CRUZEIRO DA CDZINHA: MADRINHA TRAVESTI PEGA O SOGRÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3830 palavras
Data: 09/04/2025 16:57:18

- O... o que foi isso, Gilda?

- Chama-se “gozo”, Magali.

As duas riram se beijando e acariciando uma à outra nos rostos. Era um momento de puro amor.

- Tu usou um lubrificante em mim?

- Usei. O meu mesmo! Me dá teu dedinho, aqui.

Gilda conduziu um indicador de Magali até a própria bucetona, bem maior do que a da amiga, adornada por um triângulo de pentelhos bem aparados e encharcada como Magali jamais imaginou que uma vagina pudesse ficar. E Magali arregalou os olhos.

- Meu Deus! Comé que tu fica assim molhada?

- Desde de sempre... eu... hummm... aqui, ó...sente o tamanho do meu grelinho...

- Nooossa, amiga... o teu quase salta pra fora...

- É... fica brincando com teu dedinho aí... assim... bom... eu sempre fico... assim... molhada... quando tenho tesão... e hoje... eu fiquei assim por tua causa!

Gilda beijou a amiga na boca e ainda beijando subiu em Magali como se fosse um macho que ia comer a fêmea de papai e mamãe. Quando a índia parou o beijo, uma confusa Magali quis confessar que tinha certo nojinho.

- Gilda... eu nunca chupei uma buceta e... acho que não tenho vontade...

- Tu não precisa fazer nada que não queira... mas eu...

Rapidamente Gilda se deitou de bruços com a cabeça entre as coxas de Magali e as últimas frases que a esposa de Diego ouviu, antes de voltar aos céus, foram:

- ... eu tô doidinha pra conhecer teu sabor... pra cair de boca... espia... que bocetinha mais lindinha... toda lisinha... huuummm...

- ÁÁÁHHH... ÁÁÁHHH... MEU DEUS!

Gilda não se achava tão habilidosa com a boca na xana de mulheres, quanto as parceiras que tivera na vida. A índia considerava até mesmo sua melhor amiga, a travesti Leia, melhor lambedora do que ela própria. Mas, para Magali, aquilo foi o melhor carinho que sua perseguida já recebera na vida.

- Aaahhh... Gilda... eu vô morrê...

- Vai... vai mesmo... os franceses chamam de “pequena morte”. Mas espia! Não é porque eu chupo tua xana que tu tem que fazer isso na minha, tá? Comigo, tu só vai fazer o que tu quiser! E eu também! Agora me deixa trabalhar! Porque eu quero!

Gilda se dedicou ao cunnilingus com um afeto profundo por Magali, traduzido na atenção às mínimas reações da mulher, para descobrir em que locais e quais movimentos davam mais prazer à parceira. Em menos de dez minutos a operação rendeu frutos e Magali gozou outra vez, mordendo uma mão para não berrar e tentando inutilmente empurrar a cabeça de Gilda para longe de sua xana.

Depois de sentir o corpo da parceira corcovear com as contrações de gozo, Gilda deu um beijinho de despedida na bucetinha agora muito molhada de sua baba e com um sorriso sapeca voltou a se deitar ao lado de Magali, perguntando toda moleque:

- Foi bom pra tu?

As duas riram, mas pouco depois Magali ficou séria e comentou.

- Agora eu sei...

- Oi?

- Gilda... eu nunca gozei duas vezes na minha vida...

Magali começou a chorar mansinho e uma comovida Gilda acariciava o rosto da amiga.

- Tu... tu é maravilhosa... eu...

- Que isso, amiga? Tu tem a bocetinha mais mimosa que eu...

- Gilda, não posso mais esconder isso de tu...

A índia olhou Magali sem entender, até que veio a revelação.

- Agora eu sei porque Diego está viciado em tu, Gilda. E ele está certo! Eu... ele não deve mais conseguir imaginar viver sem tu... e nem eu!

Magali afundou o rosto nos seios de Gilda, ainda de sutiã. E a índia, embora surpresa por descobrir que Magali sabia de seu caso com o marido dela, Diego, abraçou a amante. As duas estavam comovidas uma com a outra e envolvidas num grau de cumplicidade e amor verdadeiro, que a mãe de Bruninha não esperava mais obter com outra mulher.

Enquanto Gilda e Magali se abraçavam e davam um tempo, sem saberem direito o que dizer uma à outra depois da revelação, a travesti Leia estava na porta do restaurante peruano de Santos, colocando Artur e Bruninha num táxi e depois dando ao motorista a ordem de levar o jovem casalzinho ao duplo museu “do mar” e “marítimo”, um quase ao lado do outro.

O pai de Artur, Diego, havia tomado vários “pisco sour” durante a refeição e Artur desconfiava que o pai e a travesti estavam querendo se pegar. Desconfiança que foi acentuada quando Diego sugeriu que o nadador e Bruninha fossem aos museus, enquanto os mais velhos voltariam ao navio “para dormir depois do almoço”.

Ao contrário do namorado, Bruninha não desconfiava das intenções dos adultos. A CDzinha tinha certeza dos desejos do sogro e da viada-madrinha, um pelo outro, e colaborou aderindo entusiasticamente à ideia da ida aos museus.

O que Bruninha não sabia é que, naquele momento, mais do que a curiosidade sobre as habilidades sexuais de Diego, o que movia Leia era a necessidade de fugir. A trans se sentia apaixonada pelo senegalês Mbaye e negava isso para si mesma. E o sexo, desde sempre, era para Leia a melhor fuga dos sentimentos amorosos.

Daí, assim que o táxi partiu, a travesti falou para Diego:

- Agora eu quero a sobremesa!

- É? E o que você...

- Você! Bora pro navio!

- Não era melhor a gente ir pra um motel?

Por trás dos óculos escuros, Leia fuzilou Diego com os olhos e teve vontade de dizer que não tinha risco nenhum, porque àquela hora Gilda devia estar fazendo a mulherzinha dele gozar muito! Mas a raiva virou tesão, com a viada lembrando de como a amiga elogiava a rola e o rebolado de Diego.

- Sabe duma coisa, “Don” Diego?

O “don”, usado na intimidade por Gilda, sinalizou a Diego que a amante contara coisas inconfessáveis, para Leia. Sem saber o que fazer, o macho viu a travesti chegar pertinho, como se o fosse beijar em público. Mas Leia apenas segurou o peitilho da camisa polo dele e falou maliciosamente.

-...a vida é feita de trocas. Entra no táxi que te explico!

Leia quase jogou Diego pra dentro do próximo veículo da fila, e mandou o motorista os levar para o navio. No caminho, a trans sentou com a coxona esquerda, exposta pelo curto vestido, colada na de Diego. E, ignorando o taxista, ela se virou de lado, agarrou o pau do macho sobre a bermuda e se esticou colando os lábios no ouvido dele, para enfeitiçar Diego com quase vinte minutos de narrativas sussurradas, entremeadas por lambidas e mordiscadas no pescoço.

- Como eu te disse... a vida é feita... de trocas... eu quero muuuito esse teu pauzão... espia... tá ficando duro... Gilda me disse que... ele fica muito duuuro...

Diego morria de vergonha do motorista o ver se pegando com uma travesti. Mas quanto maior o constrangimento, mais tesão ele sentia com o sexo proibido. E Leia percebia isso na caceta se inflando e na pele do pescoço dele se arrepiando.

- Pra ter esse teu pauzão... bem dentro de mim... eu estou disposta a fazer... muita coisa... prometo te dar gostoso... te dar muuuito prazer... eu já fui puta profissional, sabia?... garanto que sei fazer coisas... coisas tão gostosas na tua pica... que tu nunca mais vai esquecer... nem da minha boquinha... nem do meu cuzinho... hoje... hoje eu não cobro mais... não em dinheiro... mas...

O “mas” foi acompanhado de um apertão alucinante na rola já toda dura, demonstrando ao macho que as mãos da travesti eram pequenas, porém fortes e treinadas.

-...mas... pra gozar gostoso comigo... tem um preço... eu sempre estabeleço um preço... de acordo com cada macho...

Diego chegou a pensar que Leia iria querer comer seu cu, mas logo percebeu que seu ticket de ingresso no reto da travesti seria outro.

- No teu caso... além de saber que tu sabe meter gostoso... com esse teu piruzão espanhol... Gilda me disse que tu beija bem... antão... teu preço é o “risco”... pra me comer, tu vai ter que correr riscos... sabe “The Gentlemen”, a série? Non sine periculo... e o risco que eu quero... é tu subir no navio... e andar até a minha suíte... de mãos dadas comigo... ga-ran-to... que vou fazer valer... a pena...

O trabuco de Diego estava desconfortavelmente teso dentro da roupa, tendo enrijecido com a cabeça prensada contra uma dobra da cueca. E o desconforto colaborava para que o cinquentão se sentia um adolescente nas mãos daquela deusa andrógina. Já não havia a menor chance dele negar qualquer coisa que fosse a Leia, quando a travesti, percebendo o caralho rígido de mau jeito, usou as duas mãos para rapidamente meter uma dentro de bermuda e cueca, e ajeitar a rola.

- Tá incomodando, né? Deixa te ajudar... prontinho...

Despudoradamente, Leia levou a mão esquerda, que sentira o calor suado da piroca do espanhol, ao próprio nariz, e cheirou o perfume do macho, enquanto com a direita continuava a manipular o cacete por cima da roupa. Depois, a viada voltou os lábios à orelha de Diego e retomou o encantamento de sedução.

- Adorei teu cheiro... o cheiro do teu pau é bom... gostoso... antão... eu falava de trocas, contigo...

A travesti percebia Diego tenso como um boneco, talvez por homofobia, porque o tesão dele por ela era evidente. E aquilo atiçava ainda mais a viada!

-... eu garanto que vou fazer você gozar gostoso... muito gostoso, mesmo... bem fundo... no meu cuzinho... sabe as “Frenéticas”? Eu vou fazer você ficar louco, dentro de mim... muito louco... mas...

Leia estava tentada a abrir a bermuda do macho, de tão dura que a jeba dele estava em sua mão. Tentada a abrir e cair de boca ali mesmo, no táxi. E isso deu à trans uma outra ideia.

-...mas... se tu quiser que eu te pague um boquete... “um”, não... “o” melhor boquete da tua vida... tu vai ter que me beijar na boca!... aqui e agora!

A frágil casca de repressão homofóbica do espanhol se estilhaçou e ele agarrou Leia com tamanha fúria, e a beijou com tanta luxúria, que a trans sentiu que, até ali, ela saíra no lucro com aquela “troca”.

Mas o beijo foi breve, com o táxi logo parando próximo ao portão de acesso à área de embarque do navio e o motorista quarentão, barrigudo e de pau duro, deixando a travesti e o cinquentão bonitão, um agarrado no braço do outro. No fim do dia, aquele condutor teria uma bela história para contar aos amigos, no botequim.

Cumprindo o combinado, Diego entrou no navio, caminhou pelo longo e estreito corredor até o elevador mais à frente e subiu até o 15° andar, sempre de mãos dadas com Leia.

Só para abrir a cabine a travesti se separou de Diego. Mas por muito pouco tempo. Leia bateu a porta e conduziu o macho até a enorme cama, onde Diego foi jogado de barriga pra cima. Então a travesti deitou meio de lado sobre o convidado, agarrando a ainda oculta pica por cima da roupa, e os dois voltaram a se beijar loucamente, mas por pouco tempo.

- Você cumpriu o prometido. Agora vai ser premiado! Mas antes...

- Antes?

- Antes... preciso te abandonar!

- Abandonar? Mas...

- Uns segundinhos. Coisa minha! Eu esqueci que tenho que fazer uma coisinha no banheiro. Desculpa!

- Tranquilo. Eu espero.

- Espia... minha afilhada me contou uma historinha... dela brincando com o pau do teu filho na varanda... antão... me espera na varanda! É rapidinho!

Diego saiu da ampla cabine, bem maior do que a sua e sentou numa cadeira na varanda de Leia. Aquele era o lado do navio que dava para o cais e, do andar mais alto da embarcação, se via de cima toda a estrutura do porto de Santos, enormes silos de grãos e muitos galpões. Casas e apartamentos só haviam muito ao longe.

Percebendo a vista ampla, mas sem que ninguém o pudesse observar, o pai de Artur pensou que seria excitante transar com a travesti ali, na varanda, mas, na sequência, lembrou que seria prudente ver se a esposa não o teria chamado pelo zap, antes de qualquer coisa.

Mas Diego sequer conseguiu abrir seu WhatsApp. Leia chegou na varanda, vestindo apenas um biquini de oncinha e trazendo uma almofada do sofá.

- Nada disso!

Tomando delicadamente o celular de Diego e o jogando sobre a cama, a travesti falou de um jeito mandão e divertido:

- Se tu pegar esse celular antes de gozar pelo menos duas vezes comigo, eu te boto pra fora do quarto nuzinho!

Diego riu e respondeu entrando na brincadeira.

- Mas eu nem estou nu!

- Isso eu resolvo fácil, tu quer ver só?

A travesti retomou a iniciativa e Diego achou o jeito de Leia lhe puxar, para ficar de pé na varanda, muito semelhante ao da amante.

- Você parece Gilda!

- Obrigada! Mas Gilda é que parece comigo!

Leia colocou a almofada aos pés de Diego e se ajoelhou para com uma pressa faminta abrir cinto, botão e braguilha do convidado. E enquanto a viada descia a bermuda de Diego e já começava a tirar também os tênis e as meias, ele ainda ria da ideia de ser posto pra fora da cabine, pelado. E rindo, o macho percebeu tardiamente um detalhe da fala da travesti.

- E quem foi que te disse que eu gozo duas vezes?

- Tu sabe muito bem, quem me disse! Deixa de ser cínico, que o cinismo também resulta em expulsão pelado do meu quarto!

- Ia ser engraçado!

- Ia. Mas tem coisa mais divertida pra gente fazer! Espia... espia esse meninão aqui, dentro da cueca... huuummm... deixa eu sentir o cheiro... aaahhh... que perfume... cheiro de rola de homem!

Como se alucinasse com o aroma de pica e o volumão que recheava a cueca, Leia espalhou pela varanda da suíte Áurea os tênis, meias e bermuda, e Diego só não perdeu roupas porque o navio estava atracado no porto e não ventava.

- Agora, bora olhar essa coisona que tu tem! Vamos descer essa cueca para... meu Deus!!! Que coisa linda!... linda e grande!

A travesti lambeu os beiços, arregaçou o prepúcio e arregaçou, olhou, cheirou, beijou e lambeu a glande cor de rosa. Tocando uma lenta punhetinha na ponta do cacetão já todo babado, e encostando um pedaço do talo do caralho no próprio rostinho, Leia olhou para Diego e batendo os longos cílios de um jeito bastante afetado, falou:

- Quando conheço uma pica nova assim, bonita e grande, tudo o que eu penso é o que eu vou sentir com ela todinha enfiada no meu cuzinho... e se o dono da pica sabe mexer... e no teu caso, Don Diego... já me disseram que tu sabe mexer “direitinho”!... ÚI! TUDO DE BOM!... Mas antes... deixa eu te mostrar o que EU sei fazer!

Diego estava acostumado a viajar em sensações, vendo Gilda esfregar o rosto em seu saco e em sua rola, lhe cobrir toda a genitália de beijinhos, lamber todo o seu cacetão e engolir a cabeça da vara punhetando, até ele gozar. Mas com a boca carnuda de Leia, com a vontade de rola que a travesti manifestava, com o lindo rostinho redondo recheado de piroca e de tesão e, cereja do bolo, com os olhares de piranha que Leia fazia, sorrindo maliciosa para ele enquanto trabalhava o caralho, o espanhol delirou.

- ¡Caaarajos! Tu... tu é...

Olhando fixamente para as pupilas do macho, a travesti respondeu toda feliz e risonha, entre lentas lambidas da metade da rola para a pontinha da uretra, sempre segurando a base da trozoba.

- Sou outra... sluuurrrp... putona cavalona?... sluuurrrp... que nem Gilda?... sluuurrrp... sou nada!... sluuurrrp... sou um “ser interessante”... sluuurrrp... um menininho que escolheu ser fêmea... sluuurrrp... putinha de machos maravilhosos... sluuurrrp... e pauzudos assim... sluuurrrp... como tu!

Encostado de lado no guarda-corpo da varanda, Diego se perguntava se alguém, do porto ou dos guindastes, conseguiria ver Leia ajoelhada e mamando sua pica. Aquela dúvida o excitava, dando uma sensação de que era boqueteado em público. Mas aquele lado do navio estava na sombra e ninguém veria a travesti, até Leia se levantar.

- Huuummm... slurp... slurp... pauzudo que nem tu... slurp... slurp... tomara que teu filhão... slurp... tenha puxado a tu... slurp... ele é bonito... slurp... slurp... slurp... Bruninha tem sorte...

Diego agora vestia apenas a camisa polo com que fora almoçar e Leia se levantou só com as poderosas pernas, no processo puxando pra cima e tirando a camisa do macho.

- Tu percebe a sorte que teu filho tem, de ter pra ele um “ser especial” como minha afilhadinha viada?

- Eu...

Leia se pendurou no pescoço do macho pelado e continuou falando de Bruninha:

- Eu hoje sou mais gostosa e sei fazer mais coisas. Mas acredite... um macho experiente e caralhudo, assim que nem tu, é tudo de bom pra uma bichinha novinha como minha afilhada. Tu ia gostar muito! E teu filho não precisaria saber.

Depois de provocar Diego com a ideia de comer Bruninha, Leia o beijou sugando a língua do macho como se fosse um outro caralho. Ela sabia que seu rosto e sua boca cheiravam a pica e que o gosto do pauzão dele estava em sua língua, e queria testar o espanhol, para ver se ele curtiria narcisicamente os próprios aromas e sabores, como curtia seu ex, Gil, e como curtia seu atual marido, Jean. E Diego não refugou!

- Huuummm... tu beija bem...

A travesti lembrou do senegalês Mbaye, trabalhando em algum lugar a bordo do navio naquele momento, e que beijava muuuito melhor. Mas Diego era “quente”, e virando o rabão para o macho, Leia pediu.

- Tira meu sutiã, por favorzinho?

Quem olhasse para o alto, de longe a partir do porto, veria um homem sem camisa ajudando uma mulher gostosa a tirar a parte de cima do biquini de amarrar e essa ideia alucinou Diego, que imitando Leia jogou o sutiã do biquini no chão da varanda.

- Nossa! Tu é muito gostosa!

O macho fez menção de agarrar Leia por trás e dar um bom amasso na viada, massageando os seios da trans e relando a piroca tesa contra aquele bundão. Mas Leia tinha um bom motivo para não esfregar seu rabão, ainda com tanguinha de oncinha, em Diego. A travesti se virou rápida de frente pro macho, segurando sensualmente as próprias tetas por baixo.

- Tu gosta dos meus seios?

Antes de Leia se virar, Diego apreciara não só os seios, mas todo o conjunto, reparando no quanto as pernas, grossas dos tornozelos até as virilhas, e o bundão firme, grande e redondo, pareciam com os de Gilda. Gilda ganhava por pouco, no quadrilzão e na largura do rabo. Mas quando Leia se virou de frente, Leia ganhou de Gilda nos lindos peitos oferecidos.

- Tu parece mesmo, muito, com Gilda! Mas esses teus seios...

Diego fixou o olhar nas enormes aréolas roxas, centradas pelos grandes e saltados mamilos de que a travesti muito se orgulhava. E foi com o espanhol olhando as tetas da viada que ela o chamou:

- Vem dar uma mamadinha, vem?

A boca do macho sugou com sede de bebê cada uma das tetas de Leia e a viada se desmanchou, mas não o bastante para perder o controle e deixar que uma das mãos de Diego fosse até seu rabo, como ele tentou. Segurando as mãos do macho, Leia o beijou de estalinho e se afastou dele.

- Para, moço! Minhas tetas são meu ponto fraco! Eu sou capaz de gozar só de tu me mamar assim.

- Duvido!

- Verdade! Tu vai ver! Mas tá cedo pra isso! Agora olha o material e me diz se tu gostou!

Leia se exibiu para Diego com os braços em vê, pra cima, e girou lentamente, em passinhos de samba.

- Carajos... tu parece mesmo muito com Gilda!

- Obrigada de novo! Mas temos uma diferençazinha... tu quer ver?

- Eu...

- Vem pra dentro!

A travesti subiu agilmente na cama e de pé e em movimentos sensuais, tirou a tanguinha.

- A diferença tá aqui! Mas fica tranquilo, que é inofensiva!

O espanhol não sabia o que pensar do piruzinho murcho e pequeno, pendurado entre as coxas grossas e mais ou menos na altura de sua boca, embora distante. Pouco acima do púbis da viada, o pingente saído do piercing do umbigo de Leia apontava para o flácido e encolhido pênis, enquanto a travesti, com as mãos nas cadeiras, o olhava desafiadora, com sua cara de piranha atrevida

- Antão? Tu vai sair correndo pelado, ou vai comer?

Os dois riram de novo e Diego, encostando as pernas na cama e oferecendo a piroca tesa, comentou rindo:

- Teus seios são lindos! Mas eu te prefiro de costas.

- Mas tu, de frente e com essa coisa dura apontando pra mim, também é lindo! Fica paradinho bem aí!

Leia se colocou de quatro e Diego viu aquele tesão de fêmea engatinhar em direção à sua rola, os lindos seios pendurados pela posição e o bundão remexendo a cada movimento.

- Tu tem uma bela duma pica!

Com os cotovelos na cama, a travesti aparava o saco de Diego numa mãozinha e olhava toda puta para o dono daquela jeba.

- Nessa posição, dá pra fazer uma coisa especial com teu pau! Quer ver?

Antes que Diego respondesse, a experiente trans começou a engolir a cobra do espanhol, numa sequência de movimentos voluntários de boca e maxilar e de movimentos involuntários e expulsórios de garganta, que alucinaram o macho ibérico.

- Aaahhh... ¡Carajos!... isso... isso é... aaahhh...

Diego já tinha recebido outros garganta profunda, mas há muitos anos e nem de perto tão espetaculares. O macho se surpreendeu e Leia, muito dedicada, segurou o caralho na garganta até a falta de ar começar a fazer seus pulmões arderem. Só então ela tirou a verga da goela e da boca, como sempre recolhendo os fios de baba grossa e com eles untando a glande que a penetraria.

- Carajos, Leia! Bem que tu falou que eu iria receber o melhor boquete do...

- O que? Ah, não, querido! Essa gargantinha aqui, e aquele boquete ali na varanda, foram só “amostra grátis”. O boquete que tu fez por merecer...

Leia se empinou ajoelhada na cama, com as duas mãozinhas outra vez segurando as de Diego e beijou o macho na boca, sendo correspondida, para depois completar a frase:

-... é outro! Será tua sobremesa!

- E o prato principal?

Leia deu um risinho e então fez cara de criança que quer ganhar brinquedo:

- Eu preciso te pedir uma coisa! Uma coisa muito importante pra mim... pra Bruninha... e pra Gilda. Pode ser?

Diego pensou que a travesti pediria para ele não contar daquela tarde para o filho Artur ou para a amante Gilda, mas se enganou. Nuazinha, a bela travesti gostosona se colocou “de quatro de sapinho”, com os joelhos bem abertos e pra frente e os ombros empinados, assim como o bundão arrebitado voltado para o macho, e só então Diego viu.

- Don Diego... seu gostosão...

Diego viu no cuzinho de Leia a mesma base de aço inox decorada com pedrinhas vermelhas que tinha visto e sacado do fiofó de Gilda na noite anterior, e ouviu as mesmas palavras mágicas:

- Me come de quatro, por favor!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários