Essa é a história da primeira vez que fiquei com minha professora e como seu marido corninho (cuckold) nos surpreendeu e deixou a noite ainda mais gostosa.
Meu nome é José e na época dessa história eu estava no quarto período da faculdade, no ápice dos meus 22 anos. Diferentemente da maioria dos estudantes universitários, eu sempre evitei as festinhas de república e farras que meus colegas planejavam, pois trabalhava o dia todo para conseguir pagar a faculdade (que era no período noturno). Esse esforço me fazia dar mais valor aos estudos, sempre prestando atenção nas aulas e nunca faltando.
Por conta disso, acabei ganhando uma fama de "certinho" e era bem visto pelos professores, mas uma professora em especial, chamada Tereza, sempre me dava mais atenção que o normal, me chamando no fim da aula para conversar sobre a matéria e, até mesmo, me passando seu telefone para que eu pudesse tirar dúvidas que aparecessem.
E eu sempre achei que era por conta das minhas boas notas... até aquele momento...
A professora Tereza tinha um ar elegante, pele clara, loira, com o cabelo no ombro. Ela era magra, com peitos pequenos, mas o quadril ligeiramente largo, passando aquela imagem de uma mulher fina, mas com curvas que puxam nossos olhares. Ela estava quase chegando na casa dos 50 anos, mas sua beleza dava inveja a qualquer mulher mais jovem.
Acontece que, a professora Tereza era muito bem casada e nunca dava liberdade para qualquer homem se aproximar. Para qualquer um que a conhecia, sua reputação e imagem sempre foi a de uma mulher "fiel, bela, recatada e do lar".
Eu tinha aula da Tereza durante dois dias na semana, nas sextas-feiras e logo nos últimos horários. E claro, era frequente alguém faltar ou ir embora mais cedo durante a aula.
Na última sexta-feira de novembro, após as provas finais já terem sido realizadas e faltando apenas mais duas semanas de aula, a sala estava praticamente vazia. A professora Tereza explicou que precisava finalizar a matéria, mas que não faria chamada, então quem não quisesse assistir às aulas finais poderia faltar sem problemas. Após esse recado, a sala foi gradualmente ficando vazia, até sobrar apenas eu e ela.
- Professora, não precisa me dar "aula particular", hahaha. Se quiser me passar apenas os temas e ir embora, eu estudo sozinho depois - Disse a ela após o último aluno sair e sobrar apenas eu.
- Você está querendo ir embora também? E me deixar dando aula para as paredes? - questionou ela em tom de brincadeira, com um sorriso doce, sentando-se no canto da mesa que os professores usavam.
- Não é nada disso, é que fico meio sem graça de você ter que ficar aqui para dar aula apenas para mim - falei, um pouco inseguro.
- Para mim, não muda nada, eu praticamente só dou aula para você mesmo - ela disse com um tom divertido - Seus colegas não prestam muita atenção, mas... quando percebo seu olhar atento, sinto que a aula valeu a pena... - ela finaliza, diminuindo o volume da voz, como se apenas eu pudesse ouvir aquilo.
Naquele momento senti um olhar diferente dela, algo fora do comum que eu não conseguia entender, não um olhar de professora, mas sim um olhar mais profundo, que te analisa, tenta ver dentro de você. Eu não entendia o que era aquilo, mas instintivamente olhei pra baixo, me arrumando na cadeira, como se preparasse pra começar a escrever.
Ela então disse - Já que estamos apenas nós, será melhor você se sentar aqui em frente à minha mesa, assim vou te explicando tudo. Pode copiar aqui das minhas anotações.
Algo me deixou inseguro, como se eu não devesse sentar ali, mas eu não tinha uma desculpa para recusar, então peguei minhas coisas, puxei a cadeira e sentei bem em sua frente.
Comecei a copiar as anotações dela. A faculdade estava silenciosa e quase deserta nesse horário, então até o som da caneta no papel podíamos ouvir. Ela me olhava escrever, se apoiando na mesa, o rosto próximo. Eu podia sentir o perfume doce que ela exalava, o som da sua respiração e seu olhar atento em mim.
Não sabia porque, mas estar tão próximo dela, com aquele cheiro inebriante, fez meu coração começar a bater forte, sentia ele na garganta. Sentia um nervosismo profundo que, aos poucos, começou a fazer minha mão perder a firmeza, me fazendo errar o que estava escrevendo.
Ela percebeu.
- Já está ficando cansado José? - Ela perguntou enquanto me olhava diretamente, os braços cruzados sobre a mesa, um sorriso no canto da boca, seu rosto bem em minha frente - Mas entendo... sexta à noite, você deve estar ansioso para ir embora, encontrar a namorada, aproveitar o fim de semana...
Dei uma rizada nervosa - Que nada... vou ficar em casa mesmo, eu não tenho namorada, nem lugar pra ir por esses dias - disse, percebendo que ela deu uma sorriso maior que o normal quando falei "não tenho namorada".
- Mas nenhuma "ficante"? - Ela perguntou demonstrando interesse.
Aquelas perguntas me assustaram. Não sabia como reagir. Durante todo aquele ano a professora Tereza nunca havia perguntado a qualquer colega sobre coisas intimas, relacionamentos e afins. Era um comportamento muito diferente do habitual e isso me deixava ansioso, confuso, sem reação, o coração na garganta.
- Nadinha... Atualmente estou só na rotina trabalho-faculdade, não sobra tempo pra nada - respondi finalmente.
Ela notou a insegurança na minha voz, percebeu que a pergunta me afetou de alguma forma, porém, ao invés de mudar o assunto, ela quis ir além.
- Na sua idade... deve ser difícil - ela deu um tapinha leve em minha mão, olhando como eu reagia - Você precisa aproveitar um pouco mais a sua juventude. Eu casei jovem, sabe, com meu primeiro namorado e estamos juntos até hoje. Amo ele, mas... deixei de viver muitas coisas.
Suas palavras me fizeram encara-la momentaneamente. Era a primeira vez que ela falava da vida pessoal para qualquer aluno e, mais do que isso, ela estava falando de algo íntimo. Aquilo era algo que eu nunca poderia imaginar ouvir vindo dela.
- Mas você tem um ótimo casamento, com alguém que ama... todos sonham com isso... - disse em resposta.
- Sim, mas tem experiências... que sentimos falta de não ter vivido - ela disse, olhando para o teto, como se tentasse imaginar o que faltava - Agora estou ficando velha e fico pensando nessas coisas bobas. O Maurício, meu marido, vive me consolando, dizendo "você ainda está viva... precisa parar de pensar no que não fez e começar a pensar no que ainda pode fazer...".
- Ele tem razão, ainda tem muita coisa que você pode viver - eu disse em um tom bondoso - Você pode viajar, conhecer novos lugares, as possibilidades são infinitas.
- Mas o que eu queria viver... é um pouco mais complicado - Ela disse, a voz pela primeira vez demonstrando certa insegurança - O Maurício já disse que me apoia... que eu posso viver estes sonhos... mas é complicado - ela finalizou, ainda me encarando, como se esperasse que eu entendesse o que ela queria dizer.
Na minha inocência e por nunca imaginar qualquer coisa que fugisse da imagem de "bela e recatada" que ela possuía, a olhei, tentando parecer amigável, como um amigo que dá bons conselhos.
- Se seu marido te apoia, você deveria viver esses sonhos. Vai que amanhã fica tarde de mais?
Vi um brilho esperançoso em seu olhar, como de alguém que finalmente ganha confiança. Ela se levantou, então se sentou no canto de sua mesa, de frente para mim, curvando seu corpo em minha direção. Ela então disse baixinho:
- Você... me ajudaria a viver isso...?
- E o que seria "isso"? - perguntei um pouco confuso, mas com o coração na garganta.
- Eu quero... VOCÊ! - ela disse, me olhando profundamente enquanto mordia os lábios.
Por um segundo meu coração parou, aquelas palavras não pareciam que poderiam sair daquela pessoa. Minha mente em conflito, não compreendendo a realidade que estava acontecendo. Algo em mim estava fascinado, admirando aquela mulher se entregando a mim, mas o outro lado entrou em pânico, lembrando que ela era casada, que era minha professora e que aquilo poderia dar muito errado.
- Professora... você é casada! - disse finalmente - Me-me desculpa... - continuei tentando encontrar as palavras - Não podemos, você é comprometida, é minha professora... não podemos...
- Mas, e se meu marido deixar? - ela perguntou, um olhar ardente, se divertindo com minha reação.
- Como assim? Ele NUNCA deixaria você fazer algo assim... - respondi, o corpo tenso, a confusão estampada em meu rosto.
Ela então pega o celular e liga. Poucos segundo depois uma voz masculina atende.
- Amor... sabe aquela coisa que imaginei aquele dia? - disse ela no telefone - Pode acontecer... agora. Está tudo bem? Você deixa mesmo?
Ela colocou o telefone no viva-voz, a voz masculina então disse: "É claro meu amor, aproveite cada segundo".
Ela se despediu e desligou o telefone. Ela sorria, não conseguia disfarçar a empolgação, a expectativa. Seus olhos me encaravam com luxuria, apenas aguardando minha aprovação. Meu coração batia forte, uma mistura de dúvida e... desejo. O marido havia aprovado, ela queria aquilo, então finalmente cedi.
Ela percebeu a mudança no meu rosto e corpo, antes tenso e preocupado, agora a olhando com desejo. Ela então se curva, agarra meu pescoço, senta em meu colo, o corpo de lado, e me beija. Um beijo molhado, forte, cheio de desejo. Eu retribuo na mesma medida.
Minhas mãos começam a explorar seu corpo e a cada toque ela estremece, como se nunca tivesse sido tocada por outras mãos.
Ela usava uma calça com um tecido maleável e uma camisa de alcinhas. Eu acariciava seus braços e seu pescoço, enquanto seu corpo institivamente reagia ao meu toque. Descia pelas suas costas, enquanto sentia sua pele se arrepiar. Quando toquei sua bunda, ela me beijou com mais vontade e eu apertei gostosamente sua bunda para demonstrar meu desejo. Deslizava a mão entre sua bunda e suas coxas e seu corpo remexia em aprovação.
Finalmente, ela parou o beijo e falou - Eu estava a meses imaginando isso. Ver sua toda sua atenção em mim durante as aulas me fez... imaginar coisas... imaginar que você estava me desejando... estava "me comendo com os olhos"... Eu cheguei até a fantasiar isso na cama com meu marido, imaginando que era você.
Ver ela se abrindo para mim, se entregando ao desejo, estava me excitando além do normal. Ela percebeu que meu pau já estava muito duro e rebolou em meu colo para me provocar.
- Eu... não vou mentir, sempre te achei muito bonita, muito atraente... gostosa... - me deixei falar vendo o brilho em seus olhos - até já me masturbei imaginando você... mas nunca imaginei que se tornaria realidade.
Minhas palavras deixaram ela com ainda mais tesão. Saber que seu querido aluno também a desejava fazia aquilo ser ainda mais especial.
- Aqui é perigoso, em breve vão vir trancar as salas, vem comigo... - ela disse se levantando e me conduzindo.
Pegamos nossas coisas e saímos do prédio. Ela me levou até o estacionamento, onde apenas o carro dela restava no local. Ela cumprimenta o guardinha, que nem desconfia do que está havendo, e fala algo sobre "dar carona pro aluno". Ela liga o carro, eu sentado do lado imaginando o que viria à seguir, o coração pulsando forte, meu pau quase rasgando a calça.
Saindo da faculdade, ela anda alguns quarteirões, as ruas desertas. Ela para em uma rua e me beija de novo, se permitindo pela primeira vez colocar a mão por cima da minha calça, em cima do meu pau. Ela aperta, alisa, faz movimentos, sentindo cada pedacinho. Eu aperto seus peitos por cima da blusa e ela da um gemido baixo. Enfio a mão por dentro da blusa, por baixo de seu sutiã, e encontro seus mamilos, duros e firmes, e quando o aperto ela geme, não conseguindo se segurar, o tesão a dominando.
Ela abre o zíper da minha calça, apalpa o volume, puxa minha cueca e revela meu pau duro como rocha, babando de tesão.
Rapidamente ela o abocanha, preenchendo toda sua boca com desejo, chupando, lambendo, sentindo meu gosto. Eu arrepio de tesão, meu corpo estremece, e gemo alto:
- Hummm, que delícia... que boca gostosa você tem... mama seu aluno preferido vai...
Sua língua molhada desliza pela cabeça do meu pau, como se ela quisesse descobrir cada centímetro dele.
Ela levanta a cabeça, me olhando com o rosto safado, lambendo os lábios como se tivesse acabado de comer seu doce preferido. Eu puxo seu rosto e a beijo com desejo, ela fica surpresa, mas adora e me beija com mais vontade.
Com o rosto safado, ela me encara, liga o carro e segue em frente. Achei que iriamos para um motel, mas então ela entra em uma casa... sua casa. Fico um pouco preocupado do marido dela nos descobrir, mas lembro das palavras e aprovação dele. Imagino: "ele deve ter saído pra ela poder aproveitar".
Entramos na casa. Uma casa grande, pé direito alto, tudo elegante e fino. Ela e o marido devem ter uma boa situação financeira.
Ela me puxa para o sofá da sala, me beijando. Sento, olhando para ela em pé. Ela vai tirando a blusa devagar, para eu aproveitar a visão. Faço o mesmo e tiro minha camiseta. Ela então tira o o sutiã, revelando seus peitos, lindos, naturais, os mamilos rosados, já durinhos de tesão. Ela vem por cima de mim, colocando seus peitos no meu rosto e eu, sem esperar, os abocanho com gosto, apertando, lambendo, chupando com gosto, mordiscando seus mamilos.
Ela gemia alto, sem se conter. Rebolava de tesão. Eu segurava seus quadris, apertava sua bunda, puxava contra meu corpo.
Mas... de repente... seu marido, Maurício, aparece na porta da sala, nos observando imóvel. Eu congelei, ela percebeu, olhou para trás e disse apenas "Oiiii amor! Eu consegui...".
Eu olhava para ela, olhava para o marido, sem saber como reagir e prosseguir. Ele então se aproxima, da um beijo longo e molhado nela, apertando seus peitos, e diz:
- É uma delícia te ouvir gemendo assim amor, fazia tempo que não te via com tanto tesão... - ele então olha pra mim e continua - faz essa safada gozar muito, ela merece todo o prazer que você pode dar.
Eu ainda estava um pouco confuso, um pouco inseguro, mas ver o rosto dele, tranquilo com aquilo, me fez relaxar. Pensei: " Se eles estão tão relaxados e tranquilos, então está tudo bem".
- Tereza se vira para mim e me beija enquanto seu marido nos observa. Ela alisa meu corpo, rebola em cima de mim, peça minhas mãos e coloca em seus peitos enquanto me beija. E eu, percebendo que está tudo bem, acaricio seu corpo, aperto seus peitos, beijo seu pescoço, lambo sua orelha.
Seu marido começa a sair da sala devagar, como se não quisesse atrapalhar. Mas, para surpresa dos dois, falo:
- Maurício... se quiser ficar por aqui... por mim está tudo bem...
Tereza e Maurício se encaram, um olhar safado entre os dois, uma conexão que só se adquire com anos de casamento.
- Fica amor... assiste sua putinha realizar o sonho de devorar meu aluninho gostoso... - disse Tereza.
Ele sorri, seu pau visivelmente duro por baixo da calça. Ele chega perto dela, lhe da um beijo e se acomoda em um sofá em frente ao nosso, com uma visão privilegiada de tudo.
Com seu marido observado, Tereza parece ter ficado com ainda mais tesão. Ela se levanta, tira a calça e fica só de calcinha. Tira meus tênis, puxa minha calça e minha cueca, revelando meu pau inteiro, duro, pulsando de tesão, babando de desejo por ela.
De joelhos, em frente para mim, ela engole meu pau interior de uma vez, chupando com gosto, me masturbando. Passa a língua em minhas bolas, as chupa, colocando inteiras em sua boca enquanto me masturba... e olhando para Maurício, que apertada o próprio pau por cima da calça se deliciando com a cena.
Ela beija minhas coxas, lambe ao redor do meu pau e bolas, passa a língua no meu cuzinho me olhando com cara safada e subindo, até chegar na cabeça e fazer movimentos incríveis com a língua.
Eu gemia alto, urrava de tesão e ela me torturava de prazer.
Quando senti que estava perto de gozar, puxei seu rosto, lhe dei um beijo e falei "agora é minha vez".
Deitei ela no sofá, começando a beija-la, acariciando seu corpo. Desci e comecei a chupar seus peitos, morder seus mamilos, enquanto passava a mão por cima da calcinha enxarcada que ela ainda usava. Beijei sua barriga, lambendo seu umbigo. Então cheguei em sua virilha. Beijei por cima da calcinha e a puxei para fora, jogando-a para Mauricio, que a pegou, a cheirou e lambeu.
Sua bucetinha estava babando de tesão, brilhando de desejo. Ela estava completamente depilada. Os lábios vaginais rosados, se abrindo, com seu clítoris proeminente brilhando. Não aguentei e cai de boca. Ela gemeu alto, seu corpo estremecendo, se arrepiando.
Eu lambia seu clítoris com vontade, chupava com gosto. Sua bucetinha cada vez mais molhada. Eu saboreava aquele mel com cheiro de desejo. Com uma das mãos apertava seu mamilo, com a outra mão enfiava dois ou três dedos em sua vagina, enquanto lambia seu clitóris sem parar.
Maurício se aproxima, agora sem calças, o pau duro babando. Ela segura seu membro e começa a chupar com gosto, fazendo-o gemer de tesão. Ele começa a apertar os peitos dela, me deixando concentrar apenas na bucetinha.
Não demorou, ela gozou forte, gemendo sem parar, apertando meu rosto contra sua bucetinha, tensionando todos os músculos, abraçando minha cabeça com as pernas... até relaxar completamente, curtindo o tesão que estava sentido.
Ela beija Maurício, segurando seu pau. Eu me sento do outro lado dela, ela se vira e me beija, pegando meu pau e masturbando nós dois ao mesmo tempo, revezando os beijos entre um e outro.
Quando seu corpo se torna menos sensível, eu e Maurício começamos a chupar seus peitos juntos, cada uma chupando um mamilo, enquanto acariciamos suas coxas, sentimos sua buceta molhada. Visivelmente seu tesão volta a crescer.
Ela se levanta e me puxa para seu quarto. Havia uma cama bem grande no meio.
- Vem seu puto, não aguento mais, quero seu pau dentro de mim agora! - ela disse me empurrando na cama.
- Vou colocar uma camisinha...
- Não precisa, eu fiz "ligação", pode fuder sem medo, quero sentir seu pau gostoso todo dentro de mim.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela subiu em cima de mim, pegou meu pau e sentou sem pensar duas vezes, começando a me cavalgar sem parar. Meu pau deslizou completamente, sua bucetinha quente e úmida o envolvendo, sugando ele com desejo.
Eu gemia com gosto, "hummm, senta gostoso minha putinha, rebola nesse pau cachorra". Eu sentia um misto de tesão, desejo e surpresa de ver aquela professora tão certinha rebolando como uma puta safada. E Maurício se sentou em uma poltrona no canto do quarto, admirando sua mulher enquanto se masturbava freneticamente.
Meu tesão foi aumentando, eu abracei Tereza e viramos, agora eu por cima. Comecei a socar sem dó, indo e vindo rapidamente e com força, meu pau deslizando naquela buceta enxarcada. Ela me encarava, com cara safada, apreciando meu rosto cheio de tesão fudendo sua bucetinha, gemendo de prazer, o aluno "certinho" agora era um comedor safado.
A virei de costas "fica de quatro pra mim minha putinha... isso..., empina bem gostoso essa bunda linda que você tem". Dei um tapa gostoso em sua bunda, ela gemeu e riu de tesão, piscando o cuzinho pra me provocar. Comecei a fuder sua bucetinha, socando mais fundo agora, ela sentiu e começou a rebolar e gemer. Puxei seu cabelo e dei outro tapa, "cachorra safada, você é muito gostosa".
Maurício se aproximou, subiu na cama e ficou de frente para Tereza. Ele colocou o pau em sua frente e ela começou a mama-lo com vontade, enquanto eu a fudia de quatro.
Percebendo o tesão de Maurício, tive uma ideia inusitada:
- Ei Maurício... que tal chupar a bucetinha dela...
Ele entendeu a ideia. Deitou na cama, fazendo um 69 com Tereza de quatro. Tereza começou a chupar e masturbar seu pau e ele começou a lamber seu clitóris e apertar seus mamilos. Então enfiei meu pau novamente na bucetinha dela.
Tereza começou a gemer gostoso, ser fodida e chupada ao mesmo tempo fazia seu corpo estremecer e o tesão aumentar. Maurício se deliciava com o clitóris dela enquanto via de perto meu pau entrando e saindo... e ele adorou aquilo, seu pau ficando mais duro.
Maurício, de repente, começa a passar a língua também nas minhas bolas e de volta na bucetinha. Eu estremeço, mas o tesão era tanto que nem questionei, continuamos assim. Quando meu pau saía sem querer, ele colocava de volta na bucetinha da esposa, às vezes chupando a cabeça da minha rola antes de colocar.
Nós três chegando perto do clímax, o tesão no máximo. Não existia mais nada, apenas aquela conexão tripla.
O primeiro a gozar foi Maurício. Tereza o chupava e masturbava com gosto. Ele estava imerso no tesão, vendo de perto a bucetinha de sua esposa ser preenchida, com um pau grosso bem em sua frente. Ele então geme alto, estremece e goza com força na boca de Tereza. Ela não tira seu pau da boca até sair a última gota e engole tudo.
Maurício, se deliciando com o tesão, lambe com mais vontade o clítoris de Tereza.
Ela começa a rebolar, gemendo alto dizendo que iria gozar e eu aumento a velocidade dos meus movimentos, indo cada vez mais forte e mais intenso.
A viro na cama, puxo para a ponto, levanto suas pernas e começo a foder com força, enquanto Maurício começa a chupar seus peitos.
Ela estremece, não para de gemer e grita "fode sua puta safada, cachorro", "me come vai...", "não para... não para...", "hummm".
Ela começa a gozar, seu corpo se contorce dando espasmos. Eu continuo socando, no clímax para gozar. Ela geme, vira os olhos, seu corpo tremendo de tesão, um gozo forte, contínuo, intenso.
Eu, sem conseguir segurar mais, começo a gozar também. A porra jorrando com intensidade dentro de sua bucetinhajatos de leite quente enchendo sua buceta. Eu não tiro o pau, sinto meu corpo aliviar, a porra começando a escorrer, enquanto sua bucetinha contrai com o clímax de seu gozo. Tiro o pau e meu leite começa a pingar e escorrer de sua bucetinha.
Meu corpo fica sem forças, me deixo cair ao seu lado. Eu de um lado, Tereza no meio e Maurício do outro lado.
Nos abraçamos, imersos naquele prazer que sentimos, uma conexão incrível e um sentimento indescritível, nos sentindo completamente saciados e esgotados.
Tereza beija Maurício e fala "obrigado amor... sem seu apoio eu nunca teria coragem". Ela se vira pra mim, me beija e fala "você me fez viver tudo que imaginada, obrigado meu aluno preferido".
Ficamos ali deitados até adormecer...
Uma noite inesquecível que lembramos até hoje e repetimos sempre que podemos.
E se quiserem saber a continuação, as loucuras que fizemos depois disso, comentem para eu saber e continuar.