Depravando a filhota da ex-viuvinha

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2833 palavras
Data: 11/04/2025 00:08:51
Assuntos: Grupal, Anal, Corno

Um homem bem aparentado e no início de seus quarentas anos, se delicia, sem muita prática, saboreando a xaninha duma ninfeta com corpo voluptuoso como de uma atriz pornô. Ela arfa e balbucia conforme o orgasmo vai banhando todo seu corpo. O quarentão não espera a ninfeta se recuperar e já se posiciona perto da cabeça dela, esperando ansioso pela felação que ela vai lhe proporcionar.

- Espero que você demore um pouco a gozar! Voce sabe como adoro mamar o teu páu! Adoro um páu de homem maduro!

- Princesa! Voce me mata de tanta excitação! Ainda não acredito que nos tornamos amantes! E que fui eu o primeiro cara que te ensinou a chupar!

A ninfeta não precisou abrir sua boca ao máximo para em segundos estar mascando quase toda rola dentro boquinha. Ao mesmo tempo imagens de quando ela iniciou seus boquetes com os meninos do colégio lhe vem à mente. E até o momento ela é uma das melhores boqueteiras da classe.

Casada novamente, Sibila consegue manter-se como bióloga e dona de casa graças aos cuidados que seu co-sogro (irmão do pai do primeiro marido) provê ao filhinho de três anos e da filha que recentemente alcançou idade pra tirar a carteira de motorista, ajudada por ele, vô Bento.

Sibila, uma estonteante ruiva que ainda não passou da metade dos trinta anos, trabalha numa das clinicas a qual a família de seu marido Afonso é dona.

- Presta atenção, Sabrina! Comprei o carro pra te dar, conforme prometi. Mas, esse teu comportamento agressivo, essas cores no cabelo e além de tudo, tuas notas muito baixas! Muda isso tudo, principalmente tuas notas e terás o carro!

- Aah, vá se danar! Voce prometeu e agora tá cagando regra! Vá se danar!

- Me respeite, menina!

- Respeitar o quê? Voce não é meu pai!

- Não fale assim com teu avô, Sabrina! A partir de agora não verás tv e celular só durante o dia! Agora pede desculpas ao vô Bento!

- Mas, mãe! Ele não pode mandar na minha vida assim! E quem é meu pai de verdade é esse aqui!

Sabrina se levanta onde estava sentada e vai sentar-se no colo do padrasto. A mãe Sibila se levanta também e se aproxima dos dois e pegando a filha fortemente pelo braço a faz levantar-se e empurrando-a para o quarto, ordena que ela peça desculpas a Bento. De nada adiantou, ela permaneceu muda.

- Sibila, meu amor! Me deixa falar com ela! Sabemos como é essa fase, né? Acho que temos dado mais atenção ao Juninho do que a Sabrina.

- Essa menina anda me tirando do sério! Vai lá, querido. Vê o que você consegue! Acho que vou tomar um pouco de ar fresco!

- Acho que vou com você, Sibila!

- Melhor assim, Bento! Você acompanha Sibila enquanto dou conta da Sabrina!

Sibila se tornou amante de Bento desde que ele soube que ela e a filha estavam morando num muquifo. Ele as colocou num flat enquanto tentava em vão normalizar a vida da jovem viúva, já que as famílias de ambas as partes não concordaram com a precoce gravidez e o súbito casamento. Bento tomava conta de Sabrina enquanto Sibila continuava em busca do diploma de bióloga. Foi Bento que, exceto a defloração vaginal, se encarregou de fazer a bela ruiva se satisfazer completa e sexualmente.

- Que bom que a Sabrina criou aquele clima! Só assim podíamos ficar aqui na garagem dentro do carro! Estou faminta por uma piroca na minha boca!

- Deixa eu te lubrificar primeiro! O odor da tua xoxota me enlouquece!

- Bento, seu safado! Não vai com muita fome à fonte! Hoje é dia de dar pro Afonsinho! Quero levar só na bundinha! Mas agora, quero mamar! Vem! Vem! Me dá!

E Bento sente os aveludados lábios envolver a cabeçorra de seu cacete que imediatamente lateja vibrando dentro da boquinha da esposa de Afonso. Depois, arfando e por ter gozado chupando a rola de Bento, enquanto tocava uma siririca em si própria, Sibila se vira e fica em posição de ser sodomizada. Ela se excita vendo as expressões faciais que seu consogro faz quando ela lhe expõe as amplas e gorduchas nádegas pontilhada de sardas. O ar sibila por entre seus dentes quando o tio de seu ex-marido lhe mordisca as polpas, culminando com metade da língua dele serpenteando em seu cuzinho.

Logo Sibila está com um braço jogado pra trás e com mão em volta da nuca de Bento enquanto ele lhe dá mordidinhas em sua nuca, acelerando o vai-e-vem da rola encamisada dentro do cuzinho dela. A esposa de Afonso sabe que Bento está perto de ejacular. Ela aperta fortemente os glúteos entre si. Em seguida, se virando um pouco ela põe a mão no tórax dele e gentilmente faz ele se afastar. Bento sabe o que ela quer.

Ele vai retirando seu cacete, deixando pendurada a camisinha dentro do anus dela.

Se agachando como pode, Sibila antes de abocanhar o pênis, aspira a boquinha da uretra e num espasmo de tesão, pega a rolona pela base e se estapeia com ela no belo rosto. Pra sua surpresa, isso fez com que Bento ejaculasse com fartura por todo o rosto dela. Sibila abocanha a glande antes que a ejaculação parasse.

Já recuperados do intenso orgasmo a poucos metros de onde Afonso e Sabrina estão, Sibila se esgueira para ir ao lavabo se limpar. Conforme o combinado, Bento iria direto para a sala de estar. Ao passar pelo lado de fora da cozinha, Ele vê que Afonso está encostado com a bunda na pia enquanto Sabrina ao lado acaricia a rola dele por cima da calça. Bento engole um seco de surpresa e fica imaginando o que a mãe reagiria à traição do marido com a filha dela.

Bento era chefe de uma turma de “ajeitar tudo” de um conglomerado industrial de turismo. Assim, ele mandou parte de seu pessoal vigiar os passos de Afonso e Sabrina. Dois dias depois um dos rapazes lhe comunicou que o padrasto tinha pegado Sabrina na saída do colégio e que estavam indo na direção onde ficava os motéis.

Em poucos minutos Bento estava na frente do motel onde padrasto e afilhada tinham entrado. O moço da portaria sequer notou que Bento estava sozinho quando ele pagou pra entrar. Ele procurou por alguém que estivesse encarregado de limpar os quartos. Viu um desses junto ao trólei de limpeza.

- Aí parceiro! Toma aqui duas azulzinhas e me diz qual quarto estão um sujeito e uma mocinha com uniforme escolar. E vais receber mais três quando eu sair de lá, ok?

A rola de Afonso deu um pulo fora da boquinha de Sabrina que estava ajoelhada entre as pernas dele e uma toalha ainda enrolada na cintura. Bento tinha aberto a porta de mansinho e filmado por alguns segundos Sabrina mamando na rola do padrasto. Em seguida deu um forte tapa na porta assustando os dois.

- Voce, sua putinha! Vista só a saia e a blusa e pega o resto na mão e venha comigo! Voce, seu escroto filho da puta! Não se mexa! Falaremos sobre isso depois!

O encarregado viu Bento empurrar a mocinha pra dentro dum quarto mais adiante e o chamou pra lhe entregar o dinheiro prometido. Até segundos antes, Sabrina pensava que Bento a estava lhe levando pra casa. Agora não estava entendeno o porquê de Bento tê-la enfiado naquele quarto.

- Tira a roupa, menina! E vamos ver o quanto você é boa em fazer boquete!!

- Eu... eu não... não tô entendendo! Por que... estou nesse quarto? E por que tenho que... tirar a roupa!?

- E também me mostrar se és boa de boquete! Não vou falar outra vez!

- Ora! Vá se foder, velho nojento!!

Sabrina não esperava pelo tapa no rosto ao mesmo tempo que seu rabo de cavalo era agarrado fortemente e se viu forçada a ficar de quatro e sendo puxada com a cabeça de lado até chegarem perto dum sofá. Bento só largou seu cabelo quando passou a roçar a virilha no rosto dela.

- Agora chupa, putona sem-vergonha!

Sabrina percebeu que não tinha escolha. Teria que se submeter aquele canalha que por anos foi seu avozinho gentil e amoroso. Ele jamais a tinha tocado de modo inconveniente. Mas, agora estava ali um brutamontes, a verdadeira personalidade de um homem canalha se aproveitando de uma ninfeta.

Enquanto Bento desabotoava o botão de cima da calça, a submissa Sabrina abria o zíper da calça e se espantou com o tamanho e a grossura do pênis ao surgir impulsionado a frente dela. Sabrina não soube o que aconteceu quando ela sentiu o odor que emanava daquela grossa rola rodeada de veias pulsantes.

Ela sempre foi atraída por homens mais velhos, mas nunca sentiu algo diferente ao seu suposto avô Bento. No entanto, quem estava ali era um macho musculoso com amplo tórax, mãos enormes e com uma piroca que lhe dava água na boca ao sentir o cheiro dela. De repente, a ninfeta se viu por cima do corpo de Bento num frenético sessenta e nove. Os hormônios lhe desinibiam e a deixavam solta a qualquer experiencia que seu belo corpo de mulher adulta demandasse.

Sabrina sem nenhum respeito ao seu pseudo-avô e totalmente submissa ao macho que agora fazia estrepolia s com a língua em sua xaninha, a esfregava sensualmente no rosto dele. O orgasmo veio tão intenso que lhe faltou ar, pois a rola lhe entupia a boca e dificultava a respiração.

Quando voltou a si, estava deitada de bruços e sentindo uma sensação diferente ao redor do anus. Era Bento tentando introduzir mais uma parte da língua no cuzinho dela. Ruborizou-se ao pensar que seria sodomizada. Aquilo era vergonhoso, nada natural. Mas, seu corpo reagia favorável a carícia lingual e de ter suas gorduchas nádegas apertadas pelos dedos dele.

Mas quando sentiu a rombuda cabeçorra ir lhe dilatando o anelzinho, se assustou e gritou para que ele parasse. Em vão. Bento sentia um imenso prazer ao ver sua glande ir abrindo caminho para o resto de sua torona e, mais ainda, se fosse um cuzinho virgem.

As coxas dele em cima das coxas dela, impediam que Sabrina as fechassem, e ao tentar fazer isso, só fazia contrair o próprio anus em volta da rola de Bento, o que lhe dava mais prazer ainda.

- Relaxa...relaxa menina! Relaxa! Relaxa e... e tenta...tenta tirar algum prazer! Aãããmm, morde! Morde meu páu com teu cuzinho! Morde, sua safada!

Lágrimas escorreram dos olhos de Sabrina. Não pelo desconforto e ardência que ainda sentia já com metade da pica dentro do cuzinho. Mas, sentindo-se brutalizada pelo ato em si. Bento ía saboreando cada segundo que sua tora deslizava pra frente e pra trás dentro do cuzinho daquela ninfeta de quem ele foi avó por quase onze anos. Agora ele tomava posse do corpo daquela jovem de corpo esculturalmente perfeito. Não de uma ninfeta magricela, mas de uma mulher mais sensual que já tenha visto.

Sentindo que estava perto de ejacular, Bento foi retirando lentamente seu pênis do cuzinho de sua “não mais netinha” e ordenou que ela se virasse.

Sabrina o viu puxando a camisinha de seu monstruoso pênis que ainda não acreditava que ele esteve se mexendo dentro dela. Em seguida, Bento se posicionou quase sentando nos seus bojudos seios e colocando a rola entre eles, passou a massagear com os seios a rola entre eles. Sabrina observava com vesgos olhos arregalados. Ela já adivinhava o que estava por vir. Sentir o gosto de esperma. Então foi natural pra ela abrir a boca e engolir toda a glande quando Bento se inclinou pra frente e ejaculou.

Bento desabou ao lado com o enorme pênis escapando da boca da ninfeta, deixando um rastro de saliva com semem da boca pelo ombro e seio. Sabrina se levantou e foi em direção ao banheiro. Num gesto de pudor, ela colocou a saia. Antes de ela entrar, Bento a chamou e ordenou que ela se encostasse de frente na parede.

- Não conte nada pro cretino pro teu padrasto! Podem até continuar com a sem-vergonhice! Mas, o dono desse cuzinho agora sou eu! Pra dar pra ele, tem que me pedir!

- Nunca mais alguém vai fazer isso comigo! É degradante! Anormal! Voce é um... é um depravado! Um tremendo filho da puta!!

- Voce não tem nada contra mim e eu tenho o filminho de vocês dois! E, pra não deixar dúvidas... Vou te enrabar de novo! Fica aí em pé e não se mexe!

Sabrina reuniu o que sobrou de sua dignidade e em vez de implorar e chorar, resolveu trincar os dentes e esperar pela ardência que seu anus iria sofrer. Bento, no entanto, foi gentil e fez a invasão de modo mais suave possível. E logo, Sabrina sentia só uma leve ardência e nenhum desconforto. Ela até ensaiou um rebolado.

- Re...rebola, sua putinha gostosa! Assim...assiiiim! Faz assim... assim! Que tezão te foder pele com pele!! Assiiim! Assim! Faz... faz eu... gozar, bundinha maravilhosa!

Afonso tentava esconder seu nervosismo na mesa de jantar onde estavam todos reunidos. Bento foi convidado a fazer parte. Quando terminaram, Afonso e Bento foram para o salão e Sibila e a filha tiravam os pratos e arrumavam a cozinha. Sibila notou que Sabrina estava mais calada que o normal.

- Pensei que o Afonso fosse te buscar na escola. Ele me disse que quando chegou lá, disseram que você já tinha ido com teu avô...

- Meu avô porra nenhuma!

- Olha esse palavreado! Se continuares assim, será eu que não deixarei que ele te dê o carro!!

Fingindo ambos que acompanhavam o noticiário na televisão, Afonso escutava boquiaberto o que Bento lhe dizia. Na verdade, não dizia, esclarecia.

- Você e tua enteada podem continuar com a depravação entre vocês. A Sibila vai passar ser minha femea! E você que vai fazer com que ela se insinue pra mim!

Afonso se sentiu aliviado que toda a consequência de seu affair com Sabrina, seria de ele ter que abrir mão de Sibila. Seria um corno manso. Pelo menos, ele sabia quem era. Com aquela definição dos acontecimentos, Afonso se sentiu com um enorme tesão. Metendo de colherzinha em Sibila, ele sussurrou no ouvido dela.

- Sabe, querida! O Bento tem sido incomparável em nossa vida! Acho que ele faz isso por se sentir só! Ele deve ser muito solitário! Não conseguiu arranjar uma esposa e se dedica demais em ajudar a Sabrina, seja agora e pro futuro dela. Você poderia ser mais do que amigável e esquecer essa relação de parente com ele.

- O que você quer dizer realmente? Que eu o veja como homem e não como um parente? Tratá-lo como se fosse uma mulher que ele pudesse cantar? Desejar?

- Huuuum... mais ou menos isso! Por favor, não se sinta ofendida! É só um questão de “aliviá-lo”... de vez em quando!

- Afonso, meu amorzinho tá me propondo que eu trepe com vô Bento!? Que eu te faça de corno?

- Não! Não, isso não! Só carícias... talvez esfregação...

- Você tá louco! Agora sei que posso ter um amante!

- Nããão! Não é bem assim! Só se for ele, o Bento! E pára de chama-lo por vô Bento!

- Não é não ‘Fonsinho! Não sei o que ele vai pensar de mim e, o mais importante, o que ele vai querer fazer comigo! E se ele quiser me enrabar e gozar na minha boca!?

- Duvido! Ele deve ser daqueles bem conservador! Pensa no assunto!

- De jeito nenhum!!

No dia seguinte, quando foram trabalhar, Sibila telefonou pro Bento e pediu que ele fosse na clínica na hora do almoço. Nessa hora, Afonso perguntou se ela queria almoçar com ele. Ela disse que não podia. Tinha uns resultados pra entregar urgente.

Bento respira fortemente depois de gozar com boquete que Sibila acabara de fazer. Ela está sentada na cadeira do marido e Bento sentado na escrivaninha dele com a cabeça ruiva dela entre suas pernas. Com os lábios e o queixo melados de esperma, Sibila engole o restinho que ainda está em sua língua e pergunta.

- O que você e o ‘Fonso estão tramando?

- Eu e Afonso, o quê?

- Ele me liberou pra ser tua mulher... porque você é uma pessoa solitária!! Ahahaha! Se ele imaginasse de quantas surubas já participamos juntos!

- Eu não sei de nada! Mas, vamos fingir que você não me contou nada! Vamos ver até onde ele vai com essa “liberação”!

A quilômetros dali, Sabrina está com as pernas em volta da cintura do padrasto com a piroca se esfregando em cima da xaninha dela. Sabrina está perto de gozar, mas algo a impede de consumar o orgasmo. Ela pede então que o padrasto pare e se vira de costas. Fala pra Afonso encaixar o páu entre as rechonchudas nádegas e continue a esfregação. Sabrina consegue gozar dedilhando o grelinho ao mesmo tempo que sente o jato morno de esperma no alto de sua bundona.

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