Tenho a certeza de que não fui enganado quando minha esposa anunciou o meu primeiro e recentíssimo chifre! Foi algo que mexeu muito comigo, mas não foi uma surpresa. Na verdade foi um processo que foi sendo preparado lentamente.
Depois de 12 anos de casamento, uma união forte, sólida, com um período de namoro inesquecível, como ocorre em quase todos os casamentos e relacionamentos longos eu sabia que era preciso aumentar o nível de fantasia para manter o fogo aceso e o sexo sempre intenso. E eu estava interessado nisso. Ela também estava. Só não sabíamos como seria o antes e o depois.
[Nota do Autor] - Um conto de um tal de Rico, de 2006, - “Descobrindo meu primeiro Chifre” – Me pediram para criar uma versão aprimorada. Troquei os nomes dos personagens, reescrevi tudo, e aqui está.
Me chamo Lilo, tenho 39 anos, e sou casado com Marielena, com 36. No começo, ela era tímida, bem tímida, tanto que mal se deixava tocar nas partes íntimas. Nosso namoro só foi melhorando com o tempo. Mas, aos poucos ela foi se entregando. Começamos nosso namoro em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde estudei e a conheci. Durante nosso curso, namoramos, fizemos o noivado, e depois da formatura, nos casamos. Casal como milhares de outros, apaixonados e felizes.
Como já contei, a Marielena foi perdendo a timidez e revelando seu lado mais safado, aos poucos. Logo eu percebi que mesmo sendo tímida e discreta, ela era dona de um fogo incrível, se excitava fácil e gostava cada vez mais de sexo. Tivemos muitas das nossas fantasias realizadas, desde o namoro, noivado e casamento, fizemos sexo dissimulado, em lugares públicos, em ônibus de viagem, nas praias, na escada de segurança de um shopping. Nossa primeira aventura pública aconteceu numa praça da cidade.
Era de noite, saímos para caminhar e paramos numa praça, que tem uns bancos de madeira espalhados pelo jardim. No começo estávamos sentados lado a lado, mas conforme começamos a nos beijar e acariciar, passamos a ousar mais. Ela estava de saiote curto e eu enfiei a mão por baixo. Fui apalpando até tocar na xoxota e vi que ela já estava com a calcinha meladinha. Puxei a calcinha de lado e fiquei tocando com os dedos na xoxotinha. Ela suspirava e me beijava, dizendo:
— Lilo, seu maluco, as pessoas podem passar e ver.
Mas naquele horário a praça estava quase deserta e poucas pessoas passavam de tempos em temos a uma certa distância, o que me permitia disfarçar. Percebi que aquela situação exibicionista a excitava. Fiz a Marielena gozar na minha mão, e foi muito excitante também ver minha namorada estremecendo e gozando nos meus braços em plena praça.
Claro que para retribuir ela me masturbou discretamente e depois se sentou sobre meu colo, de costas, com o saiote erguido, deixando meu pau entre as suas coxas. Ela se rebolava observando o movimento de algumas pessoas que passavam, disfarçava e falava que estava muito tarada. Não demorei a gozar nas coxas dela. Depois fomos para casa, e ela com as coxas todas meladas com a minha gozada.
Com o tempo, a Marielena foi descobrindo que tem um fogo enorme, um apetite sexual que só aumentava. Uma outra vez, numa viagem de ônibus, de noite, sentados bem ao fundo, nas últimas poltronas, repetimos essa mesma façanha. Eu com o pau entre suas coxas, percebi que ela gostava daquelas situações com certo risco de sermos descobertos. Teve uma hora que eu desconfiei que um passageiro sentado numa poltrona da fila da frente, do lado oposto ao que estávamos, parecia estar nos observando no escuro. Eu comentei com ela e na mesma hora ela gozou estremecendo, me abraçando e abafando os gemidos no meu peito. Aquilo me deixava hiper tarado. Fazer sexo em público.
Numa praia do Recife, para onde fomos em uma viagem de turismo, como era uma cidade onde não conhecíamos ninguém, convenci a Marielena a usar um biquíni branco muito pequenino, modelo fio dental, que deixava sua linda bunda toda exposta.
Eu adorava vê-la tão gostosa e sexy, e a provocava, mostrando como havia gente que a olhava com desejo e admiração, já dizendo que vários homens a desejavam. Ela reparou naquilo e começou a confessar que essas situações a estavam deixando muito tarada.
Depois de algum tempo, andando na praia, eu sugeri que ela fizesse topless, e ela questionou:
— Vou deixar todos verem os meus seios?
— O que é que tem? Você tem seios lindos, perfeitos. Não conhece ninguém. Ninguém vai fazer nada. – Respondi.
— Você gosta que a sua namorada deixe outros verem seus peitos e sua bunda?
— Eu gosto, porque sei que ficam encantados, cheios de vontade numa delícia como você, e com inveja de nós.
Mesmo relutando um pouco, ela acabou aceitando. Retirou a parte de cima do biquíni. Os peitos dela estavam com os mamilos bem duros e salientes. Nossa, eu fiquei muito tarado com aquilo, e ela perguntou se me agradava ver os outros desejando a minha esposa. Eu disse:
— O que eu mais gosto é ver como você está adorando provocar o desejo nos outros, especialmente os homens. E eu é vou aproveitar esse seu tesão.
Isso foi ajudando a que ela ficasse mais solta e menos tímida.
Nessa época ela ficou com marquinhas mínimas de biquíni na bunda, e aquilo me deixava hiper excitado. Mas, só depois de três anos tentando comer sua bundinha, finalmente, nessa viagem para o Recife, consegui colocar a Marielena de bruços na cama, depois de voltar de um dia de praia, com ela se exibindo de topless, nós dois muito tarados, passei muito creme de hidratação no rabinho dela e fui forçando o pau até enfiar a metade. Ela perguntou:
— Tem certeza de que você quer fazer isso?
— Eu morro de vontade de comer seu cuzinho! – Respondi.
No começo ela gemeu um pouco, reclamou que ardia, mas como ela estava muito excitada com as preliminares, acabou deixando. Meu pau entrou todo e depois de um tempo dentro, ela se adaptou e gostou.
Com jeitinho ela deixou eu meter bem gostoso no cuzinho. Fui fodendo bem de leve, com calma, dizendo como ela era gostosa, e safada, estava até dando o cuzinho. Quando vi, ela já suspirava e ofegava, toda arrepiada. Gemeu falando que estava muito gostoso. Meti com mais intensidade e ritmo até que ela gozou muito tarada. Nossa, nós dois nunca havíamos gozado com tamanha volúpia. Foi maravilhoso.
No dia seguinte, repetimos a dose e ela me confessou que mesmo estando ainda um pouco ardida, gostou muito. Ela se acostumou fácil com aquilo. Tanto que, pelo menos duas vezes por mês ela fazia questão de repetir.
Marielena sempre teve uma bunda e coxas fenomenais, rebola muito gostoso com o pau atolado, de forma que comer sua bundinha sempre foi muito prazeroso. Como meu pênis tem 14 cm, ela prendeu a me receber inteiro com facilidade e rebolava pedindo para eu socar com força. Eu gozo muito naquela bunda linda.
Já faz quatro anos que vivemos no Rio de Janeiro, e somos bem normais, ela se mantém bem gostosa, e sempre atraente. Eu ganhei um pouco de peso com o passar dos anos, mas nada exagerado.
Depois de um tempo, lendo as histórias eróticas em sites de contos e vendo vídeos de sacanagem, comecei a ficar ainda mais tarado com uma fantasia. Sentia tesão em imaginar a Marielena em ação naquelas cenas de sexo com outros homens. Fui ler alguns especialistas dizendo que muitos maridos têm esse mesmo tipo de fantasia. Creio que imaginam que suas esposas devem ficar com vontade e sentem tesão de dar para outros. Mas muitas não assumem e nem contam isso. Eu ficava cheio de fantasias só de imaginar que a minha esposa tinha desejo de dar para outro.
Como a Marielena passou a gostar muito de sexo, eu me peguei a pensar que ela desejava fazer mais ainda do que eu lhe dava. Sentia que ela poderia fazer sexo por muito mais tempo, e gozar mais vezes. Pois ela sempre está disposta a mais uma gozada, e nunca parece enjoar de ser comida. Bastou fantasiar isso e eu passei a estar cada vez mais provocativo, para ver se ela tinha aquele desejo.
Pensava e imaginava a Marielena com aquela carinha safada, de quatro, empinando o traseiro, olhando por sobre o ombro para outro homem e pedindo para ser bem fodida na bunda, bem gostoso, como ela adora me pedir. Ela costuma dizer:
— Vem, meu macho gostoso, mete esse pau duro no meu cuzinho, me atola que eu adoro gozar assim, igual uma cadelinha no cio.
Aquilo me deixava muito excitado e por isso fantasiava. Ela ficava parecendo uma putinha sem-vergonha. E, claro, eu não resisti e em um momento de muita tara, acabei por comentar minha fantasia com ela. Mas não foi assim, de uma vez, fui com calma. Eu temia que ela se assustasse com a minha fantasia, então procurei abordar o assunto de leve.
Aos poucos, durante as nossas relações, comecei a dizer:
— Mari, você é mesmo muito tesuda, e dá tão gostoso, sempre cheia de tesão, que mostra que gosta mesmo de sexo.
Ela concordou dizendo:
— Aprendi com você, amor.
Eu falei:
— Acho que somente eu já não sou mais suficiente para satisfazê-la completamente. Talvez, você deseja ter muito mais sexo do que eu consigo oferecer.
Marielena achou graça e respondeu:
— Você me basta, amor, mas se aguentar mais eu vou gostar.
Eu disse:
— Você aguenta muito mais, eu que não aguento. Já pensei que talvez tenha pensado em experimentar outro parceiro. Já pensou em ter dois para você se acabar de tanto gozar? Seria até justo se você quisesse dar para outros homens.
Marielena sorriu com jeito safado, e num clima de provocação, falou:
— Eu fico sempre muito satisfeita com você, amor. Mas, já que falou nisso, confesso que já senti a curiosidade de pensar como seria fazer sexo com outro homem.
Eu fiquei todo arrepiado ao ouvir, e para não a assustar, respondi que era normal a pessoa ter curiosidade. Questionei se além dela ter curiosidade, ela sentia vontade.
Para minha surpresa, ela respondeu:
— Sabe, às vezes penso nisso. Só para sexo. Se você permitisse que eu tivesse mais um hmem, acho que eu não ia perder a oportunidade.
Eu fiquei admirado. Meu pau ficou duro na hora. Curioso, perguntei se ela falava a sério. Marielena respondeu:
— Eu gosto cada vez mais de sexo, você sabe. Quanto mais fazemos, mais eu gosto. Adoro fazer sexo com você. Mas, eu tenho uma amiga que me confessou que o marido deixa que ela saia com outros amantes. Ela disse que é muito bom ter mais de um parceiro para sexo. Ele é o corno cúmplice dela. Me contou que eles ficam muito excitados com isso.
Eu cheguei a estremecer de emoção quando ouvi aquela história. Nunca imaginei que iria partir dela uma sugestão daquelas. Quis saber o nome da amiga, mas ela não quis revelar. Mas contou:
— Ela confessou que o marido sente muito tesão de ser corno, ele deixa a esposa ter liberdade de escolher, ninguém fica sabendo, ela pode dar para outros com a autorização e conhecimento dele. E quando ela volta para casa e conta a ele, o corno fica muito tarado. Diz que a relação deles melhorou muito com isso.
Eu estava completamente admirado. Meu pau chegava a doer ao ouvir aquilo. Fiz uma expressão de espantado e questionei:
— Incrível! Ele é muito liberal e confia nela. E ela gosta disso?
— Ela adora. Sempre tem um parceiro eventual. – Confirmou.
Arrisquei perguntar:
— Será que você sentiu a mesma vontade?
Marielena sorriu meio tímida, e assumiu:
— Por favor, não se zangue comigo. Vou ser sincera. Quando ela me contou, fiquei muito excitada. Se você me deixar experimentar, e dar para outro, e eu gostar, será que você vai aceitar?
Na hora, eu estava tão excitado que minha voz não saía. Pigarrei, respirei fundo, com frio na barriga, reunindo toda a coragem do mundo, respondi:
— Bom, se você sente essa curiosidade, e tem vontade de experimentar, eu posso aceitar, para ver como você se sente depois, e como vamos reagir e encarar.
Marielena me observava com os olhos brilhando de excitação e notou meu pau duro. Ela perguntou:
— Fica com tesão de imaginar isso? Sua esposa com outro?
Era impossível negar. Exclamei:
— Sempre me excitei muito com a ideia de você querer experimentar. Já fantasiei você dando para outros e fiquei muito excitado.
Marielena sorriu, me beijou, e falou baixinho:.
— Se você gosta, e deixa, eu acho que podemos experimentar. Serei mesmo uma cadelinha no cio, e vou dar até enjoar.
Aquilo me excitou a ponto de eu quase gozar. Agradeci a sinceridade. E com aquela atitude, me deu a oportunidade de chamá-la de cadelinha safada, devassa, querendo me fazer de corno. Depois, falei que ia pensar seriamente no desejo dela.
Claro que naquela noite nosso tesão estava muito intenso. Ela me pedia para foder a minha cadelinha safada e eu fiquei alucinado de tesão.
Depois disso, eu passei a provocar mais, e dizia que ela era gostosa demais e tinha uma bunda tão gulosa e uma buceta tão carnuda que precisava dar muito para ficar satisfeita. E afirmava que ela podia dar conta de mais de um macho ao mesmo tempo.
Marielena ficava animada com as provocações, e comentava que estava mesmo pensando em aprender com essa amiga dela.
Os dias foram passando, e notei que ela, naturalmente, começava a se mostrar mais sensual, ousada, usava roupas mais decotadas, vestidos mais curtos, calças de malha mais justas. Algumas vezes ela saía sem usar sutiã, o que destacava ainda mais os seus lindos seios. Percebi que ela andava de um jeito mais rebolante, insinuante e provocante. Eu comentei que ela estava cada dia mais gostosa e sexy e ela respondeu:
— Pois é, peguei umas dicas com a amiga, agora está cheio de homem me olhando, e soltando cantadas quando eu passo. A amiga que me ensinou. Acabo ficando mais excitada ainda. Uma hora eu aceito uma cantada dessas.
Estava claro que a Marielena já estava gostando daquelas provocações e na hora do sexo eu a chamava de cadela safada. Putinha, querendo me fazer de corno.
Ela ficava muito excitada e falava:
— Você vai me deixando ficar com tanto tesão que vou acabar querendo fazer isso mesmo. Uma hora eu decido dar para outros homens. Aí, você vira meu corno.
Eu a chamava de cadela, e devassa. Falei:
— Você está me saindo uma grande sacana. Depois que falou com essa sua amiga safada, acredito que já tenha até fantasiado em dar para outros machos.
Marielena gemia e concordava, dizendo:
— Ah, que gostoso, eu já fantasio mesmo. A amiga me botou a maior pilha. Vontade de dar para um macho muito viril que me deixe mole de tanto gozar.
Na hora que eu metia no seu cuzinho, falava que ela engolia um pau com tanto gosto e com tanta facilidade, que merecia um pau mais grosso para experimentar.
Marielena entrou definitivamente no clima daquela ideia e rebolava, dizendo:
— Você que é o principal culpado por eu estar tão tarada. Você me ensinou toda essa safadeza, me deixa cheia de fantasias, e isso está me tornando mesmo uma verdadeira puta, uma cadela louca de vontade de dar.
Eu falei:
— Você é que tem a vontade e a fantasia, que tem a amiga que bota pilha na sua safadeza, e eu que levo a culpa?
Marielena respondeu:
— Acho que você gosta disso. Igual o marido dela. E sinto que preciso mesmo experimentar logo outros tipos de pau, e dar até ficar bem arreganhada. Quero ver se você vai ficar tarado mesmo. Você vai ser meu corno e cúmplice?
Nossa, eu ficava tão tarado com aquilo que gozava como um alucinado. Ela também. Na hora eu concordava, dizendo que seria cúmplice de tudo. Mas depois acalmava. E não tocava no assunto. Não queria entregar tudo de bandeja.
Pensei que ela falava tudo aquilo mais para me deixar tarado. Ela também gozava muito com aquelas provocações e por isso, a gente sempre estava fantasiando.
Uma noite, quando estávamos os dois muito excitados, eu falei que achava que ela já estava louca e decidida para realizar mesmo aquelas fantasias. Que ia me colocar um chifre e me fazer de corno. A Marielena, em vez de negar, concordou, e afirmou:
— Pois saiba que você e sua tara me deixam mesmo com muita vontade. Sinto que uma hora dessa eu vou mesmo realizar isso. Se continuar me provocando como anda fazendo, você também vai ser corno.
Nossa, meu pau dava solavancos ouvindo aquilo dela. Eu perguntei:
— Você vai ter coragem de fazer isso mesmo?
Na hora, ela disse:
— Pelo seu tesão quando eu digo isso, não tenho mais dúvida. Quando eu for dar para outro, vou pedir para o meu corno ficar junto, e olhar bem de perto, para ver como eu vou dar gostoso.
Eu quase gozei e exclamei:
— Mas que putinha mais safada! Vai dar para outro na minha frente?
Ela perguntou:
— Você não fica tarado com isso?
Eu fiquei até meio sem fala, de tão tesudo. Gaguejei, mas concordei exclamando:
— Acho que eu vou gozar só de saber, imagine se puder ver.
Ela sorriu e respondeu:
— Pois eu vou chamar você de corno, pedir para você chegar bem perto, para me ver engolindo um pau bem grosso inteiro, na bunda e na boceta.
Naquele momento eu gozei muito, metendo nela com uma fúria incontrolável. E ela também gozou de molhar a cama.
As nossas fodas ficavam cada noite, mais provocantes. E assim íamos nos divertindo. Claro que depois, no dia seguinte, ela sempre ficava na dela, dizia que era só uma fantasia, e que estava muito satisfeita com o meu pau.
Depois de um tempo, acho que a brincadeira foi criando uma vontade mais real nela. Percebi que ela devia conversar com a amiga contando aquelas nossas ideias pois ela já falava com muito mais facilidade que estava quase criando coragem para dar para outro, e que eu ia ser corno. Eu não reclamava, sorria e dizia que ela tinha ficado mesmo uma sem-vergonha.
Até que numa manhã, enquanto tomávamos o nosso café, ela me olhou maliciosa, e disse:
— Eu acho que você adora quando eu digo que você vai ser corno. Parece que fica mais tarado ainda. Não é?
Eu não esperava que ela falasse aquilo ali, de manhã, de cara lavada e sem clima de provocação. Fiquei arrepiado, e tomando coragem disse:
— Eu já disse que a ideia me excita, acho que se você tiver vontade eu entendo que você merece experimentar.
Ela me olhava atenta, e com minha resposta, sorriu e falou:
— Se apenas fantasiar sexo com outro é já uma forma de trair, você então já é meu corno.
Curioso eu perguntei por quê. Ela explicou:
— Nos últimos tempos, de tanto você me provocar, eu já fantasio sim, imagino fazer sexo com outro homem. Me despertou uma curiosidade. E fico cheia de tesão. Só não sei ainda com quem.
Ela deu uma pausa, e eu a olhava, excitadíssimo, sem saber o que dizer. Ela continuou:
— Motivada pela minha amiga, fui ler sobre isso, e descobri que muitos homens adoram que suas esposas sejam hot-wifes, que tenham amantes e façam sexo com outros. Agora que eu sei do seu fetiche, também fiquei excitada com a ideia.
Na hora, como eu estava pronto para sair para o trabalho, tentei manter a situação sob controle e disse:
— Quem sabe? Vamos falar melhor sobre isso de noite. Prometo.
Ela sorriu e respondeu:
— Tudo bem. Acho que está só esperando que eu faça. Não é assim?
— Você que sabe da sua vontade. – Eu disse, pronto para sair.
Dei um beijo nela. Marielena viu o meu pau latejando bem duro dentro da cueca e sorriu. Saí sem prosseguir a conversa.
Naquela tarde, a Marielena me mandou uma mensagem, disse que a amiga dela estava nos convidando para um happy-hour. Era uma chance de eu conversar com ele, e tirar dúvidas com o casal. Fiquei muito excitado pois percebi que ela e a amiga estavam criando as condições favoráveis.
Marcamos de nos encontrarmos em um barzinho simpático que ficava na frente de uma praça e era conhecido pelos seus petiscos. Depois do trabalho, peguei a Marielena e fomos para o tal barzinho. O casal, Galízio e Saori, já nos esperavam com uma mesa próxima dos fundos. Ele, como o nome diz, é um filho de espanhóis nascido no Brasil, com seus 45 anos, e ela, uma filha de japonês com uma brasileira, regula de idade com a Marielena, pequena mais muito bonita e de formas encantadoras.
O marido, empresário dono de uma importadora, moreno de cabelos pretos e têmporas grisalhas, educado, elegante, alto, me lembrava um pouco aquele ator, o Benício Del Toro. Era um tipo másculo, voz grossa, sorriso malicioso mas franco. Não tinha nada que pudesse dar ideia de ser um corno manso. A Saori, como toda mestiça de oriental, sorridente, simpática, e um pouco misteriosa, já que suas expressões são difíceis de interpretar.
Bebemos e conversamos amigavelmente, e logo que estava minimamente mais à vontade, perguntei se podia conversar sobre o assunto que a minha esposa vinha falando tanto. Eles sorriram e disseram que eu podia ficar à vontade.
Eu não sabia por onde começar, e a Marielena deu o toque inicial dizendo:
— Eu contei que você, Galízio, deixa que a Saori tenha alguns amantes eventuais, e o meu marido, ficou curioso sobre o assunto.
O Galízio deu um sorriso simpático, abaixou a voz e disse:
— Quem tem fetiche de ser corno, e gosta que sua parceira dê para quem tiver vontade, sempre adora isso. E vive feliz. Mas, precisa gostar, ter tesão de verdade, senão, depois que a mulher dá para outros e gosta, acaba frustrado e entra em crise.
Eu expliquei:
— Eu não sei se eu gosto. Sempre achei que a Marielena pode adorar experimentar, ela gosta muito de sexo, e até fico muito excitado só de imaginar ela fazendo isso.
Minha esposa comentou:
— Acho que ele vai gostar de ser corno. Eu nunca pensei em fazer nada, até que ele começou a me estimular. Ele que me ensinou a ser exibida, e provocante, me comprou o primeiro biquíni fio dental, e me fez ficar de topless na praia.
Saori, como quase toda oriental, sorria, mas não falava muito. Eu perguntei:
— Não foi você que deu a ideia para a minha mulher?
Saori respondeu:
— Estávamos conversando e eu percebi que ela estava muito curiosa ao saber que eu tenho amantes eventuais, e o Galízio é meu corno. Então fui explicando como é. Acho que ela gostou.
O casal era muito simpático, verdadeiro, respondeu a todas as questões, e esclareceu muitas das minhas dúvidas. Foi uma noite muito agradável, fiquei excitado o tempo todo por estarmos falando tudo aquilo sem censura entre nós. Quando resolvemos ir para casa, o Galízio falou:
— Acho que você vai gostar sim. Solta a sua esposa, e deixa ela fazer o que tiver vontade, e ela vai contar como foi. Aposto que você vai adorar.
Saori ao se despedir me disse:
— Assume, Lilo, abraça esse fetiche. Sua mulher está louca para dar para outro e experimentar essa vida de esposa safada e liberada.
Marielena apalpava o meu pau duro, babando, sob a calça e disse:
— Meu corno vai gostar sim. Depois eu conto.
Agradeci a simpatia do casal, nos despedimos, e voltamos para casa.
Em casa eu estava louco para pegar a Marielena na cama.
A partir desse dia, nas próximas noites, ela mesma já me provocava e dizia:
— Vem me comer enquanto eu estou apertadinha e sou só sua. Depois que outro macho me comer, se for muito bom, e você for meu corno, eu vou dar para muitos e ficarei mais folgada.
Eu fodia como um tarado e a chamava de puta sem vergonha.
Bom, sempre que imaginávamos essa situação, as provocações iam ficando mais ousadas. Até que há poucos dias, num final de semana, durante a nossa foda, ela me falou:
— Vem aqui corninho, come a minha bunda, e alarga meu cu um pouquinho, que eu já quero estar mais abertinha para dar para outro.
Eu já estava para enfiar minha rola, tarado com aquilo, e perguntei:
— É? Decidiu? Vai dar para outro? Quando?
Eu achava que era somente fantasia, provocação dela, mas ela respondeu:
— Amanhã. Já decidi. Vou dar bem gostoso, para um sujeito que tem o pau um pouco maior do que o seu e é bem grosso. Ele me cantou e eu fiquei com vontade.
Não preciso nem dizer que meu cacete ficou ainda mais inchado e entrei gostoso no cuzinho da minha safada. Eu chegava a tremer de tão tarado. E provoquei:
— Ah, é? Decidiu? Minha putinha vai dar de verdade para outro macho?
Ela respondeu:
— Você não quer ser corno? Quer a sua esposa dando para outro?
Eu estava metendo, achando que ela me provocava para me deixar tarado e exclamei:.
— É a sua vontade, safada? Então eu quero.
Marielena gemeu rebolando:
— Então, come gostoso agora, que amanhã, vou deixar um outro me comer muito. E ele tem pau grande.
Aquela conversa me excitava demais, mas também eu não conseguia gozar. Talvez pelo nervosismo da situação. Eu questionei:
— Quem é esse? Como você sabe? Já viu o pau dele?
Minha mulher suspirava com as minhas metidas e disse meio ofegante:
— Tem um sujeito aqui do prédio, me assediando. Já faz um tempo. Ele é um morador novo. Já me deu umas duas cantadas, e eu dei corda porque ele é bem gostoso.
— Que safada! Como foi isso? – Perguntei.
— Ele mora no prédio faz pouco mais de um mês. Nos cruzamos no estacionamento e no pátio interno. Conversamos um pouco. Fui dar o manual de conduta dos moradores e ele não parou de me olhar com desejo. Já de cara me elogiou. Depois disso sempre nos cruzamos na garagem. Já me deu umas duas cantadas. Me chamou para conhecer o apartamento dele. No outro dia, no elevador, subimos juntos e ele pegou na minha mão e levou até no pau dele. Eu ia ficar brava, mas perdi a vergonha, peguei, apertei e senti que é grosso! – Ela contou.
Eu dei um tapa na bunda dela e exclamei:
— Você não tem vergonha! Putinha! Pegou no pau dele no elevador? Todos no prédio vão saber que eu sou corno?
Marielena gemia:
— Eu estava com vontade, e gostei de ser safada. Acho que ele vai me atolar aquela rola. Mas ele é discreto. Não vai falar nada. Você vai gostar de ser corno?
Confesso que fiquei em dúvida se aquela história era verdade ou fantasia, mas como o tesão estava muito grande, respondi:
— Claro que vou gostar. Acho que está na hora de você matar essa vontade. Mas vai ter que me contar tudo depois.
Ela respondeu:
— Eu conto. Conto tudo. Você vai trabalhar e fica o dia todo tarado, imaginando se a sua esposa vai dar para outro.
Ouvir aquilo me arrepiou todo. Eu estava explodindo de tesão sentindo que ela ficava muito safada daquele jeito. Falei:
— Você está mesmo muito safada. Agora rebola gostoso, que eu vou encher o seu cuzinho de porra.
Marielena me cortou:
— Não, não goza dentro não, safado! Goza fora, na bunda, e deixa o cuzinho limpinho para o meu novo macho do cacete grosso.
Nunca tinha ouvido a minha esposa falar daquele jeito. Mesmo arrepiado de tesão, tentei insistir que ia gozar dentro, mas ela retrucou, pedindo para eu não estragar a fantasia. Acabei tirando e iniciei uma punheta. Ela se virou de frente e mostrou os peitos. Ela pediu:
— Isso meu querido. O corno goza nos meus peitos imaginando a sua putinha dando para outro.
Eu perguntei:
— Está falando sério?
— É sério, amor. Vou usar aquela calcinha fio dental vermelha que você me deu.
Eu estava incrédulo. Meu pau vibrava pulsando. Questionei:
— Já decidiu?
Ela fez que sim e disse em tom de sussurrou:
— Amanhã você vai ser corno. Estou cheia de vontade de dar para ele. Você fica com tesão em saber?
Nessa hora eu não aguentei mais e gozei. Foi delicioso e eu tremia inteiro com aquela gozada intensa. Quando eu estava recuperando o fôlego ela me perguntou:
— Gostou? Meu corno?
Eu respondi:
— Adorei. Gosto muito de você assim, bem safada. Eu amo você demais.
Acontece que eu ainda achava que fosse somente uma fantasia. Ficamos abraçados, ofegantes, e acabamos adormecendo.
Quando eu saí para trabalhar pela manhã, a Marielena estava dormindo. Mas, ao chegar em casa, no final da tarde, ela me disse que ia descer para o salão de reuniões, pois tinha uma reunião com o síndico, para definir a lista de prioridades de obras. Não estranhei nada daquela saída pois como ela não trabalha fora, faz parte da comissão gestora do prédio.
Sempre, precisa tratar desses assuntos, pois ela cuida das questões domésticas do condomínio. E as reuniões ocorrem sempre no final do dia, começo da noite.
Enquanto eu tomava banho, não me saía da cabeça a foda com ela na noite anterior.
Me lembrei do que ela tinha falado e imaginei minha querida esposa fazendo o que fantasiamos. A minha imaginação voou, eu quase me masturbei, mas eu não acreditava que pudesse de fato rolar algo real.
Quando saí do banho ela já estava pronta para sair. O fato de ela descer toda arrumadinha, de sandálias de salto, um vestido mais curto e leve, de um tecido delicado e muito gostoso, me deixou com uma pulga trás da orelha. Estava muito sexy. O perfume dela me dava um tesão louco. Depois que ela saiu, fui até ao quarto, abri o armário e olhei na gaveta onde ela guarda suas roupas íntimas e não achei a calcinha fio dental vermelha, que só tem uma simples tirinha atrás. Foi quando comecei a acreditar que ela estava mesmo com más intenções naquela noite. Na hora senti um pouco de apreensão, mas, pensar o que ela poderia fazer também deixou meu pau duro.
Fiquei lá esperando que ela voltasse, e foram as três horas mais demoradas de espera que eu já tivera. O tempo não passava. Quando ela chegou, estava meio ruborizada, e com a pele toda brilhando como fica quando faz sexo comigo. Não querendo ser direto, perguntei se tudo estava bem e ela disse que sim.
A seguir, fez uma expressão de cansaço, e comentou que só estava com um pouco de dor de cabeça e o corpo um pouco dolorido do dia cansativo que tivera. Explicou que resolveram tudo na reunião e iriam apresentar as propostas de obras aos demais moradores na reunião geral do domingo seguinte. Ela foi para o banheiro e falou que ia tomar um banho para ver se relaxava mais um pouco. Desconfiei daquilo, pois ela já havia tomado banho antes de descer para a reunião. Eu disse:
— Tome o banho, e depois a gente pode repetir um pouco do que fizemos ontem de noite. Estou com saudade e estava à sua espera.
Marielena deu um sorriso maroto, e respondeu que estava bem cansada, para deixarmos para o dia seguinte. Naquele momento, eu senti que podia ter já levado um chifre. Mas, sem ter certeza, nada disse.
Quando ela saiu do banho, enrolou sua roupa e levou para colocar no cesto que fica na lavanderia. Achei estranho.
Normalmente ela deixaria no cesto do banheiro e levaria para a lavanderia no dia seguinte. Mas, como eu estava querendo me deitar com ela, deixei passar.
Fomos para a cama, nos deitamos abraçadinhos, e ela me vendo de pau duro, perguntou:
— Está com vontade, querido?
— Estou cheio de vontade. – Respondi.
Ela me deu um beijinho rápido e falou:
— Aguente firme, fica mesmo com muita vontade, que eu dou bem gostoso para você amanhã. Faço de tudo.
Eu aproveitei e provoquei para ver o que ela dizia:
— Estou cheio de tesão, agora. Fiquei aqui esse tempo todo imaginando você na safadeza, dando para o outro.
Vi os olhos dela brilharem de excitação, e depois de uns segundos me observando, perguntou:
— É verdade? Imaginou isso? Ficou excitado?
Confirmei e ela respondeu:
— Então, pensa que foi isso mesmo. Que eu fui lá no térreo, e depois da reunião, quando todos se retiraram, fui para o banheiro do salão social e dei gostoso para outro macho.
Nossa, meu pau vibrava de tão duro. Exclamei:
— Caramba, amor, assim você me mata de tesão.
— Isso deixa você com tesão? – Ela perguntou.
— Demais! Olha só como eu estou! – Respondi.
Ela chegou a suspirar, toda arrepiada, e falou em voz provocante:
— Então, imagine que agora você já é meu corninho de verdade. Que você levou chifre pela primeira vez.
— Sério? – Insisti.
Ela confirmou:
— Sua esposa safada deu para outro até ficar mole, e meu cuzinho foi arrombado por uma rola grossa, enquanto meu marido corninho estava aqui me esperando.
Marielena pegou no meu pau que chegava a babar e eu soltei um gemido:
— Ahhh, caralho, assim quase eu gozo. Estou louco para comer você sua safada.
Marielena continuou me acariciando bem de leve, e falava com voz muito sensual:
— Aguenta firme corninho, segura esse tesão. Hoje minha boceta e o cu estão ardendo.
Eu estava até meio travado, mal conseguia falar. Ela disse:
— Hoje a bunda da sua esposa safada está toda ardida e arregaçada pelo pau grosso do outro macho.
Meu pau dava solavancos na mão dela. Percebi que a Marielena parecia mesmo muito mais solta. Ela me beijou com vontade, e eu adorei aquele beijo demorado, de língua. Depois ela disse:
— Meu corninho beijou a boca que chupou uma rola bem grossa, e bem maior do que a sua.
Tive um arrepio forte que me sacudiu todo o corpo. Eu falei:
— Putamerda! Você fala essas coisas e me deixa muito tarado.
Ela me beijava e falava no meu ouvido:
— Isso que eu queria ver. Gosta de ser corno né safado? Fica mais tesudo ainda quando eu confesso a safadeza?
— Eu fico muito tarado. Adoro você com essa safadeza. – Confirmei.
Marielena continuava me masturbando, e falou:
— Então, pode acreditar, meu corno. Agora, posso afirmar. Você já é meu corno. Eu dei muito gostoso. É verdade. E gostei.
Eu já estava quase gozando com aquela punheta e ela falando safadeza.
— Vou querer ser cada vez mais safada, bem putinha, e vou dar para vários outros machos. Só para deixar meu corninho mais tarado. Eu juro que vou contar tudo, para você ficar louco para comer a minha bundinha, e sentir meu cu bem larguinho.
Eu falei meio no embalo:
— Você gosta de um pau grande e grosso?
Ela me beijava, bem perto do pé do ouvido, e disse sussurrando:
— Gosto sim. Como hoje. Dei hoje, corninho, para um pau grosso, e gostei. Eu adorei sentir uma pica grossa e cabeçuda. Me arrombou e me atolou gostoso demais. Me chamou de puta e vadia. Gozei tanto que estou acabada.
Fiquei muito tarado, me virei e fui partindo para cima dela, queria comê-la naquele momento, mas ela se afastou, me empurrou e disse:
— Não! Hoje não. Deixa para amanhã, para ser bem gostoso.
— Por que não? – Questionei.
Ela se cobriu ocultando o corpo e falou:
— Já falei. Prefiro que você fique bem tarado para me comer amanhã. Hoje estou exausta. E bem ardida.
Ela se afastou e não me deixou mais agarrá-la. Com isso, encerrou o jogo. Disse que sentia muito sono pois o banho quente a tinha relaxado.
Eu fiquei intrigado, meio frustrado, mas com muito tesão. Me levantei e deixei que ela ficasse na cama. Falei que ia navegar um pouco na internet, para relaxar. Ela se virou e se acomodou para dormir.
Não resisti à curiosidade e fui até no cesto de roupas da lavanderia. Embrulhadas no meio do vestido estava a blusinha e a calcinha vermelha, fio dental. Peguei e senti a calcinha bem molhada. Cheirei e estava com aquele cheiro de xoxota delicioso quando ela fica tarada. Naquele momento eu pensei que se ela não tinha dado de verdade, ao menos ficou excitadíssima, como provava a calcinha toda melada.
Conforme eu pensava, e vendo como ela tinha agido, comecei a ter quase certeza de que tinha ingressado no clube dos cornos. Porque a Marielena não era de negar uma foda. Se ela tinha recusado comigo era porque alguma razão havia.
Enquanto eu chegava naquela conclusão, me senti excitadíssimo. Era uma sensação provocante que me tirou o sono. Fiquei pensando naquela situação de ter sido corno. O tal vizinho, ou sei lá quem era, pensava que estava comendo a minha esposa sem eu saber, a esposa traindo, e aquilo me deixava excitado. Me contive e resolvi aguardar, para ter a certeza no dia seguinte. Resolvi ficar na sala, me sentei no sofá, pensando em tudo aquilo. Minha cabeça não conseguia se concentrar. Eu pensava: “Será que seu cuzinho está mesmo mais larguinho? Será que vou sentir alguma diferença?”
Não sabia ainda se na manhã seguinte ela teria a coragem de me contar o que fez. Achava que ela já havia feito, e o pior, já havia me contado. E saber aquilo trazia a dúvida de como aquela mudança iria afetar no nosso casamento.
Enquanto eu estava ali no sofá, recordando a nossa conversa, as frases da Marielena ganhavam uma força incrível.
“Então, pensa que foi isso mesmo. Que eu fui lá no térreo, e depois da reunião, quando todos se retiraram, fui para o banheiro do salão social e dei gostoso para outro macho. Isso deixa você com tesão?”
Meu pau ficou duro novamente imaginando a minha esposa sendo fodida por outro. E gozando sem vergonha de nada.
Outra frase:.
“Então, imagine que agora você já é meu corninho de verdade. Que você levou chifre pela primeira vez, e meu cuzinho foi arrombado por uma rola grossa, enquanto meu marido corninho estava aqui me esperando”.
Peguei no meu cacete e comecei a acariciar. Estava louco para bater uma punheta, mas como ela pediu para me segurar, pois queria que eu estivesse cheio de desejo no dia seguinte, me contive.
Voltei para a cama e me deitei. Tentei relaxar e confiar que no dia seguinte eu saberia de tudo. E acabei dormindo.
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