem problema nenhum, se você quiser ficar pelada pode ficar. Você vê algum problema Lipe?
Eu olhei pata minha mãe e meu pai ali do outro lado e falei.
- Por mim sem problema.
Meus pais me deram um olhar de cumplicidade e minha mãe já emendou.
- Bem que gostaria, mas acho melhor não.
De repente meu pai começa a falar. Tira, tira, tira! Com certeza os dois estavam bem alterados devido ao álcool, pois em uma situação normal eles não agiriam assim.
Minha mãe saiu da piscina e foi até a churrasqueira pegar mais um pouco da caipirinha que tinha lá enquanto meu pai não parava, tira, tira, tira. Até que a Fernanda se empolga e começa também, tira, tira, tira. Aproveitei a situação e acompanhei os dois, tira, tira, tira.
Minha mãe estava de costas para nós pegando a caipirinha e apenas virou o rosto nos olhando e deu uma risadinha tirando a parte de baixo do biquíni, ainda de costas para nós. Que cena linda. Nós ali da pisciana aplaudimos e gritamos uhuuuu!
Ela deu um gole na caipirinha e voltou correndo, pulando dentro d’água.
- Pronto estão felizes? Agora estou 100% pelada.
- Nossa sogrinha, que coragem.
- Que nada, estamos em casa e em família, coragem seria fazer em público e eu não tenho essa coragem não.
- Mesmo assim sogrinha, achei bem corajoso. Acho que eu não tenho essa coragem toda.
- Olha norinha, na frente de seus pais seria fácil, aqui na nossa não é fácil, pois tem o Lipe e o Jorge aqui.
- Que nada, acho que seria mais difícil na frente de meus pais do que aqui na frente de vocês.
- Ué, então por que você não tenta?
- Falta coragem.
- Bom, cada um sabe até onde pode ir.
Minha mãe disse isso e se virou para meu pai e foi abraça-lo e beija-lo. Os dois se afastaram um pouco de nós, ficando do outro lado da piscina se curtindo enquanto eu a Fernanda estamos ali só aproveitando a vista.
- Lipe, sua mãe é muito corajosa de tirar a roupa assim.
- Que nada Fe, isso é o álcool na cabeça, se não fosse pelas caipirinhas que eles tomaram ela ainda estaria vestida.
Enquanto estávamos conversando e nos beijando ali, escutei uma barulheira na água e quando vi minha estava empurrando meu pai para dentro d’água e tinha tirado sua sunga, rodando-a a cima da cabeça e jogando-a para fora da piscina, dizendo.
- Vingança!!!
Meu pai ficou abaixado dentro d’água com a cara vermelha, meio que se escondendo atrás de minha mãe.
A Fernanda começou a rir e aplaudiu minha mãe.
- É isso aí sogrinha.
Eu puxei a Fernanda junto a mim e disse em seu ouvido.
- É, acho que você vai acabar vendo os dois transarem e se bobear como os dois estão muito loucos, ainda é capaz de vê-los transarem aqui na piscina mesmo.
- Nossa Lipe, se isso acontecer acho que gozo só de vê-los.
- E aí Fe, não quer se mostrar também? Que tal tirar a parte de cima do biquíni e deixar esses peitos para fora?
- A Lipe, não sei, se fosse só sua mãe aqui eu até tirava, mas com seu pai eu fico com vergonha.
- Ok, mas eu ia adorar ver seus peitos soltos aqui na piscina, já estou com o pau duro igual uma pedra, com tudo isso.
- Nem me fala Lipe, minha bucetinha tá encharcada.
Enquanto conversávamos meus pais continuavam agarrados, até que vimos meu pai se abaixar um pouco e chupar um dos peitos de minha mãe, que só segurava em seus cabelos. Nossa o que era aquilo, eles estavam fora de si. O álcool tinha batido forte nos dois.
A Fernanda quando reparou ficou de boca aberta sem conseguir desviar o olhar.
Minha mãe quando nos viu olhando fez uma ceninha com meu pai o empurrando como se estivesse brava. Ela se virou para mim e disse.
- Lipe, olhem para lá para seu pai poder sair da piscina. Vamos dar uma descansada e depois voltamos.
Nos viramos para eles saírem, mas a Fernanda não perdeu a oportunidade e deu uma espiada em meu pai saindo, o pegando com o pau extremamente duro caminhando em direção ao quarto.
Não deu nem tempo de eles entrarem e ela já me beijou me puxando para irmos espiar.
- Vamos lá Lipe!
- Só vou lá se você for pelada, se não, vamos ficar aqui na piscina.
- A Lipe, não brinca! Vamos lá vai?
- Estou falando sério. Fica peladinha que nós vamos.
O tesão a estava matando, pois ela não reclamou mais e já foi tirando o biquíni, o deixando na borda da pisciana.
- Ok, mas você também vai tirar e ir pelado comigo.
- Sem problemas!
Já fui tirando a sunga. Não tinham se passado nem dos minutos que eles haviam entrado no quarto e eu e a Fernanda já estávamos na beirada da porta. Assim que olhamos para dentro vimos minha mãe chupando meu pai, que estava deitado de costas na cama com o pau para cima, enquanto minha mãe estava meio de quatro em cima dele. Ela permaneceu assim até que subiu e sentou em meu pai de costas para ele, colocando todo o pau dentro de sua buceta e começou a cavalga-lo enquanto segurava em suas pernas.
Nós estávamos correndo um risco com aquela posição, pois minha mãe facilmente poderia acabar nos vendo ali na porta e não sabia se naquela altura ela se lembraria de não olhar.
Me encaixei atrás da Fernanda e fiquei com meu pau duro esfregando em sua buceta por trás, enquanto segurava em um de seus peitos. Ela estava entregue e totalmente focada na transa que acontecia dentro do quarto.
Meus pais estavam empolgados, enquanto minha mãe cavalgava meu pai, ele a fez se curvar um pouco para frente e meteu o deu dentro de seu cuzinho.
- Aí Jorge que delicia, coloca mais um dedo no meu cuzinho. Ai que delicia!
Ela ficou gemendo enquanto meu pai socava o pau na buceta e dois dedos no cuzinho dela.
A Fernanda entrou em êxtase, ela respirava fundo, totalmente concentrada na transa a sua frente. De repente minha mãe levanta a cabeça e olha em direção a porta vendo nós dois ali, mas principalmente a Fernanda que estava mais à frente. Minha mãe não desviou o olhar e ficou olhando em nossa direção enquanto subia e descia no pau de meu pai e levava dedada no cuzinho.
Ela ficou assim até ela e meu pai começarem a gozar, quando ela se virou para trás deitando-se em cima de meu pai, expondo para nós dois, sua buceta com o pau atolado.
Neste momento eu puxei a Fernanda dali e fomos para a piscina. Me sentei em uma das cadeiras e fiz ela se sentar no meu pau de costas para mim, mais ou menos como meus pais estavam, só que deixei ela apoiada em meu peito, ficando com a buceta mais exposta durante a transa, para o caso meus a pais irem expiar pela porta.
Nós dois estávamos muito excitados e a transa seria rápida, pois não aguentaríamos muito tempo antes de gozar.
Quando estávamos perto de gozar minha mãe apareceu sozinha na porta do quarto ainda pelada e ficou nos olhando fixamente. A Fernanda percebeu a presença dela ali, mas continuou rebolando em meu pau até gozarmos, sem se importar com ela ali. Na realidade, acho até que ela gostou disso. Quando gozamos minha mãe deu um grande sorriso e entrou para o quarto.
Assim que acabamos fomos ao banheiro ali de fora nos limpar e nos vestimos novamente, indo para meu quarto. Meus pais capotaram e só foram levantar já era noite. Os dois estavam com uma ressaca terrível. Naquela noite comemos só um lanche e fomos dormir cedo.
No dia seguinte minha mãe chamou a Fernanda para conversar e pediu desculpas pelo dia anterior dizendo que o álcool afetou o comporto dela e que entenderia se ela estivesse brava e não quisesse mais viajar conosco ou ir até nossa casa me visitar.
A Fernanda disse que não tinha nenhum problema e que não estava brava e que achou tudo divertido. Mesmo assim minha mãe se desculpou novamente e pediu para ela guardar segredo do que tinha acontecido.
- Sogrinha, relaxa, sei que vocês beberam muito ontem e que isso tirou vocês de seu normal, não estou brava e não vou falar nada para ninguém.
- Obrigado Fe, não sei o que me deu ontem. Nunca fiquei sem roupa na frente de ninguém e o que fiz com o Jorge, tirando a sunga dele podia trazer muitos problemas, ainda bem que você levou na brincadeira.
- Não se preocupe, eu não vi nada e sei que ele não ficou querendo me mostrar nada, na realidade ele ficou o tempo todo se escondendo para eu não o ver sem roupa. Muito educado da parte dele.
- Que bom que está tudo bem, prometo que não vamos mais fazer isso e acabar estragando seu namoro com o Lipe, que gosta muito de você.
- Na verdade sogrinha, não tem problema mesmo. Vocês não me ofenderam e não estragaram nada comigo e com o Lipe, pode ficar tranquila.
Tudo isso foi o que a Fernanda me contou depois. Lógico que eu sabia que minha mãe não estava arrependida, mas acredito sim, que eles acabaram fazendo mais do que pretendiam devido a estarem bêbados.
Passamos o domingo de boa, aproveitando à praia na parte da manhã e arrumando a casa de tarde para no fim do dia voltarmos a São Paulo.
Durante todo o tempo de namoro aquela foi a situação mais exposta que tivemos em relação ao sexo entre nós quatro, mas sempre que viajávamos para a praia, uma vez ou outra víamos meus pais transando, mas de forma mais discreta. A única coisa que não mudou foi os contatos visuais entre minha mãe e a Fernanda. As duas sabiam que uma via a outra transando e pareciam muito gostar disso, mas nunca comentavam nada a respeito.
....continua....
