"Ainda pensando na Dani, Mark?"
"Dani? Que Dani?" Falei sem pensar e logo me arrependi
"A Danificada que eu dei no teu cú, otário!".
"Vai te fuder, Pikachu!"
"Vem comigo?" Respondeu ela. Camila Pikachu tinha 24 anos, era mestranda em Letras pela Universidade Federal e a melhor baterista que eu conhecia, mas era completamente insana e adorava piadas da 5ª série.
"Eu topo!" A resposta veio do Zero, nosso vocalista e guitarrista, que adorava acompanhar as trocas de farpas entre Pikachu e eu.
Eu dei de ombros e Pikachu deu-lhe um tapinha no rosto. Foi a senha para casalzinho levantar da mesa colorida do Maid Café: ele com camisa branca, gravata e calças pretas e um nike branco e vermelho; ela com um suéter rosa de mangas longas, um laço vermelho tão grande quanto sua saia era curta. Camila Pikachu adorava exibir suas pernas bronzeadas, quando o cosplay permitia ela, então, caprichava.
"Eu e o Zero vamos dar uma volta. Você vem, Mark?"
"Bem... eu vou terminar aqui e..."
Pikachu me olha da cabeça aos pés e mira as Maids que atendiam as mesas do Café. "Sakei... até mais, seu Otaku Fedido" ela e o Zero saem abraçados.
"Ei!" chamei "O show é às 8h! Sem atrasos dessa vez, ouviram?"
"Certo, chefe!" Zero bateu uma continência desajeitada.
"Relaxa, Mark! O Zero não aguenta tanto tempo assim hahahahaha" sairam rindo desaparecendo em meio a uma multidão de cosplays e nerds. Eu não iria acompanhá-los, mas sabia exatamente onde encontrá-los e em que situação eles estariam, era o típico pré-show da Pikachu.
"Que duplinha animada, Senpai!"
"Pois é..."
Quando eu virei a vista, dei com uma garota(uns 20, 25 anos) usando uma roupa de empregada cheia de babados, meias brancas e um cabelo curto rosa: uma Maid.
"Oi!" Ela sorriu, seus olhos puxados sumiram e dois furinhos aparecem em suas bochechas "Nosso Café vai fechar daqui a pouco, Senpai." Sua voz era aguda, que era o comportamento comum das maids, porém mais agradável do que o agudo irritante das suas colegas de trabalho "O Senhor vai querer mais alguma coisa?"
"Bem, eu queria… deixa eu ver…" olhei a garota de baixo a cima duas vezes "infelizmente, não achei você no cardápio."
"Não seja tão atrevido, Senpai!" Disse a garota com as bochechas vermelhas, porém ainda sorrindo.
"A questão, senhorita..." Fiquei de pé, mesmo com seu sapato plataforma, nossa diferença de altura ainda era notável, mas ela não se intimidou nem quando eu diminuí a distância entre nós "... é que o nosso tempo está acabando. Que tal marcarmos algo pra depois do seu expediente?" Peguei um cartão da minha banda com o meu número e pus no bolso do seu avental bem embaixo dos seios.
"Agora você sabe onde me encontrar, Cupcake" Dei-lhe um beijo na bochecha e me afastei deixando a garota com o rosto vermelho para trás.
Vaguei sem pressa por estandes e cosplays, falei desconhecidos e amigos sem, porém, dar muita atenção. Fui até o palco principal onde estava rolando a competição de K-Pop. Sou fã do gênero? Não, mas gosto das dançarinas: roupas curtas, pernas torneadas e um belo rebolado... como não amá-las?
O meu crachá de músico me dava livre acesso aos bastidores, afinal, a minha banda subiria naquele palco em pouco mais de uma hora. Assisti às apresentações do meu camarote especial, a coxia por onde passavam todos os grupos após suas performances.
Eu era invisível para a maioria das dançarinas, outras, no entanto... sorriam, piscavam, acenavam, jogavam os cabelos e saiam rebolando e cochichando com as colegas. Apenas uma delas fez o pacote completo: um abraço, um beijo e um aperto na bunda.
Seu nome era Carol, tinha uns 22 anos, conhecida de outros eventos e outras fantasias, a de hoje era um top preto, uma calça cargo, um boné na cabeça e um nike no pé. Ela tinha um andar bonito e um sorriso no olhar. Quando ela me abraçou, senti um cheiro gostoso de frutas vermelhas misturado com suor.
"Meus parabéns, Carolzinha!" Disse ainda abraçando-a
"Você viu, né? Tamo na semifinal!" Ela deu uns pulinhos de alegria e seus seios quase saíram do top. Eu notei, ela notou, mas não falou nada, apenas sorriu e continuou: "Amanhã serão duas apresentações: a semi e a final. Você vem, né?"
"Oxi! Mas é claro que sim!"
Caminhamos lado a lado para longe das coxias em direção aos camarins, para onde suas companheiras já haviam ido.
"Tô tão nervosa, Mark." Ela balançava, abria e fechava as mãos
"Relaxa, Carol" Peguei as suas duas mãos e ficamos novamente frente a frente "Vocês arrasaram hoje e vão quebrar tudo amanhã" Soltei uma de suas mãos e a fiz dar um giro "À propósito, você tá um arraso, viu?"
"Gaiato!" Disse ela com um sorriso nos lábios "A La Rock vai tocar hoje ou amanhã?"
"Hoje, daqui a pouco, às oito"
"Poxa! Eu tenho um compromisso mais tarde"
"A vida tem dessas coisas, né?"
Ela me puxou, abraçando meu pescoço deixando nossas bocas a milímetros uma da outra. O seu cheiro e o aperto gostoso do seu corpo, evidenciou o volume na minha calça. Ela, é claro, não deixou passar: "Eu sabia que ficaria feliz em me ver!" Seus lábios tocaram os meus enquanto suas mãos desceram até a parte de trás da minha calça cinza e deram um bom aperto na minha bunda. "Apareça no camarim 6 daqui a meia hora, tá?" Cochichou a bela ao meu ouvido.
Meia hora depois eu dei três batidas na porta do Camarim n⁰ 6, a porta abriu apenas uma fresta, Carol pôs o rosto para fora, olhou ao redor, deu um sorriso safado "Oi, Gostoso!" e me puxou pra dentro.
Eu mal entrei e perdi o fôlego, pois fui logo coberto de beijos ardentes e abraços apertados. Seu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo e ela vestia apenas o top e uma calcinha que mais parecia um shortinho e deixava as polpas da bunda de fora. Havia um fogo em seu corpo e uma pressa em suas atitudes que eu quase não reconheci, se estivéssemos em um quarto escuro, eu duvidaria que era ela.
Minha camisa vermelha e seu top preto ficaram em algum entre a porta e pequeno sofá, minhas calças já estavam nos tornozelos quando eu me sentei, em um instante, meu pinto estava sendo acariciado pela boca macia daquela deusa.
Ela era experiente, usava as mãos para acariciar as bolas enquanto percorria com a língua toda a extensão do pênis, beijava a cabeça e engolia tudo. Quando ela olhava para o meu rosto, o tesão aumentava ainda mais.
Se ela continuasse desse jeito, eu gozaria logo, então puxei-a para cima e deitei-a no sofá: era a minha vez de brincar com o seu sexo. Beijei o seu pescoço, demorei um pouco em cada seio até ela dar um gemido e desci beijando a sua barriga até chegar ao seu sexo molhado, quente e cheiroso. Ela deu outro gemido quando eu beijei e mordi de leve por cima de sua calcinha.
Puxei a sua calcinha pelo cós, ela levantou primeiro o quadril e depois as pernas para então se mostrar para mim: perfeita! Eu beijava, lambia e sugava o seu mel, ela gemia acariciando seus seios.
Ela gemeu alto quando eu enfiei um dos dedos e quase gritou quando eu pus os dois, continuei acariciando seu ponto G e lambendo seu clítoris até que o corpo de Carol estremeceu e ela urrou de tesão finado completamente mole por alguns segundos.
"Você.. você quase... me matou, desgraça..."
"Comigo é assim" respondi lambendo os dedos "... tem que ser bem feito"
Ela se recompõe e dá umas batidinhas no assento ao seu lado "Levanta do chão e senta aqui, seu gostoso"
Assim que eu sentei, ela começou a beijar meus lábios, descia até o meu pescoço e voltava. Enquanto isso, suas mãos brincavam com o meu pênis ereto e pronto pr'aquela xaninha gostosa.
De repente ela para, mas não afasta a mão, descola a boca do meu pescoço e diz: "Pega a minha mochila que tá aí do lado"
Eu me inclino, pego e lhe entrego a bendita mochila. Ela abre um bolso frontal e destaca uma camisinha. "Uma mulher resolvida" pensei.
Carolzinha deixa a mochila ao meu lado e se levanta de frente pra mim. A imagem do seu corpo torneado é um tesão! Ela mantém suas pernas esticadas e inclina-se em direção ao meu membro, ela passa a língua sobre a cabeça vermelha e põe uma camisinha colorida.
Ela vem se aproximando, beijando o meu peito, subindo até o pescoço. Nossas bocas se encontram quando nossos sexos se encaixam. Sua lubrificação natural deixa a penetração mais suave, eu sinto que estou preenchendo sua vagina e ela geme "ai, que gostoso!" no meu ouvido.
Carol apoia seus braços nos meus ombros e começa a quicar, a visão dos seus seios balançando a poucos centímetros do meu rosto me deu vontade de lambê-los, mas ela me deteve mantendo suas mãos entre nós. Quando ela passou a alternar os movimentos entre quicadas e reboladas, as minhas mãos brincavam apertando sua cintura e acariciando suas costas.
Eu subi a mão até seu rabo de cavalo e puxei. O corpo de Carol tremeu, sua vagina contraiu e ela deu outro urro. Eu, que já estava me segurando, gozei em jatos. Empurrei meu quadril de baixo para cima prolongando o meu gozo e fazendo ela gemer mais um pouco.
Carol deitou-se sobre o meu peito, exausta, mas comigo ainda dentro de si. Eu acariciava a sua costa enquanto recuperamos o nosso fôlego.
Um toque de celular rompeu a nossa calmaria. Eu levei um susto com a mochila da garota vibrando e tocando uma música (kpop, claro!) alta; Carol retesou o corpo, saiu de cima de mim com urgência e pegou o celular; havia um terror em seus olhos quando ela disse: "É hora de ir, gostoso."
Eu quis protestar, mas pela sua expressão, tinha uma noção da situação. Carol retirou uma embalagem de lenços umedecidos e um vestido soltinho da sua bolsa.
"Toma!" Ela jogou alguns lenços na minha direção "Eu já estou super atrasada, e daqui a pouco você tem que subir no palco, Mark" Ela se limpava enquanto falava e num instante estava vestida (simples, linda e sem calcinha).
Eu subi minhas calças e dei uma espreguiçada; eu estava indo em direção a Carol para mais uns amassos quando seu celular tocou novamente. Ela apertou um botão silenciando o aparelho, mas não a chamada.
Quando eu vi o nome do contato, desisti do amasso e fui pegar a minha camisa. Carol notou a minha expressão e começou a jogar suas coisas na mochila de qualquer jeito.
"Mark, eu..."
"Relaxa, gatinha" Me aproximei dela, segurei seu rosto redondo com as duas mãos "Eu tô ligado que você tem um compromisso. Até mais, Carolzinha" Dei-lhe um beijo na boca e saí.
Quando eu estava fechando a porta, ouvi seu celular tocando mais uma vez de certo, era o mesmo número cujo contato estava salvo como "Amor".
Não me chateei com a Carol, confia! O sexo foi bom, muito bom! E quando ela quiser repetir é só me ligar, afinal, quem tem namorado é ela. Eu.. eu tenho a La Rock!
Entrei no Camarim da banda sem bater, pois sabia que não seria ouvido. O nosso camarim era o n⁰ 10 no final do corredor. Diferente daquele que eu acabara de sair, este era um cubículo de 3x2 metros com uma cadeira, mesinha e espelho, uma outra mesinha com salgadinhos, água e refri, um sofá de dois lugares e um biombo para trocarmos de roupa.
Zero e Pikachu estavam no sofá, ou melhor, Pikachu estava sentada no sofá. Bem na beira, terminando uma garrafa de corote, com os pés descalços firmes no chão. Seus seios fartos, livres brilhavam com uma mistura de suor e óleo corporal. Zero estava só de cueca, ajoelhado no chão com o rosto enfiado no sexo da garota.
Nem de longe era a primeira vez que os via numa situação parecida, mas o meu corpo reagiu como sempre: mandando sangue para o meu membro. "Gente... faltam dez minutos para o nosso show. Bora lá?!"
"Markinho!" Ela jogou a pet em minha direção, ou quase, pois a garrafa passou ao meu lado sem que eu precisasse desviar.
Camila Pikachu puxou Zero para a boca de cima, deu-lhe um beijão de língua, um tapa na bunda e mandou o marmanjo se vestir.
Ela ajeitou a saia curta e veio até mim, se jogou no meu pescoço, eu lhe segurei pela cintura. Ela me deu um selinho de disse:
"Tua barba tá cheirando a buceta, Mark!" Outro selinho então nos soltamos "Tu preferiu se divertir sozinho ao invés de trazê-la pra cá, seu otaku safado" Deu-me um tapinha no rosto "Tô anotando, viu?"
"Tá com ciúmes, ratinha?"
"O que tu quer ainda tá mole, Seiya de Pégaso" disse a Pikachu fazendo pose com a mão na cintura.
"Oi?!" disse o Zero, no modo automático. Caímos então na gargalhada. Pikachu virou as costas para mim e se afastou rebolando indo em direção ao suéter na cadeira. Ela afastou as pernas, empinou o quadril e inclinou-se para pegar a roupa exibindo a bunda. O que ela queria não estava mole, mas ainda não estava duro do jeito que ela gostava. "Essa menina tá merecendo uns tapas na bunda. Ah se tá..." pensei e tinha certeza que até o fim da noite eu os daria.