Este conto precisa ser dividido em subtítulos para se entender melhor o enredo.
A PRÓXIMA ATRAÇÃO
Depois que eu comecei a namorar o Henrique, um japonês muito cismado, eu quis lhe mostrar as tradições do nosso Brasil, e para ficar mais acomodado com a nossa cultura. Falei que aqui os amores são provados com cenas de ciúmes. E a gente saía para as lanchonetes, ficando sempre em mesas separadas. Se alguém me cantasse, ou se chegasse a me convidar para sair, era pra ele se aproximar e perguntar se estava tendo algum problema.
Aconteceu isso, e como eu estava de salto e saia rodada, um cidadão me tirou para dançar. Era uma valsa louca, e na rodada, disse Henrique que apareceu a minha calcinha. Falei que era moda por aqui, e que a gente deixa os moleques nos apreciarem por baixo. Sendo assim, pior para o cidadão que estava dançando comigo. Henrique não entendeu nada, mas convidou o moço para tomar umas. O cara disse pra ele que é cabeleireiro, e dando um cheiro no meu cabelo, falou para Henrique me levar ao salão dele, e era urgente. Quando veio me dizer, eu disse “Só se deixar eu beijar o cabeleireiro na boca”. Henrique perguntou:
− Mas aqui se beija em qualquer lugar?
− Sim, e depois você me fala o que sentiu. - respondi.
MEU DOCE NAMORADO
Depois daquele beijo, comecei a namorar Henrique de vez. E cada vez que eu transava com outros rapazes, mais o beijo dele ficava mais doce. Com o passar dos dias, me levou para conhecer sua família. Daí que a coisa ficou feia mesmo, que eles falavam na língua nipônica entre eles, e arriscavam português comigo. Eu sempre ficava confusa se a tradução era mesmo fidedigna, mas Henrique me tranquilizava, dizendo que estava gostando da cultura brasileira, de um cara esquentar a mulher para outro. Respondi que era porque eu estava gostando dele, e por isso estava deixando acontecer.
O PRIMEIRO AMOR
Quando chegou o dia da nossa primeira vez, falei ao Henrique sobre meu primeiro amor, e que era desbravador, que me levou às alturas, não só de um parque de diversões.
Henrique ainda estava de pijamas, e me perguntou:
− Se eu te levar a um parque de diversões, você passa a me amar?
− Na verdade não, meu bem! – desci o moletom e a cueca – Você precisaria ter um pau maior, como era do meu professor do colegial. - falei.
Passei para a boca, e nem com a chupada, se assemelhava ao meu antigo estivador. Porém era rápido! E quando dei um trato naquele saquinho japonês, e tinha falado nas entrelinhas que era para ele deixar acontecer, gozou na minha boca.
Disse ao Henrique, que sendo assim precoce, ele não poderia competir com a memória do professor alisando as minhas pregas do cu. Só que o japonês curtia esse meu linguajar chulo, e pelo menos deu conta da minha buceta sempre em chamas.
BASTA UMA ROSA
Depois que a gente transou pela primeira vez, Henrique encheu a minha sala de trabalho de flores. A notícia se espalhou pela escola, que agora sou secretária. Daí, meu antigo comedor ficou sabendo que eu estava namorando firme, e eu deixei que isso o incomodasse, não mais o cumprimentando. É o professor de que falei, e passando por mim no refeitório, me depositou uma rosa sobre a mesa.
Foi a deixa para eu me reconciliar com ele, e já no seu apartamento logo mais à noite, me comeu em todas as posições, com direito a enterrar a vara no meu cu, que ficou em festa. Pouco antes do fim, o professor me falou:
− Teu telefone está vibrando, querida!
− Deixa tocar, que é aquele bobo!
CARINHOSO
O japonês era muito bobo no início do nosso namoro, me fazendo cócegas no pé, e me mordiscando as orelhas. Nós no banco da praça, e as pessoas passavam rindo. Henrique ficava meio incomodado, mas eu o beijava, e dizia para não ligar para essas coisas, que era tudo inveja.
ANJO MAU
De tanto que Henrique falou na casa dele que eu era anjo, que resolveram aceitar o meu noivado. De uma família tradicional nipônica, eles estavam acostumados com as moças de saiona colorida. Eu estava no meu tubinho preto, e meio curto, apropriado para uns boquetes quando a pira esquentasse. Não deu outra, e chamei uns menos chegados ao Henrique na festa, a maioria empregado da casa.
Estando ali, no meio do corredor de serviço, onde não havia a menor possibilidade dos patrões aparecerem, fiz ajoelhada, umas sessões de boquete para comemorar o meu noivado. Uma parte deles gozou na minha boca, e a porra de uns trinta por cento, deixei que descesse para o meu estômago.
Voltei para a companhia de Henrique, que falou que repararam a minha ausência por mais de hora, quando eu disse que era costume no Brasil, de a noiva se ausentar para arrumar a maquiagem. Com a explicação, que ele achou linda, deixou-se empolgar pela minha cara, e me beijou loucamente.
PRETINHO BÁSICO
Com os dias, falei pro meu japonês que a onda por aqui é casar, mas ficar amasiado por um tempo. E eu queria 2 anos nessa fase, que era pra contrastar o amarelo curto dele, com algum meio escurinho. Daí o Henrique aceitou, já que é louco por mim.
Fui procurar um antigo colega chamado Carlos (Carlos Henrique por sinal, jambo!). Que maravilha aqueles braços fortes! E a jeba negra então? Só perde para o professor, mas vamos lá:
Ajeitei e agasalhei na boca, para babar de montão. Depois subi a saia, e puxei a calcinha de lado. Este também sabe agasalhar no meu cu, mais do que na garganta. Costuma dizer que a buça é para o meu japonês. Gozar na minha garganta, também estou deixando para o noivo nipônico.
Estávamos na meteção por trás, e o meu telefone tocou. Gentil como é, Carlos perguntou:
− Não vai atender?
Achei sensual o seu jeito de dizer na minha nuca, e falei, quase numa exclamação:
− Deixa!