ESMOLA PARA UM MENDIGO

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 6119 palavras
Data: 09/04/2025 19:37:50

15 - ESMOLA PARA UM MENDIGO

Dando sequência com os vídeos da minha mãe, agora comigo exclusivamente como roteirista e cameraman, tivemos uma ideia que achamos muito interessante: Fazer uma espécie de “sorteio” para decidir como seria o próximo vídeo... O tipo de coisa que entretém muito as pessoas.

Já tínhamos decidido o conteúdo antes e o vídeo com o joguinho seria mera ilusão...

Mamãe gravou um vídeo rápido, totalmente pelada e toda produzida na maquiagem e no penteado. Fez uma rápida explicação de como seria o jogo e o realizou frente à câmera. De um saquinho de pano, retirou um punhado de papeizinhos (muito bem dobrados) e os jogou pra cima. Então, como em uma rifa, agarrou apenas um no ar e o abriu para câmera.

o papel dizia: “DAR PARA UM MENDIGO”. Mamãe fingiu surpresa e descontentamento com o resultado, mas prometeu aos seguidores que faria o que o papel dizia em seu próximo vídeo.

O sorteio foi falso porque já era a ideia que tínhamos desde o início, tínhamos até o roteiro já pronto e, todos os papéis eram iguais. Ela postou o vídeo nas plataformas adultas que usa e a ansiedade pelo conteúdo prometido foi geral! Comentário sacana em cima de comentário sacana choviam um após o outro.

No dia seguinte, fomos comprar o que ela iria usar no vídeo e, em seguida, fomos atrás do mendigo que tínhamos em mente...

O avistamos no local que sempre o víamos, em uma praça no centro da cidade. Era um cara negro, magro e de altura mediana. Não tem melhor jeito de descrevê-lo senão dizendo que ele se parece muito com o Snoop Dogg. Mesmo porte físico, mesmo tom de pele, rosto incrivelmente semelhante, até cabelo igual (geralmente com duas trancinhas finas e curtas atrás da cabeça).

Deixando de lado sua aparência física, o cara é um completo lunático! Ou não é muito certo da cabeça ou vive chapado (ou as duas coisas), sendo, dentre outras coisas, frequentemente visto falando sozinho pelas ruas.

Ele não é do tipo que vive criando confusão, não mexe e nem incomoda ninguém e as pessoas que cruzam com ele diariamente naquela região central parecem simpatizar com ele e tal.

Ele estava sentado no banco da braça sozinho e, logo que nos aproximamos para conversar, ele se levantou e começou a falar um monte de coisas sem sentido (que nem me lembro o que era) e a gesticular com os braços. Fiquei com medo de não conseguirmos nos comunicar de forma clara com ele, mas tinha a esperança de que ele se interessasse, se ao menos nos entendesse, afinal... É SEXO e nem o papa resiste a sexo...

- “Com licença amigo...” – Comecei.

Ele balbuciava algo sem parar. Suas roupas eram maltrapilhas e sujas, bem mais largas que seu número e usava sandálias de frade, o que revelava o estado horrível de seus pés. Pensei em desistir e achar alguém para interpretar um mendigo ao invés de pegarmos um autêntico.

Minha mãe estava vestida com as roupas da academia e usava legging e top pretos. Antes que eu tentasse qualquer outra forma de comunicação, minha mãe olhou rapidamente para os lados e, como não tinha ninguém por perto, levantou seu top de baixo pra cima, revelando seus seios sem sutiã para o mendigo. Ele calou a boca na hora.

- “Você entende a gente?” – Perguntei.

Ele não respondeu e continuou olhando fixamente para os seios dela. Ela então abaixou o top de novo e fez sinal de chamar o cara com o dedo indicador da mão direita.

- “Vamos!” – Disse pra mim, dando as costas pra ele.

Eu fui com ela, andamos quase em câmera lenta e percebi que ele estava vindo logo atrás. Caminhava mancando muito com uma perna e seus passos eram lentos. Como ele estava todo acabado pela situação de rua, era impossível tentar adivinhar sua idade, mas não era nem novo e nem muito velho.

Ele nos seguiu por três quadras, até chegarmos próximo a um ponto de taxi. Paramos no meio da calçada e minha mãe o intimou em uma espécie de tudo ou nada.

- “Olha cara, vou ser direta! Você está nos entendendo?” – Perguntou com ar de durona.

Ele fez sinal que sim com a cabeça...

- “Você quer transar comigo? Preciso de um mendigo, não me faça perder tempo, tenho que encontrar outro se não for você” – Concluiu.

- “Eu quero!!” – Respondeu todo eufórico, balançando a cabeça afirmativamente, como uma criança respondendo algo ansiosamente quando questionada.

- “ótimo!” – Respondeu minha mãe com um sorriso malicioso.

Fiquei impressionado! Sexo é mesmo a linguagem universal!

Gravamos um vídeo rápido dele se apresentando ali mesmo e mostrando bem sua aparência e como estava trajado para ficar claro a veracidade de que se tratava de um mendigo autêntico e não um ator para enganar o público.

Nós três pegamos um taxi e, como meu pai estava em casa, fomos para um motel. Eu estava com todo o equipamento de gravação em uma bolsa de viagem que levava comigo e, assim que chegamos, fui logo arrumar tudo o mais rápido possível para começar a gravar. Posicionei as câmeras em tripés em tempo recorde, assim como o gravador de vós, debaixo do travesseiro.

Era um quarto bem sensual. Tinha uma grande cama de casal em formato normal em vez de redonda, mas no teto, tinha imensas lâmpadas de tubo que contornavam, lá de cima, todas as arestas da cama em um tom roxo neon intenso, deixando a cama toda iluminada nesta cor. Outros pontos do quarto contavam com essa mesma iluminação, cuidadosamente posicionadas em pontos estratégicos, criando um clima que daria vontade de transar até no próprio papa em pessoa. Ao lado da cama, ainda contava com um poste de pole dance que ia do chão ao teto e, logo além dos pés da cama, um pouco afastado, um divã vermelho em formato de til (~) todo em courvin. Era um quarto fantástico e eu fiquei louco de vontade de trazer minha namorada Bianca ali em uma outra ocasião.

Seguindo ordens da minha mãe, o mendigo foi no banheiro privado que o quarto possuía e tomou um banho, para ficar menos deplorável para ela o encarar.

Enquanto isso, ela ficou pelada e vestiu o que ia usar no vídeo: Desta vez, optamos por algo mais simples, e ela vestiu apenas um par de meias 7/8 fio 15 preta, daquelas tradicionais, com aquela faixa elástica nas coxas em tonalidade opaca bem mais escura que o resto da meia, que por sua vez, tem boa transparência e fica bem mais voltada para um tom de marrom quando está com as pernas branquinhas da minha mãe as vestindo. Nos pés, calçava um lindo sapato boneca meia pata de salto alto e fino, também na cor preta e com um acabamento todo em verniz. Como era um sapato boneca, não poderia deixar de ter aquela tradicional tirinha que passa sobre o dorso do pé e se prende em uma fivelinha (dourada) na lateral externa do sapato. No pescoço, usava uma gargantilha lisa e grossa de couro sintético, também na cor preta, bem justa ao pescoço, simplesmente sexy demais! Fora isso, estava totalmente pelada!!

Indo para sua maquiagem, que já estava pronta desde que saímos de casa atrás de nossa presa, contava com um batom vermelho bem vivo, realçado com o tradicional brilho vindo do gloss, contorno preto bem marcante delineado nos olhos e sombra, também preta, nas pálpebras, realçando ainda mais o seu olhar de gata felina predadora. Usava brincos dourados levemente grandes de argola nas orelhas e esmalte vermelho, do mesmo tom do batom, nas unhas. Seus cabelos castanhos estavam soltos, perfeitamente escovados, lisos e compridos, até a altura do meio das costas.

Minha mãe falou que só transaria com o mendigo depois dele ficar 20 minutos no chuveiro, marcou o tempo no celular e depois o chamou quando já tinha dado a hora.

Ele já saiu de lá pelado mesmo, imediatamente olhou minha mãe e a devorou com os olhos. Seu corpo era nojento! Todo peludo e seboso, acho que precisaria ficar de molho na banheira por um dia pra tirar a sujeira impregnada nele. Seu corpo era todo coberto de brotoeja, parecia um Chokito. Ele sorriu e deu pra ver que só tinha os tocos dos dentes, todos podres... Se tinha um único ponto positivo nele para uma mulher, era seu pau... Uma verdadeira mamba negra de uns 20cm, isso porque nem estava totalmente ereto ainda, estava só meia bomba àquela altura. Mas sua atratividade morria aí, só no tamanho mesmo, porque o aspecto era também horrível, de pau doente que não é lavado há anos, tinha até uns relevos tipo encaroçados no membro, o que lhe dava um aspecto todo deformado.

Mandei que ficasse ao meu lado para gravar só a cena inicial com a minha mãe e, mesmo após o banho de 20 minutos, ele ainda fedia horrores...

- “Beleza mãe! Pode começar!” – Gritei.

Ela então caminhou adentrando a cena e fez uma dancinha sensual frente à câmera, se tocou toda, masturbou seu clitóris, enfiou os dedos em sua vagina e depois os chupou, pegou seus seios por baixo como se segurasse dois melões e os balouçou alternadamente pra cima, os massageou e apalpou... Fez um showzinho completo de introdução.

Em seguida, foi até o poste de pole dance e o utilizou como uma profissional, claro que não fez nenhuma acrobacia neles como as strippers fazem, mas o agarrou e rebolou sua bunda majestosamente. Descia até o chão e subia empinando o rabo hipnoticamente. Depois se ajoelhou e se debruçou para frente contra o poste, o envolvendo com os seios e, para minha surpresa, fez uma espanhola nele, deu umas boas lambidas ali no aço frio e depois se levantou novamente. Em seguida, se virou de costas para o poste e apoiou sua bunda bem arrebitada nele, o engolindo com as nádegas, e começou a deslizar pra cima e pra baixo, gemendo enquanto friccionava a vagina e o cu no metal, como um urso coçando o traseiro em uma árvore. Quando terminou, ficou novamente em postura ereta e assoprou um beijinho com a mão para a câmera.

- “Corta!” – Encerrei a cena – “Ficou ótimo!” – Elogiei.

Continuamos para a cena seguinte e o mendigo entrou na filmagem, indo como um zumbi até minha mãe, ainda próxima ao poste. Os dois se agarraram em um abraço apertado e deram um beijo longo e sufocante de língua. Minha mãe até fechou os olhos e eu tive até vontade de vomitar só de imaginar o gosto que ela estava sentindo da boca e da língua daquele cara... Ele então levou as mãos até a bunda dela e as agarrou com bastante força, de modo que, quando soltou, deixou a marca de sua mão nas nádegas dela.

Quando se soltaram do beijo, minha mãe levou até um susto e eu também, quando notei o que tinha lhe chamado a atenção: O pau dele, agora totalmente ereto, atingia fácil uns 28, talvez até 30cm!

- “Minha nossas!” – Exclamou ela, levando as mãos até aquele membro monstruoso de cavalo.

Ela o masturbou um pouco e nem com as duas mãos era possível envolver todo seu pênis. Depois se agachou frente a ele, até suas nádegas tocarem seus sapatos nos calcanhares e começou a lamber devagar, primeiro na glande e, depois, correndo todo seu longo comprimento. Era nítido sua expressão de nojo, fechava os olhos e forçava para não vomitar naquele pau fedido e sujo.

Chegou então no momento que todos esperam ver e enfiou o monstro na boca, fez movimentos pra frente e pra trás com a cabeça até chegar na garganta, como era de se esperar, só conseguia dar conta de metade daquele tamanho todo. Mesmo assim, engoliu e engasgou várias vezes, cuspia sua baba nele e espalhava o punhetando com as mãos, para molhar o pau todo. Ele agarrou a cabeça dela e também fez movimentos de estocar na garganta dela, o que por pouco não a fez realmente vomitar.

Quando pararam, minha mãe se levantou, ficando frente a frente com ele de novo e lhe deu os peitos.

- “Vamos! Pode brincar com eles!” – Falou colocando a mão debaixo da mama direita e lhe dando uma leve levantadinha pra cima.

O mendigo sorriu e foi pra cima como um lobo em uma ovelha. Agarrou ao mesmo tempo seus dois seios, um com cada mão cheia e os apertou bastante, afundando todos os dedos naquela pele macia e lisinha. Ela deu uns gemidinhos ainda discretos e ele levou sua boca podre a seus mamilos rosinhas. Os chupou como um bezerro, mamou nela até cansar, alternando de seio em seio. A cara de nojo da minha mãe com certeza iria dar um adicional a mais naquele vídeo... Certamente, agradaria ao tipo de público que mais seguia as contas dela...

Quando achou que já estava bom, minha mãe o afastou empurrando abruptamente sua testa.

- “Corta!” – Disse ela mesma, encerrando a cena – “Agora vamos para penetração, ok?” – Concluiu.

- “joia!” – Respondeu ele, todo empolgado.

Ela rapidamente lhe explicou como seria a próxima posição e deu início a próxima cena. Foi até a cama, se sentou para tirar os sapatos e depois se deitou de costas bem no centro, ajeitou um travesseiro debaixo de sua bacia para elevar mais sua pelve e levantou as pernas juntas e quase totalmente esticadas para o alto. Ele foi rapidamente até ela, como um cachorro faminto, subindo e se movendo de quatro na cama. Se posicionou ajoelhado de frente pra ela e lhe agarrou as duas pernas pelos tornozelos. Depois abriu bem suas próprias coxas para os lados até agachar com o pau alinhado com a vagina dela. Ele abriu um pouco as pernas dela para os lados, só o suficiente para colocar uma perna sobre cada um de seus ombros, ficando com a cabeça entre seus pés. Em seguida, colocou seu pau gigante na entrada da xaninha dela, agarrou suas coxas e enfiou tudo, até a base, de uma só vez.

Ela deu um grito estridente! Não sei como coube tudo aquilo dentro de sua vagina. Ela se arrepiou toda e, mesmo de meias, eu pude ver claramente ela contorcendo todos os dedos dos pés. Agradeci mentalmente por ela ter tirado os sapatos antes, porque ver as solas de seus pés, através da transparência do tecido, voltadas para mim, repousadas no topo dos ombros dele foi um banquete para qualquer podólatra que se preze. Fiquei com o pau latejando!

Voltando ao que interessa, o mendigo começou a mover vorazmente seus quadris, pra frente e pra trás, já começou a todo vapor, nem queria imaginar a quanto tempo que ele estava na seca, sem transar... Minha mãe gemia aos gritos, quase agonizantes enquanto tinha seu útero marretado sem dó por aquela cobra imensa. Ela ficou com os braços esticados para os lados, agarrando o lençol como uma onça, como se fosse cair da cama se não se segurasse em nada. Ele estava em transe, acho que nem sabia mais o que se passava ao seu redor. Continuou ali, com o tronco reto pra cima e as mãos cravadas nas laterais externas das coxas dela, metendo como se sua vida dependesse disso.

O cara era um touro! Impressionante como alguém que passa até fome pode tirar tanto vigor assim para o sexo. Dava para ouvir os barulhos de seus corpos estalando um no outro como tapas a cada estocada selvagem dele, minha mãe até chorava entre os gritos e gemidos. Seus pés ficaram balançando o tempo todo lá no alto a cada impacto que seu útero levava.

Ele continuou com movimentos repetitivos, como os de uma máquina, gotas de suor escorriam por toda sua costa e minha mãe começou a contorcer os pés, tendo espasmos de orgasmo. Ele sentiu ela gozando e socou seu pauzão totalmente atolado dentro dela, segurou pelo tempo que quis e depois seguiu com a cena...

Conforme foi instruído pela minha mãe, ele, se mantendo na mesma posição, a pegou novamente pelos tornozelos e, desta vez, afastou as pernas dela o máximo possível para os lados, as deixando com uma abertura em “V”. Ele recomeçou a estocar, socando nela com mais vontade ainda. Eu estava os filmando por trás com minha câmera de mão e estava uma delícia a ver assim, de pernas pro ar, com aquela grande abertura e aquele cara ali no meio, a macetando como se não houvesse amanhã.

- “Aiinn... Meu... DEUS!!!” – Ela dizia, quase sem fôlego enquanto era rasgada pelo mendigo – “Oh! Ó-ó-ó-ó-ó... Ahhhhhhh” – Gemia como uma leoa acasalando em frenesi.

Ele continuou incansavelmente metendo como um cavalo e fiquei imaginando se minha mãe ficaria bem quando terminassem, na certa, não conseguiria nem andar depois. Ela estava agora em uma espécie de choramingo ininterrupto, como se chorasse em forma de gemido ou algo assim, nunca ouvi minha mãe fazendo aqueles sons e fiquei ainda mais excitado.

Após um longo período comendo ela desse jeito, ele novamente juntou as pernas dela no alto e as recolocou sobre seus ombros. Em seguida, seguindo o roteiro, ele se inclinou para frente e forçou seu corpo para baixo, levando as pernas dela junto e dobrando seu corpo ao meio em um formato bem fechado de “maior (>)”, de modo que os joelhos dela quase tocaram seu próprio peito. O mendigo ficou com seu tronco debruçado sobre os posteriores de coxa dela, ainda com suas pernas em seus ombros; ele escorou as mãos na cama, uma de cada lado da cabeça dela e esticou suas pernas para traz sem que elas tocassem na cama, as apoiando sobre as pontas dos pés. Ficou sobre ela em uma posição semelhante a de fazer flexões e seu rosto, rodeado pelas pernas dela, chegava a poucos centímetros do dela, os deixando se encarando cara a cara.

Seu pau gigante nem sequer saiu de dentro dela enquanto ele fez essa manobra de transição para essa posição bem mais extrema e, mais do que depressa, recomeçou a meter, socando pesadamente de cima pra baixo.

Nunca vi minha mãe com tamanha flexibilidade e não acreditava no que estava assistindo naquele momento. Aquela posição garantia uma penetração ainda mais profunda e ela gritava desesperadamente enquanto era empalada verticalmente pelo mendigo. Novamente eu me perguntei como era possível tudo aquilo caber dentro dela.

Ele movia os quadris como uma besta, subindo e descendo, atolando fundo sem dó nela. Minha mãe aguentou tudo! Suas pernas deviam estar até dormentes já, mas ela não quis que ele parasse.

Ela continuou, firme e forte, sendo brutalmente prensada por ele na cama, com o corpo dobrado ao meio como um flip. Não conseguia parar de pensar em como a lombar dela estava aguentando aquilo. Em dado momento, ela até parou de gemer ou gritar, apenas cerrou os dentes, fechou os olhos e agarrou o lençol com as duas mãos com a força de uma fera.

Observei excitado em como seu cabelo já estava desarrumado e sua maquiagem toda borrada. Lágrimas escorriam de seus olhos e sua respiração estava ofegante. Apesar de, até então, só o mendigo se mover, ela estava banhada de suor, assim como ele, que até pingava pela testa.

- “Ok... Corta...” – Anunciou minha mãe, aos solavancos, quando achou que já tinham ficado tempo o suficiente naquela posição.

O mendigo saiu de cima dela e ela desabou suas pernas para baixo, as esticando completamente na cama.

- “AHHRRGG!” – Gritou fazendo uma leve elevação com a pelve – “Ai meu Deus! Que dor na lombar! Em não sinto minhas pernas, não sei se vai dar pra continuar!” – Lamentou em tom de angústia.

- “Você tem só 48 anos! Não era pra estar tão enferrujada assim!” – Brinquei.

- “Me lembre de começar fazer yoga!” – Falou com seriedade.

Esperamos um pouco até que se recuperasse, ela fez uns alongamentos deitada mesmo para a lombra, daqueles que os fisioterapeutas ensinam em vídeos no Youtube para aliviar dores nas costas.

- “Ok... Vamos continuar e acabar logo com isso!” – Anunciou quando já estava melhor.

Ela ficou imóvel, deitada de costas na cama, do jeito que estava quando a cena anterior tinha acabado, para recomeçar a próxima do jeito certo. Já gravando de novo, ela flexionou os joelhos até seus calcanhares ficarem próximos de suas nádegas e abriu bem as coxas para os lados para receber um oral. Ele deslizou até ela como uma cobra, deitando-se de bruços com o rosto sobre sua vagina. Encaixou perfeitamente a boca ali e começou a chupá-la como uma criança comendo um Danoninho direto no pote.

Ela gemeu muito de tesão, aquele mendigo sabia como chupar uma mulher, a levou à loucura! Ela se contorcia toda, se esperneava e até revirava os olhos de prazer. Ele começou a lamber sua vulva como um cachorro, lhe chupou o clitóris e começou a enfiar a língua na entrada da vagina. Ela estava com as pernas totalmente inquietas, não conseguia parar de espernear, tendo espasmos nos pés o tempo todo.

O desgraçado conseguiu fazê-la gozar só com sua boca podre. Ela teve fortes contrações involuntárias, tremeu como se estivesse congelando de frio e repousou os pés sobre as escápulas magras dele. Ficou ali, parada, ofegando e ele, continuava saboreando seus fluídos vaginais como um esfomeado tomado uma sopa.

Encerramos aquela cena e fomos para a próxima. Desta vez, o mendigo se deitou de costas no meio da cama e ela montou sobre sua pelve com suas costas voltadas para ele. Se posicionou com os joelhos flexionados e as coxas bem aberta para os lados, como uma aranha, o máximo que a articulação permitia, ficando com as pernas em “M”, seus pés pisavam sobre a cama de ambos os lados do corpo dele. Ela rapidamente posicionou o pau do mendigo na entrada de sua vagina, deslisou pra baixo até o engolir por completo até a base e esticou seus dois braços retos para trás, escorando suas mãos no peito dele.

Começou então a subir e descer naquele mastro imenso com uma incrível força de vontade. Mais uma posição super profunda! Era nítido em sua expressão que estava doendo ter uma cobra de praticamente 30cm empurrando seu útero pra cima a cada sentada que dava, fazia uma cara como se estivesse fazendo força para cagar e suava como se estivesse em uma sauna, mas o prazer também falava alto e ela parecia já ter se acostumado com as dimensões do membro dele. Eu fiquei bobo de ver, enquanto gravava tudo, ela subindo e descendo, engolindo todo aquele comprimento e deixando só as bolas de fora.... Afinal de contas, como é que cabe? Eu me perguntava... Estava deslizando com muita facilidade e fazia aquele barulho delicioso de se ouvir de bater corpo com corpo a cada quicada forte que ela dava.

Ele ficou um bom tempo imóvel, só relaxando, completamente esticado embaixo da abertura das pernas dela e a deixando se mover livremente, mas logo não resistiu, a agarrou pela cintura por detrás e a ajudou nos movimentos, forçando a pelve dela para baixo, contra seu pau, com mais força ainda.

Ela começou a gritar repetidamente a cada atolada que levava no útero quando descia

- “AHH... AHHH... AHHHHH... AHHHHH” – Gritava a cada quicada auxiliada pela força das mãos do mendigo, cada vez com um grito mais demorado, como se estivesse em uma sessão de tortura ou algo assim.

- “Isso! Tá ótimo!” – Falei – “Continuem assim e depois vamos intensificar um pouco mais!”

Ela continuou sentando por mais um bom tempo até se cansar. Já estava ofegando, como se estivesse correndo uma maratona, não tinha onde estar mais suada e seus cabelos e maquiagem estavam todo bagunçados. Eu amo assistir essa posição e estava uma delícia ver seus seios saltitando gelatinosamente pra cima e pra baixo, acompanhando seus movimentos... Meu pau estava até latejando!

- “Ok... Po-de... Aca-bar... Comigo” – Falou aos trancos e solavancos, ainda sem parar de se mover por nenhum instante sequer.

O mendigo então, ainda a agarrando por trás pela cintura, travou o corpo dela a uns 20cm acima do seu e, sem tirar a ponta do pau de dentro dela, flexionou um pouco seus joelhos para apoiar as plantas dos pés na cama (para ter impulso para mover os quadris) e, sem nenhum pingo de dó nem piedade, começou a estocar violentamente nela. Seu pau subia e descia de baixo pra cima, verticalmente, a marretando como uma britadeira conforme ele movia seus quadris com o vigor de um cavalo. Parecia que queria perfurar seu útero e, literalmente, a empalar.

- “AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH“ - Ela gritava de um modo ininterrupto, em agonia, como em um choro inconsolável.

Ele continuou a todo vapor, sua pelve se chocava maquinalmente contra a cama, abaixo, e contra o corpo dela, acima, estalando como tapas a cada socada. Minha mãe ficava contorcendo os dedos dos pés contra a cama como se quisesse os cravar no colchão e suas coxas tremiam enquanto ela era rasgada ao meio por aquela monstruosidade faminta.

- “Calma! Não vai gozar ainda! Tem mais uma posição faltando!” – O lembrei.

Ele pareceu nem me escutar e continuou metendo o quanto quis, minha mãe estava sem forças, quase perdendo os sentidos, não sei como conseguia continuar com as mãos apoiadas no peito dele lá atrás... Quando finalmente parou as estocadas, ele elevou bruscamente a cintura dela com as mãos até liberar seu enorme pênis de dentro de sua vagina e fez um movimento que a jogou para seu lado direito na cama.

Até assustei quando vi o quanto o pau dele estava molhado, brilhava como se tivesse passado óleo e, os fluídos dela, escorriam para as bolas e o ânus dele... Ela o deixou todo enxarcado! Indo para o estado dela agora, ela ficou repousada na cama em posição fetal, com as mãos enfiadas no meio das coxas, como se quisesse apaziguar a dor e o desconforto em sua vagina e útero... Parecia em estado de choque, tremia muito e choramingava baixinho. Agia como se tivesse enfiado um cabo de vassoura inteiro na xana, fodido com ela mesmo sabendo que iria arrombar seu útero e estivesse colhendo os frutos de seus atos: a dor que vem depois do prazer quando se transa com um pau muito maior que o comprimento do canal vaginal...

Ela não parecia que ia reagir tão logo e decidi aproveitar aquela posição dela deitada de lado para incluir outra cena...

- “Cara, aproveita e come ela de lado assim mesmo!” – O instruí.

- “Opa! Já, já!” – Respondeu.

Ele rapidamente se moveu até ela (ainda deitada de lado e de costas pra ele) e se posicionou de joelhos frente a sua traseira, abriu bem as coxas para os lados até descer sua pelve na altura certa para a penetração e colocou, com a mão, seu pênis na entrada da vagina dela. Ela tirou suas mãos do interior de suas coxas e abraçou seu próprio abdômen, como se para se preparar para um impacto. Ele escorou pesadamente as duas mãos sobre a nádega dela que ficou voltada para cima e enfiou tudo nela de novo. Recomeçou a meter como uma britadeira e parecia o cara mais feliz do mundo. Estava com um sorriso enorme no rosto, contrastando com a cara de desconforto e dor da minha mãe. Ela fechou os olhos bem apertados, com uma cara de choro e começou a gemer meio forçado, só para gravar a cena.

Ele, novamente, continuou freneticamente socando nela sem parar e nem diminuir o ritmo em nenhum momento sequer. O gemido dela já tinha se transformado em choramingo há muito tempo e era óbvio que ela só queria acabar logo com aquilo para descansar e recuperar sua xana maltratada. Fiquei imaginando o estrago que aquele gigante estava fazendo dentro da minha mãe e fiquei meio mal por ter prolongado o vídeo com essa cena a mais. Não conseguia também de deixar de pensar de onde aquele mendigo tirava todo aquele vigor e toda aquela vitalidade... Parecia um touro reprodutor em ação...

- “Ok, pode continuar mais um pouco e depois parar” – Instruí, após mais um longo tempo de penetração nesta cena extra – “Vá diminuindo a velocidade aos poucos e socando fundo até parar... Quando parar, mantenha o pau atolado dentro por um tempo antes de tirar”.

Ele seguiu minhas orientações à risca, foi diminuindo a velocidade das marretadas e, como foi instruído, começou a dar umas estocadas profundas e demoradas conforme desacelerava, com movimentos firmes e certeiros nos quadris, segurando seu pau atolado no útero dela a cada golpe por cada vez mais tempo, como se quisesse rasgá-lo para chegar até suas entranhas. Quando parou, segurou o pênis com bastante força lá dentro, quase a empurrando junto pela cama.

Ele finalmente retirou seu pau, novamente enxarcado de seus fluídos vaginais abundantes, e ela soltou um longo suspiro penoso.

- “Corta! Agora só falta a última cena de penetração, mãe!” – Avisei.

- “Ok!” – Respondeu em um tom melancólico, quase como se estivesse se arrependido de gravar aquele vídeo com aquele cara.

Motivada para acabar logo com isso, ela se recompôs e ficou de quatro na cama.

O mendigo se manteve ajoelhado na cama, ela engatinhou até ele e ficou de boca aberta frente a seu pau, com as duas mãos apoiadas no colchão, como uma cachorra. Ele imediatamente enfiou o membro colossal dentro da boca dela e ela começou a chupar, movendo seu pescoço para frente e para trás. Com as mãos, ele juntou os cabelos dela no topo da cabeça e puxou, como se estivesse colhendo um rabanete do solo, começou a mover seus quadris também e estocar o pau de encontro a sua garganta. Ela Engasgava muito, obviamente, não conseguia engolir aquilo tudo, engolindo apenas o que conseguia. Tossia, cuspia muita baba, segurava para não vomitar e voltava a engolir. Não tirou as palmas das mãos da cama em nenhum momento, ficando totalmente entregue a ele e suas estocadas ferozes. Ficaram um bom tempo assim, com ela fazendo esse oral extra nele. Eu sabia que ela estava ganhando tempo para poupar sua vagina antes da próxima penetração, mas imaginava se não seria ainda pior ceder sua garganta para aquele monstro...

Pareceu que ela leu meu pensamento, porque depois de um tempo de oral, interrompeu a cena.

- “Corta!” – Falou, ainda com voz de engasgo. Ela rapidamente explicou pro mendigo o que faria a seguir e deu sinal pra mim de joia.

Continuamos gravando e, dessa vez, o mendigo que ficou de quatro na cama, com o rabo voltado para a câmera. Minha mãe, também de quatro, foi de boca em seu cu e lhe deu um beijo grego nojento demais! Juro que não sei como não vomitou... Ficou um bom tempo lambendo e chupando ali. Ficou até de olhos fechados durante todo o tempo...

Quando terminou com o cu, o mendigo se deitou de bruços, bem esticado na cama, e ela lhe lambeu as costas, como em um banho de gato. Depois, ele se virou, ficando deitado de barriga pra cima e ela lhe deu o mesmo trato na barriga e no peitoral. A cara que ela fazia com certeza seria um bônus adicional inesquecível a todos seus seguidores que assistiriam aquilo!

Quando, não sei como, ela terminou com aquilo, já estava pronta para a última cena de penetração e os dois se posicionaram no centro da cama. Ela ficou de quatro, com as pernas bem juntas e debruçou seu peito no colchão, deixando seu tronco descendo diagonalmente como uma rampa até a cama e sua bunda totalmente empinada para o alto lá em cima, seus braços ficaram totalmente esticados para frente deixando suas mãos tocando uma na outra próximas à cabeceira, como um gato se alongando. Ele se posicionou de joelhos atrás dela e a penetrou mais uma vez. Começou enfiando até a base e segurando forte o pau atolado dentro dela, depois lhe agarrou pelas ancas e começou a estocar ferozmente nela de novo, movendo selvagemente seus quadris.

Seu corpo esbarrava violentamente nos glúteos dela e dava para escutar o barulho de longe, como tapas. Ela ficou com o pescoço arqueado para trás, com o queixo repousado sobre o colchão e eu filmei suas expressões de perto com a câmera de mão. Ela cerrava os dentes, lacrimejava pelos olhos e estava com uma fisionomia de ódio misturado com dor, fazia uns sons que nem eram mais gemidos, pareciam lamentações de alguém que estava apanhando. Eu filmei tudo de perto, seu rosto sofrendo, o mendigo lá atrás a macetando em êxtase, fui para o lado e peguei a cena toda vista de perfil, depois para trás, focando na bunda dela arrebitada para o alto em forma de pêssego enquanto sua vagina era destruída sem dó por aquela serpente monstruosa... Por fim, valorizei bastante a cena de seus pezinhos juntinhos lá embaixo, com o dorso voltado para cama e as solas voltadas para cima... QUE TESÃO! Fiquei com vontade de rasgar o tecido fino e transparente das meias dela e lhe lamber as solas dos pés ali mesmo! AH! QUE VONTADE! Distraí minha mente lembrando da Bia e de seus pezinhos pequenos e delicados... Mal podia esperar pra transar com ela de novo!

Ele continuou comendo ela com a maior gula do mundo e ela, continuou levando tudo como uma lutadora, se forçando a gemer, aguentando bem firme. Dava pra ver o corpo dela estremecendo com o impacto de suas estocadas a cada marretada dele e eu imaginava que se por fora dava pra notar os golpes, como estaria por dentro? Será que seu útero irá sobreviver a isso?

Continuaram pelo tempo estimado para a cena durar. A vagina da minha mãe estava tão ensopada que dava pra escutar o barulho de lubrificação com o pau dele deslizando lá dentro, fazia até mesmo flatos vaginais.

- “Boa! Pode finalizar!” – Avisei.

Ele começou a estocar em uma velocidade ainda mais absurda, como não tinha feito nenhuma vez ainda durante todo aquele tempo e minha mãe gritou como se estivesse sendo assassinada e agarrou o lençol lá na frente com as duas mãos, como uma onça. Ele continuou metendo ininterruptamente com a velocidade de um guepardo e a força de um rinoceronte até que, finalmente, explodiu dentro dela! Deu um grito de satisfação de ter aquele baita orgasmo e seus glúteos murchos até tremiam enquanto ele esporrava tudo dentro dela.

Quando sentiu seu interior totalmente preenchido pela porra do mendigo, ela soltou o lençol de suas “garras de onça” e deitou o rosto por completo na cama, repousando frontalmente do queixo até a testa no colchão, como se estivesse relaxando por finalmente ter terminado o seu martírio. Ele ainda deu umas últimas bombadas, como todo mundo faz, para terminar de esvaziar sua porra dentro dela e depois tirou o pênis de dentro...

Eu rapidamente foquei a câmera ali atrás e capturei toda aquela porra saindo em cascata de dentro da vagina dela... Até a porra dele era nojenta! Toda amarelada e com umas bolinhas gelatinosas junto... Escorreu pelas pernas dela e até pingou, de tanto que saia... Parecia que não ia acabar mais...

- “Corta!” – Finalizei – “Agora só falta a cena de encerramento...” – Lembrei.

Ela levou as mãos à vagina e desabou deitada novamente de lado, encolheu as pernas e ficou em posição fetal de novo, chorando como uma criança.

- “O que houve?” – Questionei.

- “Nada!” – Respondeu em um berro – “Só me deixa...” – Choramingou baixinho.

Eu não sabia se ela estava com dor no útero e a vagina ardendo ou se era algo emocional então fiquei esperando que se recuperasse. O mendigo se manteve na posição que estava quando a finalizou, de joelhos na cama...

- “Certo... Desculpe, vamos terminar!” – Disse após um tempo.

Em seguida, ela foi novamente até o pau dele, outra vez ficando de quatro e lhe fez um rápido oral, limpando seu pau com a boca e a língua. Para terminar, o mendigo se deitou de costas na cama e ela engatinhou até seus pés, se posicionou agachada como uma gata bebendo leite e lhe deu um trato de língua nas solas. Lambeu tudo naquelas nojeiras calejadas e sujas, dos calcanhares aos dedões, trabalhando bastante no espaço entre os dedos. Eu fiz o corte final neste momento, encerrando as gravações e finalizando o filme.

Dispensamos o mendigo e esperei ela tomar um banho de meia hora ali mesmo, no banheiro do quarto do motel. Depois fomos embora e ela passou o resto do dia deitada enquanto eu trabalhava na edição do vídeo.

Ela passou os próximos dias andando com os joelhos valgos, como se estivesse apertada para urinar e, por falar em urinar, sofreu muito também por esses dias, chegando a ponto de quase parar de beber água e segurar ao máximo para ir o mínimo possível fazer xixi.

Entretanto seu sacrifício não foi em vão, pois seu vídeo bombou como o de uma pornstar profissional nas plataformas adultas e deixou todos ansiosos pelo próximo, sempre se superando a cada nova gravação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Podólatra_Voraz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Murr

❤Qualquer mulher aqui pode ser despida e vista sem roupas) Por favor, avalie ➤ Nul.im/nude

0 0
Foto de perfil de Murr

❤Qualquer mulher aqui pode ser despida e vista sem roupas) Por favor, avalie ➤

0 0
Foto de perfil de Murr

Qualquer mulher aqui pode ser despida e vista sem roupas)

0 0