Não basta ser pai 25

Um conto erótico de xandão sá
Categoria: Gay
Contém 8032 palavras
Data: 11/04/2025 11:27:24

Deitados na confortável king size do meu irmão, quarto na penumbra, prontos pra dormir, segurei sua mão e falei baixinho no seu ouvido:

- Bora dormir, Guguinha

Carinhosamente, envolvi o corpo de Guga em meus braços, apesar de ser alguns centímetros mais baixo que meu irmão e o abracei. A gente foi se mexendo e se encaixando até que nossa conchinha ficou confortável e gostosa pros dois. Ainda conversamos um pouco, falando quase aos sussurros, e, os poucos, o sono chegou suave. Tudo contribuía: o friozinho do ar-condicionado, a manta aveludada, macia e cheirosa que nos cobria, o relaxamento que conseguimos alcançar, o que nos levou a dormir profundamente.

Não sei quanto tempo se passou, mas em algum momento da madrugada a dormência em meu braço, causada por estar na mesma posição por longas horas, me fez despertar. Meu irmão dormia profundamente. Cuidadosamente, me soltei do abraço para não acordá-lo mas ele se mexeu e se inclinou pro lado, até ficar quase de bruços. A gente esqueceu de fechar a cortina completamente e uma réstia de luz que vinha da iluminação pública, invadia o quarto e deixava tudo numa penumbra suave, revelando o corpo desnudo de meu irmão.

Fiquei com tesão vendo o corpão de meu irmão ali do meu lado, seus ombros largos, os braços musculosos, a bunda redonda e dura, as pernas torneadas, Guga era um homão da porra. Acariciei suas costas até minha mão chegar em suas nádegas. Delicadamente, tracei o caminho do seu rego até chegar em seu cuzinho que, por estar com umas das pernas dobradas lateralmente, me deu acesso fácil e, para minha surpresa, estava meladinho. Deslizei o dedo por sua pregas úmidas e depois levei ao nariz para sentir o cheirinho. O cuzinho de meu irmão rescendia a uma mistura de esperma com lubrificante. Que puto delicioso, levou uma gozada no rabo e não botou todo o leite pra fora, manteve o cu lubrificado, pronto para a próxima rolada, que havia uma grande chance de ser agora porque, todos aqueles pensamentos cheios de putaria, me deixou com o pau pulsando de tão duro.

Montei parcialmente sobre as costas de meu irmão e comecei a beijar sua nuca, seus ombros, suas costas, fui até sua bunda, abri as bandas e beijei seu cuzinho deixando ele ainda mais meladinho. Lambi e beijei suas preguinhas meio inchadas da rolada que ele levou mais cedo, lambuzando bem, o que fez meu irmão se mexer. Achei que ele tinha acordado e, por isso mesmo, me senti à vontade para alinhar a cabeça da pica na direção da olhota do seu cu. Encostei, pele com pele, minha rola com seu rabo e atochei a pica bem devagar. Fui afundando meu pau no rabo de meu irmão, lentamente, suavemente, com firmeza. Sem nenhuma espécie de dúvida ou incerteza. Aquele rabo precisava do meu pau. Meu pau precisava daquele cu. E assim, entrei no rabo de meu irmão até o talo. Quando meu púbis encostou nas bordas inchadas e meladas do cuzinho de Guga, ele soltou um gemido profundo, um misto de alívio e prazer. Ele estava acordado e deixou bem claro que estava adorando o que eu tava lhe dando: pau no cu, bem socado, até o talo!

- ...ahnnn... você pode me acordar... ahhhhn.... assim... sempre que quiser..., viu maninho?!!

Fato, meu irmão amava ser enrabado por mim. Seu corpo, sua voz, sua respiração diziam isso ali, naquele instante, e ele mesmo já havia declarado isso outras vezes. Guga se entregava a mim completamente, uma entrega que a gente só faz com quem se ama e deseja muito. Desde que a gente começou a fazer sexo, uma paixão avassaladora se estabeleceu entre a gente. Cada centímetro do meu pau atolado no cu faminto do meu irmão e cada milímetro da sua rola dentro do meu rabo, ou na boca de um ou do outro expressavam a comunhão do nosso tesão. Nossos pais jamais poderiam imaginar que conceberam dois filhos que levavam sua irmandade ao nível mais profundo de intimidade que pode haver entre duas pessoas.

Guga estava meio de lado e se mexeu para ficar completamente de bruços, assim eu podia ficar deitado em cima dele, abraçando e desfrutado da sensação de estar montado sobre seu corpão e foi pensando numa espécie de montaria que soquei meu pau no cuzinho de meu irmão por longos minutos, com estocadas lentas e fortes, cravando a pica o mais fundo que conseguia dentro do seu rabo. Guga só gemia e gemia, suspirando de tesão, enquanto seu corpo soltava espasmos e tremores, por conta das roladas que eu dava em seu cu. Eu sentia tanto tesão quanto Guga. Cada vez que meu pau deslizava entre suas carnes úmidas, quentes, que ofereciam uma sensação envolvente, agasalhando minha pica, meu corpo todo era tomado por uma onda de prazer. Eu queria fundir meu corpo ao dela e o tesão foi ficando tão alucinante que, abraçado a seu corpão, fui à cata da rolona de meu irmão, que estava dura e babando de tesão. A sensação de ter sua rolona dura e lambuzada de pré sêmen em minha mão, fez meu desejo crescer ainda mais. Guga tava de pau duraço porque eu tava comendo o cu dele. A rola tesa e pulsante de meu irmão era uma resposta ao tesão que ele sentia por estar sendo enrabado por mim. Comecei a beijar e mordiscar a nunca e o cangote de meu irmão, falando deliciosas putarias ao seu ouvido:

- ah, meu putinho... que cu guloso você tem, maninho... tá recebendo minha rola toda até o talo... sente aí que só meu saco tá do lado de fora, sente...ah que delicia...

O safado foi com a mão conferir, viu que não tinha nem um milímetro de rola fora do seu cu e deu uma piscada de rabo no meu pau como resposta. Voltei meter meu cacete e soquei uma bronha gostosa na pica gostosa do meu irmão, quase tão grande e tão parecida com à minha.

Guga me pediu pra mudar de posição. Tirei meu pau, ele virou de frente e ficou de frango assado, segurando suas pernas enquanto eu voltava a socar meu pau no cu quentinho. Abracei seu tronco, comecei a beijá-lo enquanto estocava com força seu rabo, uma penetração profunda que aquela posição permitia. Guga respondia com gemidos profundos e implorava, entre um beijo e outro que a gente dava:

- Mete, Dudinha, lasca meu rabo, caralho, que delicia... enche meu cu de rola, maninho, sou teu puto, me fode, vai, me fode.

E eu fodi, com todo o meu tesão e todo meu amor por meu irmão. Nos atracamos num beijo enquanto nossos corpos se fundiam pelas socadas do meu pau no seu cu. Guga estendeu o braço pelo lado do seu corpo e segurou meu saco, acariciando meus ovos. Ele tava pedindo meu leite e eu tava pronto pra dar. Só tive tempo de anunciar:

- vou te engravidar, Guguinha, toma meu leite, seu puto, toma... aahhhhhhhhh

Esporrei gostoso, com meu pau totalmente socado no rabo faminto de Guga. Assim que ele sentiu a leitada farta que eu dava em seu cu, acelerou sua punheta e começou a esporrar entre nossos barrigas, jorrando jatos e mais jatos de porra que lambuzou tudo entre a gente. Desabei sobre o corpo de meu irmão e ficamos nos beijando sem dar a mínima para o tanto que a gente estava melado. Mantive meu pau endurecido dentro de seu rabo e assim permanecemos por muito tempo, até que me peguei cochilando em cima de meu irmão. Ele também estava com a respiração lenta e compassada de quem dormir. Rolei pro lado, puxei a coberta e nos cobri para voltarmos a dormir. Guga se mexeu, buscando meu corpo para se aninhar e nesse aconchego gostoso a gente apagou.

Horas depois, a luz do dia invadia o quarto quando acordei com Guga se mexendo ao meu lado. Ele se desgrudei do meu peito e falou com voz arrastada e sonolenta:

- te amo, meu irmão, te amo te amo te amo...

Abracei aquele corpão que me dava tanto tesão, afundei meu rosto no cangote de Guga e, cheio de carinho e amor pelo meu maninho, respondi:

- Também te amo, Guguinha

Meu irmão me puxou para um beijo que eu correspondi para, segundos depois, a gente interromper o beijo com cara de gastura, se afastar e ele comentar entre gargalhadas:

- porra, beijar ao acordar sem escovar os dentes é barril

- barril dobrado, putz...

A gente gargalhou ainda mais e eu chamei pra real:

- bora levantar e cuidar na vida!!!

Fomos juntos para o banheiro e fizemos uma coisa que a gente fazia quando era criança: mijar juntos, lado a lado para em algum momento um sacanear o outro e dirigir o jato de urina para o pau do outro, o que acabava resvalando para as pernas, os pés... só que agora a gente era dois adultos maiores de quarenta anos e não ia fazer uma bagunça dessas. No entanto, a gente lembrou da brincadeira e os, sem nenhuma combinação prévia, fez um gesto mencionando que ia mijar o outro mas parando antes de, de fato, apontar o mijo pro corpo do outro. Voltamos a rir muito e, depois de mijar e sacudir as rolas para eliminar as últimas gotas de xixi, nos abraçamos e fomos debaixo da ducha.

Tomamos um banho a dois delicioso, ensaboando o corpo um do outro, um ritual de cuidado e intimidade feito com muito carinho. Quando a gente terminou o banho e começou a se enxugar, Guga ficou sério e começou a falar:

- Du, você tem a Patty... o Dan... e tem a mim, seu irmão. Eu sei que somos sua família, mas sua mulher e seu filho vem antes de tudo. Então, aconteça o que acontecer, não me deixa tá...

Segurei meu irmão pelos ombros e, olhando nos olhos dele, prometi:

- meu amor, nada no mundo vai separar a gente. A gente é irmão, Guga, irmão!!!! O sexo que a gente passou a ter e que é tão maravilhoso, tão perfeito, só aumentou nossa comunhão, cara, nosso amor agora é completo e isso é incrível. Maninho, graças a você tenho aprendido a me aceitar e gostar de ser como sou, de sentir as coisas que tenho sentido. É isso, você dá sentido a minha vida. Por tudo isso, eu sou teu e você é meu. Como sempre foi e vai ser assim, pra sempre.

Os olhos de Guga boiavam emocionados. Subi minhas mãos de seus ombros para sua cabeça e a puxei na direção do meu rosto. Selei minha promessa com um beijo delicado e firme, agora com gosto de pasta de dente (risos). Permanecemos com os lábios colados por alguns segundos até que Guga tomou a iniciativa de nos tirar daquele transe romântico:

- Bora Duda, fazer o café e acordar os meninos. Ainda temos a segunda feira inteira para aproveitar

Nos vestimos e descemos. Ao passar pela porta do quarto dos meninos, ouvi Juan e Dan conversando. Dei uma batidinha na porta e falei que o café estaria pronto em 10 minutos, no que Danzinho respondeu:

- Ok, pai, a gente vai tomar banho e já vai.

Na cozinha, eu e meu irmão cuidamos do café com agilidade. Guga cortou as frutas e arrumou numa pequena bandeja. Em seguida ele fez uns mistos na sanduicheira enquanto eu passava o café e pegava a goma e a frigideira para fazer umas tapiocas. Aproveitei pra assar umas fatias de queijo coalho. Rapidinho, a mesa estava arrumada para o café, leite, justo quando Juan e Dan chegaram na sala de mãos dadas, cabelos molhados e com uma cara de safadeza que só vendo...

Guga percebeu o clima e foi logo provocando papo:

- pela cara, acho que dormiram bem, né meninos?

Juan ficou vermelho, enquanto Dan, mais esperto, devolveu a provocação:

- dormimos super bem! Não foi Juan...?! Tão bem que ouvimos uns barulhos estranhos de madrugada, uns gemidos, ficamos até preocupados, mas estava tão gostosinho ficar abraçado que a gente não teve ânimo pra ir socorrer quem estava sofrendo...

- Ah safado, tirando onda com a cara do tio, né, descarado. Eu gemi sim, seu pai me acordou no meio da noite enfiando esse pauzão no meu rabo, você queria o que??!!!

- Pai, que coisa feia!!!!! Meter rola no rabo do anfitrião com ele dormindo... que absurdo...

Sentei na mesa trazendo as últimas coisas da cozinha e respondi a zoeira de Dan:

- você queria o que? Um rabão desse, nu, abertinho, o cuzinho piscando pedindo pica. Não ia fazer a desfeita de negar né? Meti rola sim!!!!

- pode continuar metendo, Maninho. Acordar com você metendo rola no meu rabo é a melhor coisa que existe.

Juan que ouvia tudo calado, entre ruborizado e divertido, comentou:

- poxa, minha família bem que podia ser assim, né...

- Nossa, Juan, só de imaginar você com Martinez e Nahuel pelados, na cama, dá até um arrepio de tesão...

Eu e Dan ficamos tão surpresos quanto Juan, quando Guga falou isso. Era a primeira vez que meu irmão se referia a família de Juan com essa conotação. Até então, ele, que tinha relações de amizade e negócios com a família Martinez, nunca tinha feito nenhum comentário ou elogio com esse sentido sexual, até em relação a Juan ele, no começo, foi um tanto reticente por se tratar de seu ex-aluno e filho do amigo e parceiro de negócios. Foi tão inesperado que Juan não se conteve e externou sua curiosidade:

- eita professor, não sabia que o senhor tinha tesão em meu pai e meu irmão…

- já te disse pra não me chamar de professor, Juan. Primeiro, porque não sou mais e segundo porque não cabe mais esse tratamento entre a gente… mas, sim, os homens da tua família são uns machos bonitos, gostosos, portanto é óbvio que chamam minha atenção. Só não é assunto pra se ficar falando por aí. Eu e teu pai temos uma parceria de negócios e não vou ficar dando vacilo de demonstrar tesão por um cara que é meu sócio. Sou putão mas não sou maluco né…

Dan ouvia tudo atentamente e resolveu se meter, apimentando mais a conversa:

- mas quer dizer que se rolasse uma situação, o tio pegaria meu sogro e meu cunhado? Não falo em meu namorado porque o senhor já pegou….

A gente riu e Guga não se acanhou em admitir seu tesão pelo pai e pelo irmão de Juan:

- quem não pegaria? Além de ser um homem muito bonito, Martinez tem uma masculinidade que transpira testosterona. Conheço poucos caras como ele, é foda como ele passa uma energia de macho. A primeira vez que a gente se encontrou lá se vão mais de quinze anos e eu lembro até hoje o tremor que senti com a firmeza com que Manolo apertou minha mão. O cabra é macho!

Guga finalizou sua fala rindo de um jeito moleque que nos fez rir também e eu entrei na bagunça:

- rapaz, vocês estão falando tanto do pai de Juan que até eu já tô doido pra conhecer o famoso Manolo Martinez…

A risadaria foi generalizada e nesse clima de camaradagem masculina, tomamos nosso café, até que Guga começou a falar dos planos para o resto o dia quando meu celular tocou. Era Patty, mostrei o visor do celular para todos, a fim de evitar que alguém falasse alguma besteira e atendi a chamada. Minha esposinha estava animada porque continuava sem sentir dor e já estava planejando fazer estripulias com sua irmã. Após me contar o que tinha feito no dia anterior, passei o celular para Dan a pedido dela, para ela conversar um pouco com seu filho. Assim que ela desligou, Dan soltou um suspiro e disse:

- minha mãe tem tanta energia que quando ela acaba de falar eu tô exausto…

- então bora cuidar da vida, se vestir e ganhar o mundo que o banho de cachoeira está nos esperando.

Retiramos as coisas da mesa e os meninos ficaram encarregados de lavar a louça e arrumar as coisas enquanto eu e Guga subimos para nos arrumar, escovar os dentes etc. Quando a gente desceu, os garotos tinham ido se arrumar e eu e meu irmão fomos arrumar as coisas para levar para o passeio pois Guga tinha sugerido da gente fazer tipo um piquenique. Peguei coisas pra comer (salgados, sanduíches, queijos, frutas e castanhas) enquanto meu irmão arrumou as bebidas no cooler.

. após nossa última ligação e falou que ia sair com sua irmã para almoçar no clube e depois iam ao cinema. Falei genericamente dos nossos planos para o dia, ela recomendou as coisas de sempre: “não vá beber demais, cuidado nas estradas daí da serra, fique ligado se Dan está se alimentando direito, não deixe ele ficar muito tempo no celular, bla bla bla” e se despediu mandando beijinhos para todos.

Dez minutos depois estávamos pegando a estrada na direção das cachoeiras que Guga ia nos mostrar. Rodamos por cerca de vinte minutos até que estacionamos num local ao lado da pista, um parking improvisado da área de lazer. Com Guga à frente pegamos uma trilha e chegamos a uma primeira cachoeira, onde já tinha bastante gente e pelo visto ia lotar, era muita criança, barulho, caixinha de som, famílias inteiras, enfim, um excesso de coisas que não combinavam com a gente. Seguimos andando pela trilha até outro cachoeira, que fazia parte do mesmo curso d’água. Ali, tinham poucas pessoas, dois casais, uma família com um casal de filhos adolescentes e um pequeno grupo de moças que, ao chegarmos, nos deram aquela olhada de avaliação. Tolinhas, se elas soubessem…

Cumprimentamos as pessoas a medida em que passamos por elas e fomos na direção de um local mais afastado, mais acima e praticamente isolado, um pequeno gramado perto de umas árvores enormes mas bem próximo de umas piscinas entre pedras, por onde o riozinho passava antes de formar a cachoeira, uma espécie de platô.

Estendemos as cangas e organizamos as coisas, seguido do ritual de tirar camisetas, shorts e ficar de sungão, enquanto um passava protetor no outro. Dan e Juan foram logo para a água e a gente riu dos gritos quando sentiram a água gelada. Meu irmão e eu pegamos uma cervejinha, uns petiscos e ficamos ali de bobeira vendo os rapazes brincando na água. Uns vinte minutos depois, os adolescentes filhos do casal que estava na parte de baixo da cachoeira, apareceram e foram para as poças de água onde Dan e Juan estavam. Não demorou e os quatro estavam conversando e fazendo bagunça.

Passado um tempo, o pai veio em nossa direção e se apresentou, puxando papo, pedindo desculpa pelos filhos terem vindo invadir nosso sossego. Ele era um homem alto, esbelto, moreno claro, ele bronzeada, cabelos levemente grisalhos nas laterais, um corpo de quem fez atividade física a vida inteira e um porte de quem está acostumado a dar ordens. Alberto não era especialmente bonito mas tinha um algo mais.

Guga o convidou a se sentar com a gente e, assim que ele se acomodou, explicou que a esposa Ligia não gostava de tomar banho de cachoeira, preferia ficar lendo sossegada mas os filhos Lara e Leo, gêmeos, eram cheios de energia, entao ele inventava esses passeios para não destruírem a casa... (risos). Eles alugaram uma casa num condomínio próximo ao de Guga. Para nos apresentar, fiz o resumo da ópera: eu, Eduardo, sou pai do branquinho, Dan, enquanto o moreno, Juan, era amigo de meu filho. Nós éramos hóspedes de Augusto, meu irmão. Minha esposa não pôde vir porque tinha se acidentado, então o feriadão virou uma espécie de clube do Bolinha.

Quando falei isso, notei os olhos de Alberto brilharam e ele, animado, contou porque:

- sou filho único e meu pai era diplomata. A gente morou em alguns países mas quando fiz onde anos, ele e minha mãe me mandaram estudar num colégio interno, na Inglaterra. Então, convivi boa parte da minha vida apenas com homens e me acostumei. Confesso que as mulheres fazem muita confusão pro meu gosto. Por isso que, quando conheci Ligia, me apaixonei e não demorei a casa com ela, minha esposa é discreta, gosta de ler, tem o mundinho dela e não aperta minha mente, como dizem os jovens…

Rimos do desabafo dele e Guga perguntou como tinha sido a experiência de passar a adolescência num internato.

- não foi fácil, sobretudo no começo. Como toda escola inglesa, tinha regras muito rígidas e eu era um muito garoto, tinha saudade de minha mãe, me sentia solitário, aquele clima chuvoso a maior parte do ano… fazia muito frio e eu estava entre estranhos, tendo que pensar e falar o tempo todo em outra língua, foi difícil pra caramba... mas, aos poucos, comecei a me enturmar, a fazer amigos e, após um tempo, passei a entender como as coisas funcionavam e de como a gente podia se divertir quando não tinha ninguém fiscalizando... O colégio interno me ensinou muita coisa…

Ele deixou a frase no ar e eu e Guga nos entreolhamos, meio entendendo que ele tava insinuando alguma coisa mas sem saber como pegar o gap. Então, comentei que entendia o que ele falava sobre convivência masculina:

- acho que sei o que você tá falando, Alberto, eu prestei serviço militar e passei um ano no quartel, convivendo apenas com homens.

Alberto se animou com minha referência e continuou mais animado:

- então, Eduardo, para mim o internato foi como o exército para você. Acho que a convivência majoritária com homens me deu segurança pra enfrentar o mundo. Por isso que terminei escolhendo a carreira militar.

- logo vi que você tinha porte de militar…

Falei sorrindo e ele fez uma cara engraçada como quem não entendeu o comentário, mas continuou a falar:

- pois é, companheiro, ao invés de fazer graduação civil, escolhi o oficialato militar, me graduei e vivi em muitos lugares.

- então você não é daqui?! Não consegui captar seu sotaque...

Perguntou meu irmão e Alberto prosseguiu:

- Nasci em Brasília mas meu pai é carioca e minha mãe é gaúcha. Costumo brincar que sou filho do mundo... tanto que após um tempo atuando apenas nas forças armadas, assumi funções diplomáticas como adido militar em algumas embaixadas, graças ao prestígio do meu pai no Itamaraty. E foi assim, amigos, que eu segui na carreira, até que, há dois anos fui nomeado para uma posição de comando aqui no Ceará. Gostei do clima, da cidade, as crianças se adaptaram bem e decidi que ficarei aqui até ir para a reserva em alguns anos.

Meu irmão ficou admirado com o relato do nosso novo “amigo” e comentou com ele:

- caramba, Alberto, deve ser muito rica a experiência de viver em vários lugares diferentes. Vocês devem ter visto e vivido muitas coisas. Imagino o quanto deve ter sido interessante para as crianças conhecerem tantas culturas diferentes.

Não sei por que, mas alguma coisa em Alberto já tinha feito meu gaydar disparar desde o começo da nossa conversa. Toda a disponibilidade dele em puxar papo com dois caras que ele nem conhecia e logo de cara falar coisas até certo ponto pessoais. Pensava nisso enquanto ele falava sobre o que Guga tinha comentado.

- então, Augusto, posso dizer que sou um cara de muita sorte. Vi e vivi coisas incríveis. Foram tantos lugares diferentes, tantas experiências surpreendentes, sobretudo aquelas que a gente não imagina que a gente possa passar por elas e aí, num belo dia, ao acaso, a sorte vem e nos proporciona as aventuras que são o sal da vida.

Guga se animou com a conversa de Alberto e resolveu ser mais invasivo:

- posso perguntar de qual arma você é?

Alberto deu um sorriso maroto e manteve o sorriso quando respondeu:

- Marinha, meu caro Augusto, mas eu não tenho nem nunca tive um amor em cada porto.

Enquanto a gente ria, Guga deu outra cartada:

- Um amor eu não diria, mas uma aventura em cada porto… ou no navio…

Nesse momento, Alberto constatou que estávamos no mesmo mar de possibilidades e abriu o jogo mantendo uma certa ambiguidade:

- cê sabe como é, né? Muitos dias longe de casa, as vezes um longo período navegando em alto mar…

- ô se sei, mas por outras razões, fui casado dez anos, a prisão do casamento pode ser como um quartel, então de vez em quando a vontade de buscar novas aventuras era grande demais…

Alberto então mudou o foco para mim:

- e você, Eduardo, também segue seu instinto aventureiro?

- digamos que só há pouco tempo que descobri as aventuras… algo muito novo pra mim e, como você, sou casado…

- pois é, cara, mas minha esposa é tranquila, desde que eu não deixe faltar nada em casa e seja presente na vida dos nossos filhos, ela me troca fácil pelas páginas de algum livro. Se eu voltar agora para junto dela, capaz dela nem ter percebido que eu saí atrás das crianças…

- Patty, minha esposa, é tranquila também, não tem nóia de ciúmes (e parei por aí, não ia contar para um estranho que minha esposa tinha falado comigo e aceitado minha bissexualidade sem drama). A única coisa que ela invoca é se eu começar a beber. Ela tem uma implicância com farra e cisma com Guga, acha que meu irmão, por estar solteiro de novo, quer me levar pro mau caminho...

Alberto olhou dentro dos meus olhos e perguntou direto e sem rodeios:

- E ele leva?! Por ser filho único, nunca tive a cumplicidade de ter irmãos como vejo meus filhos serem tão ligados um no outro. Mas no internato convivi com dois irmãos que eram muito ligados um no outro...

Guga pegou a deixa e deu a dica:

- sim, somos muito ligados, sobretudo quando estamos só nós dois, como agora...

Meu irmão falou isso fazendo uma carícia bem insinuante nas minhas costas, gesto que foi acompanhado por Alberto com olhos de águia. Ele não deixou passar batido:

- então, me desculpem, estou atrapalhando o momento de vocês

Ele fez menção de se levantar e ir embora mas meu irmão tocou em seu ombro e abriu o verbo:

- que é isso, Alberto, o papo tá ótimo, você é um cara muito interessante. Posso te dizer, por mim e por Duda, que você é ótima companhia, acho até que a gente gostaria de te conhecer um pouco mais…

O olhar de Alberto realizou exatamente o que meu irmão estava propondo e antecipou o próximo passo:

- acho que a gente poderia se conhecer melhor dando uma volta na trilha, o que vocês acham?

Foi uma cantada direta e sem rodeios, apesar de não ser explicita. O comportamento de Alberto continuava sendo sutil e discreto. Não teve essa de segurar no pau e ou qualquer coisa que fosse obscena. A conversa escalou para uma possível putaria só no papo, nas insinuações e nos olhares, um jogo essencialmente mental, diferente dos lances de pegação.

Guga e Alberto se levantaram enquanto eu falei que ia dar uma arrumada na bagunça e logo iria atrás deles. Ajeitei nossas coisas, dei uma olhada para Dan, que continuavam brincando com Juan e os garotos na água e numa troca de olhares, dei a entender pra ele ficar esperto e atento às nossas coisas. Meu filho sacou e num gesto discreto sinalizou que eu podia ir que ele tava ligado.

Quando peguei o rumo de onde Guga e Alberto tinham seguido não os vi mais. Mesmo assim, segui pela vereda no meio da mata e notei que o local era usado pela galera que gosta de curtir uma sacanagem. Vi algumas camisinhas espalhadas pelo chão aqui e acolá. Avancei pela mata mais fechada e, finalmente, vi os dois entre os arbustos. Eles já estavam num amasso retado, se beijando e se pegando, mão no pau, mão na bunda… Como tenho um lado voyeur acentuado, fiquei brechando a sacanagem dos dois a um metro de distância deles, que ainda não tinham percebido minha presença, até que Alberto me puxou com seu braço forte, sem abrir os olhos e sem descolar sua boca da boca de meu irmão. O cara era ninja, sentiu minha presença e já me catou pra entrar no bolo da putaria.

Ele passou a me beijar também, alternando entre minha boca e a de meu irmão, até que numa dessas trocas, meu irmão foi mais rápido e colou seus lábios nos meus. Alberto pirou de tesão:

- caralho, tesão ver dois irmãos se pegando, que delícia, putz.

Eu e Guga interrompemos nosso beijo com um sorriso e meu irmão fez o convite:

- então chupa nossos paus pra você ver o que é ainda mais delicioso

Guga nem tinha terminado de falar e Alberto já estava ajoelhado, botando nossos paus pra fora da sunga. Com a expertise de quem já chupou muita rola por aí, o safado saboreou nossas rolas como quem tá num banquete. Por alguns minutos ele alternou suculentas mamadas entre uma pica e outra, com fartas lambidas em nossos sacos, até que se levantou e nos lembrou que nossa sacanagem tinha que ser fast foda:

- a gente não tem muito tempo

O cara falou isso pegando saliva da própria boca e lambuzando seu rabo. Alberto queria levar pica e eu me escalei para socar rola no cu do milico. Ele se apoiou no tronco da árvore, empinando a bunda para trás enquanto eu me ajoelhava atrás dele e ia de boca no seu cuzinho. Chupei seu rabo por um breve tempo, só pra deixar ele bem lambuzado e mais relaxado e encaixei meu cacete em suas pregas. Alberto jogou a bunda pra trás, como quem diz: mete que eu aguento, e eu meti, uma socada só, sem dó nem piedade.

O cu dele era um cu experiente, a resistência não foi das maiores. Mesmo assim, sabendo que a grossura da minha chibata é muito acima da média, assim que atochei meu pau no fundo daquele cu guloso, dei uma paradinha pra ele se acostumar. Foi aí que notei uma coisa interessante. Ele tava completamente arrepiado. Meu irmão que assistia nosso engate, ajoelhou-se na frente de Alberto e abocanhou a rola dele. Um pau de tamanho normal, tamanho e grossura mediana, em cima de um sacão bem fornido (o cara tinha ovão), com uma característica curiosa: era completamente torto pro lado, uma curvatura acentuada, quase um bumerangue.

Enquanto Guga abocanhava o cacete de Alberto, eu começava a socar rola em seu cuzão sedento. Uma enrabada bem avaliada pelo nosso amigo que pedia mais:

- porra, Eduardo, que pauzão é esse, cara, mete, vai… mete, gostoso, lasca meu cu… quero voltar pra minha esposa com o rabo ardendo de tanto levar piroca… vai safado, mete esse piru no meu cu…

Guga se fartou de chupar Alberto e resolveu procurar vir para trás de mim. Se ajoelhou de novo e meteu língua no meu cu. Gemi alto com o cunete que meu irmão passou a me fazer. Tava gostoso demais comer aquele rabo, tendo o meu linguado pela boca gulosa de Guga. Passei a meter meu pau em Alberto mais lentamente para aproveitar mais a língua esperta de meu irmão em meu furico. Que chupa-cu talentoso do caralho era Guga.

Só que o safado tinha outros planos. Deixou meu rabo relaxado e lambuzado pra meter rola nele. Dei um tempo na metida no cu de Alberto pra meu irmão acomodar seu pauzão no meu rabo. Que ardor da porra. A rola de Guga não é brincadeira, arregaça tudo, rasga as pregas da gente.

Devidamente engatados, começamos o vai e vem do nosso trenzinho e eu não segurei a vontade de gozar. O arrepio começou no meu saco, veio subindo e eu só avisei:

- vou leitar teu cu, Alberto

O puto empinou o rabo pra receber minha porra e ao sentir as jatadas de porra que eu tava dando em seu cuzão, declarou sua felicidade:

- porra, Eduardo, que delicia, cara. Tô sentindo tu me inundar de gala, sacana!

Assim que parei de gozar, tirei meu pau de dentro de Alberto, dando espaço pra meu irmão que meteu logo em seguida. Guga resenhou o que tava sentindo:

- porra, maninho, leitou gostoso esse cuzinho, tá quentinho e molhadinho, que tesão, véi…

Guga socou por mais uns três minutos o rabo de Alberto enquanto ele se punhetava feliz, até que meu irmão anunciou seu gozo:

- toma, Alberto, toma minha porra… se engravidar, vai ser difícil saber que irmão é o pai… toma seu puto, toma

Guga falava tendo verdadeiros espasmos enquanto suas mãos cravadas prendiam Alberto pelo quadril, para poder esporrar dentro do rabo dele sem correr o risco de desperdiçar uma gota.

Meu irmão terminou de gozar e desacoplou do cu de Alberto que seguia batendo punheta. Tomei a iniciativa de ajudar nosso amigo a gozar e ofereci meu rabo pra ele:

- mete em mim, Alberto... lasca meu cu, sacana... vem, leita meu rabo.

O safado fez uma coisa inacreditável. Ele era muito putão por baixo daquela máscara de homem sério e discreto. Botou a mão no próprio cu, fez força pra fora, aparou minha porra e de meu irmão que seu rabo expulsou, lambuzou o próprio pau e meteu em mim, tudo isso numa sequência de menos de um minuto, enquanto Guga veio pro meu lado me abraçar pra me dar apoio e eu não cair enquanto Alberto socava sua pica torta no meu cu. Claro que doeu como a porra, até porque eu já havia gozado e isso baixava a adrenalina do meu tesão, mas, porra, o cara era um tesudo de um tipo raro e tinha sido tão gostoso na putaria com a gente que era muito justo fazer ele gozar gostoso também.

Não demorou três minutos e senti o corpo de Alberto se retesar, em seguida o pau dele pulsou dentro do meu cu, veio a sensação de quentura interna, era a porra dele jorrando. Que gozada gostosa, foi tudo muito rápido mas cheia de tesão. Nos abraçamos e nos demos um beijo triplo. Um beijo de três machos putos safados.

Aos poucos nosso beijo triplo se desfez, nossos paus começaram a amolecer e a gente começou a se ajeitar pra voltar pra junto das nossas famílias. Quando chegamos no nosso local ao lado da cachoeira, nossos jovens continuavam curtindo. Agora, estavam conversando dentro das piscinas naturais. Alberto foi até perto da parte mais baixa onde sua esposa estava e voltou de lá com a informação que ela estava dormindo.

Pegamos umas cervejinhas e uns snacks pra gente, então eu falei mais alto para os jovens ouvirem, perguntando se eles não queriam beber e comer algo. Imediatamente, eles vieram, pegaram sanduiches e refrigerantes e voltaram pra dentro das piscininhas, enquanto Dan trocava olhares bem sugestivos comigo. Assim que eles se afastaram, Alberto começou a contar suas histórias, de como começou a fuder ainda no colégio interno e de como a putaria continuou rolando no quartel, depois nos navios quando embarcava em serviço e por aí lá vai. O cara nasceu pra fuder…

A gente tava nessa conversa cheia de relatos picantes quando notei sua esposa se aproximando. Ligia era uma mulher bonita, elegante, de voz tímida e gestos educados. Nos cumprimentou com gentileza e pediu desculpa por seu marido ser tão conversador, ele devia estar incomodando a gente. Tive vontade de rir porque pensei em dizer: “não se preocupe, Ligia, ao invés de encher, seu marido acabou de esvaziar nossos sacos ali na moita”.

Ligia chamou os filhos, advertindo que eles estavam na água a muito tempo, precisavam renovar o protetor solar. Enquanto os adolescentes iam com mãe para o local onde as coisas deles estavam, Dan e Juan vieram pra junto da gente. Apresentamos eles a Alberto, que os cumprimentou e, em seguida, disse que ia nos deixar a vontade, indo para junto de sua família.

Tão logo ele se afastou, Dan tirou onda com nossa cara:

- porra, meu pai, vocês são demais, affe… vacilou, tão fudendo com alguém!

Quase digo “olha quem fala” mas a cara que Juan fez, de quem não tinha sacado nada, terminou me distraindo. Ele ficou impressionado quando Guga fez um breve relato do que tinha rolado e Dan começou a perturbar com ele, chamando ele de lerdo. Ficamos por ali mais uma hora até que meu irmão sugeriu a gente ir em um restaurante de comidinha regional muito gostosa. Juntamos nossas tralhas e quando descemos, Alberto e família também estavam indo embora. Caminhamos juntos pela trilha de volta ao estacionamento, nos despedimos deles lá e fomos almoçar.

Comemos um carneiro com farofa de cuscuz que tava divino e, de bucho cheio, fomos pra casa. Quando chegamos em casa, Dan e Juan foram pro quarto deles e Guga subiu pra suíte enquanto eu decidi me jogar na rede da varanda pra tirar um cochilo. Devo ter apagado porque acordei com umas muriçocas me perturbando e o sol começava a se por. Levantei, fui até a sala onde Guga deixa um frasco de repelente disponível, borrifei minhas pernas e braços e voltei pra varanda mas dessa vez, deitei na espreguiçadeira.

Tava lá todo largado, desfrutando de uma preguiça gostosa enquanto a noite chegava aos poucos. Eu gostava do lusco-fusco do entardecer. A tela do celular se iluminou e vi uma mensagem de Patty falando que ia ao cinema com Helena. Enquanto mexia no celular ouvi passos de alguém chegando na varanda:

- Oi, Tio Eduardo

Olhei para a porta da varanda e vi Juan com cara de sono, esfregando os olhos mas o que me chamou a atenção foi o fato dele estar apenas de cueca, dessas brancas, tipo sungão, que emoldurava sua bunda redonda e musculosa. Como Juan é bonito e gostoso, meu deus... uma delícia de machinho tesudo. Ele percebeu meu olhar intenso para seu corpo e fez um gesto espontâneo de cobrir o pau, demonstrando nervosismo enquanto se explicava e se sentava na poltrona perto de mim:

- desculpa, tio, não botei uma roupa, levantei pra beber água e vi que tinha gente aqui, vim ver quem era desse jeito, parece até que tô em casa...

- e você está, Juan. Relaxe, agora você é da família...

Ele ficou ruborizado mas riu concordando:

- pois é, tio, quem diria...

- pois é, Juan, quem diria que daquele dia na cozinha lá de casa pra cá a gente estaria muito mais íntimos...

Ele ficou vermelho e a timidez dele tinha um quê de excitante. Percebi que eu gostava de brincar com a ingenuidade dele, só que o danadinho estava aprendendo e rápido:

- ah, aquele dia... o senhor de sunga me deixou maluco. Parece meu pai...

- ahhhhhh... então, a fantasia de dar pro pai comigo ocupando o lugar dele veio daí...

- ahan...

- safadinho e Dan continua dormindo? Você conseguiu cochilar? Eu apaguei na rede!

- a gente namorou um pouco e dormiu, mas eu não tenho o costume de dormir de dia, então cochilei meia hora e acordei, fiquei de bobeira mexendo no celular até que deu sede e aí eu vim pra cá.

- que tal um cafezinho?

Juan assentiu aceitando meu convite e fomos para a sala onde ficava a maquininha de fazer expresso. Preparei um pra ele e outro pra mim, e voltamos pra varanda. Sentei no sofá e Juan na poltrona ao lado. Ele olhou com toda aquela timidez e me perguntou:

- posso ficar aqui com você, tio?!

- claro, bonitão...

- então, tio... queria te perguntar uma coisa

Sinalizei com a cabeça que ele prosseguisse.

- O Dan me falou que o sen... que você nunca tinha tido nada com outro homem antes de ter ficado com ele. Tio Eduardo, nunca rolou nem uma curiosidadezinha...?

- não, Juan, mas porque você está me perguntando isso?

- tio Du, Dan foi o primeiro cara que fiquei, cê sabe né?!... e as coisas só rolaram entre a gente porque Dan veio pra cima, não deu chance d’eu fugir como sempre fiz, porque eu tinha curiosidade mas o medo era maior que a vontade...

- então desde garoto que você queria chegar junto de outro cara e...

- sim, tio, no colégio alguns colegas... alguns professores...

- Guga, inclusive?

- sim, tio Guga também... mas a primeira vez que entendi que tinha atração por outros homens foi com meu pai. A gente da piscina, eu e meus irmãos, eu olhei para meu pai na churrasqueira, ele de sunga, aquele volumão e percebi que eu tinha ficado de pau duro com aquela visão... acho que foi por isso que eu evitei tanto... porque quanto mais eu olhava pra ele, mais desejava e mais tinha vergonha e medo!!! Eu sei que errei muito em ter me envolvido com a Giovanna, eu tava usando a garota como fachada... já fiquei com mulheres, tio, só que eu gosto mesmo é dos caras e eu morro de vergonha disso...

Olhei pra Juan e vi todo o medo revelado em seu olhos. Por outro lado, ele tinha dado um passo importante na busca de viver a sua verdade. Eu sabia que, uma vez que você se permite viver a sua verdade, é impossível voltar a mentir mas isso tem um preço que pode ser muito sofrido:

- ohhhhh... querido.

Estendi os braços para Juan, que estava com os olhos marejados após seu desabafo. Ele aceitou meu aceno e veio se juntar a mim no sofá. Eu deitei de lado e ele se deitou de costas pra mim, permitindo que eu o abraçasse enquanto o consolava:

- Sinto tanto que jovens como você e Dan tenham que passar por isso. Que sofrimento desnecessário. O preconceito é foda!!!!

Juan chorava um choro manso. As lágrimas escorriam livres mas ele não soluçava, apenas desaguava o sentimento que transbordou. Ficamos ali abraçados em silêncio, enquanto eu fazia carinho nos braços, no peito e na barriga. Não sei quanto tempo permanecemos assim, só sei que a noite caiu e ficamos ali abraçados no escuro da noite que chegava até que Juan, que já havia parado de chorar, pegou minha mão e levou até seu pau. Tava duro. Muito duro!

- que safado!!!

Disse em tom de zoeira e Juan riu baixinho:

- ah tio, não tem como não ficar com tesão com o senhor colado em minhas costas...

- você tem muita vontade de dar pro teu pai, né...

Quando falei isso, o pau de Juan deu um pinote em minha mão. Gemendo, ele falou:

- ah, tio, sonho com isso... tenho vergonha de falar, sabe, mas vendo como você é com Dan, posso relaxar e admitir: eu morro de tesão no meu pai. Quando estou perto dele, fico me controlando o tempo todo para ele não perceber por que a vontade de olhar pro pau dele me deixa maluco...

Peguei a mão de Juan e a levei para dentro da minha cueca:

- será se a rola dele é grossinha assim?

- se for e ele me comer alguma dia, eu tô lascado... (risos) nem consigo fechar a mão em volta dessa tua pomba, tio Du... putz, é muito grossa, tio, quando você me comeu ontem parecia que eu tava sendo rasgado!!!! A gente não consegue resistir ao tesão né?...

Puxei Juan pela nuca e antes de beijá-lo, disse:

- Não, Juanito, a gente não consegue! Desde aquele dia lá na cozinha lá de casa, no aniversário de Dan, que a gente ficou de pau duro olhando um pro outro, que eu tinha vontade de te pegar. Ontem, foi apenas o começo de uma coisa gostosa que eu desejo que seja infinita enquanto dure...

- ou enquanto duro, né?

A gente começou a rir da piada besta de Juan mas que revelava que ele estava começando a colocar humor em algo que o atormentava tanto e isso era um ótimo sinal. Sustentei a piada boba dele:

- que o duro dure...

Rimos um pouco mais e, de repente, veio a vontade de apimentar ainda mais nossa brincadeira:

- a gente sabe que você tem vontade de dar pra seu pai, mas de comer ele, você já pensou nisso?

- ah tio... uma coisa que aprendi com Dan é que eu gosto de tudo. Versátil que chama, né?! Mas meu pai é tão machão, tão masculino, o jeitão dele, a voz de trovão... nem consigo imaginar meu pai sentando e rebolando numa rola...

Ao ouvir isso, tive um estalo. Empurrei suavemente o corpo de Juan para me dar espaço e eu levantar o sofá. Ele me olhou sem entender o que eu queria:

- tira a roupa e senta!

Ele fez o que eu mandei, então me ajoelhei entre as pernas dele e peguei aquela rola morena gostosa e comecei a mamar. Chupei o pau dele por um tempinho enquanto Juan gemia baixinho e acariciava meu cabelo, balbuciando palavras desconexas:

- ah, tio... delícia... que boquinha... tá gostoso... isso, chupa... mama, vai...

Seu pau tava durão e começou a dar pinote na minha boca mas eu não queria que ele gozasse ainda. Tinha outros planos e tratei de fazer o que tinha sido minha vontade inicial. Levantei, sentei sobre o corpo de Juan de frente pra ele, segurei seu pau lambuzado com minha saliva, encaixei no meu cuzinho, e fui sentando na rola dele. O pau de Juan não era grandão mas eu tinha sido comido por meu irmão e por Alberto mais cedo, então meu cuzinho tá machucado, então a pica de Juan foi causando o ardor danado enquanto eu sentava mas isso não me deteve. Queria dar aquele jovem a experiência de meter num paizão, do mesmo modo que na noite anterior, eu tinha sido o paizão a comer o cu do filhote que ele fantasiava tanto.

Juan olhava pra mim fascinado, como se não acreditasse que o sogro dele estava ali empalado em sua pica, rebolando no seu pau como um putinho mas era exatamente isso que eu estava fazendo. Mesmo com o incomodo do ardor, eu subia e descia naquela vara, causando uma dorzinha lá no fundo mas também um intenso prazer. Juan era lindo e gostoso, desde a primeira vez que o vi senti tesão nele, no namoradinho do meu filho, e assim como eu comia e dava pra Dan, agora estava levando nossa tesão para o mesmo ciclo completo.

O olhar de Juan se arregalou e virei pra ver pra onde ele estava olhando. Era Dan que tinha acordado, tava de pau duro estufando a cueca olhando pra gente com a cara amassada e cheio de tesão. Dan se aproximou e se sentou ao lado de Juan, já com a cueca abaixada e a piroca tesa pra fora. A visão de meus dois queridos, lado a lado, com tesão, um deles com o pau enfiado no meu cu enquanto batia punheta pra seu namorado, me fez esqueceu qualquer dor que eu ainda sentia e aumentou minha excitação num grau absurdo. Comecei a rebolar e a subir e descer na pica de Juan, enquanto meu pauzão batia com força na barriga dele, ao mesmo tempo em que espalhava e lambuzava seu abdômen e seu peito com meu pré sêmen. Danzinho tava vidrado com a cena que assistia mas mesmo assim perguntou:

- tá gostoso, paizão? me diz... a pica do meu namorado é gostosa né...

Só que eu respondi para Juan, meu foco era ele...

- ah, filhote... come seu paizão, come, Juan, faz como Dan já fez, leita o cu do teu paizão....

Juan estava completamente siderado mas eu estava muito mais e, numa rebolada, a vontade de gozar veio e eu não segurei. Peguei meu pau, dei uma ligeira punhetada e comecei a esporrar no peito de Juan. Foi uma gozada daquelas, porra pra todo lado, alguns jatos atingiram o pescoço e o rosto de Juan, até no braço de Dan respingou e olha que eu já tinha gozado mais cedo, mas eu sempre ejaculo muito. Continuei rebolando até parar de soltar minha porra. Então, sem precisar dizer nada, levantei do pau de Juan e numa troca de olhar com Dan, cedi o espaço pra ele que rapidamente sentasse na pica duríssima de seu namorado. Eles se abraçaram e se beijaram enquanto se comiam. Não demorou muito tempo até que gozaram juntos. Juan dentro do cuzinho de meu filho e Dan com o pau comprimido entre as barrigas saradas dos dois.

No meio da gemedeira que faziam, ouvi passos na escada. Guga tinha acordado e estava descendo. Assim que nos viu, exclamou sua “reclamação”:

- poxa, não me chamaram...

- calma, maninho, aqui sempre vai ter rola e cu pra você...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 28Seguidores: 187Seguindo: 96Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Delícia como sempre a foda com Alberto foi mto gostosa pqp esses maduras trepando eh bom de mais

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Nossaaaa Xandão... adoro quando vc se entrega...😋😋 safado... sua narração nesses momentos são deliciosos ... foi incrível... gozei muuuito... lendo você levando dos 3 numa noite 🌙... que tesão... vontade de estar no seu lugar...

Tô louca pra saber da volta pra casa e o reencontro com a Patty liberal...rsrs

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Seus contos... antes de ler já me dá muuuuuito tesão...

Alegou cada parte 2 vezes...pois gozo na metade... e depois gozo no final... é sempre assim...

Morro de vontade de participar...rsrs

Vou ler agora... já excitada...rsrsrs

Bejim... gostoso

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Puta merda que dia maravilhoso. Confesso que estou morrendo de inveja. Gozei com vocês na cachoeira e agora de novo aí na varanda. Agora com licença preciso de um banho.

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