Soraya e Trovão, o garanhão negro
Tema: Zoofilia, desejo, animal, paixão, alucinante. garanhão,
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Soraya tem 18 anos quase sua vida inteira morou na cidade grande onde as ruas movimentadas e a vida nunca parava e o barulho do trânsito as luzes cintilantes e as festas sem fim aconteciam. Isso era parte de sua rotina diária ela nunca imaginou que sua vida poderia ser mais do que isso até seus pais resolveram se mudar para a fazenda da família.
A princípio Soraya se sentiu como se tivesse sido arrancada de tudo o que conhecia, lá um lugar isolado, distante do mundo que até então conhecia, os dias eram silenciosos e longos e o vento entre as árvores traziam somente o som do barulho que não existia,
As noites pareciam intermináveis sem as redes sociais e dos amigos e sem sinal de internet a deixava ainda mais isolada.
Soraya se sentia sozinha, as horas passavam lentamente e ela não sabia o que fazer. Tudo ao seu redor era vasto demais e ela pequena para se encaixar naquele novo mundo
A casa grande da fazenda era antiga e cheia de poeira, mas seus pais eram felizes se adaptando ao novo estilo de vida e ela parecia perdida como uma peça fora do lugar.
Certo dia após mais uma tarde monótona de tentativas frustradas de encontrar alguma coisa interessante, Soraya decidiu explorar os arredores da fazenda e conforme caminhava ela avistou um cavalo parado no curral. Um animal imponente, com uma postura que lhe pareceu destemida. Era um magnífico garanhão preto, um cavalo de aparência majestosa, sua pelagem negra reluzia ao Sol e ele parecia ser uma criatura que pertencia à terra e ao céu ao mesmo tempo. Seus pais o chamavam de Trovão
Soraya ficou fascinada, nunca havia visto um cavalo tão imponente e tão livre, havia algo nele que não conseguia explicar, uma força uma energia que parecia emanar dele com cada movimento que fazia o modo como ele erguia a cabeça e encarava o horizonte como se fosse dono do mundo, fez Soraya se sentir ainda mais pequena e vulnerável.
Ela passou os dias seguintes voltando ao Curral sem saber ao certo o que a atraía para aquele animal, ela sentia que era mais do que simples curiosidade ou algo mais profundo estava despertando dentro dela, algo que ela ainda não entendia completamente
Nas tardes que ia ao curral, Soraya se sentava na cerca apenas o observando o tempo parecia desacelerar quando ela ficava ali sozinha com Trovão a apenas alguns metros de distância dele, e ela enquanto observa seus músculos poderosos sentia algo a impelia admirar Trovão. Sabia que a cada dia ele se tornava mais presente nos seus pensamentos havia algo hipnótico no modo como ele se movia, algo que a atraía de maneira instintiva, que fazia Soraya se sentir conectada a ele. Foi quando num momento Trovão olhou diretamente para ela que percebeu que aquele cavalo não era apenas um animal, era algo que chamava seu espírito de uma fora que ela não sabia como resistir e algo começou a se transformar dentro dela.
Soraya sabia que de algum modo sua vida estava prestes a mudar e embora ainda não soubesse como nem porque, mas Trovão seria o catalisador dessa transformação.
uma sensação mais profunda como se a terra sob seus pés a estivesse chamando, era como se a fazenda fosse um lugar onde algo aguardava para ser descoberto, algo que ela não conseguia ver, mas que podia sentir e passou a explorar o arredores do curral, pois Trovão sempre a atraía.
A presença imponente dele fazia seu corpo reagir de uma forma que ela não sabia como controlar. Soraya começou a passar mais tempo ali apenas observando Trovão, mas não de forma não mais inocente. Ela estava encantada pela majestade de Trovão, algo mais sombrio e íntimo havia se insinuado dentro dela.
Sentada na cerca do curral Soraya o observava por horas, sem pressa sem palavras, ela se permitia observar cada detalhe de sua aparência. Vendo como ele se movia com uma elegância selvagem a cada passo a força e a destreza dele a impressionava.
Era evidente havia algo primitivo e incontrolável em seu ser, ele não parece ser apenas um animal para Soraya, mas uma manifestação de liberdade pura, algo que ela não conseguia ter em sua própria vida.
Os dias passavam ela percebeu que seus sentimentos por Trovão estavam se tornando algo mais complexo. A atração física que ela sentia por ele se misturava com um desejo inexplicável, um impulso que a fazia querer estar mais perto dele sentir sua pele o calor de seu corpo o cheiro da sua presença,
Num certo dia, quando levantou os olhos viu uma cena que a fez prender a respiração, Trovão estava no campo montado numa égua. O animal estava forte imponente suas costas arqueadas em um movimento preciso e poderoso, a forma como ele se movia como ele tomava posse da fêmea a deixou completamente sem palavras os movimentos eram ritmados dominantes quase feroz.
Soraya observava sem entender o que estava acontecendo com ela, era um misto de maravilhamento e algo mais que fazia seu corpo ficar tenso suas bochechas coradas o calor subiu por sua pele e seu peito começou a se mover de maneira mais rápida e irregular, ela não entendia, mas sabia que estava sendo tomada por uma onda de excitação que não sabia como controlar, de repente o desejo tomou conta dela, sem perceber suas mãos deslizaram para seu próprio corpo, o toque em sua carne era mais a sensação do desejo que começou a sentir por Trovão, que se formava dentro dela era como um fogo se espalhando, ela não sabia se o que estava fazendo era certo ou errado, seu pensamento estava turvo, mas algo dentro dela estava despertando, era como se o próprio ato de observar aquele cavalo aquele domínio total sobre a fêmea estivesse tirando Soraya de sua própria zona de conforto, fazendo a se sentir em contato com um poder que jamais imaginara, seu corpo reagia de uma maneira estranha, sem lógica sem explicações e ela não queria parar, não queria questionar, só sentia tudo com uma intensidade avassaladora enquanto o calor tomava seu corpo
o som do relincho de Trovão cortou o ar e ela mesmo ciente da situação estranha em que se encontrava não conseguia se afastar, o desejo de ficar ali, de observar, de tocar mais fundo nesse mistério que ele representava, crescia a cada segundo, seu corpo estava em sintonia com o garanhão e o espaço ao seu redor e pela primeira vez Soraya sentiu-se completamente conectada ao que não compreendia.
Soraya não podia negar que a sensação de poder e prazer que aquela experiência despertara era errado, era estranho, não sabia, mas sabia que algo havia sido ativado dentro dela e isso não poderia mais ser ignorado. Ela desejava ser uma égua para Trovão
Tentou se convencer de que estava apenas passando por um momento passageiro, espécie de curiosidade de sua mente, mas à medida que os dias passavam, ela se via cada vez mais obcecada por Trovão, cada vez mais Soraya se via presa a um jogo silencioso em que o desejo e o medo se misturavam de maneira inexplicável, não sabia o que estava acontecendo com ela, mas também não queria parar de sentir após o tumulto interno causado pela sua experiência o vendo montar na égua.
Soraya sentiu-se perdida, a forte sensação avassaladora que se apoderou dela quando observava Pegasus na égua não sai de sua mente.
Soraya se via diante de si mesma encarando um vazio que parecia se expandir a cada dia, ela não estava apenas sozinha, mas sentia como se estivesse presa em uma teia invisível que a mantinha em cativeiro e o fio que conectava ela a essa prisão parecia ser o garanhão Trovão
Uma noite quente sem mais forças para lutar contra os próprios desejos, Soraya se levantou da cama. Ela sabia que não deveria. Sabia que sair àquela hora da noite não ajudaria em nada, mas algo dentro dela a impulsionava, algo que ela não podia controlar. Vestiu uma roupa simples e caminhou em silêncio pela casa até sair pela porta.
Trovão estava ali como sempre parado no curral, seus olhos brilhavam na escuridão e seu corpo reluzia Sob a Luz suave da lua, ele estava em um estado de alerta como se estivesse esperando por ela, o tempo parecia desacelerar quando Soraya cruzou o portão do Curral e se aproximou lentamente, cada passo que ela dava fazia seu coração bater mais rápido, cada movimento, que seu corpo fazia, parecia guiado por uma força que não entendia, quando ela finalmente parou a poucos passos de Trovão, ele a encarou com uma intensidade que a fez tremer, era como se ele soubesse de tudo do que ela sentia do que ela temia do que ela desejava.
O silêncio entre os dois era pesado carregado de uma tensão palpável e Soraya sentiu um arrepio subir pela espinha , ela estendeu a mão hesitante, mas ao invés de recuar como ela esperava Trovão deu um passo em sua direção, seu corpo estava tão perto dela agora que ela podia sentir o calor que emanava dele, o cheiro de terra e do cavalo, a força de sua presença a primeira vez que tocou em Pegasus foi como se o mundo parasse, seus dedos roçaram a pele quente e suave do cavalo e a conexão entre eles a fez sentir um enorme prazer, desejo estranho, inexplicável
O toque foi simples, mas o efeito em Soraya foi como um choque elétrico seu corpo se enrijeceu por um momento e ela sentiu algo profundo despertar dentro de si, algo tão forte tão primitivo que sua respiração se tornou mais pesada, não sabia o que estava acontecendo com ela, mas sabia que não podia mais ignorar essa força que parecia os unir.
Trovão por sua vez não se afastou, ele ficou ali imóvel deixando Soraya explorar seu poderoso corpo como se tivesse permitido que ela invadisse seu espaço, seu domínio. Soraya ficou surpresa, ela imaginava que o cavalo fosse mais reservado mais distante, mas ele parecia entender algo que ela mesma não entendia, ele estava permitindo que ela se aproximasse, que ela o tocasse e alisasse sua própria essência volumosa, grossa e comprida de garanhão. Com Soraya usando as duas mãos em volta dele, em um sobe e desce frenético, durante uma dúzia de minutos.
O contato fez com que o laço entre eles se aprofundasse, não era algo que pudesse ser explicado em palavras, mas Soraya sabia que naquele momento algo invisível e poderoso havia sido formado entre ela e Trovão, de tal forma que Soraya até pensou em provar sua essência, mais ficou com nojo e não o fez, mas assim mesmo com a ponta da lingua, roçou a ponta dele e assim pode sentir seu corpo vibrar apenas com esse tão íntimo contato.
Ela já não sabia mais se estava ali apenas para observá-lo ou se estava sendo guiada por um desejo que não podia mais controlar, o que mais a assustava era que ela não se sentia culpada pelo que estava fazendo, em vez disso uma sensação de alívio tomou conta de seu corpo como se ela tivesse finalmente se permitido sentir o que antes havia reprimido, sua mente ainda questionava a natureza daquele vínculo, mas seu corpo já sabia que ele estava destinado a acontecer, ela se afastou lentamente mas não queria sair de perto dele, seus pés estavam pesados e ela se sentia como se fosse atraída para ir à presença de Trovão como se ele fosse o único ser capaz de compreender o vazio que ela carregava dentro de si.
Naquela noite Soraya voltou para casa com a sensação de que de algum modo ela já não era mais a mesma, o vínculo com Trovão não era mais algo que ela podia simplesmente observar de longe, agora ele era uma parte dela uma chama que queimava dentro de seu ser e ela não sabia até onde isso poderia a levar e se assustava, ela ser a femea e ele o seu garanhão.
Não, não isso não poderia acontecer, eu sou uma garota e ele um cavalo.... é pura loucura!!!
Soraya se rebelou só em imaginar este absurdo.
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Entretanto nos dias seguintes, Soraya agora passava mais tempo com Trovão do que com qualquer outra pessoa , era como se o mundo ao seu redor tivesse desaparecido, como se o cavalo fosse a única presença real em sua vida, o tempo antes arrastado e pesado agora parecia fluir rapidamente quando ela estava perto dele, a cada encontro ela sentia o laço se estreitar se aprofundar até que não havia mais distinção entre o que era ela e o que era ele tudo se misturava em um turbilhão de sensações desejos e emoções conflitantes.
Os dias começaram a perder a noção e as horas passavam em um borrão quando Soraya não estava no curral com Trovão, como se fosse sua femea, mas apenas tocando seu nervo como antes, pois tinha medo de ir além disso, mas cada noite no curral embaixo dele, tocando o seu nervo, cada vez com mais intensidade o fazendo se mostrar por inteiro, em toda sua enormidade; com o desejo a consumindo, se atreveu em ir mais além, beijando em torno de sua essência exposta, até que tomou coragem e o tomou entre seus lábios, com poucos centímetros dele em sua boca e o chupou por alguns segundos e quando o sentiu vibrar, o retirou rápido de sua boca, com enorme medo que viesse dentro dela, mas se deliciou provando o gosto dele.
Ela se via perdida em seus pensamentos aguardando ansiosa pela noite esperando pelo momento em que ela poderia vê-lo novamente; havia algo hipnótico na maneira como ele se movia, ele parecia dominar o espaço ao seu redor.
Soraya sonhava, o desejava como nunca, queria ser sua femea, sonhava em o ter por inteiro dentro dela como se fossem iguais, ele um cavalo e ela como uma égua, com ele montado por cima dela, relinchando e mordendo o seu cangote, tal como fez com a égua lá no campo
Sua confiança seu magnetismo tudo parecia desafiar a própria natureza e Soraya não podia deixar de se sentir pequena diante de sua imponente presença. Ela tentou racionalizar o que estava acontecendo, tentou convencer a si mesma de que tudo não passava de uma simples admiração por um ser extraordinário, mas ela sabia que aquilo estava se tornando muito mais do que ela sentia. Ela o queria dentro dela por inteiro, mas o memo tempo tinha enorme medo, por ser garota baixinha, com apenas 1,49 cm.
Mas a necessidade de estar perto dele de uma maneira que não conseguia explicar, de tocar nele e seu corpo respondia ao olhar de Trovão, a maneira como ele se movia cautelosamente por cima dela, parecendo saber que não podia a penetrar por inteiro, que era ela que indicava o quando podia ser invadida, pois seu músculo longo e forte não caberia por inteiro dentro dela.
Soraya se acostumou a ficar nua sob o corpo quente de Trovão controlando o acesso dele dentro dela, que de quatro com as mãos e os pés no chão da baia se movia para cima ou para baixo indo ao encontro de seu enorme musculo. Trovão fazia seu coração bater mais rápido sua respiração, mais irregular, era um desejo que ela não podia controlar e cada vez mais ela se via perdida nele, no começo ela ainda tentava manter algum tipo de distância dentro dela, mas era cada vez mais difícil Quanto mais ela o tinha, mais sentia a atração crescente tomando conta de seu corpo. O desejo era palpável ela queria tocá-lo sentir seu volume quente sob suas mãos queria sentir sua musculatura, sua força de garanhão dentro dela.
Sua presença era uma obsessão e ela sabia que estava à beira de algo perigoso mas não conseguia mais se controlar, nas madrugadas em que o silêncio da fazenda a consumia, Soraya voltava para o curral com a desculpa de dar um simples passeio mas na verdade ela já não se importava com a razão, apenas queria estar perto de Trovão perder-se no turbilhão de que ele despertava nela quando ele a olhava com seus olhos escuros a vendo como sua femea, Soraya sentia uma chama acesa dentro de si, uma chama que queimava cada vez mais forte a necessidade de o sentir dentro dela.
Certa noite enquanto o vento sussurrava entre as árvores Soraya se aproximou de Trovão, faminta de sexo com ele. Trovão a viu chegando ficou indócil em sua baia, parecia receptivo como se esperasse por ela como se soubesse o que Soraya sentia, uma onda de ansiedade, excitação e desejo invadindo seu corpo,
já passava das duas horas, Soraya nua, desta vez não apoiada no chão da baia, mas sentada em um banco de madeira alto para que assim se aproximasse mais do dorso traseiro de Trovão, pois ele tem muita altura. Usou as mão para o excitar e em questão de minutos, Trovão, que já conhecia este tipo de toque dela, se mostrou totalmente exposto, Soraya, alucinada de desejos, ao ver a enormidade dele, não pensou duas vezes, se posicionou sobre o banco de madeira de quatro e com as mãos direcionou a cabeça do colosso de Trovão para sua grutinha lubrificada e esfomeada.
Sentiu quando Trovão começou a penetrar sua vagina, mas desta vez, ele bufou, relinchou e enterrou todo o seu enorme membro dentro de Soraya, que só teve tempo de dar um grito de dor e cair sobre o banco, com ele todo enterrado dentro de sua vagina, não de femea equina, mas de femea humana, de garota com menos de 56 quilos e assim Trovao despeou toda quantidade de seu gozo dentro dela, que sobre o banoco, não pode controlar o acesso dentro dela impedida pelo banco de madeira e assim sentiu sendo rasgada tudo dentro dela
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Soraya acardou três meses depois na cama de um hospital e a seu lado viu uma técnica de enfermagem e fracamente indagou o que tinha acontecido com ela.
- Você quase mororeu, moça perdeu uma quantidade absurda de sangue e foi costurada por dentro e nunca mais poderá ser mãe. Tudo por fazer sexo com um cavalo.
Foi a resposta da técnica de enfermagem, visivelmente contrariada por estar ali, quebrando normas que a proíbe de falar assim com uma paciente.
- Minha mãe, meu pai?
- Sua mãe a visita de quinze em quinze dias e seu pai nunca veio visitá-la. Parece que eles estão muito decepcionados com você Soraya.
- Moça você sabe alguma coisa sobre o meu.... sobre o cavalo?
- Parece que ele foi vendido para ser reprodutor em uma fazenda e não adianta ir relinchando até lá, pois a fazenda só aceita éguas para os seus garranhões e femeas humanas não são aceitas.
- Mas vacas como você, acho que podem aceitar, enfermeira.
Rebateu Soraya
A técnica de enfermagem saiu bufando do quarto de Soraya, disposta a nunca mais pôr os pés naquele quarto.
FIM
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