Diário de um dominador aposentado - Brincando com a escrava do amigo

Um conto erótico de Sr. E
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2319 palavras
Data: 09/04/2025 20:50:55

Ter amigos no meio do BDSM abre muitas possibilidades. E nesse aspecto posso me considerar realizado. Como comecei cedo conheci bastante gente, e ainda tive a chance de trazer mais pessoas para o meio nos meus 30 anos de atividades. Uma coisa que nós gostávamos de fazer (pelo menos com os mais chegados, e que eu sabia que não eram problemáticos) eram jogos "às cegas", onde a puta se submetia sem saber para quem! Com J, por exemplo, depois de alguns meses de relação hierárquica, realizei um jogo que anunciei pra ela como "Os 12 trabalhos da cadela", dizendo que ela passaria um dia todo com cada um dos dominadores e dominadoras que eu conhecia. Ela ficou muito excitada e topou. Na verdade foram 5 dias, pois eram os mais chegados e que tinham disponibilidade pra fazer. Foram 5 dias intensos, de dor e humilhação e controle do gozo. Rolou de tudo. Gozou e chorou como nunca! Começou sendo pega na saída do mercado por um dos dominadores amigos, e era transferida entre eles de forma direta, sem descanso (desde gaiola de cachorro até caminhadas nuas, amarrada e vendada). Não vou fazer o relato dessa experiência porque não vivi ela, mas no fim J estava acabada. Disse que gostou muito, mas em alguns momentos mais pesados só continuou porque eu mandei (J não era exatamente masoquista, mas era extremamente submissa).

Outra cena muito boa foi em uma festa de final de semana que se estendeu um pouco mais. Nela J foi currada por três Tops amigos, e... Se houver demanda eu escrevo este relato (e-mail no fim do relato).

Mas uma das possibilidades mais prazerosas, mas que não aconteceu tanto (não é tanta sub que topa), é a de dominação surpresa. Nela a puta era informada de uma senha, e quando ela tomasse contato com a senha deveria se submeter a quem dissesse a ela. Fiz isso algumas vezes, e duas foram muito interessantes. Uma eu narro aqui e a outra, de novo, se houver demanda, eu relato.

Um amigo já estava com uma sub nova havia três meses. Uma garota que gostava de fear play e que topou participar desse tipo de cena de imediato. Claro que palavras e gestos de segurança ainda valiam, e os limites deveriam ser respeitados. Meu amigo comentou que ela costumava fazer o happy hour com os amigos do trabalho em um bar, e lá seria o começo.

Cheguei no bar da frente do que eles estariam e aguardei um pouco. Logo ela e alguns colegas chegaram e começaram a conversar. Dei um tempo, chegaram as cervejas. Ele bebericou um pouco. Fui até o bar em que ela estava e pedi ao garçom entregar um pedaço de papel para ela. Voltei logo para que o garçom não me apontasse. Ele entregou, ela leu e imediatamente endireitou a coluna, como que num susto. No papel estava somente a senha, nada mais. Ela olhou para o papel mais um pouco e mudou a postura. Ela não era treinada, nem nada, e parecia não saber muito o que fazer. Tentou olhar em volta para ver se tinha alguma dica, mas nada. Então ela fez algo que eu não esperava. Mudou de posição na mesa, indo pra ponta, e sentou com a cadeira invertida, arrebitando a bunda. Gostei da postura dela! Literalmente!

Dei mais um tempo, ela meio que parou de beber cerveja (acho que ela percebeu que não seria legal estar alcoolizada). Fui até o bar dela, de novo, e paguei um suco pra ela. Voltei correndo de novo. Ela bebeu o suco com gosto. Dei mais um tempinho. Nisso já tinha dado quase uma hora. Dava pra perceber que ela falava menos na mesa. Só aguardava. Então fui a última vez no bar em que ela estava. Dessa vez levei um papel com instruções. E tomei cuidado para mudar o garçom!

As instruções eram simples. Ela deveria passa a mão sobre o peito esquerdo e dar uma leve apertada, indicando que estava lendo, E fez isso, aperando sem nenhum pudor. Ela então deveria se dirigir para um endereço em um ponto comercial. Era em prédio pequeno, de um amigo, o mesmo em que foi feita a entrevista com T. Mas agora ela iria para um aposento que era uma espécie de oficina. E assim ela fez. Ela pegou um táxi (nada de Uber naquela época!), e como fui com meu carro cheguei primeiro e só aguardei.

Ela entrou no prédio com uma senha temporária e seguiu o caminho indicado. Eu aguardei em ponto fora do aposento, mas que me permitia visão dele pela janela.

No aposento as instruções eram simples. Deveria se despir, se limpar com água que havia em um balde (água fria para uma um pouco fria). Deveria colocar as algemas de couro, a mordaça, e a venda. Para finalizar, deveria colocar as algemas em um gancho preso em uma polia no teto. E assim ela fez. Tampei o ponto de visão do aposento e entrei nele. Estava com um sapato e o bater da sola no chão era bem sonoro. A respiração dela ficava cada vez mais ofegante. Passei duas cintas, uma nas coxas, e uma nos tornozelos, deixando ela bem imobilizada. Subi a corrente que prendia ela, suspendendo um pouco mais, mas sem tirar os pés do chão. Fiquei olhando pra ela um tempinho. Ela era magrinha, de peitos não muito pequenos, mas durinhos. A bunda era uma delicia! Bom quadril. O cabelo era comprido, meio encaracolado, tendia para o ruivo, mas era mais loira. Respirei perto do ouvido dela e os pelinhos do corpo ouriçaram. Passei uma unha pela lateral das costas, passando pela bunda e chegando no cuzinho. Passei a ponta do dedo por um tempinho nele. A respiração estava mais intensa e ela soltava pequenos grunhidos. Ver aqueles peitinhos subindo e descendo rápido era uma beleza!

Por trás peguei ela pelo pescoço. Abri o canivete fazendo o click dele acontecer bem perto do ouvido. A respiração estava forte. Passei a ponta do canivete no peito, com uma pressão leve. Ela tentou ir com o pra trás, mas o meu corpo não deixava. Passei a ponta do canivete no mamilo direito e empurrei o bico pra dentro, quase cortando (passei a espinha cega do canivete). Ela se contorceu um pouco, grunhindo. Desci o canivete pelo corpo. A barriga se encolheu toda, uma delícia. Me detive um pouco mais no monte de vénus, onde espetei um pouco mais.

Parei e comecei a bater com o chicote levemente na bunda. Na primeira ela tentou gritar, acho que foi o susto, Nas demais era por dor mesmo, apesar da baixa intensidade. Bati na bunda um pouco e comecei a andar envolta dela, batendo no resto do corpo. Bati um pouco mais (mas mais leve) nos peitos e mais forte na barriga. Voltei pra bunda e bati um pouco mais forte. Ela se contorcia sem poder se mexer. As pernas subiam baixo pra cada estalada. Bati um pouco nas coxas. Parei. Fiquei vendo ela um pouco mais. A respiração estava bem intensa.

Baixei ela do gancho, que já estava começando a roxear as mãos. Fiz com que deitasse no chão de barriga pra cima. Soltei um braço do outro e prendi um dos braços em um dos pés de uma mesa e o outro no outro pé. Com as cintas que estavam nas pernas eu prendi as pernas dobradas (mas separadas). Com duas cordas prendi as pernas dobradas em outros dois pontos, expondo ela. Acendi um conjunto de velas coloridas e esperei um pouco do derretimento. Enquanto isso vesti duas luvas que eu mesmo preparei, com pedaços de lixa (acho que lixa 8 de madeira, mas não lembro bem) e comecei a passar a luva pelo corpo dela. O corpo ainda estava quente do chicote e ela se assustou tremendamente! Começou a se contorcer, mas dava pra ver a buceta dela brilhando. Comecei passando levemente pelos peitos, depois desci até a barriga, ameaçando chegando chegar na buceta, ela tento de todo jeito se afastar, mas estava bem presa. Grunhia muito, mas não esboçou falar nada, nem nenhum gesto de segurança. Segui passando a luva!

Quando parei ela ofegava e tentava fechar as pernas. Já sem as luvas peguei por cima do clitóris com os dedos em pinça e peguei um dos mamilos. Não fiz movimento nenhum apenas peguei. Ela começou a ronronar e jogar o rosto quase debaixo do braço. Soltei e fui até as velas. Elas eram coloridas e com ponto de derretimento baixo, para não queimar muito. Comecei a jogar no corpo e o susto dela foi grande! Comecei na coxa, bem próximo da buceta e ela tentou se jogar pra cima. Comecei a espalhar cera pelo corpo dela e ela se contorcia, rosnando! Espalhei bastante cera pelo corpo. Tirei uma foto do corpo (sem o rosto) e mandei para meu amigo. "Jackson Pollock ficaria orgulhos!", escrevi.

Quando terminei com as velas comecei a limpar ela. Comecei batendo chicote para tirar as parte mais soltas, o que fez com ela rosnasse um pouco mais. Finalizei raspando o canivete, especialmente nos mamilos e na virilha, o que fez com que a respiração dela ficasse rápida e apreensiva. Ver os peitinhos dela subindo enquanto a barriga contraía era uma delícia.

Mudei ela de posição novamente. Coloque inclinada, bunda pra cima, na mesma mesa. Mão presas nos pés opostos, e pés presos nos pés da mesa, deixando bem aberta. Fiquei olhando aquela bunda mais um pouco. Deixando que a expectativa aumentasse. Separei uma vara, que fiz vibrar perto dos ouvidos, ela logo entendeu o que era, porque soltou um "huummm" e virou a cabeça bem pra direção da mesa, como se quisesse esconder ela. Separei também um régua, que bati com força na mesa. o que fez ela pular, tremendo. Mas antes de começar a surra fiz algo que ela nunca tinha feito (pelo menos com meu amigo). Coloquei um pequeno "plug' de gengibre no cuzinho dela. Ela não ofereceu resistência, até porque deve ter pensando que era só um plug. E aguardei. Logo o gengibre começou a fazer efeito e ela começou a arrebitar a bunda. Dei uns pequenos tapas na bunda pra esquentar um pouco. Quando o movimento começou a ficar um pouco mais intenso bati duas vezes com a régua, meio intensidade, e passei a vara por baixo do quadril, indicando que ela deveria arrebitar a bunda. Tirei o "plug" do cuzinho (não é bom deixar demais), e comecei a bater um pouco mais forte com a régua. Bati até ficar um pouco mais vermelho. Troquei pela vara, que bati em intensidade mais baixa, só aproveitando a sensibilidade da bunda, mas descendo um pouco para a coxa. Ela se contorcia grunhindo! Quando estava bem vermelho, parei com a vara. Coloquei um plug normal no cú dela, que ela resistiu um pouco achando que era o gengibre, mas depois cedeu. Coloquei de novo uma das luvas preparada em uma mão e comecei a passar de leve pela bunda. Ela se contorceu demais! Coloquei o dedão na buceta dela, encharcadíssima, e comecei a movimentar ele dentro. E ela tentava urrar, jogando a bunda pra cima a ponto de expôr o cuzinho. Coloquei a camisinha e comecei a foder ela, com força. Ela empinou a bunda o quanto conseguiu e levantou bem a cabeça. Acho que ela estava me oferecendo o cabelo pra que eu puxasse, e como eu ia fazer isso mesmo, puxei! Ela puxava os braços fazendo um força intensa! Ainda estava com a luva e passei por baixo do corpo dela, o que a fez arquear pra cima, mas segui assim mesmo. Tirei a luva e comecei a apertar os peitos dela. Ela já tinha empinado de novo, mas levantou dorso para me facilitar. Tirei o plug e comecei a bombar no rabo dela de novo. E de novo ela tentava "esconder" o rosto debaixo do braço. Alternei entre cú e buceta. Tenho certeza que ela gozou duas vezes, mas não sei se gozou mais.

Gozei na camisinha e me dei por satisfeito. Joguei a caminha no chão.

As últimas instruções no papel que ela leu no começo eram de que, quando que colocasse ela de joelhos, braços soltos, e ela me ouvisse sair e trancar a porta, deveria esperar 5 minutos para tirar a venda. Deveria também guardar tudo que estivesse ali e limpar bagunça antes de ir embora.

Peguei os chicotes e a luva. O resto deixei para ela arrumar. A coloquei de joelhos e saí. Quando bati a porta liguei o cronômetro do celular esperando dar 300 segundos. Fui até o ponto de observação e comecei a acompanhar. Ela tirou a venda com mais ou menos 3 minutos e alguma coisa, acho que estava acelerada ainda. Tirou a mordaça, que era pura baba. Olhou em volta e viu a camisinha. Pegou, cheirou, e lambeu um pouco. Colocou a mordaça de novo e se masturbou!

Quando terminou de arrumar tudo e se vestir, pediu um táxi. Cavalheiro que sou, aguardei na sombra o táxi chegar.

No dia seguinte mandei uma mensagem para meu amigo elogiando ela, sobre a puta exemplar que ela era! Mas informei que ela falhou na ordem de aguardar 5 minutos, em guardar as coisas no lugar apropriado (não, não tinha lugar apropriado, claro!), que gozou duas vezes sem autorização e que não cumpriu o que foi ordenado, já que ao invés de arrumar as coisas e ir embora, ainda se masturbou! Pobrezinha! Meu amigo falou que ela amou a cena! E que ficou meio envergonhada com cada "elogio" que eu fazia, mas que ficou pálida quando falei dos erros! Claro que ela foi castiga por isso! Fiz algumas sessões com ela e meu amigo depois, mas ela nunca soube que fui o dominador naquela noite.

Novamente, se alguém se interessar pelos relatos que comentei antes, é só mandar uma mensagem para eddie.theowl2@proton.me

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