> Essa história é uma continuação indireta do meu relato anterior, “Traí meu compadre com o melhor amigo dele”.
Dona Flor tinha dois maridos. Eu tenho dois maridos e um amante. Edu é o meu marido no papel, que é apresentado para a sociedade; Roberto é o meu marido que cuida de mim de forma que o Edu não cuida, é o meu amante que me faz mulher entre quatro paredes, é o meu namorado que ainda tem aquela chama que arde de paixão e tesão, e é meu amigo que me apoia e me ampara quando preciso. Não fosse o suficiente, tive uma foda com o melhor amigo do Roberto, Armando. Por que? Não sei, acho que queria experimentar o primeiro bem-dotado da minha vida.
Na véspera do retorno de Armando ao Brasil, Roberto e Tetê fizeram um bota-fora na casa deles. Festinha pequena, só com a gente mesmo. Pizza e bebidas. Passamos o final da tarde e boa parte da noite conversando e dando risadas enquanto as crianças corriam pela casa. Entre uma bicada e outra na bebida, eu alternava meus olhares entre Edu, Roberto, e Armando. A cada olhada uma lembrança diferente.
Eu e Tetê conversávamos em um canto da cozinha, enquanto os meninos riam enquanto falavam alguma besteira no lado oposto. Minha comadre tinha ido ao banheiro e fiquei ali de pé parada, observando os três. Eu já estava na terceira ou quarta taça de champagne além do meu limite. Me dei conta que era uma quinta-feira e que no dia anterior, quarta-feira, Edu tinha me comido com gosto antes de irmos dormir; na terça-feira, Roberto me chamou para almoçar e me levou para um hotel que íamos com frequência e me fez gozar de todas as formas; na segunda-feira, Armando tinha ido lá em casa e me fez experimentar sua caceta tamanho família. Comecei a sentir um calor entre as pernas. Hoje é quinta-feira, quem vai ser? Os três juntos? Dei uma risadinha sozinha, e virei-me para Tetê que voltava do banheiro.
A noite acabou, nos despedimos do Armando de forma longa e demorada e fomos para casa. Antes de dormir, ataquei o Edu mas transei pensando nos três me pegando ao mesmo tempo.
A sexta-feira começou lenta e preguiçosa. Eu ainda tinha um pouquinho de ressaca da noite anterior mas por volta da hora do almoço eu já estava melhor. As tarefas já estavam em dia então me sentei pra relaxar um pouquinho. Eu gostava do silêncio que a casa ficava quando Edu estava no trabalho e as crianças na escola.
Eu tinha acabado de sentar no sofá quando a campanhia tocou. Eu não estava esperando ninguém então quando abri a porta, me espantei um pouquinho. Era Armando.
– Ué, você não ia embora hoje? – Perguntei, antes mesmo de cumprimentá-lo.
– Meu vôo é só as nove da noite. Tenho que chegar lá umas seis horas e pra isso sair daqui umas quatro e meia. – Armando fez uma pausa, deu um sorriso, e continuou. – Fiquei com saudades e queria me despedir.
– Cadê o Roberto?
– Teve que resolver um bagulho de uns documentos dele aí. Ele explicou mas não entendi muito bem não.
Minha mãe me ensinou que é falta de educação recusar presentes então sem delongas falei para o Armando entrar. Nem terminei de fechar a porta quando ele me agarrou e me tascou um beijo que me deixou sem fôlego enquanto uma mão apertava minha bunda (que estava livre leve e solta sem calcinha por debaixo do vestidinho que eu usava) e a outra já apertava um dos meus seios. Retribuí instintivamente levando minha mão no seu pau e massageando o poste que já estava em pé.
Armando abaixou as alças do meu vestido expondo meus seios e caiu de boca enquanto sua mão agora explorava minha buceta que já pingava. Meio desajeitada, consegui abrir sua bermuda e coloquei seu pau pra fora e comecei uma vigorosa punheta. Seus dedos agora entravam e brincavam dentro de mim enquanto sua boca alternava entre um seio e outro, lambendo, chupando, mordendo; as vezes ele parava tudo e ficava admirando enquanto eu masturbava o seu pau, mas logo retomava os trabalhos.
Depois de alguns minutos ali, Armando me pegou pela mão e me levou para o sofá, me colocando sentada de frente pra ele. Ele tirou sua bermuda e a colocou ao meu lado, aquele pau quase dando tapas na minha cara. Não me fiz de desentendida e enfiei tudo o que consegui na boca. Acho que eu estava ganhando prática porque dessa vez entrou quase tudo. Armando acariciava meu rosto e minha nuca enquanto eu fazia movimentos de vai e vem, usando minha língua pra deixar o pau dele bem babado.
Eu estava lambendo a cabeça enquanto batia uma punheta quando seu celular tocou. Armando se virou para pegar o aparelho de dentro da sua bermuda e eu tentei impedir; sério que ele vai falar no telefone na hora que estou caindo de boca no seu pau? Mas ele argumentou que podia ser o Roberto. Ele pegou o aparelho, ficou lendo alguma coisa e eu parada olhando pra cima. Armando deu uma rápida olhada pra baixo e puxou minha cabeça em direção ao seu pau.
– Continua mamando. – ele ordenou.
Fiquei um pouco puta com a grosseria mas continuei mesmo assim e logo já tinha esquecido do ocorrido. Armando digitou alguma coisa e largou o telefone de lado. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder minha boca com vontade. Eu tentei acomodar o seu pau o máximo que pude mas o tamanho, a grossura, e a intensidade das estocadas era um pouco difícil de gerenciar então as vezes eu engasgava e tentava empurrar ele pra dar um tempo.
Os movimentos continuaram, agora um pouco mais delicado. Estava gostoso sentir aquele pau entrando e saindo da minha boca em uma cadência pulsante. De vez em quando Armando parava e se masturbava mas logo socava o pau de volta em minha boca. Os movimentos se intensificaram até que ele tirou o pau e começou uma punheta em ritmo acelerado.
– Abre a boquinha que vou encher ela de leite. – ele disse. Só obedeci e abri o máximo que consegui. Ele continuou:
– Vai deixar o leite na boquinha, entendeu? Não engole agora.
Porra, que merda era essa? Nem o Roberto tinha me pedido algo assim e sinceramente, não sei se ia gostar. Mas, eu estava derretendo de tesão e receber ordens me deixava puta mas com mais tesão ainda. Logo os primeiros jatos de porra vieram e acertaram o fundo da minha garganta, seguido de outros que agora caíam em minha língua. Um ou dois acertaram minha boca por fora. Seu gosto continuava suave e agora um pouco adocicado. Estava tão gostoso que eu queria engolir logo mas Armando, terminando de gozar, pediu pra eu mostrar a boca pra ele. Abri, tentando equilibrar o monte de leite que quase enchia minha boca inteira.
Foi então que ouvi uma voz familiar:
– Bonito, heim, Carolina?
Eu dei um pulo do sofá ficando em pé. O sofá ficava de costas para a porta de entrada e quando me virei, me assustei vendo Roberto parado e olhando pra mim. Eu tentei falar alguma coisa mas minha boca estava cheia de porra. Engoli o que deu mas um monte ainda escorreu pelos cantos da boca. Eu ia falar alguma coisa quando Roberto chegou perto, deu um sorriso e me acariciou no pescoço.
– Deixa eu ver essa boquinha cheia de porra, deixa.
Eu olhava pra ele um pouco assustada, um pouco excitada. Ele segurou minha mão, esticou meu dedo, e começou a guiar ao redor da minha boca pegando o sêmen que escorria para em seguida colocar o dedo em minha boca. Esse ritual continuou até não ter mais resquícios de leite no meu rosto.
Roberto se sentou no sofá e tirou a bermuda, seu pau duro como eu nunca tinha visto. Só olhou pra mim e disse que agora era a vez dele. Eu ainda estava um pouco atordoada com toda a situação mas acabei obedecendo. Ajoelhei-me à sua frente e comecei a chupar seu pau com o mesmo vigor que chupei o pau do Armando. Quando estava na metade do caminho Armando se posicionou atrás de mim. Seus dedos entraram em minha buceta e começaram a massagear meu grelinho. Naquele momento eu era tesão puro e conforme seus movimentos se intensificaram, minha chupada no Roberto ficou mais intensa. Meu orgasmo chegou me fazendo tremer e soltando um gemido que saiu abafado com o pau do meu compadre na boca. Na mesma hora, ou alguns segundos depois, senti o leite esquentando a minha garganta. Eu gozava e tomava leite simultaneamente.
Meu compadre desfaleceu no sofá e me sentei ao lado dele, cabeça apoiada no seu peito. Armando se sentou ao meu lado e ficou acariciando minha coxa. Ficamos uns bons minutos nessa situação até que Roberto se ajoelhou à minha frente, afastando minhas pernas. Armando já massageava meus seios e caia de boca neles enquanto a língua de Roberto massageava meu clitóris, seus dedos me penetrando logo em seguida. Eu não sabia se puxava a cabeça do meu compadre com as duas mãos ou se usava uma mão em sua cabeça e a outra no pau do seu amigo. Resolvi que agora era a minha vez de aproveitar um pouco e me restringi a ficar acariciando os dois homens ali na minha frente.
Pra quem me acompanha aqui sabe que meu compadre é um mestre na arte do cunilíngua e aquela língua explorando minha buceta em conjunto com seus dedos me massageando e uma boca me sugando os seios me fizeram gozar com uma explosão de calor que me tomou dos pés à cabeça. Eles não pararam e continuaram os trabalhos me fazendo ter outro orgasmo quase que imediatamente após o primeiro.
Nem pude fazer uma pausa para me recompor pois Roberto me colocou de quatro no sofá e meteu em mim sem cerimônia. Abri a boca para gemer e tive a boca preenchida com o pau do Armando. Era isso, meu primeiro ménage. Dois paus me preenchendo. Meu compadre me comia vigorosamente, tirando o pau todo de dentro antes de enfiar até o fundo sem dó. Eu tentava gemer, mas estava entalada com o poste de Armando.
Um tempo depois eles trocaram de lugar, e era como se eu estive sendo penetrada pela primeira vez; se o pau do Roberto me preenchia, o de Armando me rasgava. Ambos eram deliciosos, não se enganem. Armando imitou Roberto e tirava o pau quase todo de dentro antes de meter tudo sem dó, o que exigia muita concentração da minha parte para não ter as minhas entranhas arrebentadas. Concentração que, felizmente eu não precisei dar para o Roberto que segurava minha cabeça com ambas as mãos e penetrava minha boca quase como da mesma forma que me penetrou de quatro; só precisava manter minha boca aberta. Eles me comiam selvagemente, quase que com raiva, o que me fez gozar mais uma vez.
Enquanto ainda tremia com o choque do último orgasmo, Armando se deitou no sofá e me colocou sentada por cima dele. Seu pau entrou todo e ficou cutucando meu útero, eu acho. Roberto veio por trás e me deu um leve empurrão, me fazendo deitar sobre Armando; acho que já suspeitava o que viria em seguida. E eu estava certa, meu compadre começou a pincelar a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Ele ficou ali, brincando e massageando um pouquinho até que deu um empurrão e acho que metade do seu pau entrou, quase sem resistência. Dei um grito, misto de dor e tesão. Mais um pouco e Roberto estava todo dentro do meu cu. Os dois começaram, então, um movimento coreografado, como se estivessem em uma peça de balé. Quando Roberto estava todo dentro de mim, Armando estava fora; meu compadre saia, Armando entrava. Meu cu doía, minha buceta doía com aquele mastro todo dentro de mim, mas eu queria mais. Eu queria ser arrombada e empalada pelos dois. Eu gemia e gritava e falava coisas desconexas enquanto os dois intensificavam os movimentos. Gozei mais uma vez, na mesma hora que os jatos quantes de Armando tocavam minha entranhas e a porra de Roberto desbravava meu canal anal. É difícil descrever a sensação de estar preenchida de leite esquentando o seu interior. Caí desfalecida e acho que até cochilei um pouquinho.
Quando nos recompomos, os dois me colocaram para chupar seus paus mais uma vez e, depois, ficaram se alternando para me comer. Sentei no Armando; Roberto me comeu de papai-e-mamãe; Armando me colocou de quatro mais uma vez; Roberto também; Roberto me deitou de bruços e comeu meu cu mais uma vez; Armando tentou, mas não deixei pois seu pau era muito grande. Roberto deitou no sofá e me colocou pra sentar nele. Ele ficou me comendo um tempo até que ele parou e me colocou deitada em cima dele. Já imaginei o que viria em seguida e tentei impedir, mas Roberto me segurou e disse pra eu tentar e que se não aguentasse eles parariam. Eu estava cheia de tesão então foda-se.
O problema é que os tamanhos são incompatíveis. Apesar de eu fazer sexo anal com frequência com meu compadre, meu cuzinho ainda é pequeninho e apertadinho, e Armando tem uma tromba de elefante entre as pernas. Já viram aqueles brinquedo de criança aonde você tem que colocar formas geométricas nos seus respectivos buracos? A situação era tipo tentar colocar um cubo em um buraco redondo. Não entra.
Só que Armando era persistente, e aparentemente Roberto torcia pelo amigo. Com muito custo, a cabeça da caceta do Armando entrou, rasgando o caminho e dobrando a circunferência do meu ânus. Doía pra caralho, sentia como se precisasse ir ao banheiro, e ardia. Eu gritava, “ai filho da puta”, pedia pra ele tirar, “para, tá doendo caralho”, tentava sair de baixo mas Roberto me segurava. Só que Roberto me conhecia, e começou a me acariciar e me beijar, as vezes mexendo seu pau dentro de mim de forma que fui começando a sentir prazer e relaxar. A cada movimento de Roberto, seja um beijo ou uma metida, Armando colocava uns milímetros do seu pau dentro de mim. Senti as bolas do Armando encostando em minha bunda e me dei conta que ele estava todo dentro de mim. Os dois faziam os movimentos de entra e sai e eu gemia mais do que nunca. Meu cu doía e ardia pra caralho, mas estava gostoso mesmo assim. Continuamos nessa situação por mais um tempo até que fui preenchida de novo pela porra dos dois, que veio, mais uma vez, junto com o meu gozo.
Desfalecemos mais uma vez no sofá e, como antes, ficamos deitados até nos recuperarmos mais uma vez e, como antes, tive que mamar os dois até eles estarem em ponto de bala de novo. Como antes, Armando e Roberto ficaram se alternando para me comer, só que dessa vez só no cuzinho. Fui comida de bruços, de lado, quatro, sentei com o cu no pau deles; no final a sensação do pau entrando por trás era a mesma dele entrando pela frente. Eu estava completamente arrombada. Quando Armando comeu meu cuzinho de quatro, Roberto pegou o celular para filmar. Disse que queria ter registro para o futuro, do quanto de rola que eu aguentei no cu.
Ficamos nessa mais um tempo, até que chegou a vez deles gozarem de novo. Eu não imaginava, mas no fundo não esperava nada diferente. Colocaram-me sentada no sofá e me fizeram chupar seus paus mais uma vez. Inocentemente, esqueci o que Armando tinha feito da outra vez e achei que “só” ia beber leitinho. O primeiro a gozar foi Armando e os primeiros jatos acertaram minha bochecha e testa, com alguns acertando minha boca. Roberto gozou em seguida, mirando em meus peitos e rosto. Eu estava coberta em porra, com aquela ânsia de vômito se formando dentro de mim enquanto os filhos da puta riam. Roberto esfregou a porra em meus peitos, espalhando por toda a extremida e em seguida fez o mesmo em meu rosto. Eu tentava virar o rosto mas ele não deixava e quando sua mão acumulava o sêmem, ele me dava para lamber.
Depois que bebi quase todo o leite que jogaram em cima de mim, os dois me beijaram e se despediram, afinal, Armando tinha um avião para pegar. Roberto olhou sério nos meus olhos e disse para eu só me limpar com papel e receber o Edu com aquele monte de porra, e fazer ele me beijar e chupar os meus seios, pra tomar a porra deles de tabela. Achei um absurdo e uma afronta com o meu maridinho, mas é claro que obedeci e Edu até comentou alguma coisa sobre o cheiro e sobre como eu estava com um gosto meio estranho, mas falei que era suor porque eu tinha ido malhar. Como recompensa e para compensar a maldade que me fizeram fazer com ele, dei o cuzinho pra ele a primeira vez e deixei ele gozar lá dentro. Acho que ele gostou...