Corrompendo Mamãe - [Livro 2] - Cap. 08

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 7962 palavras
Data: 09/04/2025 18:19:58

Não é uma festa de gala, e também não é um jantar elegante onde acompanhamos autoridades públicas ou famílias de alta classe. E mesmo assim, mamãe e eu nos arrumamos como se fosse. Eu usava em um terno preto com uma camisa branca, e mamãe usava um vestido longo, preto, que contrastava violentamente com sua pele branca e sedosa.

O vestido dela é tão longo que a única coisa que o impede de arrastar no chão é o topo dos saltos da mesma cor. Suas lindas unhas dos pés estão pintadas com um esmalte bordô que a deixa muito sexy. É um tom parecido com o que ela pintou nos lábios.

Suas costas estão completamente nuas, mas se não fosse pelo casaco e pelos lindos cachos loiros que lhe caem pelas costas, a brancura de sua pele seria tão nua quanto metade de seus dois seios enormes no decote pronunciado de seu vestido.

Tenho certeza de que mamãe não está usando sutiã, porque se você olhar atentamente para os seios dela, a qualquer movimento leve que ela faz, você pode ver como o decote dela desliza para trás e você pode ver o contorno superior de suas aréolas rosadas, e seus mamilos estão marcando muito o tecido, sendo muito óbvios aos olhos, atraindo a tenção de qualquer um que a veja, por sorte ela está usando um casado elegante por cima, ou todos estariam olhando para ela.

Sua sensualidade é completada pela estreita abertura que vai da base da coxa até a ponta dos calcanhares, de onde se avistam suas pernas longas e grossas, um contraste entre a negritude do vestido e a brancura da sua pele lisa e bela.

E tudo isso por vontade de Nacho, o ex-amante da minha mãe, que nos convidou para sua casa esta noite para realizar uma de suas fantasias mais obscuras.

— Mas olhem quem temos aqui — diz Nacho, vestido com um terno azul-marinho, também um traje formal, que nos recebe em sua casa com um sorriso em cujos dentes brancos pareço me ver refletido. — O casal incestuoso do ano!

Ele olha para mamãe, que está atrás de mim, com sua fragrância requintada entrando em cada poro da minha pele. E Nacho a observa atordoado. Ele provavelmente nunca a viu tão bonita quanto hoje. Mamãe está refinada e elegante, mas também muito sexy e atraente e, acima de tudo, tenho orgulho de saber que ela é minha, tanto como mãe quanto como mulher.

— Eu sempre disse que você ficaria um absurdo de mulher quando parasse de usar somente aquelas roupas sem graça, Sug. — O bastardo a bajula sem nenhum respeito por mim. — Só uma roupa dessas faz jus a você, você está muito gostosa!

Ele a olha da cabeça aos pés enquanto sinto mamãe se aproximando um pouco mais das minhas costas. Percebo seu corpo poderoso e voluptuoso se aproximando de mim.

— Boa noite, Nacho. — Mamãe o cumprimenta sem mais protocolos.

— Boa noite. — Ele diz a devorando com os olhos.

— Boa noite — Digo, sem obter resposta dele.

Nacho continua avaliando-a de cima a baixo. E até eu entendo isso. Foi por isso que ignorei os olhares lascivos lançados a mamãe pelo taxista que nos trouxe de casa.

Mamãe é a mulher mais linda que já vi, e com essa roupa, com esse penteado, com essa maquiagem, ufff, é impossível não notá-la.

— Minha charmosa e sensual, Sug — diz Nacho da porta, — por que você nunca me contou quem realmente era seu amante? Droga, mulher obscena, transando com seu próprio filho! E você, garotinho, achou mesmo que eu compraria essa porra de história de que você é gay? Na verdade, com seu rostinho tão delicado e terno quanto o bumbum de um neném, eu até poderia comprar. — Ele ri enquanto eu prendo a respiração.

— Ainda assim... desde o começo eu estranhei quando notei como você cuidou da sua mãe... a forma como você olhou para mim cheio de ódio, e depois ficou colado nela, como se estivesse protegendo o que é seu, marcando território, algo mais parecido com o que um namorado ciumento faria e não um filho... Tudo pareceu muito estranho para mim, droga! Mas eu pensei que era só coisa sua, seu desejo, seu ciúme, e não algo entre vocês. Como eu não notei desde o começo se era tão óbvio? Porra, estava na cara o tempo todo.

Dou um passo para trás para segurar a mão da minha mãe. Nacho nos olha atentamente e a morbidez com que o faz parece exceder suas expectativas. Assistir a uma mãe e um filho fazendo sexo íntimo ao vivo e pessoalmente parece deixá-lo endeusado.

— Quando você me chutou, Tito — diz Nacho, me lembrando daquele momento que foi tão prazeroso para mim, — a única coisa em que pensei quando a dor diminuiu foi em te encontrar para cortar o pintinho que você tem fora. Eu vi para onde você estava indo e então te segui. A janela daquela cabana estava aberta e… ufff… que cena deliciosa eu testemunhei. Só por isso, seu babaca, eu não te dei o que você merecia. Para falar a verdade, agora eu quero até te agradecer. O problema é que a morbidez que ambos provocaram em mim superou qualquer fantasia que eu poderia ter desejado na minha vida. Confesso que fiquei atônito, congelado como uma pedra vendo vocês ali, se amando, se devorando. Eu não conseguia acreditar, e também não conseguia desviar meus olhos, era... muito instigante.

Mamãe engole em seco. Eu seguro o braço dela com força. Eu assumo a responsabilidade por isso, e tento protegê-la. Mas Nacho continua:

— Entendi então que Lorenzo, o pobre corno, era um impedimento para vocês continuarem o relacionamento de vocês. E é por isso que eu os libertei dele. Foi por isso que revelei a ele que eu era seu amante, Sugey. Foi por isso que fiquei em silêncio diante dele em relação ao relacionamento entre vocês dois. E a única coisa que eu esperaria… é ser recompensado por isso.

— Recompensado, você diz? Recompensado por ter feito meu pai nos deixar e tirar tudo de nós? — Pergunto-lhe com desdém.

— Isso são só coisas materiais — Ele diz com desdém. — Você tem que me agradecer por eu ter me livrado de um cara que nunca aprovaria esse relacionamento, Tito — Nacho me responde agora sério, — você realmente acha que Lorenzo teria legitimado essa relação de amor filial? Olha, garoto, você não vai poder negar que, depois que Lorenzo se foi, você pode transar com sua mãe quando quiser, sem medo daquele desgraçado te pegar, não é?

— Sim, bem... você está certo sobre isso, Nacho, mas ainda assim você não tinha o direito de intervir. Por sua causa nossa família foi deixada em ruínas.

— Vamos ver, — Nacho me diz quase como se fosse um amigo de verdade, — você realmente acha que Lorenzo fazia parte da sua família? Já faz muito tempo que vocês não são uma família de verdade. Sua família estava em ruínas antes mesmo de eu fazer qualquer coisa, eu vi pessoalmente como ele tratava você e sua mãe. Você acha que um pai trata um filho assim? E um marido? Um marido ainda pode ser considerado como tal se abandona os desejos e sentimentos da esposa e trata a esposa da forma que o seu pai tratava sua mãe? Agora sua família é sua irmã e Sug, que agora atua tanto como sua mãe, quanto como sua mulher.

— Bem, fico feliz que você tenha deixado isso tão claro. Você acha que eu devo te agradecer por isso também? — Pergunto-lhe com desdém.

— Você já deveria estar fazendo isso, Tito. Graças a mim, salvei-os de uma grande tragédia.

— Que tragédia, Nacho? A única tragédia aqui é você!

Mamãe permanece em silêncio, suspirando nervosamente ao ouvir tudo o que Nacho está dizendo, e ele continua, sério, olhando para mim atentamente.

— A tragédia de uma morte! Olha aqui. — Ele puxa a gola do terno para baixo e eu vejo uma marca roxa horrível e tenebrosa no pescoço dele. — Com Lorenzo morando sob o mesmo teto que você, ele iria te descobrir a qualquer momento. Era só uma questão de tempo até que ele fizesse isso. Vocês estavam fornicando como cães no cio, estou mentindo? O fervor certamente os fazia transar a qualquer hora e em qualquer canto que encontrassem que estivesse por perto. Não importa quantas precauções vocês tomassem, em algum momento algo estava fadado a dar errado. E ao fazer isso, três coisas iriam acontecer: ou ele mataria você, Tito, ou mataria sua mãe. Se ele fez isso comigo, um estranho, nem consigo imaginar o que ele faria com vocês. Claro, com o problema cardíaco que seu pai tem, ele também poderia ter tido um infarto no local. E imagino que você prefira que sua mãe seja uma mulher divorciada do que uma viúva, certo?

Mamãe estremeceu em meu braço, suspirando mais uma vez.

— Ou você prefere que seu pai esteja morto para que mais nada fique entre vocês dois?

— Chega, Nacho, para com essa conversinha de merda! — Eu digo a ele, enquanto mamãe esfrega meu peito com a mão livre, claramente abalada por tudo o que ouviu. — Você acha mesmo que eu vou te agradecer?

Nacho ri, balança a cabeça e nos convida para entrar.

— Então vamos entrar, não fiquem aí fora queridos convidados, entrem, entrem. Sintam-se em casa.

Nacho abre a porta de sua casa completamente e mamãe e eu entramos igualmente. É uma casa espaçosa, de alto padrão, com decoração rústica.

Ao passar pelo oportunista, percebo que ele é mais alto do que eu me lembrava. Ele é um homem de pele branca, cabelo preto curto, sempre bem cortado, bonito, forte e com uma presença dominante que certamente atraiu mamãe.

Nacho é totalmente o oposto de mim, tanto física quanto emocionalmente. E isso realmente me preocupa. Antigamente eu era muito tímido, muito mimado. Atualmente melhorei muito, estou muito mais confiante, mais masculino, mas ainda assim o contraste é grande, afinal, ainda sou novo e inexperiente.

E ainda assim, tento reunir forças e colocar minha honra em primeiro lugar. Devo proteger mamãe e agir com calma e confiança, mesmo que eu tenha que fingir para conseguir isso. Ajusto a câmera em formato de caneta que carrego no bolso de cima do meu paletó e caminho até onde parece uma sala de estar.

Como eu disse, é uma casa grande, alta e muito aconchegante. Também é muito fresca.

Prova de que Nacho é muito bem sucedido em sua vida financeira, lembro que ele é viúvo ao ver a foto de uma linda mulher loira, atraente e bem vestida pendurada em uma parede.

O jeito feminino, elegante e recatado com que ela está sentada me lembra de mamãe na mesma hora, apesar de não serem parecidas ambas têm um ar requintado e delicado que atrai o olhar de quem as vê.

— Vamos, casal, sentem-se, vou trazer algumas bebidas para a gente relaxar.

Mamãe e eu olhamos nos olhos um do outro pela primeira vez desde que entramos. Acaricio seus cabelos, esfrego suas bochechas sedosas com a minha mão e finalmente acaricio seu pescoço e ombros. De repente, percebo que ela está vulnerável, como se toda a coragem que ela tentou me dar horas antes tivesse desaparecido.

— Calma, mamãe. — Sussurro.

— Estou calma, — ela tenta me convencer, agora acariciando minhas bochechas.

Enquanto a cumplicidade entre nós dois continuar, tenho certeza de que vamos passar por isso.

Quando Nacho se vira, eu olho diretamente nos olhos azuis de mamãe, que são tão brilhantes quanto profundos. Também acaricio sua bochecha macia, depois seu queixo e, finalmente, seus lábios. Pelo canto do olho, noto seu peito e vejo, erotizado, aquele decote impressionante onde seus seios deliciosos quase parecem querer explodir.

— Vamos, vamos, sentem-se, casal — diz o homem ao retornar.

E nós o ouvimos, ainda nervosos.

Nacho agora está sentado no sofá de um lugar na sala de estar. Ele, enorme, atlético, está com seus olhos negros fixos em nós, que estamos sentados num sofá de três lugares à sua frente. Nosso anfitrião perverso olha para nós com uma curiosidade suja e mórbida, e com um sorriso grande e perverso que me deixa extremamente desconfortável.

— Vamos, bebam, me acompanhem, isso vai nos relaxar um pouco.

Nacho coloca três garrafas de vinho tinto na mesa de vidro e eu, confiante, pego uma taça e troco de lugar com a dele. Ele sorri ironicamente me olhando, enche as três taças e bebe ao ver que eu estou esperando-o beber primeiro. Ao confirmar que não tem nada suspeito, eu passo a taça que era dele para mamãe e pego a outra. Realmente precisamos relaxar. Nós dois bebemos, mamãe bem mais do que eu, ela virou o copo todo, e então colocamos os copos de volta na mesa de centro.

— Já li isso antes, — ele diz com sua voz grave, segurando uma taça de vinho tinto recém-cheia. — Eu já tinha visto isso em filmes pornôs… mas sempre ficava ali… só ali… nunca imaginei que… eu poderia encontrar um casal real, incestuoso, de mãe e filho… como vocês dois.

Eu respiro fundo. Mamãe segura minha mão. Nós dois entrelaçamos os dedos. Quero mostrar ao bastardo que ela é minha, que não importa o que ele faça, essa linda loira peituda de olhos azuis é minha e não dele. Não é do meu pai. Não é de mais ninguém, é só minha.

Mamãe, ainda nervosa, se abaixa para pegar mais uma taça de vinho. Naquele momento, seus seios obesos pendem para a frente e os olhos mórbidos de Nacho os encaram com desejo, mas ele não demonstra querer agarrá-la ou tocá-la. Ele continua a nos contemplar. Olhando para nós com interesse.

Levo um susto quando percebo os contornos superiores das aréolas rosadas da mamãe aparecendo. Com um olhar digo para ela ajeitar o decote, mas ela não me entende, então ficamos assim, nós dois juntos, eu suando frio e ela calada, com seus contornos rosados aparecendo no decote. E Nacho saboreando-os com os olhos.

— Desde quando? — ele pergunta, e eu sei o que ele quer dizer. — Não quero rodeios, porque quanto mais cedo acabarmos com isso, melhor para você.

— É recente — respondo.

Nacho me olha com interesse, mas depois se vira para mamãe e diz:

— Por que você não me contou antes, Sugeyzinha?

— Contar o que? — Mamãe responde, e não consigo parar de pensar em quão obscena ela parece com os seios quase de fora.

— Seu desejo pelo seu filho.

Mamãe aperta minha mão, bem onde estamos entrelaçados, e responde:

— Você deve saber que isso não é… algo que pode ser falado. Ninguém entenderia. Todos me julgariam. Eles me culpariam. Isso é sujo para a sociedade. É perverso. É… um pecado que estamos cometendo. Eu nunca contaria isso para você Ignacio, e nem para mais ninguém.

— Mas comigo é diferente, Sug. Eu não sou qualquer um. Sou alguém com quem você compartilhou… muitas coisas. Comigo… você compartilhou tudo… Eu nunca te julgaria... Você sabe que eu sempre te incentivei a ser mais... mulher.

Eu engulo em seco. Como mamãe compartilhou tudo com ele se ela me disse que a primeira vez deles foi recente? Se a primeira vez foi quando ela chegou bêbeda, então tem 1 mês e pouco no máximo, talvez menos tempo já que mamãe ficou 3 semanas sem ir nas reuniões paroquiais... ou seja... eles tiveram poucos encontros íntimos entre si... então... como mamãe compartilhou tanto com ele nesse curto espaço de tempo?

Mamãe mentiu pra mim? Aquela não foi a primeira vez?

— Eu só estava compartilhando… momentos, Nacho… instantes... nada de especial. Nada que pudesse colocar minha família em risco.

— Olha, Sugey, você dividiu a cama comigo, fluidos, segredos... suores... fetiches... muitas e muitas vezes, Sug.

— Agora não, Nacho, por favor, ele está aqui. — Mamãe sabe que ouvir suas intimidades vai me machucar, e só por isso me sinto bem que ela diga ao seu ex-amante para parar, que não é hora de falar essas coisas, porque eu estou aqui, e ela não quer me machucar.

Ainda assim, estou curioso. Quero saber até onde eles foram. Quero saber o quanto eles compartilharam entre si e se mamãe está falando a verdade para mim. Por mais que eu confie em mamãe, por mais que eu queira confiar nela, ela mentiu muitas vezes para mim, e agora ouvindo Nacho falar... me faz duvidar de muitas coisas que ela disse.

— Você compartilhou suas fantasias mais sombrias comigo, Sugeyzinha, e eu as realizei, todas elas. A gente se encontrava várias vezes por dia, quase todos os dias, sedentos, famintos, então...

— Nacho… — Mamãe interrompe.

— Por que você não compartilhou comigo essa sua fantasia específica, que incluía seu filho?

Meu peito começa a bater muito forte. Várias vezes por dia? Como?

Se mamãe compartilhou tanto com ele, isso ainda era algo que ela estava fazendo só para desabafar ou ela estava realmente envolvida com ele? Mamãe diz que não teve importância, mas ela está dizendo a verdade ou... tentando se convencer disso? Ou me convencer de que não teve importância o que aconteceu entre eles?

E como se encontravam várias vezes por dia? Como eu não percebi? O envolvimento deles era ainda mais profundo do que eu imaginava?

Eu engulo em seco, ouvindo, mamãe suspira com dificuldade. E Nacho continua:

— Desde quando você fica com a buceta molhada imaginando seu filho te fodendo, Sugeyzinha?

— Por favor…! — responde mamãe, trêmula, escandalizada.

— Desde quando essa fantasia suja e obscena está rondando sua cabeça, na qual seu primogênito, seu bebê como você o chama, carne da sua carne, sangue do seu sangue, a possuiu até você gozar no pau dele? Porque imagino que seu bebê saiba como fazer você gozar, certo, ou será que ele ainda não sabe?

— Nacho, chega! — Mamãe pede.

Eu tremo e fecho a mão com força, eu quero dizer que sei fazer ela gozar muito mais do que ele! Mas mantenho a calma, e não digo nada.

— Desde quando você desejava seu filho sexualmente e por que nunca me contou, Sugey? Você já confiou em mim?

— Como posso confiar em alguém que se torna amigo do meu cunhado e do meu marido só para entrar na minha casa?

— Fiz isso porque você desapareceu da minha vida sem mais nem menos! No começo você não queria sair da minha cama e adorou o jeito que minhas bolas batiam na sua bunda! E de repente, do nada, você some? Você simplesmente vai embora sem mais nem menos? Sem nenhuma explicação? nada? Não me tome por alguém que pretendia assediar você, Sugey, longe disso. Nunca tive a intenção de assediar você ou invadir a privacidade da sua casa, eu só queria saber o porquê. Foi quando você começou suas aventuras sexuais com seu filho que você parou de me ver?

— NÃO VOU MAIS FALAR SOBRE ISSO COM VOCÊ!

— Mãe... acalme-se, por favor — esfrego sua mão, olho-a nos olhos e digo que está tudo bem.

No fundo, eu também gostaria de saber desde quando... será que ela o abandonou por mim como eu penso que foi?

Esse filho da puta falou que eles se viam todo dia e várias vezes por dia, então não é mais só questão das reuniões paroquiais. O envolvimento foi muito mais profundo, e isso me machuca muito. Isso me faz duvidar de tudo o que mamãe já me disse. Me faz duvidar de quando ela realmente parou de vê-lo, porque se ela o via fora das reuniões paroquiais, quem garante que ela não estava se encontrando com ele durante as 3 semanas que ela ficou sem ir nas reuniões?

Como ela estava se encontrando com ele mais de uma vez por dia? Ela estava vendo ele toda vez que saia de casa? Quando ia para a academia, na verdade, ela estava indo se encontrar com ele? Quando ia entregar as encomendas também era uma desculpa para ela se encontrava com ele?

Porra! Agora me lembro que nós realmente estávamos mesmo recebendo várias encomendas por fora, encomendas que não eram das padarias... Essas encomendas eram mesmo reais? Ou era esse filho da puta comprando para mamãe se encontrar com ele?

— Tudo bem, Sug, não vamos falar sobre isso por enquanto — responde Nacho, — Enquanto isso… quero que o show comece.

Os olhos azuis de mamãe imediatamente se fixam em mim. Percebo que suas bochechas ficam vermelhas e suas mãos começam a suar frio.

— Você me disse que eu tinha que ficar calmo, mãe. Agora eu faço o mesmo pedido a você. Não se preocupe, vai ficar tudo bem.

Acaricio sua bochecha novamente, no momento em que Nacho suspira pesadamente e me faz virar para ele, apenas para perceber que ele parece espantado e encantado com tudo o que está vendo. Esse jeito louco que ele olha para nós me deixa muito desconfortável.

Agora mais do que nunca eu quero provas para remover esse filho da puta das nossas vidas, e se ele não colaborar, poder destruir ele com todo o meu ódio! O que eu mais quero é vê-lo preso por muitos e muitos anos!

Eu sinto como se mamãe e eu fôssemos um casal de espécimes raros, como aqueles que costumavam exibir em circos como atração principal. E eu entendo, pela primeira vez, que Nacho não só nos fez ir àquela casa esta noite para possuir mamãe na minha frente, mas para testemunhar pessoalmente nossa intimidade. É claro que ele sempre fantasiou sobre esse tipo de relacionamento e agora quer nos ver interagindo. Ele quer saber como é um verdadeiro casal filial ao vivo.

E ele nos deixa saber isso diretamente, quando nos diz:

— Vamos, eu quero vê-los.

— Ver o que? — Mamãe pergunta sem entender, tomando outra taça de vinho, ela já está na quarta enquanto eu e Nacho estamos na segunda.

— Você já está nos vendo — intervenho.

Nacho sorri, me chamando de idiota com os olhos. Ele enche novamente o copo de mamãe e nos diz:

— Eu quero vê-los… românticos, sujos, amando um ao outro.

Mamãe toma outro longo gole, quase esvaziando a taça e sorri ironicamente:

— Você é louco, Nacho. Não foi isso que combinamos.

— Claro que foi, Sug, foi exatamente isso que combinamos fazer.

Mamãe parece zangada. Como se não concordasse com isso. E ela diz a seu ex-amante:

— Não, é loucura, principalmente na sua frente.

— O que houve, Sugey? — Nacho a interrompe de forma arrogante. — Qualquer um pensaria ouvindo isso que você está sofrendo porque quer que eu te foda na frente do seu filho... quando para mim, o que mais me excita é vê-los.

Eu tremo ouvindo ele falar isso, mas entendo mamãe, infelizmente, nós precisamos que esse filho da puta esteja... Em ação... com ela... para podermos acusá-lo por abuso sexual já que estamos aqui obrigados, sob coação.

— Nos ver como? — Pergunto agora, com a boca seca.

— Íntimos, é claro.

— Na sua frente? — Pergunto a ele, mesmo que mamãe já tivesse me avisado antes.

— Sim, mas quero que tudo seja natural, como acontece quando ninguém está olhando. Imagine que eu não estou aqui. Eu quero vê-los... interagir... Eu quero vê-los se amarem como sempre fizeram... sem pudor ou vergonha.

Eu, é claro, adoro amar mamãe, acariciá-la, beijá-la, esfregá-la, compartilhar nossos suores. Eu amo fazer amor com ela como nada mais no mundo. No entanto, isso é diferente. Sempre fizemos isso na nossa privacidade, sem público, sem um ser perverso nos observando como Nacho faz agora.

— Não é tão simples assim — digo hesitante.

Mamãe suspira profundamente, sua mão livre acaricia as pontas de seu cabelo, e ela olha para Nacho novamente.

— Eu não me importo! — exclama Nacho. — Faça. Basta fazer e pronto. Eu quero vê-los. Você não sabe o quanto eu fico excitado quando vejo dois parentes de sangue... transando, se amando... se desejando. Essa é a coisa mais pervertida e suja que já presenciei, e é por isso que quero vê-los... Você precisa saber, Sug, que isso me excita ainda mais do fazer seu marido de corno.

— Você está doente, Nacho...! — Mamãe reclama com raiva. — Você é louco e doente!

E eu não entendo por que ela está tão brava se ela mesma me disse que isso iria acontecer de qualquer jeito. Nós precisamos cumprir nossa parte do acordo para esse filho da puta apagar os vídeos, então a ordem realmente importa?

Ou será que Nacho está realmente certo e mamãe prefere transar com ele primeiro? Isso seria muito obscuro e traiçoeiro, seria perverso! Não, não deve ser isso, mamãe não faria isso comigo!

— Estou doente, mamãe pervertida? — Nacho ri. — Não sou eu que gosto de dar a buceta para meu próprio filho que nem uma puta no cio, sou?

Mamãe estremece, e eu quero me sentir ofendido, mas, ao mesmo tempo, me conforta o fato de que ele saiba que mamãe me deseja muito, provavelmente muito mais do que já desejou ele.

— Se você quer que eu te foda, Sugey, então faça o que eu digo. Vou enterrar meu pau todo, bem fundo, e com força, nessa sua buceta linda e faminta, mas primeiro... como combinamos, quero ver vocês dois juntos, brincando, interagindo, provocando e amando um ao outro.

E é aqui que as palavras de Nacho realmente me horrorizam. E eu me sinto ofendido e sufocado. O filho da puta parece achar que mamãe quer ser fodida por ele, quando a realidade é que ela... sempre declarou ser só minha. E me deixa bravo que mamãe não diga nada. Que ela não rejeite o que seu ex-amante lhe diz. Ela fica quieta, bebendo outra taça de vinho em goles longos, e eu começo a sentir uma dor no peito, confuso.

Então, enquanto tomo outro gole de vinho para me acalmar… Nacho diz para mamãe:

— Sugey, acaricie os lábios do seu filho.

— Que? — Mamãe para, embora eu não entenda o porquê.

Nacho repete o pedido, acrescentando:

— Molhe sua língua com mais um gole de vinho, depois tire-a da boca… e com a ponta da língua quero que você acaricie os lábios do seu filho. E você, Tito, não os abra, deixe sua mamãe esfregá-los com sua língua molhada, deixe ela te amar, te mimar. Vamos, Sugey… Eu quero ver agora.

Mamãe e eu nos encaramos. Entendo que ela não para de beber e Nacho não para de encher seu copo, porque somente através da embriaguez ela conseguirá perder suas inibições e agir de acordo com sua vontade.

Eu olho para mamãe sem conseguir nem mesmo pronunciar uma palavra.

Mamãe gira um pouco o tronco para ficar de frente para mim, move a perna esquerda um pouco para cima do sofá, e a abertura na perna dela fica mais longa e nua, mamãe está quase montada em mim.

Eu pego os dedos dela com minha mão e nós os entrelaçamos. É como se eu quisesse incutir toda a confiança do mundo nela. Mamãe suspira novamente. Vejo seus lábios carnudos se abrirem, pintados como o seu batom elegante.

Ela os abre um pouco mais e posso ver a ponta da sua língua entre os seus dentes muito brancos. A língua dela está molhada, e quase consigo lembrar como é tê-la na boca. Além disso, meu pau endureceu tanto com as ações de mamãe que está latejando nas calças porque aquela expressão que mamãe está mostrando, com a língua saindo enquanto inclina a cabeça na minha direção, é a coisa mais erótica que já vi.

Mamãe se inclina sobre mim, e com ela vêm seus seios enormes abrigados no decote brutal, cujas aréolas ficam um pouco mais reveladas.

Não sei por que sinto tanto formigamento na pélvis se já fizemos isso antes. Talvez a presença de Nacho acrescente um toque de morbidez à situação. A verdade é que eu não sei. Deixei a respiração da mamãe penetrar no meu nariz. Até o cheiro do seu batom vermelho me deixa louco.

Fecho a boca, pisco um pouco e vejo como aquela mulher madura de olhos azuis e cílios bem pretos se aproxima do meu rosto. E eu sinto o cheiro. O hálito delicioso que sai do seu corpo é tão erótico, ou mais, do que a fragrância do seu perfume.

E então vejo sua língua completamente fora da boca. Uma língua pequena, delicada, cuja ponta molha o contorno do meu lábio inferior. Percebo a umidade dela escorrendo pelo contorno da minha boca. Meus dedos apertam os dela, e mamãe passa a língua por todo o meu lábio inferior, subindo delicadamente até o lábio superior.

Estou ansioso, com muito calor, excitado, fervendo. A vontade de abrir a boca e beijá-la está me matando. E mamãe é uma mulher travessa, safada, porque ela tenta meus desejos quando coloca a língua na boca para umedecê-la novamente com seu hálito e sua saliva. Quando a retira novamente, ela tenta afundar na minha boca fechada, me provocando. Eu quero abrir meus lábios, mas lembro da ordem de Nacho para não abri-los e luto para não fazê-lo.

Mamãe empurra a língua sobre meus lábios fechados, enquanto nossas mãos se soltam, as minhas eu uso para abraça-la enquanto desço deslizando por suas costas e as deixo repousando sobre a bunda enorme da minha mãe. Já a mão de mamãe desce pelo meu peito e envolve firmemente e meu pau que não para de latejar.

— Ufff — Ouço Nacho ofegar, e então ele me diz. — Abra a boca, garoto, coloque a língua para fora e brinque com a da sua mãe. Ambos brinquem com a língua fora da boca. Quero ver essa interação suja entre duas línguas proibidas se tocando, se molhando, se desejando.

Minhas preces foram atendidas. É por isso que abro a boca e coloco a língua para fora ansiosamente. Mamãe dá apenas alguns centímetros para trás com seu rosto antes de tocar a língua dela na minha. Nós distribuímos nossos próprios fluidos orais enquanto roçamos uma língua na outra. A sensação é alucinante, eletrizante. Mamãe continua com uma mão segurando o meu pau e com a outra ela acaricia minha nuca com as unhas, me deixando louco.

Mamãe geme, "~Hummm", e eu coloco minha língua para roçar ainda mais na dela, para adorar a dela.

Eu sempre deliro com a sensação do nosso beijo lento, e roçar as línguas assim é ainda mais explícito e mórbido.

Posso imaginar a visão de Nacho: Uma mãe e um filho brincando com suas línguas, roçando lentamente uma na outra enquanto ela segura o pau dele e ele a bunda enorme dela. Um ato que o mundo inteiro pode achar repulsivo, mas para nós é excitante, sujo e mórbido.

— Tito, continue assim, roçando a língua da sua mãe com a sua, mas agora eu quero que você coloque a mão estendida na abertura do vestido dela. Faça carinho nela. Imagino que agora você já saiba como. Mostre-me o quão sujo você é com a sua mamãe. Apalpe-a. Toque-a. Esfregue ela como se não fosse pecado um filho acariciar sua mãe de uma forma tão obscena e sexual.

E eu o escuto, não para obedecer, mas porque eu quero loucamente mamãe. Mamãe e eu colocamos a língua na boca só para molhá-la. Depois as juntamos novamente uma com a outra, roçando lentamente, provocando um ao outro, meus dedos já acariciam sua coxa sedosa pela abertura do vestido.

Mamãe suspira "~UMmmm" e eu pressiono meus dedos em sua pele e carne indo um pouco mais perto da sua virilha, mamãe geme novamente, e Nacho, em êxtase, solta um "Porra" no ar.

— Vamos, Sugey… beije o seu filho como a mamãe safada que você é. Ele é o seu bebê. Pertence a você. É seu filho. Você o concebeu durante meses nas profundezas do seu ventre. Vamos, adore ele e o ame. Ele é seu. Mas seja gentil e amorosa ao mesmo tempo com seu bebê. Mostre pra mim que você não tem vergonha de beijar com luxúria seu próprio filho, a carne da sua carne, e o sangue do seu sangue. Mostra pra mim que você é uma boa mamãe, uma mamãe que cuida do seu bebê.

Mamãe obedece, e eu percebo como ela retorna a língua para a boca apenas para chegar completamente perto de mim, mergulhando a língua na minha boca e finalmente me beijando do jeito que eu amo. Seus dedos sobem pelos meus lados até chegarem ao meu pescoço. E então sinto um beijo como ninguém nunca me deu. Um beijo que nem mamãe havia me dado antes.

É um beijo que vai além da paixão e do amor. É um beijo de pura luxúria, sedento, faminto. Seus dentes agarram meu lábio inferior e o estica. Sua língua me entrega seus próprios fluidos. É um beijo lascivo em que mal consigo suspirar de prazer ao mesmo tempo em que mamãe me uma de suas mordidas cheia de desejo.

O barulho lascivo do nosso beijo ressoa no ambiente e isso me deixa ainda mais duro.

— ~Hummmmmmmm! — Mamãe geme na minha boca e minha mão continua entrando em sua coxa macia, que eu esfrego e aperto sempre que meus impulsos exigem, bem perto da sua buceta, mas sem tocá-la, para provocá-la ainda mais.

Com a outra mão acaricio suas costas, desço, aperto sua bunda enorme e macia com força, com desejo, e depois, lentamente subo pelo braço, pelo ombro, até chegar ao seu rosto, que acaricio com gentileza e amor. Mamãe continua me mordendo, continua me beijando com um desejo descabido, continua gemendo como uma vagabunda na minha boca. Ela está mostrando a Nacho o quão safada ela pode ser com o filho dela, e ao mesmo tempo me dói um pouco pensar que ela está fazendo tudo isso buscando a aprovação dele, do seu ex-amante, e não o meu prazer.

Sinto como se o esforço que ela está fazendo para me beijar tão obscenamente seja apenas para agradar a ele, sua morbidez e sua luxúria. Eu sei disso porque enquanto ela me beija, mamãe ocasionalmente abre os olhos e olha para o bastardo, e não para mim.

E isso dói, dói pra caralho, meu coração está um caos.

E só por isso, que agora sou eu quem está mordendo a boca dela. Roço minha língua molhada na dela e com a ponta dos meus dentes pego seu lábio, que raspo e então absorvo seu lábio inferior.

— ~AHNNM... — Mamãe solta um gemido sincero e eu tremo por ela estar tão entregue.

Toda essa loucura. Toda essa luta de línguas e bocas de repente cessa quando Nacho diz:

— Tito… agora você é um bebê e deve deixar Sugey fazer o que ela quiser com você. Você não pode agir de forma alguma. Agora você é um bebê inofensivo e a mamãe é quem vai decidir se deve beijá-lo, acariciá-lo ou disciplinar seu bebê arteiro.

— Que? — digo horrorizado, me afastando de mamãe, usando as mãos para limpar a saliva que escorria pelos cantos da minha boca. — O que você quer dizer com "não posso fazer nada com ela, exceto ela comigo"?

— Cale a boca, garoto, bebês não falam, então não diga nada...

— Nacho! — exclamo revoltado com o seu tom, no momento em que sinto mamãe me dar tapa levinho na cara.

Não doeu nada, foi mais como uma carícia. O surpreendente em tudo isso é que mamãe me bateu como se estivesse realmente tentando me disciplinar.

— Não foi com essas maneiras que te criei, meu bebê — mamãe me diz, dengosa, fazendo um gesto de severidade fingida enquanto me olha nos olhos toda safada.

Ela parece ter entendido o papel que Nacho queria nos dar. Olho para o ex-amante dela e ele vai até a cômoda atrás dele e pega uma bolsa contendo não sei o quê.

Eu me viro para mamãe e tento resistir à posição ridícula que ambos tentam me forçar a assumir. Ser um bebê inofensivo.

— Mãe… Eu não vou…

E mamãe me silencia com um beijo muito molhado, lascivo, sedutor e cheio de desejo. Ela enfia a língua na minha boca enquanto me dá um beijo desesperado, erótico, faminto. Quando nos separamos, ela me diz com uma voz provocante, manhosa:

— Você ouviu, querido, bebês da sua idade não falam, eles só fazem barulhos bobos. Então não diga nada ou você deixará a mamãe brava e ela vai ter que disciplinar o bebê dela de novo.

Quando Nacho retorna ao sofá oposto, ele coloca o saco plástico sobre a mesa de vidro, dizendo:

— Sugey, como você pode ser uma mãe tão irresponsável? Seu bebê está chorando, você não consegue ouvir? Seu bebê está inquieto…

Fiquei paralisado, sem saber do que diabos aquele bastardo estava falando. Olho para mamãe e ela está me acariciando amorosamente e fazendo beicinho, como se estivesse realmente tentando me agradar e me mimar para eu parar de “chorar”.

— Meu bebê deve estar com fome, Nacho.

— Também acho que está, — ele concorda. — Receio que a coisa certa a fazer seja alimentá-lo.

Abro bem os olhos novamente e olho para os dois. Sem entender como mamãe aceitou esse papel sem reclamar, sem questionar. Uma coisa é ele ver a gente junto, outra completamente diferente é o que ela está fazendo. Eu não consigo entender o que eles estão aprontando e... por que me sinto tão excluído disso?

— Você se importa, Nacho, se eu alimentar meu bebê? — Mamãe pede permissão ao seu ex-amante, enquanto ela continua a me tratar como um recém-nascido, apertando minhas bochechas e dizendo: — Meu lindo bebê está com fome? Você quer o peito da mamãe, meu amor?

E eu fiquei paralisado, incapaz de dizer qualquer coisa, pálido como uma vela de parafina.

— Tira um dos seus peitos desse vestido preto sedutor, Sugey, com esse decote que você está usando, que... Ufff... parece que os dois vão saltar para fora a qualquer momento — diz Nacho. — Vamos, linda mamãe. Retire um seio e deixe-o pendurado no peito enquanto o outro permanece protegido.

Mamãe, para de me tocar, se inclina um pouco para trás e massageia os dois seios, como se quisesse saber qual deles tem mais leite. Uma brincadeira sem sentido, já que todos sabemos que ela não está amamentando.

— Vamos, mamãe safada, amamente seu filho, você não vê que ele está com fome e não para de chorar?

E com o coração em suspense e o pau duro, vejo como mamãe escolhe o seio esquerdo para me “amamentar”. Com as duas mãos ela ajeita o seio e depois abaixa o enorme bojo do vestido, para que em segundos um grande e suculento peito fique exposto para mim.

Estou ficando sem ar. Não sei por que sinto que o peito dela está maior do que antes, quando obviamente continua o mesmo de sempre. Olho para seu mamilo carnudo, duro e rosado, e para aquela aréola enorme como um salame coroando o mamilo. O peito brilha com brancura. É extremamente carnudo. Sinto um ciúme doentio por mamãe ter pendurando-o do lado de fora enquanto Nacho nos observa. Quase esqueci que aquele peito e o outro já foram profanados antes por esse filho da puta.

Mas então... percebo que sou o único ‘filho da puta’ aqui, e que não só estou nessa situação na frente de Nacho, mas também estou participando de um jogo sujo e ridículo de amamentação que excitou não só Nacho, mas a mim mesmo.

— Seus olhos azuis brilham, Sugeyzinha — Nacho lhe diz. — Eu conheço bem esse olhar lascivo. Quase consigo perceber, sem tocar em você, que sua buceta está encharcada. Seus lábios vaginais estão brotando e seus sucos estão escorrendo pela sua virilha, não estão? Você está gostando desse joguinho pervertido, não é, vadia!? Você quer amamentar seu bebê na minha frente, não quer? Você quer eu veja você fazendo isso? Quer me mostrar o quão puta e safada você é com o seu próprio filho? Então faça isso, mamãe puta, dê o peito ao seu bebê. Encha-o com leite materno. Termine de criá-lo, Sugeyzinha. Termine de transformar o seu bebê em um homem.

E é aí que percebo que Nacho já tem tudo pronto. Ele tinha tudo sob controle. Do saco plástico ele tira um recipiente com leite em pó, que ele abre e remove a película superior.

Nacho empurra até onde estou e me diz:

— Tito, cubra o peito da sua mamãe com leite em pó, e você, Sugey, use sua própria saliva e um pouco de vinho para transformar o leite em pó em líquido. Depois... você... seu bebê sujo e pervertido, vai mamar o leite da sua mamãe até ficar satisfeito.

E isso tudo é loucura. Uma loucura perversa e mórbida. Mamãe bebe um pouco mais de vinho para aumentar a umidade na boca. E eu olho para ela com verdadeiro espanto enquanto contemplo esta cena. Mamãe está muito elegante, com o batom vermelho fosco perfeitamente na boca, mesmo depois do beijo prosaico que demos instantes atrás. Ela está muito atraente com o vestido preto espalhado no corpo como uma luva, com sua cascata loira caindo pelas costas e com a peculiaridade obscena de ter um seio enorme pendurado no peito, para fora do decote, enquanto o outro permanece escondido no vestido.

— Anda bebê chorão, pega um punhado de leite em pó — Nacho me ordena.

Ele, enlouquecido pela perversão, está massageando seu enorme volume acima das calças. Eu, no entanto, faço o que esperam de mim e pego um punhado de leite em pó. Faço um cone com as duas mãos para dividir o punhado entre nós dois e mostro para mamãe.

— Muito bem, meu bebê— ela me diz, beliscando minhas bochechas com aprovação em um tom doce, carinhoso, sedutor. — A mamãe está tão orgulhosa de você, meu amor, você quer chupar os peitos da mamãe, querido?

Concordo com a cabeça, mesmo que o nervosismo não me deixe em paz.

— Então vamos formar o leite para você mamar até ficar satisfeito, meu amorzinho.

Ela derrama um pouco de vinho sobre o pó que eu tenho em minhas mãos, e com as unhas ela mistura sedutoramente o vinho com o pó.

— Vai precisar de um pouco mais de umidade — diz mamãe.

— Então babe um pouquinho — diz Nacho. — Seu bebê, que te ama tanto, não vai se importar em mamar você assim, certo, Sugeyzinha?

Eu não respondo, mas ele está certo. E então vejo como mamãe, exibindo seu lado depravado, deixa sua saliva escorrer da ponta da sua língua com a língua para fora, sem pudor nenhum até ela cair em seu seio nu e sedutor.

O resultado da mistura é um que nenhum de nós três se importa. A degeneração da qual somos feitos é tão forte que ignoramos a realidade do leite líquido e eu continuo com meu papel.

— Hora de colocar o leite no peito da mamãe — Nacho me ordena.

E eu, verdadeiramente faminto, despejo o leite no peito grande da minha mãe. O mamilo e sua ampla aréola ficam encharcados pela mistura. Com a mão arrumo tudo para não escorrer e aproveito para apertar, para brincar com aquele peito enorme, até que de repente mamãe começa a gemer e me diz, com a voz vulgar:

— Chupa o peito da mamãe… meu amor, ~Aiiii, isso, meu príncipe… ordenha a mamãe, filho… vamos… isso... chupa como quando você era meu bebê faminto, meu amor!

— Porra! — exclama Nacho.

Eu me deixei levar até seu peito, e com a língua vou recolhendo o “leite” que mamãe me oferece, fechando a boca em seu seio enorme e o chupando com desejo, com ardor. O peito da mamãe é levado e sugado pela minha boca. Sua pele, sua temperatura, sua suculência me deixa louco, me fazendo mamar ainda mais nos peitos da mamãe, como um bebê faminto, depravado. O sabor doce da mistura me deixa viciado em continuar chupando, em continuar mamando mamãe sem parar.

— ~AHNNNM... Haaaah — Mamãe geme, suspira, e se mexe no sofá como se estivesse tentando segurar um orgasmo enquanto acaricia minha cabeça amorosamente, me vendo mamar o seu peito como um bebê faminto.

A forma como mamãe me olha mamando seu peito, só me deixa ainda mais mórbido, ainda mais faminto.

E enquanto eu como seu peito, e o mordo sem consideração, eu o chupo, eu o absorvo, e vejo que Nacho se levanta, se aproxima e me avisa para não parar de chupar e peito dela, ele se posiciona atrás de mamãe e despeja um fio de vinho em seu peito, dizendo. — Bem, se você não tem leite, você terá vinho. Anda, engula o peito da sua mamãezinha, coloque o máximo que conseguir na boca e engula. —

Mamãe suspira me olhando, e Nacho continua. — Olha como ele chupa como um bebê faminto, Sugeyzinha.

— ~Hnnnnnnnnnnnm... — Mamãe geme alto acariciando meu cabelo enquanto me observa e ouve Nacho falar.

— Morde o mamilo durinho da sua mamãe safada, garoto, seja um bebê malcriado. Sua mamãe gosta, sabia? Ela vai adorar ser provocada pelo bebê sem vergonha dela.

Eu mordo o mamilo de mamãe com força e o estico enquanto Nacho derrama mais vinho sobre o peito dela, o jato atinge meu rosto enquanto mamãe solta um gemido alto e obsceno me olhando com a boca semi aberta "~AHNNNNNNNNNM".

Um pouco do fluido penetra no decote e molha o tecido que ainda protege o segundo seio, e mamãe se contorce novamente. Ela aperta as coxas. Ela tenta conter a umidade que se acumula em sua buceta. Meu pênis está latejando como um louco. O formigamento na minha glande é enorme. Mal consigo entender por que ainda não ejaculei.

De qualquer forma, continuo chupando seu peito e pelo canto do olho vejo Nacho apertando com força o segundo seio de mamãe, o esmagando em sua mão. O seio dela perdeu todo o seu formato e ficou pontudo pra frente de tão forte que ele está apertando.

— ~AHNNNNNNM... — Mamãe está muito quente, queimando por dentro e por fora, e ela geme de novo, me olhando chupar faminto seu peito enorme e delicioso: — ~HNNNNNNNM...

E meu pau se contorce com os gemidos eróticos dela.

Nacho coloca a mão sob o decote de mamãe e aperta o seio dela sem nenhum tecido o atrapalhando com muita força, o deformando mais uma vez em sua mão.

— ~Aiiiiiiiiii! — Mamãe grita gemendo, — ~AHNNNNNNNM...

Eu só consigo ver a mão de Nacho dentro do vestido dela apertando seu seio e não sei se ela está gemendo assim porque estou chupando seu mamilo muito duro com força e ardor, ou se é porque Nacho apertou seu peito com muita força.

O problema é que o grito de prazer dela me faz tremer e sentar. Observo a mão grande e grossa do ex-amante de mamãe apertando seu seio e mostro a ele meu desconforto com os olhos.

— Você já se cansou de mamar tão rápido, bebezinho? — ele zomba de mim.

— Quero chupar o outro, — digo a ele, exigindo que ele pare de apertá-lo.

— Você está com ciúmes, não é, criança? Você não está satisfeito com apenas um peito, você quer o outro também? Tudo bem, então... você pode chupar o outro também. Mas primeiro... Receio que seja a mamãe quem está com fome agora, não é mesmo, Sugeyzinha?

Mamãe balança a cabeça de forma dengosa, mordendo o lábio, concordando com ele, e ele diz:

— Agora deve ser a vez do bebê dar leite para saciar o apetite faminto da mamãe pervertida dele, certo, Sug? Não é isso que a mamãe mais quer agora? Essa mamãe safada quer beber o leite quentinho do seu filhinho?

Mamãe suspira, ofega, sem responder, e Nacho aperta o seio dela de novo, ainda mais forte, o deformando tanto que mamãe geme alto enquanto se contorce esfregando as pernas uma na outra. — ~AHNNNNNNM

— O que você quer dizer? — Eu jogo a pergunta no ar.

— O que você acha, seu babaca? Que sua mãe vai chupar seu pau até você gozar na boquinha dela para ela engolir tudinho como a mamãe puta que ela é. Vamos, garoto, tira isso pra fora, eu quero ver como essa mamãe safada vai mamar amorosamente o filhinho dela até beber todo o leitinho dele.

[Continua]

Atualização toda quarta feira às 20h.

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Comentários

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Estamos olhando para o lado errado. Na minha opinião Tito, apesar de ser o narrador, nunca foi o protagonista da história, tal posto é de Sugey.

Antes de Nacho e de Tito ela já era submissa ao marido, fazendo todas suas vontades mesmo sendo desprezada sexualmente. Quem percebeu isso foi Elvira...

O que ela faz? Passa a estimular as fantasias da irmã, primeiro contando seus casos extra conjugais, depois introduzindo Sugey no universo da "pegação" virtual (se lembram da conta fake?). Quando ela está subindo pelas paredes apresenta um "amigo", experiente e dominador... Sugey fica de quatro pelas experiências proporcionadas por Nacho, como os vídeos deixam claro.

Podia ser diferente? Ela ficou SEIS ANOS SEM SEXO!!!

Quando Tito passa a desejar a mãe ela está calma, satisfeita, bem comida. Tanto que no começo ela resiste ao desejo do filho.

O problema é que Sugey passou a gostar muito de um sexo depravado, degradante e com doses de violência. Em algum momento ela percebeu que não existiria perversão maior que foder com o filho. Ela passa a se aproximar sexualmente do filho e se afasta de Nacho. O depravação de dar para o filho compensa suas medidas inferiores e a falta de experiência. Nacho é melhor amante mas o sexo com ele nunca vai se comparar ao sentimento de degradação que sente ao transar com o filho.

Quando Nacho vê pela janela Tito comendo a mãe e a tia ele entende o motivo do afastamento de Sugey. Experiente e conhecendo os mais profundos desejos de sua amante percebeu que nada que fizesse superaria o tesão depravado que sua amante desfrutava com o filho. Mas e se fosse ele no lugar de Elvira a dividir a cama com mãe e filho? Trepar com o amante sendo observada pelo filho ou transar com o filho sendo observada pelo amante acrescentaria camadas de perversão que Surgey não resistiria!

Tudo que fez ao voltar para cidade foi estratégico, seu objetivo foi alcançado ao conseguir levar atrair a amante e seu filho para sua casa.

Pelos diálogos, antes e durante o encontro, Surgey já sabia dos planos de Nacho e ficou empolgada. Seu nervosismo, o que a fez beber bastante, era um resquício de um sentimento de culpa por saber que ia sacrificar os sentimentos do filho por seu prazer pervertido.

Provavelmente o casal de amantes acreditam que podem envolver Tito em um relacionamento a três. Para tanto Surgey aposta no amor, devoção e tesão do filho e Nacho na ameaça de jogar o vídeo na internet destruindo a família. Provavelmente a cena dele sendo "amamentando" foi gravada...

Tito, coitado, achava que estava corrompendo a mãe, mal sabia ele que era, literalmente, um filho da puta!!

O engraçado é que Elvira tentou avisá-lo...

Algumas questões: A irmã de Tito tem medo de Nacho, por quê? Será que foi ele que tirou sua virgindade? Até onde Surgey sabe? A conversa com a filha, que ela não deixou Tito participar, foi, no mínimo estranha...

Ela prometeu que fugiria da casa do pai e que eles iam se esconder em um misterioso " lugar seguro"... Seria a casa de Nacho?

Em síntese, Tito se phödeu, com ph e trema!! Surgey é uma mulher viciada em sexo, coloca seu prazer acima de tudo, até do amor pelos filhos.

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Himerus, se tem acha q Sugey ta combinado com o Nacho?

Se for isso vou ficar muito decepcionado com a história, a mãe e até a irmã corrompidas pelo Nacho.

Torço muito pelo Tito, pra mim ele não merece isso, seria a sua destruição.

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Também tô pensando nesse lugar aonde a irmã q se esconder com o Tito, se for a casa do Nacho, o Tito devia a irmã se vira sozinha, e larga da mão da mãe e da irmã.

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Angustiante, porém muito excitante.

Nunca imaginei que eu iria apreciar um capítulo desses, onde Sugey interage com Nacho na frente do Tito.

Tem algo em 'ver' as ações de Sugey que mexe muito comigo.

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Que misto de emoções, que intensidade, muito erótico!

Esse conto sempre com um capítulo melhor do que o outro!

LOUCURA!

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O coração de vocês também fica batendo todo torto durante a leitura ou isso só acontece comigo?

Esse conto sempre me deixa esquisito, ansioso, sei lá.

Nota 10 como sempre, torcendo para que Sugey não seja vilã! 💪

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Também acontece comigo, tem algo em ver a forma como Sugey se comporta que me excita e me deixa ansioso/angustiado.

É um misto de sentimentos, esse conto é muito bom.

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Eu raramente comento, mas dessa vez me vi obrigada a comentar.

Esse conto é MUITO BOM!

Caramba, o tanto que me deixa ansiosa não é brincadeira, eu estou muito confusa com tudo o que esta acontecendo, parece que Sugey está gostando, se deixando levar, não sei.

Mas no fundo continuo torcendo pelo casal, e pelo final feliz do dois, espero que tenha um boa justificativa e que esse conto maravilhoso nos surpreenda mais uma vez.

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ótimo capítulo, mas muito angustiante. Ver a Sugey agir assim com Tito me pegou legal, fiquei com um sentimento confuso, talvez ela esteja mesmo em conluio com Nacho.

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Capítulo excelente, muito bem escrito e desenvolvido como sempre.

Tem alguns leitores que parecem criança, se a história tiver uma vírgula fora do que eles fantasiaram eles reclamam, então não ligue para os comentários sem noção, In6. Apenas siga em frente, o desenvolvimento está sublime.

Falta para pessoal interpretação de texto, a história vinha trabalhando isso a muito tempo, todos os personagens estão muito bem desenvolvidos, e esses acontecimentos, ao meu ver, são só mais uma etapa no desenvolvimento do Tito e da mãe, assim como do relacionamento deles.

Falta para alguns leitores do site discernimento e bagagem de leitura, uma coisa é criticar as ações do personagem, outra bem diferente é criticar a história, que vem se mantendo como a melhor do site com uma nível muito acima das demais.

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bagre bom dia, sou ruim de interpreta as coisas l, tem parte do texto q me parece q a Sugey e o Nacho combinaram certas coisas.

Qual sua conclusão?

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Eu também fiquei com essa suspeita, mas é apenas uma suspeita, não deu a intender que eles estão em conluio.

O que chamou a minha atenção foi Sugey estar muito colaborativa, se deixando levar, e até participando ativamente da pervesão e da 'brincadeira' que Nacho criou.

Mas isso pode ter outras explicações, como por exemplo: Ela pode estar agindo assim porque sempre agiu assim com ele, e se ela fizesse de forma diferente ele poderia suspeitar.

Ela pode estar fazendo isso para fazer Nacho abaixar a guarda e se comprometer, afinal, não podemos esquecer o objetivos deles ali.

Pode ser algo que ainda não consegui pensar, mas também pode ser que ela tenha se deixado levar pela situação, isso não significa que ela esteja tramando isso com Nacho, significa apenas que ela é muito safada e ficou excitada com tudo o que está acontecendo.

E claro, ela pode mesmo estar tramando tudo e ser a vilã, no entanto, só saberemos quando lermos os próximos capítulos.

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A série estava muito boa mas está horrível muita coisa fora de contexto repetidas acho que esse filho da puta do Tito vai chupar o pau do nacho e ainda o nacho vai comer ele. Pqp ridículo . Desculpe meu querido autor mas melhora isso para realmente um conto erótico incestuoso com valor

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Oxi, o que está fora de contexto e repetido? A gente não leu o mesmo capítulo, não é possível, haha.

Está tudo muito bem desenvolvido e seguindo o que vinha sendo trabalhado.

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Fiquei preocupado, pq tem uma parte do capítulo q me parecem q eles combinaram, a Sugey e o Nacho, e a Sugey não ta excitada só por causa do filho, por causa do Nacho também.

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Também fiquei com essa impressão, complicado, estou muito ansioso para saber o que está acontecendo... Agora é espera uma semana, desse jeito In6 vai me matar de agonia.

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Conto lixo do caralho achei q seria diferente dos outros contos q já temos nessa merda de plataforma mas pelo visto é mais um conto de corno o conto deveria se chamar "NACHO PERVENTENDO UMA CASADA" pq quando achamos q o tito vai assumir o controle mostra quem é q manda mas uma vez mostra ser um conto de corno manso nota 0 e certeza vai continuar assim nem leio mais pensar q era um dos melhores contos q já li @in6 acabou decepcionando

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Mais de uma vez esse conto fez todo mundo pensar que era uma coisa e era outra totalmente diferente.

Eu acho que ainda vai ter uma reviravolta, o protagonista é TITO! Não é possível que In6 vai fazer isso com a gente... kkkkkk

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Estou muito decepcionado com ela,faz tudo o cara,o jeito exagerado como ela tratou o rapaz, como se fosse um bebê mesmo, isso é broxante,como o rapaz pode sentir tesão em um tratamento desse.

E pior , ela fez tudo isso para ter o Nacho outra vez dentro dela, ela é uma tremenda submissa e ama isso.

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Eu também acho que ela é uma submissa, ela já demonstrou vários comportamentos assim, mas não acho que ela seja 'A' submissa do Nacho.

Acho que esse lado submisso dela faz ela seguir o fluxo mais do que deveria, mas não como você disse.

Quando eles transaram em casa, depois que o Tito voltou do quarto da irmã ele tratou ela como uma puta, fazendo o que queria e ela obedeceu amorosamente a cada ação dele.

Eu acho que só falta o próprio Tito perceber isso e assumir o lugar que é dele, porque essa mulher ama o filho pra caramba.

Mas confesso que o que você diz pode acontecer, e isso me assusta, kk.

Se for isso vai ser triste.

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Esse conto está se superando! Que trama cativante e excitante.

Esse conto vai muito além de um simples conto erótico, é tanta coisa acontecendo, tanta teoria, tanta briga nos comentários, rs.

Estou amando acompanhar isso semanalmente, quem ler depois não vai ter a mesma experiência, me lembro da época em que eu assistia GOT com minhas amigas.

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Criando coragem pra ler esse capítulo.

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Pode ler meu neto, está excelente como sempre.

Vou confessar que a agonia que esse conto me causa me deixa inquieto, mas de alguma forma eu não consigo parar de ler, na verdade eu fico ainda mais ansioso para saber o que vai acontecer e ser Sugey é a mãe amorosa do Tito ou puta depravada.

Esse conto me viciou como nada antes. Sugey então, nem se fala, ela e Elvira entraram para o hall da fama do meu coração.

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Vovô, são as minhas preferidas também, medo da Sugey tenha combinado com o Nacho.

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Com certeza ela combinou com o Nacho.

Ela quer sentir o tesão de humilhar o filho com o Nacho, estou muito triste pelo andamento desse conto, como a própria Euvira disse , Sugey 69, uma safada e depravada.

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Infelizmente só vamos saber depois, mas eu acho que ela não faria isso com o filho.

Eles passaram por muita coisa juntos e ela sempre fez questão de fazer tudo o que ele queria na cama, sempre falando o quanto o ama e o quanto é só dele.

Eu acho que esses capítulos são 'um teste' tanto para o Tito quanto para nós, leitores.

Por exemplo, você acredita em que? Qual seria sua reação no lugar do garoto?

Esse conto me envolveu muito justamente porque ele é muito mais complexo do que a maioria, além de super excitante é um dilema se colocar no lugar do personagem principal.

Eu acho que no final nós vamos descobrir que ela é uma mulher incrível, que ama muito o filho, e que tudo o que ela fez tem uma justificativa, eu não acho que ela vá ser a vilã como alguns estão teorizando.

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Minha reação no lugar do garoto, seria não ir com ela,poxa ela se depilou para cara,se arrumou toda e está fazendo tudo o que cara está pedindo, inclusive humilhar o filho, tratando ele como um bebê, isso é broxante.

Acho que a partir do momento que ela topou transar com o Nacho na frente do filho.

Ele já deveria ter saído fora, isso é muito humilhante.

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Que capítulo perfeito!

A tensão, o erotismo, a forma como os personagens interagem, tudo bem desenvolvido, desde o começo esse conto se manteve em um nível muito acima dos demais, estou muito ansioso para ver o desenrolar disso tudo, estou torcendo para que Sugey esteja apenas atuando, e mesmo que ela se deixe levar um pouco, que isso tenha uma explicação!

Ela é minha personagem favorita e clima entre ela e o filho sempre foi fora desse mundo, é um deleite para nós leitores, então espero que interação entre eles seja genuína e não um plano maquiavélico da Sugey.

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Uma semana para isso....esse serie se tornou muito cansativa...fuiiii

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