A vizinha deu o cuzinho depois do café

Um conto erótico de Isabela Tonelotti
Categoria: Heterossexual
Contém 1010 palavras
Data: 10/04/2025 19:34:39

Mais um dia cansativo, cheguei em casa depois de horas no trabalho e ainda tinha que lidar com aquelas malditas encomendas que ficaram no portão do prédio. Eu, Isabela, morena, peitão, bundão, cheia de tatuagens e com aquele cansaço que só um banho quente resolve, estava quase chorando de raiva quando vi que eram duas caixas gigantes. Caralho, como eu ia levar aquilo sozinha? Foi aí que o Roberto, meu vizinho do andar de cima, apareceu. Ele é daqueles caras altos, forte, uns 35 anos, sempre de boa e com um sorriso fácil.

— Precisa de ajuda? — ele perguntou, já pegando uma das caixas antes mesmo de eu responder.

— Ah, sério, você é um anjo! — eu agradeci, aliviada.

A gente subiu juntos, e eu nem pensei duas vezes antes de convidar ele pra tomar um café. Afinal, ele me salvou, né? A gente foi conversando, rindo, e eu percebi que ele dava umas olhadas disfarçadas no meu decote. Safado. Mas eu também não sou santa, e deixei o sutiã mais à mostra quando me curvei pra pegar o açúcar.

— Você mora sozinha? — ele perguntou, tomando o café.

— Sim, só eu e meus gatos — eu respondi, passando a mão no meu cabelo e me inclinando pra frente de propósito.

A conversa foi ficando mais solta, e em algum momento a gente começou a falar sobre relacionamentos.

— Eu tô solteira faz tempo, mas não tô reclamando — eu disse, dando uma risadinha.

— É, dá pra ver que você não passa necessidade — ele respondeu, olhando pro meu corpo todo.

A gente riu, e eu senti aquele clima ficar mais pesado. Mas do nada, a porra da energia acabou. Tudo ficou escuro, e eu quase derrubei o café.

— Merda, a senha do apartamento é digital! — eu falei, tentando destravar a porta e falhando miseravelmente.

— E a chave? — ele perguntou.

— Perdi faz tempo…

Ficamos ali, parados no escuro, até que eu tive que oferecer:

— Olha, não tem jeito… você vai ter que dormir aqui.

— Tá maluca? Não quero incomodar.

— Relaxa, a gente se vira.

Aí veio o problema: meu colchão de visitas estava todo arranhado pelos gatos. Não dava pra botar ninguém em cima daquilo.

— Fodeu… — eu suspirei. — Só tem a minha cama.

— Eu durmo no chão, de boa.

— Não vai rolar, tá frio pra caralho.

A gente ficou uns segundos em silêncio até que eu respirei fundo e falei:

— Vai ter que ser na cama mesmo. Mas promete que não vai ser estranho?

— Claro, pode confiar.

Eu dei um pijama pra ele, mas ele só ficou de cueca porque o shorts não cabia nele. E eu? Coloquei um camisola bem curtinha, daquelas que deixam a bunda quase toda de fora.

A gente deitou, cada um do seu lado, mas a cama era pequena e eu sentia o calor dele. O silêncio era tenso, até que eu me virei de costas e, sem querer, encostei a bunda nele.

E senti.

O pau dele já estava duro pra caralho.

Eu fingi que não percebi, mas mexi de novo, dessa vez com mais vontade.

— Isabela… — ele sussurrou.

— Hm? — eu respondi, inocente.

— Você tá fazendo isso de propósito?

Até que eu disse:

— Fazendo o quê?

E o Roberto respondeu:

— Esfregando essa bunda gostosa em mim.

Eu me virei pra ele e coloquei a mão no peito dele, sentindo os músculos.

— E se eu estiver?

Ele não respondeu com palavras. Me puxou pra cima dele e eu já senti aquele cacete enorme pressionando contra a minha perna. A gente se beijou com vontade, e eu senti a mão dele subindo pela minha coxa até chegar na minha buceta.

— Caralho, você tá toda molhada — ele rosnou no meu ouvido.

— É que eu tô a noite toda sentindo esse pau… — eu gemi.

Ele me empurrou de volta na cama e puxou minha camisola. Meus peitos caíram pra fora, e ele começou a chupar eles com gula, enquanto a mão dele apertava minha buceta por cima da calcinha.

— Quero ver essa xereca — ele ordenou.

Eu levantei o quadril e ele arrancou minha calcinha com um puxão. Antes mesmo que eu pudesse reagir, ele já estava com a boca lá, chupando minha buceta como se não houvesse amanhã. Eu gemi alto, segurando a cabeça dele enquanto ele me comia com a língua.

— Assim, porra… — eu arquei as costas.

Ele não parou até eu gozar na boca dele, tremendo toda. Mas ele não me deixou respirar. Virou meu corpo de quatro e meteu o pau de uma vez, sem aviso.

— Ai, caralho! — eu gritei, sentindo ele abrindo minha buceta todinha.

Ele me fodeu com força, segurando meu cabelo e puxando, enquanto a outra mão apertava minha bunda. Eu tava gemendo igual uma puta, sentindo cada centímetro daquele cacete entrando e saindo.

— Sua buceta é gostosa pra caralho — ele gemeu.

— Mete mais forte — eu supliquei.

Ele obedeceu, batendo com tudo até eu sentir outro orgasmo vindo. Mas então ele parou.

— Quero outro lugar — ele disse, passando a mão no meu cu.

Eu já sabia o que ele queria.

— Você nunca comeu um cuzinho, né? — eu provoquei.

— Não, mas hoje vai ser diferente.

Ele cuspiu na mão e passou no meu cu, depois no pau dele. Eu respirei fundo quando senti a cabecinha pressionando.

— Relaxa, puta — ele ordenou.

E então ele empurrou.

— Porra! — eu gritei, sentindo meu cuzinho se abrindo pra ele.

Ele foi devagar no começo, mas quando viu que eu tava levando, começou a meter com tudo. Eu tava de quatro, gemendo igual uma vadia, sentindo aquele pau arrombando meu cu.

— Caralho, Isabela, seu cu é apertado pra caralho — ele gemeu.

— Enche meu cuzinho, porra! — eu gritei.

Ele me fodeu até gozar dentro, e eu senti a porra quente escorrendo quando ele tirou o pau.

A gente ficou deitado, suado e ofegante, até que ele olhou pra mim e disse:

— A gente vai repetir isso, né?

Eu só sorri.

E quem tá pedindo esses meus videos é só me chamar no insta @bela_tonelotti mas saibam que eu trabalho com os conteúdos e não faço de graça amores. Um bom descontinho eu posso fazer

É isso, beijinhoos

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