A "mulher" do trem

Um conto erótico de Vic Submissa
Categoria: Trans
Contém 3521 palavras
Data: 09/04/2025 18:42:09

Eu estava trabalhando até tarde naquele dia, as demandas na empresa estavam altas e meu chefe em cima de mim o dia inteiro solicitando relatórios e mais relatórios, passei o dia todo na frente do computador, tanto que não saí sequer para ir ao banheiro.

Quando terminei, praticamente todos os funcionários já haviam ido embora. Exausto, guardei minhas coisas na mochila, passei no banheiro para me aliviar e lavar o rosto, e me dirigi até a saída. A empresa onde eu trabalho fica a poucos quarteirões da estação de trem. Como é uma rua movimentada, não tem muito perigo, então segui meu destino calmamente.

Logo na primeira travessa, uma mulher acessa a rua e começa a seguir na mesma direção que eu, um pouco mais atrás de mim. Após alguns passos, escuto:

- Moço, você tem horas?

- Hm? - Enquanto caminhava, virei o resto para trás e vi que era ela.

- Tenho sim - saquei o celular do bolso - São 20h23.

- Muito obrigada - deu um sorriso - Você sabe se a estação de trem é nessa direção?

- É sim, só continuar em frente.- Obrigada! Boa noite! - Sorriu.

- Boa noite!

Continuei meu percurso, entrei na estação e fui para a minha plataforma de costume, sentei no banco, peguei meu celular e fiquei entretido assistindo os vídeos que meus amigos me mandaram nas redes sociais. Quando o trem chegou, sem guardar meu celular entrei e me sentei, o que era quase um milagre, afinal o trem estava sempre cheio mas como eu saí mais tarde estava bem tranquilo. Após alguns segundos, tirei o rosto do celular e olhei para cima, e para minha surpresa, a mulher que me pediu as horas estava sentada bem na minha frente, distraída no celular também, pude então reparar nela, uma mulher alta, cabelos soltos, castanhos pouco abaixo dos ombros, rosto bem delicado com olhos verdes e um nariz fino. Estava vestido com uma jaqueta preta, uma blusinha estampada, calças jeans claras e bem justas que mostravam uma perna definida e bem atraente, e um tênis branco. Era realmente muito bonita, mas com medo de ser considerado um pervertido, voltei a atenção ao meu celular e me esqueci dela.

Após alguns minutos, o sinal sonoro informou que chegamos à minha estação. Ainda com a cara enfiada na tela, me levantei e segui meu caminho, ao sair da estação, guardei o celular no bolso, pois o caminho da estação até o meu apartamento não era tão amigável quanto o do meu trabalho até a outra estação. Assim que comecei a andar, senti uma mão no meu ombro e ouvi:

- Moço, com licença...

Virei-me, e lá estava ela novamente, a mesma mulher de antes. Nesse ponto, eu já estava tentando entender se era uma coincidência ou se eu estava sendo seguido.

- Ahh! Você é o rapaz que me ajudou antes, né? Que coincidência! Será que você pode me ajudar novamente? - Ela tirou o celular do bolso da jaqueta. - Como eu faço para chegar nesse ende...

Antes que ela pudesse me mostrar o endereço, um vulto passou por nós tão rápido que achamos que estávamos sendo atropelados. Com o susto, a mulher caiu sentada, e eu dei um pulo para trás, e antes que eu conseguisse assimilar o que aconteceu, escutei vindo da mulher:

- Meu celular, aquele desgraçado pegou meu celular - gritou, ainda caída.

Foi só o tempo de olhar para o lado, e o ladrão que estava de bicicleta já estava longe, não havia o que fazer.

- Você se machucou? - perguntei, estendendo a mão para ela.

- Que ódio!!! Desgraçado, eu ainda estou pagando aquela merda de celular! - Pegou minha mão e se levantou - Não, não me machuquei.

- Quer que eu ligue para a polícia ou para alguém?

- Não vai adiantar, não tenho números de cabeça, e não tenho o IMEI do celular comigo para passar para a polícia, nem vi como ele estava vestido, é perda de tempo agora, depois eu faço o boletim online, só quero ir embora agora, não sei nem o endereço que eu ia de cabeça.

- Entendi, posso te ajudar de alguma outra forma? - falei, tentando ser gentil.

- Se você puder comprar uma passagem para mim, eu precisava do celular para fazer o pix.

- Claro, vamos à bilheteria.

Quando ela se virou na minha frente, pude notar uma mancha marrom enorme bem na sua bunda.

- Moça, acho que você caiu em cima de alguma coisa.

- O que? - E passou a mão na bunda, quando olhou, cheirou e quase vomitou - que nojo, é merda.

Nesse momento, vi os olhos dela se encherem de lágrimas.

- Que desgraça, fui assaltada e ainda caí na bosta - as lágrimas escorriam - o que mais pode dar errado?

- Calma, vamos resolver isso, não precisa chorar - tentei acalmar ela, mas essas interações nunca foram meu forte.

- Moço, eu estou toda cheia de merda, como vou limpar isso?

- Olha, eu moro bem perto daqui, devo ter alguma calça que te sirva, pelo menos para você voltar para casa - eu ofereci, tentando acalmar ela.

Então, ela tentou secar as lágrimas com a mão que estava limpa, respirou fundo e respondeu.- Não sei, a gente não se conhece, e eu não quero abusar também, é melhor eu resolver isso sozinha.

- Bom, é o máximo que posso fazer, se você não quiser, eu compro sua passagem e você tenta esconder a sujeira com sua jaqueta.

Ela arregalou os olhos e respondeu sem pensar.

- Tá doido? Não vou passar merda na minha jaqueta preferida! Nesse momento, não pude me conter e ri.

- Então, quer a calça emprestada? - ainda rindo um pouco.

Ela me olhou bem, de cima a baixo, pensou um pouco e, com um olhar bem desconfiado, respondeu:

- Olha, eu vou aceitar então, mas você não é nenhum tarado pervertido, né?

- Não sou, juro de dedinho hahaha

- Bom, eu sou quase mais alta que você, se você tentar alguma coisa, eu te bato! E eu faço luta, viu!

- Fica tranquila, então vamos? - Espera, tenho que lavar a mão.

Ela entrou na estação para lavar a mão, e eu não sabia exatamente o que estava sentindo, levar uma garota desconhecida para o meu apartamento, mas fiquei penalizado com a situação e o choro, e sem contar que ela era uma tremenda gata. Assim que ela retornou, seguimos em direção ao meu apartamento. Enquanto caminhávamos, conversamos mais.

- Então, moça, qual é o seu nome?

- Bárbara, e o seu?

- Rodrigo - que não era meu nome verdadeiro, afinal eu não conhecia totalmente aquela mulher, ela já iria saber onde moro, não precisava saber meu nome também - o que você veio fazer nesse bairro?

- Eu vim encontrar uma pessoa, um cliente.

- Cliente? Você trabalha com o que?

- Sou massagista

- Ah, tá, entendi - eu não acreditei nem por um momento, o que uma massagista iria fazer na casa do cliente quase 9 horas da noite?

- Voce mora sozinho?

- Sim, saí da casa dos meus pais há pouco tempo, o apartamento ainda não tem muita mobília, mas aos poucos estou comprando tudo.

- Entendi, morar sozinho é difícil no começo mesmo.

Nesse ponto, já estávamos na portaria do meu prédio, entrei na frente abrindo as portas, e utilizamos o elevador de serviço, por conta do cheiro que estava bem forte. Ao chegarmos à porta, ela me indagou mais uma vez

- Tem certeza de que você não é um tarado, né?

- E eu lá tenho cara de tarado? - Dei um sorriso - Mas se preferir, eu pego a calça e você se troca aqui fora.

- Ah tá, engraçadinho, no meio do corredor? - e fez uma cara de deboche - já disse, se tentar algo, vou te acertar no nariz!

Rimos brevemente e entramos. Deixei-a na sala e fui até o quarto buscar uma calça. Por sorte, tinha alguns moletons de elástico. Não iria ficar bonito, mas pelo menos ela não teria que andar suja de merda por aí. Aproveitei e peguei uma sacola plástica para ela colocar a calça suja e amarrar bem, pois o cheiro já estava impregnando meu apartamento. Voltei para a sala e entreguei a calça e a sacola, direcionei-a para o banheiro e voltei para a sala para abrir a janela, aproveitei e espirrei um aromatizador. Alguns minutos depois, ela sai do banheiro, já vestindo minha calça e segurando a sacola.

- Muito obrigada, Rodrigo, não sei nem como te agradecer!

- Magina, mas já que você não pode atender seu cliente, que tal uma massagem de agradecimento? - falei, dando um sorriso e levantando os ombros como quem não quer nada.

- Ai ai, agora essa! Quer massagem de graça? A minha massagem é cara, viu? - falou, fazendo cara de deboche.

- Poxa, uma calça de moletom não paga? - falei, rindo. - É brincadeira!

- Ah, é brincadeira? Que pena, eu iria aceitar - dando de ombros.

- Sério? Então rola? Como funciona?

Eu tinha certeza de que ela era garota de programa, mas queria ir levando para ver até onde ia, e como o clima entre nós estava sendo amistoso, eu comecei a criar confiança

- O ideal seria uma maca, né? Mas você não deve ter, então eu faço na sua cama, pode ser?

- Pode, mas vou tomar um banho antes, vim suado do trabalho, acho que já tivemos experiências suficientes com cheiros ruins.

- Tenho que concordar - ela respondeu, rindo.

- Você aceita algo para beber? Na geladeira tem água, refrigerante e um vinho aberto

- Não vou ser folgada demais se aceitar uma taça do seu vinho? - falou com a voz mansa. - Meu dia hoje já foi um caos, pelo menos vai me relaxar.

- Vai ser folgada sim - respondi com sarcasmo - por isso ofereci.

- Você é todo engraçadinho, né? - ela falou, rindo.

Fui à cozinha, servi uma taça para ela e me dirigi ao banheiro. Antes que eu entrasse, ela avisou:

- Quando você sair, pode ir direto para o quarto de toalha, e se cubra com ela, não quero ver a bunda branca de ninguém!

- Tá bom - e não pude deixar de retribuir - engraçadinha!

Tomei meu banho meio que sem acreditar, uma mulher tão linda, dentro do meu apartamento, e ainda iria me fazer massagem! Se tem uma pessoa com sorte nesse mundo hoje, sou eu. Ao sair, fiz como ela me pediu, avisei que estava indo para o quarto, deixei na cama e deixei a toalha sobre a bunda. Poucos segundos depois, escuto os passos dela no corredor, ela adentra o quarto e já avisa.

- Essa é pela calça, tá! As próximas você vai ter que pagar, viu?

- Tá bom, já entendi! Sua massagem é cara, já sei! Hahaha.

Ela riu e começou, jogou um óleo nas minhas costas, provavelmente estava em sua bolsa, e começou pela nuca, e foi descendo. Fazia tempo que eu não recebia uma massagem, e acho que nunca recebi uma massagem tão boa na minha vida! Fiquei extremamente relaxado, um pouco chateado porque a ideia de que ela era garota de programa caiu por terra, mas a massagem era excelente. Enquanto ela me massageava, eu fui relaxando e comecei a lembrar do seu rosto, das duas pernas e daquele toque no meu corpo. Tudo foi mexendo e eu acabei tendo uma ereção. Como eu estava de barriga para baixo, eu não me preocupei, até que ela falou.- Pronto, agora vira para eu fazer na frente.

Nesse momento eu gelei, não sabia o que fazer, se eu virasse tudo estaria perdido, certeza de que ela iria me achar um tarado, ainda era capaz de me denunciar, tive que pensar em algo rápido, mas nunca fui bom nessas coisas.

- Não precisa, só nas costas está bom! - falei.

- Como assim? Vai querer só meia massagem? Negativo! Pode virar, eu não faço serviço pela metade!

- Sério, não precisa

!- Precisa sim, eu insisto!

Nesse momento, ela me pegou pelo braço, e eu entendi que ela estava falando sério quando disse que lutava, ela me virou igual a um boneco de pano!

- Pelo amor de Deus, me perdoa - eu disse, levando as mãos para baixo, tentando esconder o volume.

- Olha só!! Parece que alguém ficou excitado! Hahaha - ela ria maliciosamente - Tá tudo bem, isso é normal!

- Como assim normal? - Eu já estava suando.

- Claro que é normal, a minha massagem é muito boa, relaxa bastante, sem contar que eu sou um belo mulherão, né? - Ela disse, rindo.

- Então, não te incomoda? - Não, nem um pouco, vamos deita direito, deixa eu continuar.

Eu me ajeitei na cama, mas continuei com a não na virilha.

- Tira a não daí, coloca rente ao corpo na lateral.

Eu obedeci, e ficou o volume do meu pênis lá, coberto pela toalha. Ela continuou a massagem, começou pelos ombros e foi descendo lentamente, também massageou minhas coxas, e veio subindo, enquanto isso eu estava quase em êxtase, era sem dúvidas a melhor massagem da minha vida, e agora, eu olhava diretamente para ela, aqueles olhos verdes concentrados, o cabelo no rosto, o cheiro do óleo, tudo me fazia ficar cada vez mais excitado. Até que, em um momento em que fechei os olhos, senti sua mão sobre o meu pau, abri os olhos assustados e ela olhava diretamente para mim, me encarando como se pudesse ver minha alma. Eu não me mexi, mas ela começou o movimento de vai e vem, bem lentamente e carinhoso, mas eu estava tão excitado, que mal aguentei alguns movimentos, suspirei e gemi, e gozei como nunca havia gozado, o esperma veio na altura do meu peito.

Ela, olhando nos meus olhos, perguntou:

- Então, minha massagem é boa ou não é?

Eu só balancei a cabeça, estava tão fora de mim, que mal consegui falar. Então ela disse:

- Que tal retribuir? - Com um sorriso extremamente malicioso.

- Mas eu não sei fazer massagem!

- Tudo bem, faz o que você sabe!

Aceitei, me levantei e fui me limpar. Quando voltei para o quarto, ela estava deitada na minha cama, nua, somente com a toalha sobre a bunda. Me aproximei, joguei um pouco do óleo que ela havia usado em mim e, meio sem jeito, comecei, tentando imitar os movimentos dela. Comecei pela nuca e fui descendo, ela ia guiando quais movimentos eu tinha que fazer, e eu me esforcei ao máximo para realizá-los. Após alguns minutos, ela disse que iria se virar, mas pediu que eu virasse de costas. Eu não entendi o motivo, mas estava tão excitado, que se ela me mandasse latir, eu latiria igual a um filhote. Virei de costas, e quando ela disse para me virar, eu fiz lentamente. Ela estava deitada e olhando diretamente nos meus olhos, eu fui olhando seu corpo, branquinha, seios volumosos e firmes, com pequenos mamilos rosados, uma marca bem discreta de biquíni, e um pouco mais abaixo, algo que me fez ficar com as pernas bambas, algo que não deveria estar ali, a toalha cobria um volume enorme, deveria ter duas vezes o tamanho do meu, eu perdi a voz, só arregalei os olhos e dei dois passos para trás, eu só não fui embora correndo, porque estava no meu próprio apartamento.

Ao ver o meu rosto, ela riu e disse:

- Viu, você também me deixou excitada! - falou, passando a mão naquele volume coberto pela toalha.

- Isso é alguma brincadeira??? - eu falei, mas acho que mais gaguejei do que falei.

- Não, brincadeira nenhuma, estou realmente excitada, quer ver?

- Claro que não, você me enganou, porque não disse que era trans? - falei enfurecido.

- Olha, eu até ia te falar quando você saísse do banheiro, mas enquanto você tomava banho, vi que tinha umas contas em cima da mesa, e seu nome não é Rodrigo, né? Daniel.

Nesse momento, eu já não sabia o que sentia, se ficava bravo, se ficava assustado, se pedia desculpas, no fim, eu só fiquei calado mesmo. E ela continua.

- Olha, até o momento você estava adorando, seu pau ainda nem abaixou, mesmo com o susto hahaha - ela disse apontando para mim - por que você não tenta? Prometo que não conto para ninguém.

Eu fiquei parado em silêncio, não digo que estava pensando na proposta, pois eu estava tão assustado que não estava pensando em mais nada. Ela viu que eu não respondi, então calmamente levantou da cama, deixando a toalha cair, e veio na minha direção, me olhando fixamente nos olhos. Chegou bem perto de mim, eu tentei ir para trás, mas já estava colado na parede, ela veio perto, aproximou seu rosto do meu e me beijou. Primeiro, ela só roçou os lábios nos meus, levou a mão ao meu rosto, e eu comecei a corresponder. A sua língua entrou na minha boca e começou a me beijar como nenhuma menina tinha me beijado antes. Nesse momento, eu me entreguei. Ela terminou de me beijar, afastou um pouco o rosto e disse baixinho:

- Vem, termina minha massagem.

Se afastou, deitou novamente na cama, agora sem toalha, e eu pude observar aquela rola. Era grande, deveria ter pelo menos uns 22 centímetros ou mais, a cabeça protuberante, rosada, um corpo bem grosso, com veias bem definidas, completamente lisa, da virilha às bolas, que eram um espetáculo à parte, um saco cheio, bonito, pesado. Eu me aproximei, já não conseguia olhar para outra coisa que não fosse seu pau. Quando peguei, era quente, grosso o suficiente para que eu não conseguisse fechar a mão. Comecei a fazer o movimento de masturbação, mas lentamente. Eu estava hipnotizado vendo aquele pinto enorme na minha mão, o meu era metade daquilo. Eu estava tão concentrado olhando para ele, que não percebi que estava olhando cada vez mais de perto, e quando estava a uns 30 centímetros, no meio de um gemido, ela disse:

- Pode chupar se quiser...

Eu não consegui me conter, eu precisava saber o gosto, eu me aproximei e primeiro pude sentir o cheiro, era diferente de tudo que já havia sentido na minha vida, me fez estremecer. Aproximando-me mais, e quando estava quase colado, coloquei a língua para fora e lambi sua cabeça, bem de leve, e o gosto era a melhor coisa que eu já havia provado. Novamente me aproximei e dessa vez encostei os lábios, e fui abrindo a boca enquanto aquela rola entrava. Quando havia passado um pouco mais do que a cabeça, senti que não conseguiria mais avançar, então, segurando em sua base, comecei a subir e descer minha boca por aquele pau delicioso, fiquei por alguns minutos assim, até que ela disse:

- Vamos mudar de posição, deita na cama perto da cabeceira.

Eu sequer tinha vontade de questionar, só fiz o que ela pediu. Então ela subiu em mim, como se montasse meu rosto, e por baixo eu via aquele saco maravilhoso, completamente liso e depilado. Então, ela disse.

- Eu quero que você chupe as minhas bolas.

E segurando nos meus cabelos, ela se sentou no meu rosto. Eu não pensei duas vezes, lambia e enfiava as duas bolas na boca, enquanto ficava passando a língua em volta delas, isso enquanto segurava seu pau, e cada vez que ela gemia, eu queria mais. Continuei lambendo suas bolas e masturbando-a por alguns minutos, então ela disse para parar, que ainda queria trocar de posição mais uma vez. Eu concordei na hora.

- Agora eu quero que você deite na beirada da cama, com a barriga para cima, e as pernas abertas.

- Eu nunca fiz isso - respondi com medo.

- Fica tranquilo, eu vou ser carinhosa com você.

Então eu obedeci, e ela encaixou em mim entre as minhas pernas, ela me olhava fixamente nos olhos, nossa respiração estava ofegante, ela pegou o tubo de óleo de massagem e derramou sobre seu pênis e meu ânus, lambuzando bem, então ela encaixou a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho, nessa hora eu gemi de tesão, então ela começou a enfiar a cabeça, e eu sentia meu cu arder. Mas toda vez ela enfiava um pouco e parava, debruçava por cima de mim, e me beijava até eu relaxar novamente, e prosseguia enfiando aquela tora na minha bundinha, até que ela estava toda dentro de mim. Então ela começou com um movimento de vai e vem, lento, e aos poucos ia aumentando, o tesão era tanto, que eu quase gozei só com os movimentos, eu me contorcia e gemia, e ela gemia comigo enquanto dizia que o meu cuzinho era muito apertado. Ficamos por alguns minutos, e aquela mulher de olhos verdes me comia, e eu estava quase explodindo de tesão, até que ela foi aumentando o ritmo e gemendo cada vez mais alto, então ela se debruçou sobre mim, e me beijou, sua língua invadindo minha boca, seu pau invadindo meu cuzinho, sua barriga roçava no meu pênis, então nesse momento eu gozei novamente, e foi tão forte que cruzei as pernas sobre ela e gemi na sua boca enquanto ela me beijava, senti o ritmo das estocadas aumentar, e no mesmo instante ela gemeu e deu uma última estocada, tão fundo que nós quase caímos da cama, e eu sentia seu pau enorme pulsar dentro de mim, várias vezes, me preenchendo com sua porra quente e grossa.

Depois de gozar, ela caiu exausta do meu lado e me abraçou de conchinha. Sentia seu pênis, que ainda estava meia bomba, pressionando a minha bunda, e nessa posição pegamos no sono.

No dia seguinte, eu não fui trabalhar, e nem ela.

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Conto maravilhoso, desperta até uma leve vontade de experimentar um dia!

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