Oi, me chamo Clara e vou me apresentar para vocês.
Tenho 24 anos, sou uma mulher parda, cabelos castanhos, 65 quilos, 1,66m de altura. Tenho o corpo típico da mulher brasileira: barriga seca, bumbum grande e seios médios. Meu cabelo é natural e bem cuidado. Me considero bonita de rosto e, modéstia à parte, consigo chamar atenção e atrair olhares por onde passo.
Sou vaidosa, gosto de estar sempre bem-vestida, maquiada, cabelos ajeitados. Preservo minha feminilidade, mas isso não me impede de ter pensamentos e desejos bem obscuros… mesmo que nem sempre tenha coragem de colocá-los em prática. Mas isso fica para outra hora.
Hoje, quero contar algo que aconteceu comigo.
Trabalho em uma empresa há três anos. Sempre fui discreta, na minha, nunca quis me envolver com ninguém de lá. Mas tudo começou… na minha imaginação.
A nossa mente é um perigo.
Tudo começou quando eu olhei para ele.
Sou uma mulher que chama atenção, é inevitável. Minha bunda grande marca qualquer roupa que eu vista. Os seios médios, o rosto bonito… eu sei que sou gostosa.
Adoro ver a reação dos homens quando me olham na rua. Eles nem tentam disfarçar. E eu? Finjo que não percebo… mas adoro, por dentro.
Sempre vou trabalhar arrumada: unhas feitas, cabelos impecáveis, maquiagem leve, roupas elegantes e salto. Gosto de me sentir poderosa.
E eu percebia o olhar dele em mim. Marcos.
Meus amigos dizem que sou intimidadora, que pareço inacessível. Talvez por isso ele demorou tanto para se aproximar.
Mas os olhares dele ficaram mais frequentes. Um “bom dia” tímido aqui, outro ali… e minha mente fértil começou a criar cenários.
Mesmo não querendo me envolver com ninguém no trabalho, não significa que eu não desejasse. E o desejo só crescia.
Me imaginei várias vezes, me entregando pra ele. Me imaginei sentindo ele me invadindo devagarinho, a minha bocetinha toda aberta e molhada para ele.
Até que aconteceu.
Nos encontramos.
Ele estava ansioso.
Eu também, confesso.
Brinquei um pouco para quebrar o gelo.
Olhei nos olhos dele, sentindo a tensão no ar. Me aproximei, beijei sua bochecha, deslizei lentamente até seu pescoço e depositei um beijo quente ali.
Olhei novamente em seus olhos, que agora estavam mais escuros, carregados de desejo.
Ele ficou parado, apenas sentindo o momento, esperando minha iniciativa.
Dei um selinho em seus lábios, provocante, e voltei a olhar sua boca.
Não consegui mais me controlar.
Agarrei seu pescoço e nossas bocas se encontraram num beijo quente, louco, cheio de tesão. Era um beijo molhado, urgente, que misturava nossa respiração e nossos pensamentos mais sujos.
Depois de uns 10 minutos, com o corpo em chamas e a bocetinha pulsando de desejo, me abaixei na frente dele.
Tirei sua calça, depois a cueca, e fiquei de joelhos, olhando em seus olhos.
Adoro me sentir submissa.
Comecei bem devagar. Passei a língua em sua cabecinha, linda e deliciosa, grossa de um jeito que minha mão nem fechava. Parecia o tamanho de um desodorante — não sei muito bem sobre medidas, mas aposto uns 23 centímetros.
As veias aparentes pulsavam de tesão.
Aquilo me deixou louca.
Chupei a cabecinha bem devagar, colocava na boca e sugava. Ele revirava os olhos de prazer.
Passei minha língua nela toda, soltando meu ar quente.
Desci para as suas bolas, colocando uma por uma em minha boca enquanto masturbava ele com minhas mãos pequenas e macias.
Ele gemia, revirando os olhos. Foi uma delícia.
Mas agora era a hora dele.
Eu ainda de joelhos, olhando nos olhos dele, ouvi ele dizer que queria chupar minha bucetinha.
Fiz uma carinha de inocente e disse que sim.
No mesmo instante, ele se abaixou, me deitou no chão — estávamos ao lado da cama.
Arrancou a minha calcinha com tanta força que ela rasgou.
Aquilo me deixou ainda mais louca de tesão.
Abri minhas pernas o máximo que pude.
Ele colocou a cara com tanto desejo, se agarrou na minha bunda e lambia com tanto gosto que só de lembrar fico molhadinha de novo.
Chupou meu cuzinho — confesso que nunca tinha feito isso, mas a sensação foi deliciosa.
Para provocá-lo, coloquei o dedo dentro da minha bucetinha e depois chupei, olhando pra ele.
Depois coloquei de novo e levei o dedo à boca dele.
Nessa hora ele já estava louco.
Deitei ele no chão e fiquei por cima. Peguei sua rola deliciosa e comecei a pincelar no meu grelinho, batendo, provocando, passando na portinha e tirando antes que entrasse.
Olhando nos olhos dele.
Ele não aguentou.
Subiu em cima de mim como um animal irracional.
Eu tentei falar da camisinha, mandei ele esperar, mas ele não me ouviu.
Enfiou tudo de uma vez.
Aii… confesso que doeu um pouco, mesmo eu estando super molhada.
Sua rola era muito grossa e grande. Eu não estava acostumada.
Mas me entreguei ao tesão.
Ele enfiava com força, nos beijávamos, nos olhávamos nos olhos.
Eu gemia loucamente, falava:
— Marcos, come minha bucetinha… fode ela todinha… que delícia… gostoso…
Ele ficava louco, batia no meu rosto, me chamava de cachorra, enfiava os dedos na minha boca e eu chupava loucamente.
Me colocou de quatro. Meu Deus!
Abaixei bem a coluna, levantei o bumbum, coloquei minhas duas mãos para abrir e deixar a passagem e a visão perfeitas pra ele.
Ele subiu em cima e enfiou gostoso, puxou meus cabelos.
Alguns minutos depois, comecei a me masturbar enquanto ele me penetrava.
Minha bucetinha pulsava loucamente.
A rola dele também pulsava dentro de mim.
E então, gozamos juntos.
Deitamos no chão, cansados, totalmente suados, mas com a melhor transa possível.
No fim, é apenas a minha imaginação com ele.
Tudo o que eu espero que aconteça em breve…
