Ela acordou primeiro. Ainda sonolenta, mas já com aquele sorriso de quem sabia que o dia prometia.
Ele estava deitado de lado, corpo relaxado, respiração leve.
Mas ela sabia.
Sabia o que ele tinha feito antes de dormir.
E sabia exatamente onde estava o controle.
Com calma, sem pressa, ela se levantou, pegou o pequeno dispositivo na gaveta e o segurou como quem encontra um segredo precioso.
Apertou o botão uma vez.
Ele estremeceu.
Mais uma.
Um leve gemido escapou.
— Bom dia, amor — ela sussurrou, debruçando-se sobre ele.
Ele sorriu, olhos ainda fechados, entregando-se de corpo inteiro àquele ritual silencioso.
Era isso que os unia: a confiança, o jogo, o prazer sem vergonha.
Ela se sentou na beira da cama e ficou ali, só observando suas reações. Ele se contorcia sutilmente a cada pulso, cada vibração. Não havia palavras — só respirações profundas, sorrisos cúmplices e uma tensão deliciosa no ar.
— Hoje, quem decide sou eu — ela disse baixinho.
Ele assentiu, sem questionar. Porque era exatamente isso que ele queria: estar nas mãos dela.
Literalmente.
E ali ficaram, por um tempo que só os dois sabiam medir — entre silêncio e gemidos, vibração e entrega, controle e desejo.
Ela acordou primeiro. Ainda sonolenta, mas já com aquele sorriso de quem sabia que o dia prometia.
Ele estava deitado de lado, corpo relaxado, respiração leve.
Mas ela sabia.
Sabia o que ele tinha feito antes de dormir.
E sabia exatamente onde estava o controle.
Com calma, sem pressa, ela se levantou, pegou o pequeno dispositivo na gaveta e o segurou como quem encontra um segredo precioso.
Apertou o botão uma vez.
Ele estremeceu.
Mais uma.
Um leve gemido escapou.
— Bom dia, amor — ela sussurrou, debruçando-se sobre ele.
Ele sorriu, olhos ainda fechados, entregando-se de corpo inteiro àquele ritual silencioso.
Era isso que os unia: a confiança, o jogo, o prazer sem vergonha.
Ela se sentou na beira da cama e ficou ali, só observando suas reações. Ele se contorcia sutilmente a cada pulso, cada vibração. Não havia palavras — só respirações profundas, sorrisos cúmplices e uma tensão deliciosa no ar.
— Hoje, quem decide sou eu — ela disse baixinho.
Ele assentiu, sem questionar. Porque era exatamente isso que ele queria: estar nas mãos dela.
Literalmente.
E ali ficaram, por um tempo que só os dois sabiam medir — entre silêncio e gemidos, vibração e entrega, controle e desejo.