Posso Ajudar? Parte 3 – A Vingança

Da série Posso Ajudar?
Um conto erótico de Cleverson
Categoria: Grupal
Contém 2858 palavras
Data: 09/04/2025 19:17:28
Última revisão: 11/04/2025 09:24:16

O prêmio entrou na conta, e Larissa aceitou manter o dinheiro na agência, desde que a Margarete fosse até a casa dela pedir perdão.

Aqueles milhões seriam a salvação para a agência cumprir as metas, e consequentemente para a Margarete conseguir se manter no cargo de gerente.

Eu servi de intermediário entre as duas, e conforme combinamos, sábado passei de carro na casa da Margarete para leva-la até a casa nova da Larissa. Como sempre parecia que Margarete tinha vindo diretamente da zona rural do século 19, vestindo umas roupas que nem minha vó usaria.

Eu sabia que a situação era delicada, mas era hora de resolver as coisas. A demissão de Larissa havia sido um golpe duro, e agora, com a sorte a seu favor, ela tinha o poder de decidir o futuro da agência.

Ao chegarmos, fiquei impressionado com a casa. Era grande e espaçosa, com uma decoração moderna que refletia o bom gosto da Larissa. Assim que entramos, fomos recebidos em uma sala ampla, onde um sofá chique de couro dominava o ambiente. Larissa e Claiton, estavam sentados ali. Os braços cruzados, a expressão fechada e um ar de superioridade deixava claro que não estavam dispostos a facilitar as coisas.

Margarete, que sempre foi uma figura autoritária na agência, parecia um pouco nervosa. Eu a conhecia bem o suficiente para perceber que ela estava ciente do peso do que estava prestes a fazer.

- Sente-se Cleverson – disse Larissa apontando para um lugar vazio no sofá!

Eu e Margarete nos sentamos.

- Margarete, eu convidei apenas o Cleverson para se sentar. Você deve permanecer em pé, no centro da sala para fazer seu pedido de desculpas!

Com um suspiro profundo, Margarete se levantou, se posicionou no meio da sala, todos os olhares se voltaram para ela.

“Larissa,” começou Margarete, sua voz um pouco trêmula, “eu quero pedir desculpas pelo que aconteceu. Eu errei ao demiti-la e não reconheci o seu valor como funcionária”.

Observei Larissa, que continuava com a expressão dura, como se estivesse avaliando cada palavra que Margarete dizia. Claiton, ao seu lado, parecia apoiar a namorada, mas também estava atento à situação.

Margarete continuou, “Eu entendo que isso não apaga a dor que causei, mas espero que possamos seguir em frente. Eu realmente gostaria que você considerasse investir seu dinheiro na agência. Nós precisamos de você.”

O clima de tensão estava no ar, e as atenções se voltaram para Larissa:

- Eu preferi que você fizesse o pedido de perdão de pé, porque nós que trabalhamos na área dos caixas eletrônicos ficamos o dia inteiro de pé. Você nunca providenciou um lugar para sentarmos e nem tínhamos intervalos para descansar!

- Você tem razão Larissa, para as meninas que ainda trabalham lá, eu vou providenciar cadeiras para que possam se sentar e não ficar o tempo todo de pé.

- Até hoje eu ainda sinto dores nos pés e pernas, venha até aqui e retire os meus tênis!

Margarete caminhou até onde Larissa estava sentada, se ajoelhou em sua frente, desamarrou os cadarços dos tênis, e retirou o par de tênis que ela calçava.

- Agora faça uma massagem nos meus pés, para compensar todo o incômodo que tive ficando horas em pé lá na agência.

Foi estranho para mim ver aquela cena, a Margarete naquela posição, massageando os pés de Larissa. Contrastava com a figura de autoridade e poder que ela representava.

No entanto não parecia haver constrangimento por parte de Margarete, na verdade ela estava bem a vontade e parecia até sentir prazer em massagear Larissa.

- O que você acha dos meus pés? – Perguntou Larissa enquanto começava a esfregar gentilmente a sola no rosto de Margarete, próximo à boca.

- Seus pés são lindos! Pequenos e delicados! – respondeu Margarete em tom que parecia um sussurro de prazer. – Dá até vontade de acaricia-los e beijá-los.

Larissa colocou os dedos dos pés delicadamente dentro da boca dela. Margarete fechou os olho e, com uma expressão de prazer, prontamente começou a chupá-los.

Parecia estar se deliciando com os pés de Larissa: começou beijar, chupar e lamber com muita vontade.

Larissa também estava se deliciando, estava evidente sua expressão de prazer. Em seguida ela tomou mais uma atitude inesperada, desabotoou e retirou as calças, ficando completamente nua da cintura para baixo:

- Minhas pernas também precisam de uma massagem! – Falou em tom imperativo.

Margarete prontamente obedeceu, começou a subir com a boca, beijando e massageando a panturrilha, e logo em seguida a coxa, até que chegou na bucetinha.

- Agora Margarete, eu quero que você me proporcione muito prazer com essa sua boquinha, chupa minha buceta com muita vontade!

Margarete começou a lamber com vontade, movimentando a língua da mesma forma que um cachorro faz quando bebe água. Larissa passava a mão em sua cabeça, pressionando-a em direção à própria vagina, enquanto se contorcia e gemia de prazer!

Olhar para aquela cena me deixou de pau duro, não imaginava que a Margarete chupasse tão bem.

Já dava para ver Margarete engolindo o gozo de Larissa e também sentir aquele cheiro de buceta pairando no ar.

Larissa resolveu mudar de posição, se levantou, virou de costas para Margarete e ordenou:

- Agora você vai lamber meu cu, safada!

Margarete hesitou por um momento, e franziu a testa.

Larissa lhe deu um tapinha no rosto: - Eu não estou pedindo, estou mandando você lamber meu cú agora!

- Mas é que eu ... eu nunca fiz isso antes – respondeu Margarete hesitante.

Larissa lhe deu um outro tapa, desta vez um pouquinho mais forte:

- Em primeiro lugar, veja lá como fala comigo! Eu sou sua cliente no banco, certo? Como você deve tratar os clientes? Como deve se dirigir aos clientes?

- Você é cliente do banco, eu devo lhe chamar de Senhora!

- Isso mesmo. Eu vou te dar outra chance e repetir a ordem: Eu quero que você lamba meu cu agora! E que lamba com muita vontade, sem fazer carinha de nojo! Entendeu cadela?

- Entendi, sim Senhora! – Respondeu prontamente a gerente, enquanto caía de boca no cu de Larissa.

Margarete começou a lamber, sugar e mordiscar com muita vontade.

- Assim está bem melhor – falou Larissa triunfante – Assim que eu gosto, bem obediente!

Enquanto seu cu estava sendo lambido, Larissa livrou-se do restante de roupa, despindo-se por completo. Então virou-se para Margarete e falou:

- Chega, já estou satisfeita! Pode parar de lamber. Agora quero que você tire sua roupa, vamos dar uma conferida no material!

Margarete se levantou e arregalou os olhos. Era visível sua expressão de assustada, enquanto olhava para mim e par o Claiton. Ela não esperava por isso e mostrava-se claramente constrangida de ficar nua na frente de todos:

- Tirar ... tirar minha roupa? Eu posso, mas desde que você peça para o Cleverson e o Claiton saírem da sala.

- Eu quero você peladinha, na frente de todos nós!

Margarete ficou pensativa, olhou novamente para mim e para Claiton, parecia estar na dúvida, tentando tomar coragem para ficar nua.

Eu, é claro, estava louco para vê-la sem roupa.

- Decide logo piranha! Eu não tenho o dia inteiro! – falou Larissa em tom duro.

Por um instante pensei que a gerente ia desistir, ela chegou a se movimentar para pegar seus pertences e ir embora. Mas subitamente parou, e pareceu ter tomado coragem.

- Está bem! Eu vou ficar nua!

Margarete começou a tirar a roupa bem lentamente, de forma hesitante.

- Vamos logo com isso! Não tenho o dia inteiro – Reiterou Larissa de forma agressiva – Mostra logo essa xoxotinha pra gente!

A medida que Margarete foi se despindo daquelas roupas feias, pesadas e antiquadas que usava, foi revelando o seu lindo corpo nú.

Cara! Ela é muito mais gostosa que eu imaginava!

A bunda, as coxas e os seios não são tão grandes, mas ela tem um corpo muito bem feito e torneado.

Fiquei duplamente excitado! Uma por ver um belo corpo feminino nu, e outra por saber que se tratava de minha chefe, normalmente arrogante e autoritária. Não podia negar que vê-la naquela situação me deixava extremamente excitado!

Quando Margarete terminou de se despir, ela instintivamente colocou as mãos na frente, cobrindo os seios e a região da virilha. O que desagradou Larissa:

- O que significa isso!? Tire já essas mãos da frente!! Você está aqui para nos proporcionar prazer. Relaxa esse corpo, braços estendidos do lado do corpo .

- Sim Senhora!

Margarete resolveu relaxar, colocou os braços ao lado do corpo.

-Agora dê três pulinhos!

Novamente agiu conforme foi ordenada. E eu não resisti, abri a calça, coloquei o pau pra fora para me masturbar.

Ver os seios dela balançando sensualmente enquanto pulava foi excitante demais para mim!

Larissa olhou para mim com um sorriso malicioso: - Calma Cleverson, eu já vou deixar você comer essa vagabunda, mais antes eu vou me divertir um pouco mais com ela!

Margarete estava nua parada de pé no centro da sala, e Larissa começou a olhar minuciosamente para seu corpo, como se examinasse uma mercadoria que ia comprar:

- Nada mal! Tem algumas coisas que poderiam ser melhor no seu corpo, mas nada mal!

- Obrigada – disse Margarete, parecendo mais relaxada

- Fica de quatro, para eu poder examinar melhor esse cuzinho!

Eu estava ficando cada vez mais excitado, vê-la de quatro, com aquela bundinha empinada, quase me fez gozar.

Larissa foi por trás dela, se abaixou e colocou uma mão de cada lado forçando para abrir o cu.

- Que delicia de cu! Só que tá muito fechadinho, aposto que você nunca arranjou macho para te comer, né? Tá na hora de abrir esse rabinho.

Falou isso e deu uma tapa na bunda de Margarete, que reagiu balançando a bunda, como se estivesse rebolando.

- Ah, você gostou do tapinha?

- Aí, eu adorei o tapinha Senhora! Quero mais!

- Safada! Eu vou realizar teu desejo, e pra cada tapinha que eu te dar, eu quero uma rebolada!

Depois de uma sequencia de uns 10 tapas na bunda de Margarete, Larissa apontou em direção a uma pequena mesa no canto da sala:

- Ali em cima daquela mesinha, tem uma cinta peniana que eu vou usar para te abrir. Vai lá buscar pra mim!

Margarete parecia estar sentindo prazer em obedecer as ordens, estava até com um sorriso no rosto, se sentindo bem mais a vontade. Ela nem se levantou para buscar a cinta, foi de quatro mesmo, usou a boca em vez das mãos para trazê-la até onde estava Larissa.

Margarete prendeu a cinta peniana na cintura de Larissa, e parecia ansiosa e excitada para ser penetrada.

Larissa posicionou o pênis na entrada do cu de Margarete, que era apertadinho mesmo, e começou a forçar para entrar.

Comecei ao ouvir os excitantes gemidos que misturavam dor e prazer.

Depois de ter enfiado por completo, Larissa começou a socar, sem dó nem piedade, fazendo o movimento de vai e vem. Margarete não se conteve e começou a gemer ainda mais alto, e a gritar de dor e prazer:

- Tá ardendo o rabinho ! – Perguntou Larissa sadicamente

- Tá ardendo muito! Mas eu tô gostando! Continua, por favor!

- É bom que esteja ardendo bastante mesmo! Você merece ser arregaçada, sua filha da puta! Você foi uma péssima gerente! Tratava mal todos os funcionários! – Esbravejou Larissa, enquanto seu rosto ganhava contornos sombrios.

- Tem razão! Eu mereço mesmo! Pode socar a vontade, que eu mereço!

- Você me despediu por causa de 15 minutos de atraso, desgraçada! Você não sabe o quanto foi duro pra mim, eu precisava do emprego!

- Me arregaça, que eu mereço mesmo! Eu fui uma vaca! Aproveita e se vinga de mim!

Larissa socou com toda a força, até descarregar toda a raiva acumulada. Quando terminou deixou Margarete deitada no chão, gemendo, tentando se recuperar daquela enrabada.

Larissa foi até a cozinha, tomar uma água e recuperar o fôlego. Quando retornou, Margarete ainda estava na mesma, deitada no chão, gemendo, tentando se recompor. Eu estava quase com pena dela, mas Larissa estava impiedosa. Fez sinal para que eu e o Claiton tirássemos roupa e me pediu para deitar no chão, de costas. Em seguida se virou para Margarete:

- Você acha que acabou piranha? Levanta, que tem mais!

Margarete se levantou com certa dificuldade, mas parecia pronta para continuar.

- Senta ali na piroca do Cleverson!

Eu estava nu, deitado de costas no chão, de pau duro.

Foi excitante ver a Margarete caminhando até mim, se agachando e encaixando meu pau dentro da sua bucetinha! Eu estava deitado e o corpo dela fazia um ângulo de 90 graus com o meu.

Era um sonho que eu estava realizando! Que bucetinha gostosa, bem molhadinha, meu pau entrou bem gostoso dentro dela.

Margarete começou a cavalgar na minha piroca, e parecia estar se deliciando. Enquanto ela fazia aquele movimento para baixo e para cima, eu estava massageando os seus seios, macios, delicados, que cabiam exatamente nas minhas mãos.

Larissa que até então só observava, veio até nós e fez um gesto para que Margarete inclinasse seu corpo, deitando-se em cima do meu.

Ficou ainda melhor, os seios dela começaram a roçar no meu peito, provocando uma sensação gostosa. E o rosto dela ficou bem próximo do meu, nossas bocas ficaram próximas e eu aproveitei para beijá-la, o que foi retribuído.

Então eu vi o Claiton se aproximando por trás dela, aquela posição deixava o cu da Margarete bem empinado, numa posição ideal para ser penetrado.

Margarete segurou fortemente em mim, já se preparando para ser enrabada novamente.

Quando a penetração iniciou, vi a expressão de Margarete mudar, ela rangeu os dentes e fechou os olhos, tentando aguentar a piroca do Claiton dentro dela.

Claiton também socou com força, fazendo com que Margarete gemesse alto novamente:

- Toma no cu safada! Você merece mesmo! Por todas as vezes que me humilhou na agência! – esbravejava Claiton, sem esconder sua raiva.

- Eu sou uma puta mesmo! Pode mandar ver que eu aguento!

- Sua vagabunda! Você me deu um esporro na frente de todo mundo! Não era pra tanto!

- Tem razão Claiton! Eu gostava de dar esporro em público mesmo, para humilhar os funcionários!

- Cadela! Tá gostando de levar no meio do cu?

- Sou bem cadelona mesmo! Tô adorando tomar no cu!

- Ah, que delicia seu cu! Eu vou gozar!!

Ao ouvir isso, Margarete saiu de cima de mim, se virou de frente para o Claiton, e abocanhou a piroca dele:

- Vai gozar? Então goza dentro da minha boquinha! Eu quero muito tomar todo esse leitinho que você tem para mim!

Claiton encheu a boca da Margarete de porra, chegou a escorrer. E para finalizar ele gozou mais um pouco no seu rosto.

Vendo ela chupar com tanta vontade, eu me aproximei, com o pau na mão pedindo boquete

- Eu também quero!

Sem hesitar, ela engoliu meu pau com muita vontade, Claiton ainda veio por trás forçando a cabeça dela contra meu corpo, para que fosse até a garganta.

Margarete fez o serviço completo, chupou, lambeu, sugou, engoliu minhas bolas com muita vontade e tesão.

- Eu não sabia que você mamava tão bem Margarete!

- Nem eu sabia! Tá gostando? – Falou ela, ainda com meu pau na boca

- Tô adorando! Você tem uma boquinha de seda!

- Se você tá gostando mesmo, dá o seu leitinho para mim!

Atendi o seu pedido, e finalizei no seu rosto.

Margarete, de joelhos no chão, com o rosto todo gozado, olhou para Larissa, com um sorriso no rosto e um misto de satisfação e orgulho e perguntou:

- Passei no teste? Minhas desculpas foram aceitas?

Larissa caminhou até ela, ainda com a expressão fechada, a pegou pelo pescoço, apertando-o com certa força e respondeu:

- Eu vou manter minha conta naquela droga de agência, mas eu quero ser muito bem atendida todas as vezes que eu for ela entendeu?

- Pode deixar, a Senhora sempre terá atendimento VIP lá! Pode ter certeza!

- Outra coisa, melhore as condições de trabalho para as meninas lá na frente! E se eu souber que você tratou mal mais algum funcionário, eu tiro todo o meu dinheiro de lá na mesma hora! Entendeu?

- Entendi, sim Senhora!

- Ótimo! Então estamos entendidas! Está dispensada! Agora saia da minha casa!

- Lariss ... quer dizer ... Senhora ... eu fui uma gerente muito má mesmo, mereci ser castigada. Eu acho que eu merecia até mais castigos ... levar umas chineladas na bunda, ou até mesmo umas chicotadas... – falou Margarete, com a mesma expressão de uma criança que pede algo aos pais.

- Ah você quer mais? Quer ser espancada na bunda? Quem sabe numa próxima! Se eu estiver com vontade! Por hoje eu encerrei com você!

- Mas, mas Larissa... Senhora ... eu ...eu – Falou Margarete, em tom de suplica, com um ar de decepção.

- Eu já falei que por hoje chega! Você não ouviu? Saia da minha casa, agora!

Sem outra alternativa Margarete se levantou, se limpou rapidamente e vestiu as roupas. Eu também me vesti e saímos da casa de Larissa.

Margarete não parecia abalada, nem mesmo parecia se sentir humilhada. Ao contrário, estava sorrindo, e com um brilho no olhar que eu nunca tinha visto nela antes.

Fomos andando em direção ao meu carro, que estava estacionado na rua, e foi quando ela me fez um pedido curioso:

- Cleverson, posso ir sentada no banco de trás de seu carro?

Eu não entendi muito bem o motivo, e nem quis perguntar. Apenas respondi que sim.

Continua ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive RYU a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Samas

Me pegou de surpresa 🫢! Não fazia a menor ideia do que iria Margarete acontecer com ela. Mas foi um belo castigo kkk,ao ponto dela querer mais . Senti falta do Claiton.

0 0
Foto de perfil de RYU

O Claiton teve uma participação menor.

Mais foi um belo castigo mesmo! Inesquecível para Margarete!

Obrigado por ler e comentar!

0 0
Foto de perfil de Letícia99

Pra Larissa manter a conta, eu tava imaginando algo assim.

Tô curiosa pra saber como vai terminar essa história.

2 0
Foto de perfil de RYU

Semana que vem eu publico o último capítulo. Espero que goste.

Obrigado por acompanhar!

0 0