Marido me fez de puta
Existem mais mistérios no comportamento sexual humano do que somos capazes de compreender — e a minha história é um exemplo fascinante disso.
Sou uma mulher de 35 anos, com o corpo bem cuidado: coxas grossas, seios que arrancam olhares invejosos de muitas novinhas e uma barriga definida como um tanquinho.
Minha jornada como hotwife começou de maneira inusitada, durante uma pescaria na praia com meu marido e o sobrinho dele, Thomas, de 27 anos. Estávamos em um lugar reservado, hospedados em uma casa aconchegante. Era noite, e decidimos fazer um churrasco na área de serviço. O som de músicas sertanejas preenchia o ar, criando um clima leve e descontraído.
Enquanto Thomas cuidava da carne na churrasqueira, eu e Olivier, meu marido, aproveitávamos para dançar. Eu adoro dançar — ainda mais quando posso me perder em alguns amassos no embalo da música; naquele momento ainda vestia o biquini fio dental, e eles com a sunga de banho.
De certa forma, eu já estava excitada, sentindo a minha intimidade úmida, ansiosa pelo momento em que meu marido me tomaria com intensidade. Mas fui surpreendida quando, de repente, ele chamou Thomas para dançar comigo. Como uma mulher casada e que preserva certos valores, aceitei, mantendo uma distância respeitosa entre nossos corpos; mesmo assim, havia algo no ar — uma tensão leve, quase imperceptível, que tornava aquela dança ainda mais intrigante; e em uma ação intencional, o meu esposo abraçou-nos por trás, deixando-me entre os dois, e com a xoxota pressionada contra o pênis dos seu sobrinho, momento que senti aquele membro aumentar o volume, ficando preso em minha virilha.
Então nos abraçamos, e fui levada por um sentimento lascivos entregando-me as emoções sexuais adormecidas que toda mulher tem dentro de si; e sem pensar nas consequências daquele momento beijei a boca daquele estranho ao meu corpo, e ele chupo a minha língua com intensidade, mas tomado pelo pavor, lembrei que o meu esposo estava ao lado, e olhando na direção eu ele estava, percebi que o mesmo se masturbava como um adolescente nos primeiros anos da sua sexualidade. Compreendi que estava liberada sem a menor censura ou consequências de uma infidelidade; retomei ao meu interior, soltei o biquini, ficando nua, enquanto ele colocou-me em cima de uma estrutura, e com boca tomada por um desejo incompreensível, fez sexo oral, desprendendo sentimentos primitivos e selvagens na sexualidade que são reprimidos pelos conceitos sociais.
Agora eu estava entregue a um universo liberal que nunca imaginei que um dia desfrutaria; de maneira que estava gozando como uma loba no cio; de modo que nos deitamos no chão, e subi no corpo dele em um frenesi impulsivo buscando um segundo orgasmo, esquecendo do meu esposo, só despertando para a existência dele quando senti uma língua quente e pegajosa que penetrava na minha região anal; de maneira que estava sendo penetrada pelo Thomas, enquanto o Olivier praticava anilíngua, era algo inusitado, uma verdadeira sinfonia libidinosa em meu corpo, como se muitos instrumentos de uma orquestra executasse um clássico. Arrepios, gemidos, sonos dos corpos deslizando em meio a suor e fluido dos nossos membros sexuais, e quando menos esperei estava extasiada de prazer, arrebatada da vida real para uma dimensão desconhecida de deleites sexuais; chegando ao ápice da nossa investida quando senti o pênis do meu amante jorra sêmen quente, que corria nas paredes da minha vagina, descendo em seus testículos. Naquele momento gozei novamente, especialmente quando senti o meu esposo também jorrando o liquido seminal em no meio das minhas nádegas que estavam aberta, e percebi quando passou pelo meu anus, deslizou nas minhas entranhas e desaguou nos testículos e anus do meu pobre amante.
Estávamos gozando consecutivamente, em um esplendor de orgia, pecado e prazer, mas não dava para pensar nas consequências naquele momento; posso resumir o fim da nossas festa, que fomos tomar banho juntos e os dois homens lavaram todo o meu corpo, e ao mesmo tempo lambeando cada pedacinho da minha pele, dando-me a sensação de uma abelha rainha.
Dormimos na mesma cama, totalmente nus, de maneira que aos primeiros raios de sol do outro dia, o primo do meu esposo transou comigo novamente por quase uma hora, enquanto o meu esposo observou por alguns minutos, e nos deixou sozinho enquanto preparava o café da manhã.
Sei que você leitor(a) está curioso(a) para saber se havíamos feito isso antes; a resposta é não! Aquele marco divisor de águas no nosso casamento aconteceu pela primeira vez, e deu sequencia a outras situações inusitadas na nossa vida. Passamos alguns meses sem praticar, mas vez por outra tenho acesso a outros homens, e por duas vezes pedi ao meu esposo para transar com alguém sem ele ver, e foi concedido.
Outra questão que fica em aberto e você tem curiosidade, em saber; se uma esposa Hotwife (esposa quente/liberada); se é algo bom? Como resposta digo que o sexo é maravilhoso, mas depois vem um turbilhão de sentimentos negativos como: medo, culpa, arrependimento. Ser liberal no âmbito sexual é algo mais forte que a dependência química em drogas ilícitas. No final de casa aventura digo que é a ultima vez; mas com o passar dos dias sou tomada por um sentimento sobre humano para praticar tudo novamente, e termino caindo nos caprichos da imoralidade humana.
Por fim, estou fazendo terapia, e frequento grupos como:
D.A.S.A – Dependentes de Amor e Sexo Anônimos
https://www.dasa-sp.org/
C.A.S.A – Compulsivos por Amor e Sexo Anônimos – Terapia no Amor / Clinica da Alma
https://terapianoamor.com.br/
S.A – Sexólicos Anônimos
https://www.sabrasil.org/