Eu amo meu marido #12 (Túlio)

Um conto erótico de Túlio
Categoria: Gay
Contém 3790 palavras
Data: 11/04/2025 10:05:33

12 (Túlio)

Eu nunca amei o meu marido.

E graças a Deus ele morreu da sexta para o sábado quando Conrado estava cirurgia do e havia tido alta da UTI.

Achei ótimo ele ter partido, eu queria mesmo era abrir o testamento, passar esse hospital para Felipe e fechar esse capítulo de minha vida, contudo era muita grana, não prometi isso com medo de não conseguir cumprir.

Naquele sábado acordei abraçado a Felipe que estava om o rosto no sovaco de Uchôa, eu estava louco para dar minha bunda, eles me aceitaram na cama deles novamente, mas nada de sexo, abraços e beijos podia, sexo não, eu estou em tratamento, descobri que sou bipolar, e não era só o trabalho que estava me fazendo mal, eu estaria mal ainda que não tivesse esse momento caótico, o trabalho e todo o resto, eu sou bipolar, e descobri porque fui procurar ajuda clínica, parte do acordo de ser aceito novamente.

Passei a manhã no necrotério, fiz tudo o mais rápido possível, velório só para a família e os mais íntimos, ou seja: eu. Cerimônia no domingo pela manhã e receber as cinzas no dia seguinte. Eu já sabia o que ele escreveu no testamento, mas ainda tinha medo de Camila haver se descuidado e tocado os papéis, de ser uma lorota e eu cair em desgraça e levar Felipe para uma merda maior ainda.

No domingo durante a cerimônia fúnebre, ele surge, o segurança diz que ele insistiu muito, disse ser íntimo de minha família, fui ver se ele tinha coragem. Celso estava com dois dentes a menos ele me mostrou as raízes quebradas, o cabelo imundo, ele está a imundo, mas solto, disse que dessa vez a mãe não o colocaria para dentro de casa como as outras vezes.

“Delegado, o senhor é um bandido mais nojento que eu, o não eu já tenho, eu vim atrás foi da humilhação, dormi naquela árvore dois dias, uma hora o senhor viria festejar essa morte, eu esperei, eu quero ser humilhado a última vez antes de me matarem, ou de eu assumir que não presto e parar de apanhar e começar a bater. Eu não tô querendo a vida bandida, mas ela me procura e agira eu quero partir pra cima dela.”

Eu disse que ele iria me contar o que precisava contar e ir embora, entramos, não colocaram tantos obstáculos, era uma sala fechada e ninguém ia velar aquele defunto ruim, enquanto ele observava o corpo mandei mensagem para Camila e disse que precisava dela com urgência, ela disse que estava indo, acreditei que ela achava que eu estava emocionado com o cadáver, muito emotivo, e envergonhado de meus sentimentos, que eu vim descobrir – é meu funcionamento.

Celso disse que desde antes de saber ler e escrever apanhava na escola, a bichinha, muitos, os covardes vem sempre em bandos, ameaçam para intimidar e causar dor antes mesmo de bater, apanhou em casa por não se defender de quatro que lhe batiam juntos, apanhou dos poucos namorados que ele sonhava que lhe dariam um beijo e ele só era bom pra ser fodido até o cu sangrar. Bicha é pra isso.

Desmunheca, fala fino, tem jeitinho de mulher, faz as bichices, ele diz que adoraria ser como os policiais que me trataram bem mesmo com um três oitão na cintura (era uma automática, mas ele não sabe a diferença), esses policiais que sorriam e me apertavam a mão eram os mesmos que lhe deram murros no ouvido e ele ficou tonto e caiu na calçada, ninguém viu, é um boiola mesmo, ele me olha e pergunta se não chupamos juntos o pau de Diogo, de joelhos no banheiro e Diogo não foi o cara que não quis nos foder porque eu estava querendo umas tapas na bunda e na cara durante a foda, e não era a vibe daquela noite.

Ele me pergunta se eu não era muito gay, muito bicha. Sou. Mas sou delegado. Ele disse que não queria ser delegado, queria ser policial para dar porrada, para enfiar a botina no cu de alguém, deve ser bom.

Ele pergunta se meus subalternos são assim.

Eu queria dizer que iria apurar, mas ia dar em nada, em orra nenhuma. Ele tem razão.

Eu disse que ele tinha dois tijolos de pó.

Ele disse que dá uma mula e ia passar para o Caribe, grana para sair de casa e parar de levar duas surras por semana, ele me perguntou quantas vezes foi expulso de casa, passou três dias na rua e voltou pedindo misericórdia. Nunca. Quem eu pensava que era para julgar?

Disse que iria devolver o pó, mas eu lhe espanquei antes de ouvir, Uchôa ficou abalado demais, tanto que não manteve a palavra de o proteger.

Para servir de mercadoria presenteável para o amigo foder servia, como quem dá uma boceta de silicone, esse tem cabelos loiros... Depois joguei fora na lixeira deixo orgânico.

Eu disse que não era bem assim.

“A mercadoria não era você.”

Ele senta e chega o sanduíche e o suco que pedi pra mim mas passo pra ele. “Eu não vou te agradecer por nada que você faça por mim, seu merda, seu...”, então ele chora, e eu queria colocar meu braço ao redor dele, mas me contive e sentei a seu lado.

Ficamos em silêncio por uma hora até Camila chegar, ela me mandou sair e comer alguma coisa. Ela disse que confiava em Celso, homens gostam de bater em quem abre as pernas para eles.

Porra! Porra! Porra!

Eu não queria comer, eu queria resolver o problema, sei que a maioria dos meus diria que o movimento daria um teco no moleque ou ele ia ser explorado no mecanismo até a gente pegar ele e dar um teco nele, mas ele esteve entregue nos meus braços, perguntou se podia confiar em mim e eu disse sim, e me beijou.

Não somos nada um do outro, não tenho sentimentos por ele. Mas eu gostaria de sentir orgulho de ser quem eu sou, como os animais a de sabotagem com Werther me fizeram esquecer como era gostar de mim mesmo. E eu gostava de verdade de mim antes disso.

Eu tinha algum tempo e ti há de fazer como Uchôa faria, pensar rápido com o que tenho nas mãos, mãos de policial.

Fiz outra ligação pedi para Camila segurar ele ali pelo tempo que pudesse, ela disse que lhe deu dois de meus comprimidos ele estava agitado e agora estava como um bêbado que não segura a urina, e não segurou, eu ri, adoro essa mulher.

Liguei para Uchôa e Felipe em conferência de vídeo, contei rapidamente o que estava acontecendo, contei por alto, nem eu sabia os detalhes, Uchôa mandou eu fretar o carro da funerária e colocar Celso dentro, despachar o rapaz para nossa casa, não me envolver por enquanto, passar o resto do dia com Camila no velório e passar num café do shopping depois das cinco, deixar o carro em qualquer lugar e voltar de táxi ou Uber pra casa. Por enquanto era isso, o resto a gente ia decidir quando Celso acordasse. Fizemos.

Chegamos em casa perto das nove, ele estava como um leão ferido, desdenhando de cada um de nós, dizendo que queria morrer, Camila disse que ele foi teletransportado para cá. Que os caras maus não lhe alcançariam até pagarmos o que eles estavam exigindo.

Caralho!

Eu não tinha nem um terço dessa grana ainda que eu me endividasse, mas eu sabia que a conta estava errada, falei com o cara que estava por trás do telefone, ele ligou momento em que estávamos pensando em como seria isso, eu disse que o valor era alto, ele disse um monte de bobagens, eu falei que morto o moleque não vale um centavo, eu estava cagando para o que aconteceu queria pagar a metade do valor e deixar o sujeito livre e vivo, eu também não tinha esse valor, mas estava indo falar com quem interessava, o dono da boca.

O rapaz disse que era questão de honra, que vacilões morrem, concordei, mas ele foi pego, ele não vacilou, briga em casa, deu polícia, ele não vacilou, eu tinha como mostrar as provas do enquadro, ele foi fichado, estava com réu primário, se fosse para o morro levava o alvo nas costas, o negócio era ser racional, se ele tivesse morrido numa batida de carro ia se perder a grana do pó, perguntei quanto valia o sangue dele, porque defunto não dá lucro.

Fui chamado de comédia, mas tinha razão.

Contei como ia entregar a grana, um carro no estacionamento de um shopping, arrombaram a mala do carro e pegariam tudo, o cara perguntou o que faria se eu estivesse zoando, eu disse que o moleque não podia andar na rua, por que eu queria ficar zoado como ele?

Mãos de policial, esquema do shopping, tudo certo, disse quando e como estaria o carro, claro que a polícia cercou, claro que houve troca de tiros em um pátio cheio de veículos de apreensão, pegamos um grandão, a casa caiu, essa foi tensa pelo prazo, tudo em uma semana, eu não comia direito, eu não dormia, eu nem pisava em casa. Fiz o que sei fazer e no fim peguei as cinzas de Werther.

Despejei na privada de lá mesmo no crematório, urinei em cima e dei a descarga. Ele não foi embora de uma vez. Dei outra descarga gargalhando. Não era ser bipolar, era estar bem cansado.

Fui pra casa, conversei com Celso que tinha duas coroas nos dentes quebrados, ele estava grato, eu só fiz o que fazem as pessoas que erram, os homens que dão sua palavra e os bons policiais, ele ficou sério.

Eu disse que ele errou, e eu não ia discutir contextos, não era a minha pele quem tinha hematomas, eu precisava que ele me desse a palavra de homem dele, ele ia entrar na força policial e mudar a mentalidade deles de dentro pra fora, com seu exemplo de alguém que erra, de alguém que é um homem de palavra e será um policial bondoso.

A minha família me aplaudiu, Jarbas quem começou, mas eles me aplaudiram, Uchôa estava orgulhoso de mim, Camila também, eu estava progredindo, Danilo disse que pagaria a grana (como se isso fosse relevante e Celso não fosse morrer de toda forma).

Celso me beijou, era agradecimento eu sei, eu disse que ele não precisava fazer isso, mas ele queria, eu não queria, não na frente de todo mundo, não naquele dia, eu queria, queria e muito, mas queria apenas nós dois, em um contexto onde ele estivesse menos emocionado e mais a fim de curtir o sexo e não comemorar coisas da polícia.

Daniel disse que eu falei bonito e baixou a calça de pijama que usava, mandou eu chupar, porra, Daniel!

Ele pegou em meu cabelo puxando, me fazendo engasgar, que pau perfeito, eu queria muito dar, estava com essa vontade há mais de uma semana, e ainda faltava a porra da leitura do testamento.

Daniel estava punhetando as picas de Otto e Diogo, que disse que eu era uma putinha marrenta, disse que eu podia relaxar em casa, medo do cacete de ser veado como Bryce, mas é o que sou, uma passiva que era torturada num casamento que lhe exigia macheza, numa corporação que me exige virilidade. Eu queria ser como Bryce em casa, e estava me sentindo seguro e sem vigilância para isso, fiquei de quatro.

Camila veio tirar minha roupa, disse que eu ia ser o primeiro cuzinho que ela ia comer, ela e Xica. Isso eu queria, dar para uma fêmea, ser enrabado por duas gostosas.

Otto deu na minha cara de levinho, ele sabe que perto de mim é um fracote, sinto as linguadas no meu cu, língua molecada e atrevida, entra fundo sem nojinho, não é coisa de mulher, estou sendo marretando na garganta, pica grande, pica maior ainda e pica muito maior ainda, homem bonito, homem muito bonito e homem lindo mesmo, mas os três putões só queriam mesmo era fazer de minha boca um canal, chupo os o ia cabeludos e pesados de Daniel, os de Outros são tão colados ao caralho dele que dá dificuldade sugar, acho que é Bryce quem chupa meu rabinho, é uma delícia esse cara que passa os lábios ao redor de meu anel como se seus lábios pudessem pinçar meu anel, uma garra pegando um ursinho na máquina de shopping, os lábios dele se arrastando pela pele ao redor de meu buraquinho e acabando em um beijinho no centro do orifício, meu rabo pisca eu sei.

Ele mete um dedinho, não é Bryce, fosse Uchôa ou Felipe me fariam carinho na bunda, mas recebo tapas gentis, vejo Danilo com Israel no colo, chupando a tetinha dele, mordiscando o mamilo antes de pedir para ele virar e lhe comer o cu. Quem me tortura com esse dedinho gostoso.

“Rebolando assim com um dedinho, Uchôa. Imagina esse puto levando uma cacetada no cu.”

Um poeta. Daniel é um poeta, me beija e fala que vai me encher de porra mas eu ia chupar outras rolas para eu não me apaixonar. Jarbas mete de vez em meu gogó, sinto ânsia de vômito, Felipe diz que se eu vomitar eles vão parar de sentir pena, o pau entra no meu cu finalmente, eu não respiro, não é grande ou grosso, mas se fosse entalado como estou eu iria infartar ou explodir.

O sujeito me puxa pelos cabelos e diz que sou uma delícia, diz que é a primeira vez que é ativo e não é assim tão mau ter a primeira vez dele comigo.

Me sinto honrado, estava exausto e Bryce manda Celso se concentrar e mijar dentro de mim, diz que vou gostar, eu digo que não, mas ele senta ao meu lado e cruza as pernas, me chama de bicha burra diz que vou ficar viciada, assim no feminino, suga um pouco de seu drinks pelo canudinho e me beija, depois manda novamente Celso mijar dentro de mim que eu vou gostar.

Eu queria ter honra, mas eu tenho é um fogo no rabo, Érica pede para Daniel lhe mostrar como me enrabar gostoso, e ele mostra, diz para entrar com carinho, devagar, esperar minhas reações, passar a unha em minhas costas para eu relaxar, dizer que sou um puto no gostoso e depois me fazer rebolar muito metendo na velocidade que ela decidir se rápido ou lento a trepada vai no ritmo de quem come.

Bryce diz que por conta de meu momento ia ficar sem pica esse sábado, e sabe como é pica é pica, Celso se coloca na frente dele. “Você nem é tão molambento, Celsinho, nunca fui lésbica mas pra tudo tem uma primeira vez.”

Chamo Lipe e chamo de um jeito tão manhoso que parece outra voz e não eu mesmo. Ele se ajoelha na minha frente e me beija, diz que eu estou dedicado a lhe dar orgulho, tão veadinho. Ele me beija com um desejo que parecia querer comer minha boca, diz que sou seu homem, seu macho e agora seu veado, ele diz que me ama.

Eu não quero mais dar o hospital pra ele, quero dar o mundo todo.

Ele me beijou e Camila também me beija, são o casal mais fofo que conheço, e Uchôa a chama pra me comer um pouco, ele manda ela me masturbar, diz pra colocar só a pontinha ver quando eu relaxo e meter fundo de uma vez, diz que vou urrar de dor e prazer e se a coisa for ruim eu saio do lugar, se ficar é que ela me comeu certinho. Urro com a mão na boca sairia correndo se fosse qualquer outra pessoa, mas Camila segurou a onda quando precisei me levou a médico e disse que faria tudo pela minha recuperação, ela só não come meu cu com uma faca, mas se ela quiser me enrabar a qualquer hora e lugar... Ela foi a primeira me acolher, ela é a primeira em tudo o que eu fizer.

Xica pergunta se vai fazer direito, parece confuso, nessa eu peço para ela sentar na cadeira, Xica é mimosa, uma princesa que faz putaria sem ser puta, complicado dizer, se ela fosse uma vaca o leite dela já vinha com Nescau, se fosse uma marmita era de pão de queijo, não sei falar do jeito certo, mas ela é como o sol do início da manhã, que nem chegou mas traz uma claridade.

Digo que pra ela eu sento, ela pergunta se vai me machucar, que fofa, depois do que passei, desses cornos arrombando minha garganta, ouvir isso... “Por isso os machos amam as mulheres, isso veado nenhum tem, essa delicadeza”, ela segura no meu pau e diz: “Sua delicadeza é de outro sabor, só isso “

Conrado a observa com olhos maravilhados.

Ele deixou claro que o dia era dela só dela, mas dormiria com Bryce e Daniel todas as noites sem qualquer exceção, ela ficaria com Érica, e ela achou correto, Camila brigou para eu ficar com meu marido, disse que homem é uma maravilha, mas é péssimo. (????)

Me colocam de barriga pra cima num pufe de capa náutica, Uchôa é o primeiro, manda todos urinar em mim, que banho foi aquele... Me encharcou, Bryce e Celso me minaram também e depois passei a ser fodido em cima e em baixo, eu não para a de tocar punheta.

Doideira. Loucura.

Exceto por Conrado, todos me comeram por cima e por baixo tanto quanto puderam. Gozei e nem por isso houve trégua.

Perdi-me no tempo, um a um gozaram em minha cara, por fim fui veado por Daniele e Uchôa para o chuveirão, logo em seguida mergulhamos na piscina (medo! mas a água estava morna).

Carinho, recebi todo o carinho que foi possível. Érica veio para meu colo, os beijos dela, perguntou se eu a foderia mais tarde, disse que me achou gostoso demais ainda há pouco.

Essa mulher é louca, acha tesudo um macho levando pra quase uma hora de arrombado e ela acha o cara comedor de boceta, digo que se o pau não ficar duro sempre rola um oral, ela diz que se eu descansar vou dar conta.

Uma vampira, quatro picas por mulher e elas não estão satisfeitas, três vampiras. Sorte, o nome disso é sorte.

Comi não lembro o quê, não bebo mais, mas estou viciado em soda italiana, é só uma transição. Estava com Danilo, Felipe e Noah jogando sinuca na garagem, satisfeitos, de calção sem cueca, Danilo diz que está a feliz, diz que os marujos estavam vindo no dia seguinte para almoçar conosco e depois pegar Celso, era hora de ele ir, eu não iria sentir saudade, mas não era um alívio, ele era um hóspede, e a vida dele continua longe dessa casa, resolvemos fazer um rito e ele concordou, cortar o cabelo, raspar na dois, deixar crescer diferente, descaracterizar o jeito anterior dele era necessário mudar, até por questões de segurança.

Ele ia passar a morar no barco esses primeiros meses, e depois iríamos ver como ia ficar, estava matriculado num curso preparatório para a polícia, ele é jovem, mas é necessário disciplina e vontade, e isso ninguém faz por ele. Talvez acabe como marujo, não é uma possibilidade ruim.

Os dois marinheiros chegam um era um cara de uns trinta e pouco, não era robusto como acreditei, peito peludo dava pra ver através da polo que usava, educados, ambos, espanhóis, o moreno mais novo e menos forte fisicamente era o capitão, Gabriel. Havia um cara que era um halterofilista, ex lutador de boxe, mas estava se aposentando desse esporte, até o polegar tinha músculo, tatuado nas mãos no pescoço, só a pele da cabeça não tinha tinta, Bruno.

Me espantei com o beijo que Érica deu em Bruno, beijo de reencontro, romântico, era um cara de mais de um e noventa, Noah encheu a mão na bunda dele e disse que estava com saudade daquele troca-troca, eu olhava com espanto para aquilo, Felipe disse no meu ouvido que não havia sentido em tratamento profilático de dst ou ist para pessoas monogâmicas, ele falou que sabia que eu estava mal em abandonar o meu garoto, não precisava ser assim.

Tive um momento com Celso, levei ele para o lounge do piso superior, sem lâmpadas acesas, na penumbra eu disse que o amava, muito pouco, quase nada, amor de pai para filho, de amante, de amigo, de futuro professor, um monte de amor, mas fininhos de começo, muito pouco para bagunçar a minha vida eu estou bem e queria que ele estivesse em condições de começar isso com outras pessoas, mas ele é o meu garoto, não uma mercadoria que me foi jogada, mas um presente que foi muito bem recebido, mas que não posso manter.

A gente se beijou, ele disse que ia precisar de mim por muito tempo, não iria ver o pai nunca mais, mas queria que eu intermediasse um encontro dele com a mãe. Claro. Ele perguntou se podia contar comigo por mais algum tempo, para sempre, e agente se beijou novamente.

Ele passou a mão no meu pau e eu tirei o troço pra fora, ele mama gostoso demais, aguenta colocar até a tromba de Diogo toda pra dentro, ele me olha hupando a baba que ele mesmo produziu, diz que tem mais grossa, tem maior, mas essas estão exageradas, minha pica era perfeita no cheiro, na cor, na textura, no tamanho, e nessa coisa que vem junto, ele diz que quer um macho como eu.

Porra, nem demorou muito, ele lambendo meu pau como sorvete, chupando os ovos, escreva do a barbinha curta na cabeça de minha pica e chupando o orificiozinho, querendo tirar de lá a minha gala que não ia demorar, eu o beijei duas vezes antes de esporrar sobre mim mesmo e me dar para ele lamber como um cão.

Bruno foi super gente boa, prometeu ficar de olho na segurança dele, Érica rapou o cabelo dele preservando parte da trança, guardamos numa caixinha, até ele saber quem ele é e poder se desfazer dessa parte que deve ficar para trás, como fiz com o pó de meu ex.

Ele foi embora e eu fui observar oncarro indo embora, nos próximos anos ele vai ficar recolhido, o corpo vai mudar, ficar forte na náutica, pegar confiança em si mesmo para ser discreto como Diogo e Danilo, alegre como Érica e Bryce, forte como Conrado e Jarbas, ou algo novo como ele mesmo. E eu vou estar perto, nos braços de Uchôa e Felipe.

Porque eu amo os maridos que tenho.

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