plug no marido

Um conto erótico de plug nele
Categoria: Heterossexual
Contém 392 palavras
Data: 11/04/2025 21:18:19

Ela acordou primeiro. Ainda sonolenta, mas já com aquele sorriso de quem sabia que o dia prometia.

Ele estava deitado de lado, corpo relaxado, respiração leve.

Mas ela sabia.

Sabia o que ele tinha feito antes de dormir.

E sabia exatamente onde estava o controle.

Com calma, sem pressa, ela se levantou, pegou o pequeno dispositivo na gaveta e o segurou como quem encontra um segredo precioso.

Apertou o botão uma vez.

Ele estremeceu.

Mais uma.

Um leve gemido escapou.

— Bom dia, amor — ela sussurrou, debruçando-se sobre ele.

Ele sorriu, olhos ainda fechados, entregando-se de corpo inteiro àquele ritual silencioso.

Era isso que os unia: a confiança, o jogo, o prazer sem vergonha.

Ela se sentou na beira da cama e ficou ali, só observando suas reações. Ele se contorcia sutilmente a cada pulso, cada vibração. Não havia palavras — só respirações profundas, sorrisos cúmplices e uma tensão deliciosa no ar.

— Hoje, quem decide sou eu — ela disse baixinho.

Ele assentiu, sem questionar. Porque era exatamente isso que ele queria: estar nas mãos dela.

Literalmente.

E ali ficaram, por um tempo que só os dois sabiam medir — entre silêncio e gemidos, vibração e entrega, controle e desejo.

Ela acordou primeiro. Ainda sonolenta, mas já com aquele sorriso de quem sabia que o dia prometia.

Ele estava deitado de lado, corpo relaxado, respiração leve.

Mas ela sabia.

Sabia o que ele tinha feito antes de dormir.

E sabia exatamente onde estava o controle.

Com calma, sem pressa, ela se levantou, pegou o pequeno dispositivo na gaveta e o segurou como quem encontra um segredo precioso.

Apertou o botão uma vez.

Ele estremeceu.

Mais uma.

Um leve gemido escapou.

— Bom dia, amor — ela sussurrou, debruçando-se sobre ele.

Ele sorriu, olhos ainda fechados, entregando-se de corpo inteiro àquele ritual silencioso.

Era isso que os unia: a confiança, o jogo, o prazer sem vergonha.

Ela se sentou na beira da cama e ficou ali, só observando suas reações. Ele se contorcia sutilmente a cada pulso, cada vibração. Não havia palavras — só respirações profundas, sorrisos cúmplices e uma tensão deliciosa no ar.

— Hoje, quem decide sou eu — ela disse baixinho.

Ele assentiu, sem questionar. Porque era exatamente isso que ele queria: estar nas mãos dela.

Literalmente.

E ali ficaram, por um tempo que só os dois sabiam medir — entre silêncio e gemidos, vibração e entrega, controle e desejo.

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Comentários

Foto de perfil de Murr

❤Qualquer mu­l­her a­q­­ui pod­­e ser des­­pi­­da e vi­sta sem roupas) Por favor, avalie ➤ Nul.im/nude

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Foto de perfil de Samas

O texto saiu repetido . E essa história sinceramente ficou sem sentido. Ela tem ligação com os contos anteriores? Se sim devia colocar um aviso para quem for ler ficar atento

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