SEGREDOS

Da série SEGREDOS
Um conto erótico de MEGAN
Categoria: Heterossexual
Contém 4483 palavras
Data: 10/04/2025 11:40:48

Segredos...

Me chamo Isa, 21 anos, universitária provocante, morena, corpo cheio de curvas, olhos verdes, seios pequenos, pernas compridas e bem torneadas, bumbum empinadinho e uma buceta apertadinha

.

Sempre atrasada para pegar a van do Rick, que nos levava para a faculdade, pois moramos eu e minha mãe em uma pequena cidade vizinha. Exausta após um dia de trabalho, ainda tinha que encarar mais 5 horas de estudos. Uma rotina que às vezes era um porre. Saía do trabalho e apenas uma hora era pouco para me arrumar. Afinal quem não quer causar e ser a principal atração da faculdade? E isso eu sempre conseguia, pois Rick e os outros caras viviam me comendo com os olhos. Eu toda convencida me exibia ainda mais. Eu sei que eu era o desejo sexual de todos. E adorava isso. Atenta a cada detalhe. A menor calcinha bem enfiada. A saia mais curta. O decote que destacasse mais meus seios. Para minha tristeza eu tinha um namoradinho. Daqueles que papai dá de tudo. Muito chato e cheio de frescuras. Ciumento e sempre tava pegando no meu pé. Sinceramente ele era um porre. Eu sempre tive uma vida sexual ativa desde muito cedo. Conheci vários caras da minha idade. Aqueles que não faziam nada direito. E eu sempre ficava na vontade. Dava uns amassos e uma rapidinha. Mas eu estava sempre me masturbando pois nenhum deles me levou ao sonhado orgasmo múltiplo. Já nem gostava do meu namorado e tudo que ele falava pra mim era chato. Já tava passando da hora de terminar. Toda sexta feira eu dormia na casa da Sophia uma colega da faculdade, pois aos sábados pela manhã tínhamos aula. Lá me tratavam muito bem. Moravam ela e seu padrasto Santos, pois sua mãe havia falecido há algum tempo. Santos, um homem ainda jovem, pois casou-se com uma mulher mais madura. Porte atlético. Sempre jogava futebol com sua turma e quando chegava já estávamos em casa. Observador, porém muito discreto, Santos evitava ficar muito perto de nós para nos dar liberdade.

Numa sexta feira Sophia saiu com um carinha, certamente para fuder e me deu as chaves da casa dizendo que seu padrasto iria chegar ainda mais tarde. Terminou a aula e fui rumo a casa dela. Chegando lá as luzes apagadas eu entrei normalmente e me deparei com o Santos assistindo a um filme pornô e tava usando fone de ouvido e não notou minha presença. Ele estava nu e batia uma punheta bem molhada. Dono de um pau invejável.

Caralho. Ele socava e cuspia na cabeça rosada. Fiquei no cantinho escuro assistindo até ele gozar muito. Gemeu alto parecendo que a porra já tava guardada há semanas. Que som maravilhoso. De sacanagem eu dei passos para trás como se estivesse chegando naquela hora. Fingi estar abrindo e fechando a porta e acendi a luz. Não deu tempo nem do coitado descansar. Suado e com respiração ofegante. Porra pelo chão. Ele não sabia o que fazer. Eu olhei nos olhos dele. Olhei para sua porra no chão e entrei para o quarto. Ele rapidamente se vestiu, limpou o chão e mudou de canal. Ficou ali vendo programa de esportes totalmente envergonhado. Eu fui tomar um banho e fiquei lembrando da cena. Que pau lindo o Santos tem !!! Fiquei com tesão demais. Vesti uma camisola apenas e saí do banheiro rumo ao quarto. Quando passava ele me chamou para conversar. Começou a se explicar. Que não esperava que eu chegasse tão cedo. Que estava solitário há anos. E me pediu pra não comentar nada com Sophia. Ele usava um short de dormir, bem largo, daqueles que marca bem o volume que ele tinha.

Eu maliciosamente me assentei em sua perna, não deixando que a camisola ficasse entre minha buceta e sua perna. Ele podia sentir o calor da minha buceta. Tentou continuar as explicações, mas começou a gaguejar. Notei o volume em seu short subir. Aquela pica grande estava endurecendo por minha causa. Pra matar o Santos de tesao eu fiz alguns movimentos de vai e vem apertando bastante minha buceta contra sua perna. Eu estava muito molhada. Me levantei, deixando ele ver parte de meu bumbum, olhei pra ele e falei “Eu sou boa pra segredo” e fui para o quarto. Deixei a porta entreaberta e lá do sofá ele podia me ver deitada de bruços e parte do meu bumbum à mostra. Ficou inseguro, com medo que sua filha chegasse. Criou coragem e chegou na porta e perguntou: Posso entrar? Respondi tirando minha camisola e perguntei se estava respondido. Os olhos de Santos se arregalaram. Seu corpo pegou fogo. Seu short estava prestes a rasgar. Seu pau pingava de tanto tesão por mim. Ele fechou a porta e se transformou numa maquina de sexo. Me beijava, me chupava os seios, minha barriga, meu umbigo até chegar na tão sonhada bucetinha rosinha. Se fartou. Sugou meu mel e eu de cara dei minha primeira gozada na boca dele. Santos estou gozando. E de novo. E outras vezes se seguiram. Posicionou-se para o 69. Queria ser chupado. Eu fiz meu papel. Retribuí gulosamente. Aquele pauzão foi na minha garganta. Experiente, ele evitou gozar rapidamente. Diferente de todos meninos que eu já tive. Eu estava sendo possuída por um homem de verdade. Daqueles que seu prazer aumenta vendo o prazer de sua parceira. Filho da puta gostoso. Se deitou na cama com o pau pra cima e eu sentei nele . Devagarinho escorregando pra dentro de mim me arrancando arrepios. Me ajeitei. Entrou tudo. Ele mandou “cavalga agora como fez em minha perna”.

Imediatamente obedeci. Cavalguei como louca. Me cansava, descansava, beijava, sugava sua língua e voltava a cavalgar. Suei toda. Meus cabelos pregaram em meu corpo. Ele chupava meus peitos e minhas axilas suadas. Estávamos loucos de tesão. De repente senti o ritmo de Santos mudar. Passou a me beijar com mais força. Sua respiração alterada. Socadas mais firmes na minha buceta. Gozamos juntos. Deliciosamente. Após nosso orgasmo intenso nos veio a preocupação. Sophia podia chegar. Fui tomar banho e ele foi para seu quarto. Minutos depois ela chegou e queria entrar no banheiro. Abri a porta e ela já se despiu dizendo que cheirava a porra. Que o cara tinha gozado em sua boca e nos seios e Santos poderia reconhecer o cheiro. Pediu segredo. Agora eu guardava segredo da família toda. Safadinhos Kkkk

Ela ficou olhando fixamente para meu corpo e falou que minha noite também tinha sido boa pois eu estava com chupões na barriga e nos seios. Eu nem tinha visto. Ela olhou desconfiada e eu pedi segredo. Falei que tinha conhecido um rapaz e tinha traído meu namorado. “Posso confiar?” Ela respondeu que sim e lembrou que sua mãe vivia marcada dos chupões que seu padrasto fazia nela. Na manhã seguinte Santos havia feito o café para nós como sempre fez e disse que não sairia de manhã enquanto estivéssemos na faculdade. Parecia um convite pra eu matar aula e ficar em casa novamente com ele. Muito tentador.

Nos despedimos e seguimos nosso caminho. Ela curiosa queria saber quem tinha me marcado assim, enrolei e ela entrou para sua sala de aula. Contornei e voltei para sua casa. Minha buceta pegava fogo de vontade de sentir o Santos novamente dentro de mim. No caminho dou de cara com o Rick, o motorista da van. Que com ar de safado me pergunta onde eu estava indo matar aula e que iria guardar meu segredinho, mas queria uma recompensa. Respondi. Na hora certa você irá ganhar. Pensei hoje é o dia de sorte do Santos . . . Cheguei em sua casa, passei no banheiro, vesti a camisola sem calcinha e lá estava ele no sofá vendo pornô e me mandou sentar em sua perna novamente, como na noite anterior. Repeti minha cavalgada e ele me fudeu ali mesmo. Reclamei dos chupões pelo corpo e ele disse que iria fazer mais. Que adorava marcar sua putinha e ninguém iria ver mesmo. Fudemos durante horas, gozei múltiplas vezes. Era tudo que eu sonhava. Ser fodida pelo Santos. Nunca bebi tanta porra na minha vida. Atento ao passar do tempo ele foi tomar banho e eu fiquei vendo TV. O cheiro de semem inundou a casa. Sophia chegou e se surpreendeu com minha presença. Maliciosa notou o cheiro, se aproximou de mim e viu em meu rosto uma gota de porra. Passou o dedo, cheirou reconhecendo que era porra. Levou a boca e chupou o dedo e riu safadamente e disse que iria guardar meu segredo. Entrei no quarto num misto de felicidade e constrangimento. Ela logo me deixou à vontade dizendo entender a situação. Me confidenciou que já flagrou seu padrasto se masturbando em frente a TV e sempre notou o interesse dele por suas amigas. O Santos era um taradão domado, por enquanto. Contou também que desde que viu o pau dele pela primeira vez muita coisa mudou em sua cabeça. Sophia lutava contra um tesão incestuoso imaginário é claro. Jamais teria coragem de se insinuar para ele. Mas sempre que podia gostava de ficar espiando. Que já sentiu o cheiro e até o gosto de sua porra na cueca que ele usava para limpar após seus orgasmos.

Fiquei de boca aberta e recebi carta branca dela para sempre que eu quisesse aliviar a barra do Santos eu podia. Liberou a casa, a cama, o sofá, banheiro kkkk Pensei vou fuder com ele sempre pra ela assistir e deixa la mais tesuda ainda.

Almoçamos juntos. Eu e Santos mal nos olhávamos e ela se divertindo com a situação disse a ele que precisava sair mais pra aliviar a solidão. Que compreendia sua situação. Ele permaneceu mudo.

Nos despedimos, entrei na van e vim pensativa. Lembrando cada detalhe da foda perfeita com Santos e as confidencias que prometi guardar segredos mais cabeludos. Precisava ajudá- la.

Na van Rick reservou o assento da frente para mim para dar suas investidas, como sempre.

“E aí novinha? Matando aula pra fuder com o coroa? Sua mamãe gostosa e seu namoradinho podem saber? Vai ter que pagar por meu silêncio.”

Chantagem...

Gelei toda. Como ele sabia? Aquele filho da puta queria manchar minha reputação com todos na faculdade e em minha pequena cidade. Começou a tocar minhas pernas e eu sem reação permiti.

Chegando em nossa cidade ele mudou a rota. Eu que era a primeira a descer da van, fui deixada por último propositalmente.

Assim que a última pessoa desceu, Rick se dirigiu a um terreno bem afastado e ordenou que eu fosse para a parte de trás da van. Intimidada obedeci. Rapidamente ele também entrou, já nu, um pauzão muito duro e aproximou da minha boca. “Chupa putinha”. Abalada eu ainda dei uma boa olhada no pau dele e comecei a lamber da cabeça até as bolas na tentativa de agradá- lo. Pedi para que fosse só daquela vez , pra me deixar em paz. Ele disse que se eu caprichasse iria ser a única vez. Enquanto eu chupava ele arredou minha calcinha e começou a enfiar seu dedo levemente. Apesar de tudo eu comecei a ficar excitada. Minha buceta ficou molhada, ele notou e começou a dar estocadas com seus dedos. Do jeitinho que eu gosto. Gemi...

Começou a falar palavrões e me chamar de puta. Que sabia que eu estava gostando. Chupei ainda mais forte e punhetava seu pau. Ele sentou e me mandou levantar. Coloquei o pé sobre o banco pra buceta ficar bem à mostra pra ele, que caiu de boca nela. Ele sabia manejar aquela língua quente. Enfiava lá dentro... Que delícia. Tirou meus seios pra fora e começou a apertar meus mamilos. Molhava seus dedos no mel da minha buceta e passava em meus mamilos. Repetia e enfiava os dedos em minha boca. Eu já estava em ponto de bala. Desejando que ele me enrabasse logo. Queria sentir ele pulsando dentro de mim.

Me senti uma putinha viciada. Há poucas horas eu estava rebolando no pau do Santos e agora o Rick estava prestes a me fuder.

Empurrei ele na cadeira, tirei a calcinha e sentei em cima. De uma vez pra sentir ele inteirinho. Aquele pauzão foi me penetrando. Senti os músculos da minha buceta se abrirem. O pau dele era bem maior que o do Santos.

Fui me ajeitando até ele tocar meu útero. Rebolei e depois comecei a quicar no pau dele. Enlouquecida, sentindo ele entrar e sair de mim.

Rick não era experiente como o Santos. Falou que estava prestes a gozar. Fiquei de quatro e pedi pra ele me fuder com força. Imediatamente começou a bombar forte. Urrava de tesão e rapidamente gozou. Muita porra em minha bucetinha. Mas eu não cheguei a gozar. Meio frustrada fomos embora e ele prometeu guardar segredo e não me chantagear mais.

Por enquanto...

Já em casa meu namorado me liga e eu num impulso já vou logo dizendo que acabou. Que não dava mais e blablabla.

Minha mãe me comunicou que iria passar o domingo num sítio com o pessoal do escritório, que o Rick da van iria levá- los e se eu queria ir junto. Não fui com desculpa que iria estudar.

Liguei pro Santos e contei e pedi pra ele ir passar o domingo em minha casa. Longe de sua enteada.

Santos ficou feliz e concordou.

Bem cedo já me ligou dizendo que já estava em minha cidade. Pedi pra esperar pois minha mãe ainda não tinha partido. Ele estava ansioso. Assim que minha mãe se foi eu preparei tudo. Vesti apenas uma micro calcinha fio dental pra agradar o taradão do Santos. Liguei e falei. “Tá liberado meu pauzudo”. Ele chegou rapidinho. Tocou a campainha, forçou a porta que já estava só encostada e entrou. Eu estava de quatro no sofá da sala. Santos arregalou os olhos já foi lambendo minha buceta. Estava faminto. Me fudeu com sua língua durante alguns minutos e só depois veio me dar um beijo delicioso acompanhado de chupadas fortes em meus seios que de novo me marcaram. Ele tem tara em marcar sua putinha.

Segurei com força seu pau duro que estava até latejando e fui puxando ele pro quarto de minha mãe que tem cama de casal e espelho.

Santos muito tarado queria me ver de todos os ângulos , conhecer cada curvinha de meu corpo. Comecei a fazer posições sobre a cama e ele admirava minha imagem refletida nos espelhos. Quando me deitei na cama e abri minhas pernas ele pirou quando falei “Santos vem fuder a buceta da sua putinha.”

Ele pulou em cima de mim, me penetrou sem dó e começou a bombar loucamente. O pau dele vibrava no fundo de minha buceta molhada.

Mudamos várias vezes de posição e ele sabiamente segurava pra não gozar. Queria finalizar sua femea. Gozei diversas vezes em seu pau com suas socadas fortes. Quando sentia que eu estava gozando mais uma vez, metia a boca na minha buceta e chupava até meu cuzinho. Que sensação incrível !!! Que homem!!!

Entre uma foda e outra me dava um tempinho de descanso. Tomava uma água pra refrescar e em poucos minutos lá estava ele fudendo sua cadela viciada.

Brincamos de casinha o dia todo, cozinhei pra ele vestindo só um avental e o tarado me fudeu na beira do fogão. Almocei sentada em seu colo com o pau dele dentro da minha buceta. Depois nos deitamos e adormeci com ele ainda dentro de mim.

Depois de algum tempo acordei primeiro e vi que seu pau havia amolecido e saiu de mim.

Comecei a chupar e mesmo dormindo o pau dele acordou. Fui chupando carinhosamente . Lambendo e bebendo seu mel. Tesuda demais nesse Santos que mete igual a um cavalo.

Acordou sem saber o que estava acontecendo e se deparou com sua putinha mamando nele.

Foi logo se posicionando para um 69 bem gostoso. Ele sempre guloso sugava minha buceta quente e lambuzava sua boca. Impossível não gozar sentindo a língua do Santos. Especialista em sexo oral.

Tomamos um banho e era chegada a hora dele ir embora. Marcamos de nos ver na próxima sexta feira em sua casa. Seria uma semana que passaria lentamente. Minha buceta já estava com saudades do pauzão dele.

No final da tarde minha mãe chegou e me viu dormindo em sua cama ainda com cheiro de homem. Me chamou pra conversar e disse que o Rick pediu pra me avisar que teria uma reunião dos alunos que utilizavam a van as 20 horas, entendi que ele queria mais, e que ela preferia que eu transasse na segurança do lar do que em outros lugares. Minha mãe foi mãe solteira muito jovem. Liberal e tem uma vida sexual bastante ativa. Eu cresci vendo ela levar alguns parceiros para o quarto e sempre escutei seus gritos e gemidos.

Como podem ver eu só poderia ser assim mesmo. Putinha igual à minha mãe.

Me arrumei e fui pra suposta reunião de alunos, já sabendo que a chantagem iria continuar, mas eu estava adorando ter dois machos me fudendo. E lá fui eu dar o que ele queria.

Cheguei ao local e vi que só tinha nós dois. Tomei a iniciativa para poupar tempo e já abocanhei o pau dele. Gulosa. Apesar de ter levado muita varada eu queria mais. Comecei a cavalgar na rola dele e em 15 minutos ele já gozou.

Não gozei. Mas o consolo é que em breve o Santos iria retomar seu lugar.

No dia seguinte eu me produzi como sempre e lá estava eu na van rumo a faculdade sempre chamando atenção. Minha bolsa cheia de roupas íntimas minúsculas e provocantes e fantasias compradas exclusivamente para usar pro Santos, que eu deixaria guardadas na casa dele para facilitar. Safadinha eu kkk.

Sempre fui bem levada mas agora estava muito mudada com o ocorrido no final de semana na casa de Santos e o Rick.

Passei a desejá- los o tempo todo e não via a hora de rebolar naqueles pauzões gostosos.

Mal entrei na van e o Rick já me elogiou e falou que o Coroa ia se dar bem de novo kkk.

Chegando na faculdade avistei Sophia e perguntei se o Santos estava em casa e se estava liberado mesmo como tinha dito. Ela respondeu com cara safada que sim. Mas queria ir assistir sem ele saber. Concordei já com a buceta pingando. Essa situação me deixava com mais tesão ainda.

Chegamos lá sem fazer barulho. Ela se escondeu e ele estava no banho. Vesti a camisola e por baixo as micro lingeries . Surpresa pro Santos.

Liguei a TV e sentei no sofá assistindo um pornô,

Quando Santos saiu do banheiro somente enrolado em uma toalha e me viu , ficou muito surpreso e feliz. Se aproximou, me cumprimentou com um sorrisão no rosto. Eu imediatamente enfiei a mão por baixo da toalha e senti aquele pau quente pulsando em minha mão e rapidamente foi endurecendo. Me levantei para ver . Me deu um beijo cheio de desejo. Abraços e apertões em meu bumbum semi nu. Levantou a camisola e viu minha lingerie vermelha toda atolada no meu rabo. A essa altura meu mel já escorria por minha perna e Santos já caiu de boca. Sua toalha caiu e seu pau ficou totalmente amostra. Era a hora de matar a saudade. Imagino que ela viu tudo.

Com seus braços fortes me levou até o quarto e me jogou em sua cama. Fiquei de 4 e ele começou a chupar tudo. Minha buceta e meu cuzinho. Eu gemia e pedia. “Enfia sua língua inteira aí”. Ele socava a língua. Estava me fudendo com sua língua dura.

Pedi. “Vem pra fazer nosso 69 molhadinho.

Quero seu pau na minha boca.”

Ele ficou doidão. Deitou e eu fui por cima. Sentei na boca dele e cavalguei agarrada no pau gostoso dele que rapidamente engoli. Aquela cabeçona estava na minha garganta quase me sufocando.

Ficamos nessa posição muitos minutos e consegui avistar Sophia de olhos bem abertos e cara de tesão. Ela tocava seus seios e sua buceta. Deve ter gozado muito assistindo a cena.

Pra dar um suspense perguntei a ele se sua enteada não iria chegar e nos flagrar. Fez cara de preocupado mas queria me fuder e continuou a sugar minha buceta com muita força.

Pedi , supliquei para que ele me fodesse . “Quero sentir ele inteiro pulsando dentro de mim novamente. Quero sentir seus jatos fortes de porra.” Rapidamente ele me virou e entrou entre minhas pernas e enfiou tudo de uma vez. Doeu. Gemi e minha buceta molhou. Nunca senti tanto tesão. Santos estava tão fissurado em mim que não notou os gemidos de sua enteada que se masturbava tanto que eu ouvia o som de seus dedos entrando e saindo.

Pedi para Santos não demorar pois eu já estava prestes a gozar. Ele acelerou os movimentos, me dava estocadas ainda mais fortes e foi inevitável gozamos juntos. Eu, ele e ela. Seus gemidos misturados aos nossos não foram percebidos por ele. Eu e Santos fomos tomar um banho rápido pois tinha uma prova, foi a oportunidade para ela sair e me esperar próximo dali. Prometi voltar pois eu queria mais daquele pauzão que agora chamava de meu.

Eu e ela seguimos para a faculdade. No caminho começou a elogiar minha buceta preenchida pelo pau do Santos. Que delirou me vendo ser devorada por ele. Não a recriminei pois ela estava com muito tesão e acabaria dando pra ele. Pra aliviar ela se masturbava e passou a sair com os carinhas com mais frequencia pois precisava fuder todo dia.

Na faculdade era dia da prova do professor mais gostoso e nós estávamos penduradas nas notas de

sua matéria. Fizemos a prova rapidamente mas não autorizou nossa saída.

Corrigiu as provas e nossas notas, adivinhem, péssimas. Só conseguimos pensar em fuder com o

Santos.

O professor pediu para nós duas ficarmos para uma conversa.

Deu um sermão por causa das notas baixas e quando foi se despedir sentiu nosso cheiro de sexo e

falou que ficariamos para aula de reforço.

Nós três nos trancamos na sala de aula e ele disse que nosso cheiro de sexo dava pra sentir de longe

e que havia um jeito especial para nossas notas saírem de D para A.

Adivinhem, o professor tarado queria fuder nós duas bem ali naquele momento.

Será que vamos aprender tudinho?

Não pensamos duas vezes e começamos um show alucinante pra ele.

Começamos a tirar a roupa uma da outra enquanto o professor massageava seu pau.

Quando tirei a blusa, recebi carícias em meus seios. Estranhei mas deixei rolar. O objetivo era deixar

o professor louco por nós e nos dar a nota máxima.

Nos despimos totalmente e eu fiquei de 4 e comecei a chupar o pau dele. Ele gemia feito louco. Daí Sophia veio por trás de mim e suavemente lambia minha buceta e cuzinho. Olhei admirada, mas aceitei, vendo a reação do professor que ficou ainda mais duro com a cena.

Tomado pelo tesao ele diz que quer nos ver na pegação. Só nós duas. Eu fiquei encabulada, nunca havia experimentado. Sophia aceitou prontamente e ainda disse que estava louca pra fazer aquilo comigo desde a hora que me viu sendo fodida pelo Santos.

Começamos com beijos tímidos e carícias nos seios. Um pouco mais e as coisas esquentaram. Beijos de língua. Chupadas uma no seio da outra até chegarmos a um 69 delicioso e gozamos uma na boca da outra. A essa altura o professor tocava uma punheta daquelas.

Sem cerimônia ele enfiou o pau na buceta dela e enquanto dava estocadas eu

chupava suas bolas e seu cuzinho. Ele delirou.

Tirou o pau e eu chupei para sentir o gosto dos dois juntos.

Depois enfiou o pau em mim e recebeu dela o mesmo carinho.

Soltava gemidos e nos chamava de putinhas deliciosas. Loucas.

` ́Dez, nota dez pra vocês. Sempre. ́ ́

Prestes a gozar ordenou que nós o chupassemos. Na mesma hora chupamos gulosamente e o gozo veio todo em nós. Jorrou muita porra e engolimos tudo.

Era hora de ir embora. Nossa amizade ficou ainda mais forte e foi selada ali uma parceria sexual sem limites.

Com a demora a van já havia partido e eu tive que dormir em sua casa.

Chegamos lá e o Santos já estava dormindo. Fui tomar um banho e ela foi pegar uma toalha pra mim.

Ela entrou nua no banheiro e se enfiou debaixo do chuveiro junto a mim e começou a me ensaboar e esfregar seus seios em minhas costas. Nossos corpos sedentos deslizavam um no outro acendendo um grande tesão. Beijos loucos. Dedos nas bucetas. Gemidos . Muita putaria. Depois de muita pegação fomos para a cama com nossos corpos ainda molhados e já fizemos um 69 delicioso que nos fez gozar como cadelas viciadas. Nossas bucetas se esfregavam entre si em meio a beijos e mordidas. Orgamos intensos. Que delícia !!

Relaxamos e pegamos no sono. Nuas debaixo de um fino lençol branco.

Santos já imaginava que eu iria dormir em sua casa naquela noite e sem ninguém perceber invadiu o quarto para me fuder. Despertei com ele chupando minha buceta que rapidamente ficou quente como um vulcão. Lá estava o meu Santos, com seu short que destacava o seu pau duro como pedra.

Eu ajoelhei na cama e fiz um delicioso boquete. Ele gemia enquanto olhava fixamente para o corpo de Sophia. Me deitei ao lado dela e só pra provocar retirei o lençol expondo seu corpo totalmente nu. Ele pirou. Entrou entre minhas pernas e me penetrou me presenteando com socadas fortes e firmes. Ele tava me fudendo sem dó.

Ela fingiu estar dormindo e ele, movido pelo tesão, tocava seus seios. A cada toque no corpo dela eu sentia seu pau pulsar ainda mais forte dentro de mim. Ela se virou expondo sua bunda perfeita.

Queria se exibir pra ele. Eu passei a acariciá- la para dar mais prazer ao meu macho.

Santos queria muito fuder ela. Era o sonho dele. Eu incentivava. “Fode a Sophia, essa novinha safada tambem”. Mas havia um grande respeito entre eles. Nenhum dos dois tomaria a iniciativa. Mal sabia o Santos que sua enteada inocente havia visto seu pau e se masturbado inúmeras vezes imaginando ser ele a fuder ela.

Pedi pra ele gozar fora e jorrou tudo em minha barriga enchendo meu umbigo de porra. Lambuzei minha mão e passei no corpo dela. Na bunda. Nos seios. No cuzinho e até nos lábios dela. Ele enlouqueceu de tesao e saiu rapidamente do quarto com medo do que poderia fazer.

Ainda não foi dessa vez, mas um grande passo foi dado.

No dia seguinte decidimos que eu e ela iríamos juntas pra minha cidade na van do Rick.

Eu tinha meus planos e queria ver minha amiga ser tão putinha quanto eu.

Quero ver ela fudendo com meus homens e sendo sempre minha também.

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Comentários

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Expetacular esse conto... e que tesão me deu ao ler!!!

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