O Autor do Meu Desejo - Parte 2 - No Motel – Fogo, Técnica e Álcool

Um conto erótico de Charlie Taylor
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 10/04/2025 08:25:41

O Corsa vinho sacolejou ao entrar no estacionamento do motel, seus vidros escuros escondendo a tensão sexual que fervilhava dentro do carro. Olivia estava sentada no colo de Charlie, seus lábios grudados nos dele enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do corpo musculoso do rapaz. O carro pequeno e apertado impossibilitava movimentos mais ousados, mas isso só aumentava a urgência entre eles.

— Não aguento mais, vamos pra dentro agora — Charlie rosnou, mordiscando o pescoço de Olivia enquanto suas mãos apertavam aquele bumbum redondinho, que se encaixava perfeitamente em suas palmas.

Assim que a porta do quarto se fechou, os corpos colidiram com desejo puro. Roupas voaram em um frenesi de dedos ágeis e respirações ofegantes. O vestido preto de Olivia escorregou pelo seu corpo esguio, revelando uma silhueta que fez Charlie prender o ar: seus seios médios, firmes e perfeitos, com mamilos cor de caramelo que endureciam sob seu olhar faminto; sua cintura fina que se alargava em quadris generosos; e aquela bunda redonda, com uma marquinha de biquíni que mostrava que ela havia pegado sol recentemente.

Mas o que realmente o deixou louco foi o vislumbre de sua região íntima, onde um retângulo bem cuidado de pelos pubianos negros e sedosos contrastava com sua pele morena, escondendo os lábios carnudos de sua buceta, um detalhe raro nos dias de hoje, mas que naquela época era um verdadeiro tesouro de sensualidade.

Charlie, por sua vez, foi rapidamente despojado de suas roupas, revelando seus 16cm de pura grossura, com veias salientes e uma cabeça rosada que já escorria pré-gozo. Seus pelos pubianos quase loiros eram tão claros quanto os fios de seu cabelo, um contraste interessante que Olivia achou irresistível.

— Meu ex era viciado em punheta — ela sussurrou, deitando Charlie na cama e envolvendo seu pau com uma mão habilidosa. Seus dedos se moveram com técnica precisa, alternando pressão na base, movimentos circulares na cabeça e uma leve torcida na subida – um truque que havia aprendido após incontáveis sessões de masturbação ao lado do ex-namorado.

— Ele me ensinou a fazer assim… gostou?

Charlie gemeu alto, seus músculos se contraindo involuntariamente.

— Caralho, Olivia… isso é… — ele não conseguiu terminar a frase quando ela inclinou-se e envolveu a cabeça dele com sua boca quente, sugando enquanto seus dedos continuavam a trabalhar o resto do comprimento.

— Você não brinca em serviço, hein? — ela provocou, esfregando a ponta já úmida contra a barriga dele.

Charlie prendeu o fôlego.

— Olivia… se você continuar assim, eu não vou aguentar.

Ela sorriu, maliciosa.

— Então não aguenta.

Num movimento ágil, ela o empurrou na cama e montou em cima dele, sem cerimônia. A ponta do pau dele esfregou em sua entrada, já molhada, e por um segundo os dois prenderam a respiração—o atrito quente, o desejo quase doloroso. E então, com um movimento lento e deliberado, ela sentou, envolvendo-o completamente.

— Meu Deus… — Charlie gemeu, as mãos agarrando seus quadris com força.

Olivia começou a cavalgar, devagar no início, depois mais rápido, cada descida mais profunda que a anterior. O quarto ecoava com os sons úmidos dos corpos se encontrando, os gemidos abafados, o rangido da cama. Ela jogou a cabeça para trás, os seios balançando, os músculos das coxas tremendo de esforço e prazer.

— Assim… assim mesmo… — ela sussurrou, os dedos de Charlie apertando sua cintura, guiando seu ritmo.

Ele não durou muito. Três minutos de cavalgada intensa, e Charlie sentiu o calor subir pela espinha, impossível de segurar.

— Vou gozar… não aguento mais segurar com você assim — ele avisou, mas Olivia não parou.

— Goza. — ela ordenou, e com um gemido rouco, ele explodiu dentro dela, o corpo arqueando no êxtase.

Por um momento, ficaram assim—ela ainda sentada nele, os dois ofegantes, o cheiro de sexo e suor pesando no ar. Até que Olivia desmontou com um suspiro, deitando ao seu lado.

— Porra… — Charlie riu, ainda sem fôlego. — Isso foi…

— Rápido? — ela completou, sorrindo.

— Eu ia dizer “perfeito”.

Ela deu uma risadinha, esticando o corpo como um gato satisfeito.

— A gente devia ter usado camisinha. — comentou, sem muita preocupação.

— Você tá no anticoncepcional?

— Tô. E você…? — ela ergueu uma sobrancelha.

— Limpo. Mas se não tivesse, teria valido a pena mesmo assim.

Olivia deu uma gargalhada, batendo nele com uma almofada.

— Vamos tomar um banho. E depois… a gente vê se você aguenta o round dois.

Charlie sorriu, os olhos brilhando de desafio.

— Só se você aguentar.

A água quente escorria pelos corpos suados dos dois amantes quando Olivia virou-se para Charlie com um olhar desafiador. Seus seios médios e firmes, com mamilos cor de caramelo já endurecidos, pressionavam-se contra seu peito enquanto ela sussurrava:

Você acha que acabou? Mal começamos...

Seus dedos desceram pelo torso definido de Charlie até encontrar seu membro, que já mostrava sinais de renovado interesse. A habilidade de suas mãos era impressionante - movimentos precisos que alternavam pressão na base com suaves torções na cabeça, técnica refinada por um ex-namorado obcecado por masturbação.

"Meu ex passava horas me ensinando isso", ela respirava enquanto trabalhava. "Dizia que mulher que sabe bater punheta vale ouro..."

Charlie gemeu quando Olivia repentinamente ajoelhou-se no boxe molhado. Seus lábios carnudos envolveram a cabeça de seu pau enquanto uma mão massageava suas bolas e a outra continuava o movimento preciso no resto do comprimento. A visão era intoxicante - seus cabelos negros colados nas costas, o balanço de seus seios molhados, a maneira como seus olhos fechavam de prazer ao sentir ele crescer em sua boca.

Quando Charlie começou a perder o controle, Olivia parou bruscamente, deixando-o suspirar de frustração.

"Agora é minha vez", anunciou, levantando-se com um sorriso malicioso.

Ela virou-se contra a parede do chuveiro, arqueando as costas para oferecer a visão perfeita de seu corpo - a cintura fina, os quadris largos, e entre suas coxas, o retângulo bem cuidado de pelos pubianos negros que contrastava lindamente com sua pele morena.

"Me come assim", ordenou, olhando por cima do ombro.

Charlie não precisou ser convidado duas vezes. Suas mãos agarram os quadris de Olivia enquanto ele entrava nela num movimento fluido, fazendo os dois gemerem em uníssono. O calor e a umidade do chuveiro apenas aumentavam a sensação de pele contra pele.

O ritmo começou lento, mas logo acelerou. Charlie dominava cada movimento, alternando entre socadas profundas e círculos sutis com os quadris que faziam Olivia gritar. Suas mãos encontraram seus seios, apertando os mamilos no mesmo ritmo em que a possuía.

"Mais... mais forte!", ela suplicou, suas unhas cavando na parede do chuveiro.

Charlie obedeceu, aumentando o ritmo até que os sons de pele batendo contra pele ecoavam no banheiro. Podia sentir Olivia contraindo ao seu redor, prestes a atingir o clímax.

"Goza comigo", ele ordenou, uma mão deslizando para esfregar seu clitóris.

Foi o estímulo final que Olivia precisava. Seu corpo arqueou violentamente quando o orgasmo a atingiu, suas contrações intensas levando Charlie junto. Ele a enterrou até o fim, explodindo dentro dela enquanto os dois tremiam de prazer.

Quando finalmente conseguiram recuperar o fôlego, Olivia virou-se e encostou a testa no peito de Charlie.

"Round três?", ela perguntou, com um sorriso cansado mas satisfeito.

Charlie riu, acariciando seu rosto molhado. "Vamos para a cama primeiro. Ainda temos a noite toda..."

E enquanto a água continuava a cair, lavando as marcas de sua paixão, os dois sabiam que esta seria apenas mais uma noite inesquecível em sua história juntos.

Continua...

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