Meu nome é Ana Beatriz, tenho 21 anos, sou morena bem clarinha, cabelos pretos um pouco enroladinho, tenho 1,58 de altura, seios um pouco pequenos, quadril médio de cintura um pouco mais fina, bumbum redondinho e empinado com coxas normais.
Apesar de ter 21 anos aparento ser bem mais nova, o que me traz muitos problemas pois a aparência é de cinco anos mais nova. É algo que veio da família de minha mãe, está meio que na genética.
Meu pai é moreno, seu nome é Marcos, tem 47 anos, tem altura de 1,74 com poucos músculos. Já minha mãe é branca de cabelos castanhos claros, seios médios, quadril mediano e tem 1,65 de altura.
Meu pai trabalha numa empresa das 14:00 às 22:00 e chega em casa umas 22:20, toma um banho e senta para assistir tv somente de toalha, moramos em apartamento.
Eu chego da faculdade umas 22:45, e na maioria das vezes acabou ficando um tempo ali com ele assistindo, tenho o hábito de tomar chá a noite então sempre ao chegar faço um chá e sento do lado dele para tomar e assistir um pouco. Minha mãe deita cedo, ela pula bem cedo também, é rotina ela deitar as 9:00 e aí de quem atrapalhar o sono dela, é melhor sempre deixar ela quieta.
Voltando ao meu pai, algumas vezes já vi um bom volume na toalha, mas nunca fiz associação sexual pelo menos até na última segunda feira dia, eu cheguei da faculdade e quando abri a porta da sala flagrei meu pai com a mão dentro da toalha fazendo o dito movimento de bronha/punheta, ele disfarçou mas eu já tinha visto, dei o beijo de costume nele fui para o meu quarto deixar minhas coisas e depois fui para a cozinha, meu coração estava acelerado e claramente eu estava excitada.
Ver meu pai fazendo aquilo foi muito excitante, e não sei se é certo ou não, mas desperta um interesse estranho, tenho um carinho muito grande por ele e nesse momento eu passei a pensar que se ele quisesse eu ajudaria ele batendo uma punhetinha para ele.
Eu não estou namorando no momento, mas quando namorava eu adorava bater punheta pro meu namorado e fazer ele gozar, no carro a noite vindo de alguma festa eu sempre batia uma pra ele e quase sempre chupava pra ele gozar, adoro sexo oral.
Eu pensei comigo, seria até bom bater uma punhetinha para o meu pai, enquanto eu fazia o meu chá fui pensando nisso e cada vez mais me sentia motivada a fazer.
Terminei meu chá e fui para a sala, coloquei o chá na mesa de centro da sala e falei para ele:
- “Pai, deixa eu fazer aquilo pra você?! Já mexendo na toalha.
- “Aquilo o que Ana?!” – ele respondeu meio que tentando se fazer desentendido.
Já enfiando a mão dentro da toalha dele e pegando no pinto mole dele, expliquei!
- “Deixa eu bater uma punheta pra você?!
Mal disse isso e rola dele já estava endurecendo na minha mão, ele não me impedia, mas disse.
- “Não faz isso! Eu sou seu pai!”
- “Fica tranquilo, eu quero fazer! – respondi já com o pau dele inteiro duro na minha mão.
Que pauzão grande e bem duro, que tesão massagear ele, não sei se existe um tamanho normal ou padrão, o do meu namorado era bem menor que o dele, não sei mensurar tamanho mas vou dizer pra vocês, todo aquele tamanho e dureza me deixou toda molhada no meio das pernas.
Comecei a deliciosamente bater uma punheta pra ele, nessa hora até a toalha já estava toda aberta, já com uma velocidade boa fui masturbando ele com gosto.
- Tá gostoso pai! – perguntei bem safada.
- Muito! – ele respondeu
Já batendo uma punheta bem gostosa notei que ele começou a soltar alguns gemidos bem baixinhos e bem excitantes, eu estava eufórica e com muita vontade de chupar gostoso a rola dele, mas tentei me segurar.
De repente ele me diz – “Ana, vou gozar! – ouvir isso me deixou doida e cai de boca no pauzão dele fazendo uma chupada fenomenal, ele gemeu forte dizendo meu nome, depois eu fui chupando a cabeça da rola dele enquanto masturbava o resto, não demorou e ele se contorceu e soltou um gemido, um jato de porra encheu minha boca e eu fui engolindo e o pau dele continuou pulsando e soltando mais, caramba que gozada grande ele deu, eu não parei e continuei chupando e bebendo a tão gostosa seiva da vida que ele soltava.
Ele parou e eu suguei até a última gota, o pau dele começou a amolecer, foi só aí que parei de chupar.
- “Fui bem pai? Você gostou?!”
- Muito bem Ana! Vc foi maravilhosa.
Ele me disse que não devíamos fazer aquilo pois somos pai e filha, disse pra ele não pensar nisso, pedi pra ele não contar o que fiz pra minha mãe, daria ruim e ele concordou. Ele arrumou a toalha e eu peguei o meu chá, assistimos um pouco de tv, depois de um tempo fomos dormir.
No dia seguinte, mesmo bat horário e mesma cena, meu pai de toalha na sala. Fiz o meu chá e fui para a sala, queria ver se rolava a mesma coisa novamente, coloquei o chá na mesinha de centro, ajoelhada entre as pernas dele abri a toalha e peguei no pau dele que endureceu rapidinho, ele não disse nada, comecei a acariciar e comecei a mamar a rola dele bem gostoso, fui saboreando o pau dele e batendo novamente uma punheta bem gostosa.
-“Ana, desse jeito eu vou gozar!” – disse ele.
- “É o que eu quero, goza bem gostoso igual ontem!” disse isso e já comecei a bater mais rápido e mais forte, fui chupando a cabeça da rola dele e pra provocar fui falando:
- “Vai pai, goza gostoso na minha boca!”
Ele não aguentou e soltou novamente um gemido e gozou e eu me deliciei novamente.
Por enquanto foi o que aconteceu nesses dois dias, vamos ver como isso vai continuar, acredito que provavelmente vou acabar chupando o pau dele com outros lábios, mais por enquanto quero curtir mais um tempo o que estou fazendo, é bem excitante.
Espero que tenham gostado! Mas pra frente eu volto se rolar mais coisas nas próximas semanas. Tchau!
