Sexo em família - 7

Da série Sexo em família
Um conto erótico de Coberir
Categoria: Grupal
Contém 3724 palavras
Data: 10/04/2025 14:37:24
Assuntos: Grupal, Insesto, Pai, Mãe

....continuação....

Me casei assim que me formei na faculdade, não por imposição familiar ou pela Fernanda engravidar, mas simplesmente por que nos amávamos e queríamos ter uma vida juntos.

Desde que havia entrado na faculdade tinha arrumado um emprego e fui juntando dinheiro durante os 5 anos de estudo e pouco tempo depois da formatura, com o dinheiro que havia juntado mais uma ajudinha de meu pai, eu comprei um pequeno apartamento de dois quartos e um banheiro, próximo a casa deles.

Assim que o apartamento ficou pronto, nos casamos e nos mudamos para lá. Éramos 100% conectados, havíamos estudado na mesma universidade em cursos diferentes. Eu me formei em engenharia e a Fernanda em arquitetura, mas sempre convivíamos e estávamos juntos no campus.

Um evento que solidificou nossa relação foi a minha festa de formatura, já éramos noivos, e iriamos nos casar no fim do ano, a Fernanda seria minha madrinha no baile e eu seria seu padrinho no baile dela. Nesta noite estávamos muito felizes e bebemos bastante durante toda festa. Após o baile, vários amigos marcaram de sair para outro lugar, mas nós já havíamos bebido bastante e iriamos embora com meus pais. Os pais da Fernanda tinham ido embora um pouco antes e ela dormiria lá em casa.

No caminho de volta estávamos todos alegres e falávamos várias coisas que tínhamos presenciado durante o baile, como um dos colegas que bebeu tanto que vomitou no chão na entrada do banheiro, outro que estava nos amassos com a namorada, quase deixando ela com os peitos de fora, e várias outras coisas.

Nessa hora minha mãe comenta que precisava urgente tirar o vestido pois a estava apertando e não via a hora de chegar em casa para poder tira-lo. Nisso meu pai diz para ela pelo menos soltar o zíper que já aliviaria um pouco.

Minha mãe pediu para a Fernanda, que estava sentada atrás dela, para soltar o zíper na parte de trás para dar mais liberdade a ela. A Fernanda meio chapada já foi soltando o vestido e falando besteira.

- Nossa vou deixar minha sogrinha pelada dentro do carro, aí se alguém do lado de fora ver. Há, há, há!

O vestido solto não ia mostrar nada, só ficaria mais livre para minha mãe. Ele só iria sair se minha mãe deliberadamente o baixasse, mas a graça estava lançada dentro do carro. Fomos falando besteira, sobre as meninas que estavam vestidas igual putinhas que deviam estar ali para arrumar homem, sobre alguns garçons que se engraçavam com algumas coroas e alguns velhos babões que ficavam falando besteira para as menininhas.

Até que minha mãe solta uma pérola.

- Nossa, preciso muito de você hoje Jorge.

A Fernanda começou a rir e emendou.

- Nossa sogrinha tá a perigo.

- A perigo não, mas cheia de vontade.

Nisso a Fernanda me olha e diz.

- Eu também estou cheia de vontade.

Ela me deu um beijão intenso, meus pais ali nos bancos da frente começaram a assoviar e fazer uma algazarra.

Quando chegamos em casa, meu pai parou o carro na garagem e minha mãe já foi descendo segurando o vestido que agora estava solto e poderia escorregar. Ao entrar em casa, na sala mesmo ela solta o vestido deixando-o cair no chão e sai só de calcinha em direção ao banheiro.

Eu me sento no sofá e puxo a Fernanda que se senta em meu colo de frente para mim e ficamos ali nos beijando, assim que meu pai termina de fechar tudo e entra na sala, nos pega ali no sofá e vê o vestido de minha mãe largado no chão. No momento que ele ia em direção aos quartos minha mãe estava voltando, só de calcinha, para pegar o vestido e ao nos ver no sofá, puxa meu pai para o sofá do lado, posicionado 90 graus do sofá onde eu estava, e se coloca igual a Fernanda beijando meu pai.

Quando vi aquilo sabia que aquela noite prometia, só precisaria saber até onde iriamos.

Eu metia a mão debaixo do vestido da Fernanda e apertava sua bunda enquanto a beijava e olhava para meus pais ali do lado. Minha mãe o beijava só de calcinha enquanto meu pai apertava sua bunda e olhava em minha direção. Eu estava disposto a tudo e não tinha resistência por parte da Fernanda, que sabia que meus pais poderiam estar ali, então comecei a abrir seu vestido o tirando por cima de sua cabeça. Deixei-a só de calcinha e sutiã e continuei beijando-a e alisando seu corpo. Fui soltando seu sutiã, que também saiu sem dificuldades. As duas estavam iguais agora, ambas somente de calcinha no colo de seus homens.

Minha mãe já estava tirando a camisa de meu pai enquanto o beijava e ia soltando o cinto de sua calça. Do meu lado a Fernanda estava mais devagar, então tomei a frente e fui soltando o cinto e abrindo minha calça, quando ela reparou nisso, começou a abrir e tirar minha camisa.

Já estávamos com as calças e cuecas na altura dos joelhos e com as nossas mulheres sentadas em nós. Elas não desviavam o olhar, apenas nos olhavam e continuavam esfregando as bucetinhas ainda cobertas em nossos paus. Eu olhava para a bunda de minha mãe e meu pai olhava para a bunda da Fernanda. Ambas ali se esfregando em nós.

Minha mãe não aguentando mais se levantou e tirou calcinha sentando novamente em meu pai, antes deu uma boa olhada em minha direção me dando uma piscada de cumplicidade. Assim que ela sentou e começou a gemer coloquei a calcinha da Fernanda de lado e ela direcionou meu pau para dentro de sua buceta. As duas estavam entregues e gemiam enquanto cavalgavam em nós. Eu lentamente, para a Fernanda não perceber, me virei um pouco no sofá para deixa-la um pouco de lado e comecei a chupar seus peitos, deixando o mais próximo a meus pais livre para que meu pai pudesse vê-lo.

Aquilo estava muito bom. Virei a Fernanda no sofá colocando-a sentada bem na beirada, aproveitei para arrancar sua calcinha e voltei a penetra-la. Ela estava na posição de franguinho assado e agora já olhava para meus pais ali ao lado transando também.

Como o álcool sempre ajuda a libertar nossas amarras. Essa situação já vinha se desenhando faz tempo, bastava um empurrão para destravar.

Minha mãe ainda cavalgava meu pai, que em um esforço se levantou do sofá com ela em seu colo e se posicionou no mesmo sofá que eu estava, colocando minha mãe ao lado da Fernanda, na mesma posição que ela. Nossa que loucura.

A Fernanda olhava para o pau de meu pai entrando e saindo de minha mãe enquanto eu olhava nos olhos de minha mãe que me olhava com aquele olhar maternal e safado ao mesmo tempo. Meu pai olhava para a bucetinha da Fernanda ali recebendo meu pau com estocadas fortes. Nossa como eu queria meter em minha mãe, mas com a Fernanda ali não seria possível, ela provavelmente não entenderia.

Ficamos assim até meu pai mudar minha mãe de posição colocando-a de quatro com os joelhos na beirada do sofá e o corpo apoiado na cabeceira, porém com o rosto mais próximo de onde estava a Fernanda. Quando as duas começaram a gozar meu pai deu uma socada mais forte empurrando minha mãe que acabou indo de encontro Fernanda, dando um selinho nela, que gozava violentamente. Depois de gozarmos caímos ali no sofá e ficamos ali por mais um tempinho. Minha mãe abraçada ao meu pai e eu abraçado a Fernanda. Não havia nenhum constrangimento entre nós quatro, talvez pelo álcool ou talvez por queremos estar assim faz tempo. Só o dia seguinte confirmaria isso.

Eu me levantei e fui até a cozinha buscar um pouco de água para todos, deixando-os ali na sala. A Fernanda estava meio recostada no sofá com as pernas para fora ainda meio abertas. Minha mãe estava encostada em meu pai que estava entre ela e a Fernanda. Quando voltei os encontrei na mesma posição, estavam esgotados devido ao baile e a sessão intensa de sexo que acabávamos de ter.

Dei um pouco de água para todos e nos levantamos para ir dormir. A Fernanda deu um grande abraço em minha mãe, agradecendo pela noite e foi para meu quarto dormir. Eu a esperei entrar e abracei minha mãe, apertando sua bunda e falando em seu ouvido.

- Queira estar metendo em você junto com o pai. Fico louco de te ver assim e não poder fazer nada.

Ela me deu um beijo na boca e disse que ainda teríamos muitas outras oportunidades.

Quando entrei em meu quarto a Fernanda já estava deitada quase dormindo, ela nem tinha ido se limpar, sua buceta ainda estava cheia de porra. Ela me deu um beijo e apagou. Eu a abracei e apaguei junto com ela.

Na manhã seguinte acordei antes da Fernanda e já me preparava para tentar acalma-la, mas quando ela acordou me deu um sorriso lindo e me agradeceu pela noite maravilhosa, dizendo que ver meus pais transando tão de perto e ser vista por eles foi a coisa mais excitante que ela já tinha feito até aquele momento e que sempre teve vontade de fazer isso, mas nunca teve coragem.

- Lipe, só uma coisa me preocupa. Você não achou ruim de seu pai me ver pelada? Não tem problema para você?

- Fe, não tem problema, confio no meu pai e não acho ruim de ele te ver, na verdade sinto um tesão em saber que ele está te vendo. Confesso que com um estranho eu não ficaria a vontade e o ciúmes ia bater forte, mas com meus pais não vejo problema.

- Que bom, Lipe. Esse era o único ponto que estava me preocupando.

Naquele momento sabia que ela era a mulher perfeita para mim e iria passar o resto da minha vida com ela.

Quando saímos do quarto e fomos tomar café, encontramos meus pais com uma cara de preocupação, esperando a reação da Fernanda. Assim que ela entrou na cozinha dando bom dia e agradecendo pela noite maravilhosa, eles ficaram aliviados. Minha mãe deu um grande abraço na Fernanda e um selinho nela, dizendo que ela era perfeita e que seriamos um casal magnifico.

Durante aquele dia, minha mãe ficou um tempão conversando com a Fernanda sobre o que tinham feito, que seria um segredo de família e blá, blá, blá. Uma das últimas coisas que minha mãe falou a Fernanda é que se ela quisesse repetir aquilo sem todo aquele álcool na cabeça que eles iriam adorar.

As duas que já eram bem unidas, ficaram ainda mais grudadas.

Passamos o dia em casa, basicamente eu e meu pai assistindo TV e a Fernanda e minha mãe, após o almoço, de conversinha e escolhendo as maquiagens que iriam usar no próximo fim de semana, que seria o baile de formatura da Fernanda.

Quando chegou a noite pedimos uma pizza para o jantar e depois de comermos levei a Fernanda para casa, pois no dia seguinte tínhamos que trabalhar.

Quando voltei para casa, depois de lavar a Fernanda, encontrei meus pais no quintal sentado nas espreguiçadeiras me esperando.

- Lipe, senta aqui conosco.

- Oi mãe. O que foi?

- Nada filho, só queiramos conversar com você um pouco. Adoramos a noite passada, mas ficamos preocupados com a reação da Fernanda depois. Ainda bem que ela se mostrou bem confortável com tudo que aconteceu. Ela comentou algo só com você no carro? Está tudo bem?

- Tudo tranquilo mãe, ela não disse nada de mais no carro. A única preocupação dela hoje cedo, foi se eu tinha algum problema de meu pai vê-la transando ali, totalmente pelada. Eu disse que não tinha problema nenhum e que estava super de boa com qualquer um de vocês nos vendo.

- A Fernanda está super tranquila com o que aconteceu ontem.

- Que bom filho, só queríamos ter certeza. Mas agora eu preciso de uma coisa de você.

- Diga mãe. O que você precisa?

- Preciso de você e de seu pai dentro de mim. Estou com saudades de vocês dois dentro de mim ao mesmo tempo.

Ela se levantou e já foi tirando toda a roupa. Nossa como ela era linda. Já estava com 44 anos, mas parecia ter bem menos. Eu até brincava dizendo que ela era uma vampira e não envelhecia. Para ajudar sua genética que era muito boa, nos últimos anos ela andava fazendo ginastica, o que a deixava em forma.

Assim que ela tirou toda a roupa eu me ajoelhei no chão e comecei a chupar sua buceta, meu pai tirou sua roupa e entrou em casa, voltando com um tubo de lubrificante.

- Já que você se preparou Rose, hoje vamos brincar bastante. Vai ser dia de rodizio.

Ele disse isso e já foi lambuzando seu pau e o cuzinho de minha mãe e começou a penetra-lo enquanto eu ainda chupava sua buceta. Chupei muito seu clitóris fazendo-a gemer, enquanto meu pai metia com movimentos lentos e profundos.

Me levantei para tirar minhas roupas e meu pai se aproveitou para deitar minha mãe ali na espreguiçadeira, colocando-a na posição de franguinho assado e voltando a meter em seu cuzinho. Deu umas cinco bombadas e tirou o pau, o direcionando para sua buceta e enfiando tudo em uma única estocada vigorosa. Minha mãe urrou de prazer. Eu fiquei ali ao lado só observando os dois por um tempo. Meu pai dava umas duas bombadas na buceta, tirava e colocava no cuzinho, mais duas bombadas e voltava a buceta. Ele ficou nesse rodizio enquanto eu dava meu pau para minha mãe chupar.

Quando meu pau ficou bem babado, minha mãe pediu por nós dois dentro dela.

- Quero vocês dois dentro de mim. Aqui de pé.

Peguei minha mãe no colo e encaixei meu pau em sua buceta, enquanto meu pai se posicionava atrás dela e metia em seu cuzinho. Fazíamos minha mãe subir e descer em nossos paus enquanto ela revezava em nos beijar.

Ficamos ali até ela não aguentar mais e me lavar em um squirting intenso e amolecer em meu colo. Eu e me pai continuamos metendo mais um pouco até gozarmos. Tivemos que carrega-la até o quarto, pois ela estava sem condições de andar, estava completamente exausta.

Me perguntava como seria depois de me casar e me mudar para meu apartamento. Como faríamos para ter essas sessões magnificas de sexo?

No fim de semana seguinte foi o baile de formatura da Fernanda. Ela estava linda, com um vestido azul marinho com um belo decote e com as costas completamente de fora. Aquele vestido realçava seu lindo corpo me deixando louco de tesão por aquela loirinha linda.

Nos divertimos bastante durante todo o baile, mas tínhamos em mente o pós-baile. Durante toda a noite havia aquele ar de “será que vai rolar algo essa noite?”. Ao fim do baile inventamos uma desculpa aos pais da Fernanda, que iriamos sair com os amigos e continuar a noite, para que eles pudessem ir embora e nós voltarmos de carona junto com meus pais. Não foi nada combinado com meus pais, mas acredito que eles estavam esperando por algo também, pois ficaram até o último minuto no baile.

No carro na volta para casa, estávamos empolgados, falando sem para de diversos assuntos. Notei que meu pai dirigia com uma mão nas pernas de minha mãe e ela com uma mão em suas pernas, ambos fazendo carinho um no outro. A Fernanda também havia notado e me olhava com uma cara de desejo, como se quisesse transar ali no carro mesmo. Não resisti aquele sorriso e a agarrei dando-lhe um beijo quente e cheio de volúpia. Minha mãe, no banco da frente assoviou como se estivesse comemorando um gol e emendou.

- Não vale, fiquei cheia de vontade aqui, mas não posso beijar o Jorge assim, com ele dirigindo.

- Desculpa sogrinha, é seu filho aqui que me agarrou.

- O que eu posso fazer se você é tão linda.

Falei isso e já dei mais um beijo quente nela. Minha mãe, já foi falando para pararmos ou ia querer também e se esticou para dar um beijo rápido em meu pai, que já estava com a mão em sua buceta, por cima do vestido.

Eu continue beijando a Fernanda e alisando seu peito por cima do vestido, até que novamente fomos interrompidos por minha mãe.

- Ei vocês, assim não vale, eu louca para dar uns beijos, mas não posso.

- Lipe, precisamos resolver o problema de sua mãe!

Nossa! Fiquei meio sem jeito e minha mãe também. O que a Fernanda queira dizer com isso? Ela apenas se esticou para frente em direção a minha mãe, que estava imóvel. Assim que ela chegou bem perto, deu um beijo na boca de minha mãe, que estava com os olhos arregalados de surpresa, mas que foram fechando enquanto o beijo acontecia.

Quando a Fernanda terminou o beijo e se afastou, minha mãe meio que queria vir junto, mas parou quando a Fernanda disse.

- Sogrinha, para você aguentar até chegar em casa.

Eu e meu pai fizemos uma algazarra dentro do carro e todos começamos a rir. A Fernanda voltou a me beijar e meu pai continuava acariciando minha mãe, já subindo um pouco o vestido e passando as mãos em suas pernas nuas.

Eu alisava o corpo da Fernanda e apertava seus seios por cima do vestido enquanto nos beijamos e de canto de olho olhava meus pais no banco da frente, que se alisavam enquanto minha mãe nos olhava com ar de desejo.

Fomos nesse joguinho até chegarmos em casa. Assim que meu pai estacionou o carro na garagem e o portão se fechou, descemos do carro, eu e Fernanda agarrados nos beijando e nos alisando e minha mãe e meu pai do mesmo modo.

Enquanto entravamos em casa já íamos tirando nossas roupas e largando ali no chão sem parar de nos agarrar e nos beijar. Estávamos em um estado de excitação elevado, devido ao que já havíamos feito no fim de semana passado e ao álcool que havíamos consumido no baile. Seguimos até a sala e ali, em frente aos sofás, terminamos de tirar nossas roupas. Uma cena linda a Fernanda e minha mãe tendo seus vestidos baixados ao mesmo tempo e ficando ambas apenas de calcinha. Elas se olharam e se beijaram novamente encostando seus corpos, depois no olharam e cada uma foi para cima de seu par. Elas baixaram nossas calças e cuecas e se ajoelhando em nossa frente começaram a nos chupar.

Nossa que loucura. Fomos deitando no tapete e nos posicionamos para um 69. Eu e meu pai deitados e nossas mulheres em cima de nós. Estávamos lado a lado, eu conseguia ver meu pai chupando minha mãe e a Fernanda conseguia ver minha mãe chupando meu pai.

Só se ouvia o barulho de chupadas e gemidos na sala. O ambiente estava na penumbra, pois não havíamos ascendido as luzes, a única claridade que entrava era pela porta francesa que dava para o quintal de trás, mesmo assim podia se ver facilmente os corpos uns dos outros.

De repente a Fernanda se virou e sentou-se em mim começando uma cavalgada, minha mãe fez o mesmo com meu pai, até parecia movimentos coordenados, o que uma fazia a outra fazia também. Elas ficaram nos cavalgando enquanto nos olhavam, até que elas se esticaram uma em direção a outra e se beijaram. Foi um beijo rápido, mas ardente.

Sabia que aquilo nos levaria a um outro nível de relação, só precisava ser bem conduzido para não acabar estragando tudo.

De repente meu pai rola, ficando por cima de minha mãe e metem um pouco na posição papai e mamãe, mas logo ele se levanta colocando minha mãe de quatro virada para nós e começa a comer sua buceta. A Fernanda vendo, se levanta e fica de quatro também eu vou atrás dela e meto em sua buceta. Meu pai olhava para a Fernanda ali de quatro e de vez em quando me olhava, com um olhar de cumplicidade, enquanto a Fernanda mantinha um contato visual com minha mãe que fazia o mesmo com ela.

Estávamos ali metendo com as duas de frente uma para a outra, se olhando a poucos centímetros de distância, quando olhei para meu pai e vi em seu rosto um sorriso. Naquele instante percebi o que tínhamos que fazer. Demos uma socada mais vigorosa e empurramos ambas para frente, fazendo com que se beijassem, mas dessa vez mantivemos elas juntas, fazendo com que o beijo durasse. Era um beijo cheio de volúpia, tesão e desejo.

Que cena linda, as duas mulheres de minha vida ali, se beijando enquanto eram fodidas. Ficamos nessa posição até eu puxar a Fernanda e coloca-la no sofá na posição de franguinho assado, deixando sua buceta bem a mostra. A intenção era que meu pai pudesse apreciar a bucetinha da Fernanda enquanto eu enfiava meu pau.

Meu pai fez o mesmo com minha mãe colocando-a ao lado da Fernanda e ficamos assim até não aguentarmos mais e os quatros gozarem muito. Um gozo longo e intenso que sugou nossas energias, nos fazendo capotar os quatro ali no sofá. Ficamos recuperando o folego por vários minutos, até termos condições de nos levantar.

Assim que nos recuperamos um pouco a Fernanda virou-se para minha mãe dizendo.

- Obrigada sogrinha, foi uma noite espetacular.

- Disponha minha norinha, podemos repetir sempre que você quiser.

Aquilo me deu várias ideias de como podíamos apimentar nossa relação. Nunca pensei que a Fernanda se abriria tanto assim.

Mal terminaram de falar e as duas novamente se beijaram no intuito de selar uma relação de amizade e confidencialidade, o beijo evolui e as duas não se soltavam, na realidade foram se abraçando e colando os corpos até que estavam uma passando a mão no corpo da outra enquanto se beijavam. Nossa que visão maravilhosa, era uma cena quente, dois corpos femininos se juntando.

Ficaram assim até o beijo terminar, as duas estavam com a respiração ofegante. Elas se soltaram e cada uma foi em direção a seu par.

Eu tinha certeza que haveriam mais encontros e que cada encontro traria algo de novo.

Naquela noite depois do beijo intenso entre a Fernanda e minha mãe, acabamos indo dormir, pois os homens já estavam completamente esgotados.

....continua....

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Comentários

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Uma outra pergunta, vc e seu pai já pensaram em se pegar, se beijar e se penetrarem ou só rola lesbianismo mesmo?

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Tá na cara que vc não curte a Fernanda, duas vezes no conto mostrou que quando está com ela pensa somente em transar com sua mãe. Ele tem demonstrado ser lésbico, tem nojo do seu pai. Certamente por essa atitude dela, deve estar com vc porque é uma lésbica enrustida e tem desejos na realidade por sua mãe. Por que se casar com ele se a mulher que vc realmente quer passar toda sua vida é sua mãe. Não seria melhor arrumar uma mulher que goste tanto que te faça até sentir mais desejo por ela do que por sua mãe?

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